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sexta-feira, 29 de julho de 2022

O Museu Judaico de São Paulo promove o próximo Ciclo de Conversas Botannica Tirannica

Colonialismo ambiental é o próximo tema e conta com Jean Tible e Jerá Guarani 

 

Sábado, dia 30 de julho, às 16h, acontece o próximo encontro do Ciclo de Conversas do Museu Judaico de São Paulo. O tema abordado é "Colonialismo ambiental", e conta com a participação de Jean Tible e Jerá Guarani, falando sobre como o colonialismo inventou a natureza como oposição à cultura e transferiu para essa natureza fabricada seus preconceitos, binarismos e estratégias de dominação. 

A exposição Botannica Tirannica tem como um dos seus eixos de reflexão as relações entre racismo, discurso científico e seus desdobramentos estéticos e políticos no imaginário coletivo e na sociedade. Na exposição, a artista também aborda o tema Colonialismo ambiental, a partir da noção de “terra virgem”, pronta a ser dominada e subjugada, à transformação das plantas em ornamentos e latifúndios, e os impactos sociais e imaginários dessas formulações. 

Sobre Jean Tible: Militante e professor de Ciência Política na Universidade de São Paulo. É autor de Marx Selvagem(Annablume, 2013; 2. edição, 2016) e co-organizador de Junho: Potência das Ruas e das Redes (Fundação Friedrich Ebert, 2014) e Cartografias da Emergência: Novas Lutas no Brasil (FES, 2015).

Sobre Jerá Guarani: Agricultora e liderança Guarani Mbya da Terra Indígena Tenondé Porã, no extremo sul de São Paulo, onde também realiza projetos culturais e documentários. Pedagoga pela Universidade de São Paulo (USP), foi também professora e diretora da Escola Estadual Indígena Gwyra Pepó.

Sobre Giselle Beiguelman: Giselle Beiguelman é artista e professora da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo (FAUUSP). Pesquisa arte e ativismo na cidade em rede e as estéticas da memória na contemporaneidade. É autora de Políticas da imagem: Vigilância e resistência na dadosfera (UBU Editora, 2021), Memória da amnésia: políticas do esquecimento (Edições SESC, 2019), entre outros. Suas obras artísticas integram acervos de museus no Brasil e no exterior, como ZKM (Alemanha), Jewish Museum Berlin, MAC-USP e Pinacoteca de São Paulo. Recebeu vários prêmios nacionais e internacionais, como o Prêmio ABCA 2016, da Associação Brasileira dos Críticos de Arte e The Intelligent. Museum, com Bruno Moreschi e Bernardo Fontes, promovido pelo ZKM e Deutsches Museum (2021).

O Museu Judaico de São Paulo (MUJ), espaço que foi inaugurado após vinte anos de planejamento, é fruto de uma mobilização da sociedade civil. Além de quatro andares expositivos, os visitantes também têm acesso a uma biblioteca com mais de mil livros para consulta e a um café que serve comidas judaicas. Para os projetos de 2022, O MUJ conta com doação do Instituto Cultural Vale, Instituto CCR, Família Minev, Sotreq, Fundação Arymax, Dexco e Alfa Seguros.

 

Serviço

Botannica Tirannica, de Giselle Beiguelman | Ciclo de conversa
Museu Judaico de São Paulo (MUJ)

Data: Dia 30 de julho, sábado, às 16h,
Local: Rua Martinho Prado, 128 - São Paulo, SP
Ingresso Sugerido: R$ 20
Classificação indicativa: Livre 

Acesso para pessoas com mobilidade reduzida


SP EXTREME: Projeto leva esportes radicais a São Paulo gratuitamente

Tirolesa
© Divulgação

Com escalada, bungee jump e até catapulta humana, a programação começa neste mês e vai até o final do ano em diversas regiões da capital e do estado
 

 

A adrenalina vai tomar conta de São Paulo nos próximos meses. O Projeto SP EXTREME oferecerá esportes radicais pela capital e também nos municípios de Mairiporã e São Roque. O evento começa nos dias 30 e 31 de julho no Centro de Esportes Radicais, na zona norte, com mais de dez atrações.

Para os mais radicais, será a chance de experimentar ser lançado a uma altura de 36 metros, o equivalente a um prédio de 12 andares, pelo Eject-X, uma catapulta humana com capacidade para uma pessoa por lançamento. Se o intuito for experimentar a sensação de queda livre, que tal saltar de uma altura de 40 metros? Este será o desafio para aqueles que vão encarar o salto de bungee jump disponibilizado pelo evento.

Os fãs de altura ainda vão ter a chance de escalar com o auxílio dos monitores e com total segurança. A surpresa fica na hora da descida, o participante poderá escolher voltar ao solo de rapel ou por um escorregador gigante com praticamente 90 graus de inclinação. O rapel, em que o praticante fica pendurado em uma corda com um freio que controla a velocidade de queda, também poderá ser experimentado na Arena Jungle, um circuito de arvorismo com travessia de toras, fita de slackline, ponte levadiça e travessia em cabo, tudo há alguns metros do chão.

Também será possível experimentar a sensação de gravidade zero em terra firme através do Simulador Nasa. Outra atividade será o Simulador de Snowboard, que o participante poderá se sentir surfando na neve e até realizar manobras radicais, como um giro 360º. Crianças a partir de 05 anos e adultos poderão se divertir na pista de patinação com a ajuda dos monitores e também no circuito de skate street, modalidade que simula os obstáculos urbanos, sempre com supervisão de profissionais que estarão disponíveis para auxiliar os iniciantes a vivenciarem o esporte e, quem sabe, sair de lá com um novo hobby.

O SP EXTREME é uma ação do Governo do Estado de São Paulo por meio da Secretaria de Esportes.

 

SP EXTREME | ETAPA 1 - Zona Norte

Quando: 30 e 31 de julho

Onde: Centro de Esportes Radicais - Av. Pres. Castelo Branco, 5700 - São Paulo

Preço: Gratuito

Mais Informações: www.spextreme.com.br

 

Próximas etapas

Etapa 2 – São Paulo Capital: Zona Oeste – Parque Vila Lobos – Data 27/28 de agosto de 2022.

Etapa 3 - São Paulo Capital: Zona Leste – Parque do Carmo – Data 03/04 de setembro de 2022.

Etapa 4 - São Paulo Capital: Zona Sul – Praia do Sol – Represa de Guarapiranga – Data 17/18 de setembro de 2022.

Etapa 5 – Mairiporã  - Data 01/02 de outubro de 2022.

Etapa 6 – São Roque – Data - Paço Municipal de Mauá (Estacionamento e Eventos)  - 08/09 de outubro de 2022.

Apresentação de salto de paraquedismo no Vale do Anhangabaú  – Data 15 de outubro de 2022.

 

Museu da Língua Portuguesa celebra um ano de reabertura com entrada gratuita e show de Tulipa Ruiz e Gustavo Ruiz no domingo, 31 de julho

 

Ciete Silvério

No fim de semana do aniversário a entrada será livre para todos os públicos. Já os ingressos para a apresentação serão distribuídos a partir das 11h do domingo 

 

O Museu da Língua Portuguesa comemora um ano de sua reabertura no próximo domingo, dia 31 de julho. E para celebrar esta data contará com uma apresentação gratuita da cantora Tulipa Ruiz e seu irmão, o músico Gustavo Ruiz. E o melhor: além do show, a entrada para o museu será gratuita tanto no sábado (30) quanto no domingo (31).  

Tulipa e Gustavo vão se apresentar diretamente da Praça da Língua, um dos locais da mostra principal do Museu da Língua Portuguesa. Nesta performance de voz e violão, ela vai revisitar faixas de seus quatro álbuns (“Efêmera”, “Tudo Tanto”, “Dancê” e “Tu”) – algumas surpresas também são esperadas. A performance vai começar às 12h. Os ingressos, limitados à lotação do espaço, serão distribuídos gratuitamente a partir das 11h, na bilheteria do Portão A, por ordem de chegada.  

Também como parte da comemoração do aniversário de reabertura, a entrada no Museu da Língua Portuguesa será gratuita por todo o fim de semana. Além do sábado (30), que tradicionalmente já tem entrada grátis, o mesmo acontecerá no domingo (31). Para evitar filas na entrada do Museu, a dica é emitir o ingresso antecipadamente pelo Sympla (veja o link abaixo, no serviço).  

“Nesse primeiro ano de retorno às atividades, pudemos retomar a dimensão da língua portuguesa como patrimônio, aprofundando várias questões contemporâneas da nossa exposição principal nas mostras temporárias e atividades. Tem sido muito gratificante ver nossas exposições cheias, criando diálogos com diferentes públicos”, afirma Renata Motta, diretora-executiva do Museu da Língua Portuguesa. “Também conseguimos estabelecer uma relação muito mais potente com o território em que o Museu está inserido, e que tem tantos desafios sociais”, completou. 


DESTAQUES  

Desde a sua reabertura, o Museu da Língua Portuguesa recebeu mais de 260 mil visitantes, que, ao longo deste período, puderam se encantar com a diversidade da língua portuguesa falada no Brasil e no mundo por meio de sua exposição principal e também em mostras temporárias como a Língua Solta (de julho a setembro de 2021) e Sonhei em português! (de novembro de 2021 a junho de 2022). Em breve, será inaugurada a mostra Nhe’ẽ Porã: Memória e Transformação, que vai falar sobre as línguas e as culturas indígenas brasileiras.   

O retorno foi marcado pela expansão física do Museu, que passou a realizar atividades no Saguão B e no saguão central da Estação da Luz. De instalações, como O Conto da Ilha Desconhecida, em homenagem ao escritor português José Saramago, a oficinas voltadas para o público infantil no Estação Férias e saraus, boa parte deles comandado pelo ativista cultural Sérgio Vaz. 

Ao todo, foram 40 eventos promovidos pelo Núcleo de Exposições e Programação Cultural do Museu, com destaque para as celebrações do Dia da Língua, em maio de 2022. Presencial, o evento reuniu mais de 25 personalidades, entre artistas, escritores e pesquisadores, incluindo Lia de Itamaracá, Milton Hatoum, Ailton Krenak e Pilar del Río, que, por três dias, debateram a potencialidade e os desafios da língua portuguesa. Diretor artístico desta programação, o cineasta Felipe Hirsch prepara um documentário sobre essa celebração. 

Aconteceram ainda parcerias com a editora Companhia das Letras para celebrar a obra de Saramago e com a Bienal Internacional do Livro de São Paulo – o Museu realizou duas mesas de debate, sendo uma em seu Auditório, dentro da programação do evento literário, com a presença do angolano Kalaf Epalanga, do timorense Luís Cardoso e dos brasileiros Cristino Wapichana e Cacá Machado.  

O Núcleo Educativo também teve uma atuação bastante ativa no último ano, encerrando o período com 30.610 atendimentos, entre presenciais e virtuais. Esses atendimentos acontecem por meio de visitas mediadas ao prédio da Estação da Luz ou à exposição principal e de intervenções na Estação da Luz, quando os educadores propõem jogos linguísticos a quem passa por lá.  

Uma das novidades do Museu da Língua Portuguesa pós-reabertura, o Centro de Referência, setor responsável por pesquisar, documentar e difundir as referências patrimoniais materiais e imateriais do acervo da instituição, também programou várias ações. Um dos destaques foi o I Seminário Internacional Viagens da Língua: multilinguismo no mundo lusófono, reunindo palestrantes, mediadores e artistas se apresentando a partir de Moçambique, Angola, Argentina, Cabo Verde, Timor Leste e Brasil, entre outros países.  

O Centro de Referência ainda realizou 1.300 atendimentos ao público, permitindo a consulta ao acervo bibliográfico e museológico do Museu e a utilização de sua sala, que fica no térreo, próximo ao Pátio B, para pesquisa, estudos e trabalho.  

O Museu da Língua Portuguesa também mirou suas ações para o território em que está inserido, em meio aos bairros da Luz, de Santa Efigênia, Campos Elíseos e Bom Retiro, no centro da capital paulista. A Articulação Social do Museu traçou parcerias com grupos que atuam no território, como o Birico Arte, a ONG Mulheres da Luz, o Pão do Povo da Rua, o Centro Gaspar Garcia de Direitos Humanos e o Centro de Convivência É de Lei.  

Uma das ações de maior destaque foi a distribuição de cerca de 900 carteirinhas para o acesso gratuito ao Museu para trabalhadores da educação, assistência social, saúde, cultura e lazer e a agentes de atuação em coletivos e movimentos sociais por meio do Programa de Vizinhos do Museu da Língua Portuguesa.  

 

SERVIÇO  

Show de Tulipa Ruiz com Gustavo Ruiz 
Dia 31 de julho, às 12h 
Grátis (ingressos distribuídos a partir das 11h na bilheteria do Pátio A) 
No Museu da Língua Portuguesa 


Exposição principal  

De terça a domingo, das 9h às 16h30 (permanência até 18h)  
R$ 20 (inteira) e R$ 10 (meia)  
Grátis aos sábados 
Grátis no dia 31 de julho (domingo)  
Grátis para crianças até 7 anos  
Acesso pelo Portão A (em frente à Pinacoteca)  
Ingressos na bilheteria ou pela internet:  
https://bileto.sympla.com.br/event/68203  


Museu da Língua Portuguesa  

Praça da Luz s/n - Luz - São Paulo 
Estacionamento conveniado (Garage K): entrada pela avenida Tiradentes, 248, e pela rua João Teodoro, 78  

 

A Fragilidade dos Negócios Humanos Pode ser um Limite Espacial Incontestável, 2015 | Rommulo Vieira

Evento ocupa Largo do Machado, Oi Futuro Flamengo, Praça Mauá, Museu de Arte do Rio, Parque Madureira, Arena Fernando Torres, Santa Cruz, Duque de Caxias, entre outros

 

A Fragilidade dos Negócios Humanos Pode ser um Limite Espacial Incontestável, 2015 | Rommulo Vieira


CONFIRA A PROGRAMAÇÃO COMPLETA AQUI

 

O Play Festival acontece entre 01 de agosto a 03 de setembro de 2022 e ocupa cinco regiões do Rio de Janeiro: zona sul, na Praça do Largo do Machado e Oi Futuro, centro na Praça Mauá e Museu de Arte do Rio, zona norte, no Parque Madureira e Arena Fernando Torres junto a Zonas de Cultura Madureira, no Marco 11 e Ser Cidadão, em Santa Cruz, e Centro Cultural Oscar Niemeyer e Biblioteca Pública, em Duque de Caxias. 

Com idealização e curadoria de Tathiana Lopes, especialista em cultura, educação e comunicação, com mais de 20 anos de experiência na realização de festivais e projetos multiplataforma, o Play conta com cinco instalações artísticas comissionadas, expostas em diversos espaços públicos da cidade, e se desdobra em uma série de ações e atividades que promovem experimentação e reflexão a partir das infâncias e juventudes, da cidade e suas diversidades.

O Play foi criado a partir de algumas experiências artísticas que venho realizando, somado a experiência da maternidade e da minha atuação nos campos da arte e cultura nos últimos anos. E é elaborado através de um trabalho de pesquisa, mobilização e articulação territorial, em conversas com crianças e jovens, instituições culturais, sociais, lideranças e artistas de diferentes localidades, triangulando os diversos atores sociais para construção de um projeto que estivesse em diálogo direto com cada território, e através da arte, pudéssemos dialogar com a cidade, suas infâncias e juventudes”, comenta Tathiana Lopes. 

O projeto se desdobra em diferentes ações que acontecem de forma descentralizada, promovendo diálogos e conexões com diversas localidades da cidade.

*Exposição – A mostra ‘Se Essa Rua Fosse Minha’ em cartaz de 06 de agosto a 2 de outubro de 2022 no Oi Futuro Flamengo, materializa as práticas e ações promovidas pelo Play, onde serão exibidos os processos criativos dos artistas visuais convidados, entrevistas com as diferentes percepções das crianças que vivem os territórios pesquisados pelo projeto, além de conversas com lideranças e personalidades  locais e suas vivências.

São convidados da exposição: Os artistas visuais:  Agrade Camiz, Sallisa Rosa com Sucata Quântica, Heberth Sobral, Adrianna Eu e Rommulo Vieira Conceição contando o processo de criação e construção de suas obras públicas para o festival.

*Instalações Urbanas - de 01 de agosto a 03 de setembro, a Praça Largo do Machado na divisa entre os bairros do Flamengo, Catete e Laranjeiras,  a Praça Mauá no Centro, o Parque Madureira, no Zonas de Cultura Madureira, o Marco XI em Santa Cruz e o Complexo Oscar  Niemeyer em Duque de Caxias, recebem as obra públicas dos artistas Agrade Camiz, Sallisa Rosa com Sucata Quântica, Heberth Sobral, Adrianna Eu e Rommulo Vieira Conceição respectivamente,  criadas especialmente para o festival. As instalações artísticas propõem um espaço de interação, experimentação e reflexão com o público.

As instalações contam, de domingo a domingo, com a presença de arte educadores que mediam as interações com público e as escolas e instituições sociais convidadas, que visitarão as obras ao longo de todo o mês através de um Programa Educativo, realizado em parceria com a Secretaria de Educação do Rio e de Duque de Caxias. As visitas propõem atividades criadas para diálogo e interação das crianças com as obras e os territórios onde eles estão instalados, numa reflexão sobre a cidade e as diversas vivências dessas localidades.

*Performances e diferentes expressões artísticas criadas a partir das instalações  - A cada sábado o festival desembarca em um desses territórios, levando uma programação composta por artistas locais, que explorem diferentes linguagens nas artes visuais, teatro, dança, música, performances, em parceria com os espaços culturais e museais - Oi Futuro Flamengo, Museu de Arte do Rio - Mar, Arena Fernando Torres, Ser Cidadão, Biblioteca Pública no Complexo Cultural Oscar Niemeyer.

*Oficinas - As oficinas e atividades propostas fazem parte do Programa Educativo que propõe um conjunto de ações criadas a partir das instalações, e que irão dialogar com os diferentes espaços que elas ocupam, estimulando uma articulação entre territórios - instituições culturais - escolas, a partir das temáticas centrais do Play.

Será dividido em diferentes ações direcionadas aos diversos públicos, com foco na criança, no jovem e suas famílias. Com o objetivo de estimular e reconhecer através da arte, as diferentes percepções sobre o território, como esses espaços se inter-relacionam, e como nos  relacionamos com esses espaços.

*Diálogos - Têm como foco discutir os assuntos e temáticas mais presentes hoje no mundo, sob a perspectiva de uma Cidade Educadora e seus principais elementos, as diversidades, a democratização de acesso, a democratização de conhecimento, a inclusão social, a sustentabilidade, e como essas temáticas atravessam e geram impacto e transformação cultural e social. Convidamos profissionais especialistas de diferentes áreas, valorizando a pluralidade de pessoas e regiões do Brasil, os diversos saberes, perspectivas e experiências sobre os temas em debate.

As personalidades e lideranças locais: Elisa Lucinda (zona sul), Amir Haddad (centro), Tia Surica (Madureira), WG da Rua (Santa Cruz) e Heraldo HB (Duque de Caxias) contando suas vivências da cidade e das localidades onde vivem.

A Instituições sócio culturais com foco no atendimento a crianças e jovens da região, sob a perspectiva da arte e do esporte para a educação: Escola Vidigal na comunidade do Vidigal, criada pelo artista plástico Vik Muniz, Instituto Ademafia criado pelo skatista Ademar Lucas na comunidade do santo Amaro na Glória, Lanchonete Lanchonete, criada pela artista Thelma Villas Boas na comunidade da Pequena África, no bairro da Gamboa, no Centro, Jongo da Serrinha em Madureira, Cultura na Cesta criada pelo  jogador de basquete WG da Rua na comunidade do Cesarão e Ser Cidadão criada por um grupo de educadores e conta com Francisco Jorge como gerente de projetos em Santa Cruz, e a Chypher Kids, criada pelo DJ Zulu Tecnykko e funciona no espaço cultural Lira de Ouro de Duque de Caxias.

O Play ouviu 70 crianças atendidas por essas instituições, suas percepções sobre a cidade, sobre arte, educação, e o que elas gostariam de dizer a quem governa a cidade. O festival vai levar todas as crianças entrevistadas junto às instituições para participar das atividades artísticas, rodas de conversa e oficinas durante toda a sua programação. 

O evento é realizado pela Cardápio de Ideias, pela  Lei de Incentivo à Cultura, da Secretaria Especial de Cultura e Ministério do Turismo, conta com patrocínio da Localiza, com as parcerias institucionais da Secretaria Municipal de Cultura do Rio de Janeiro, do Zonas de Cultura Madureira, Secretaria de Educação do Rio de Janeiro, Secretaria de Cultura de Duque de Caxias, Secretaria de Educação de Duque de Caxias, Oi Futuro, Museu de Arte do Rio, Ser Cidadão, Observatório de Favelas, Galpão Bela Maré, Escola Vidigal, Vik Muniz Studio, Instituto Ademafia, Lanchonete Lanchonete, Jongo da Serrinha, Cypher Kids, Cultura na Cesta, Galpão Goméia e  Lira de Ouro.

 

Sobre Tathiana Lopes 

Tathiana Lopes é fundadora e diretora criativa da Cardápio de Ideias. Especialista em Cultura, Educação e Comunicação, atua há mais de 20 anos nos campos da arte e cultura,  criando e realizando projetos artísticos, multiplataforma, festivais e diferentes ações culturais. Foi idealizadora e curadora do Ping Festival de Cultura, Arte e Educação. Idealizadora e realizadora do Festival Novas Frequências, diretora e realizadora do Festival Mais Performance, idealizadora e realizadora do Projeto Paisagem em parceria com o artista plástico Vik Muniz, entre outros projetos de alcance nacional e internacional. 

Em parceria com O Instituto, ESPM e Museu de Arte do Rio - MAR, desenvolveu o programa de formação em elaboração de projetos para jovens periféricos do RJ para os 10 anos do projeto Rio de Encontros, foi mentora e facilitadora do Hiper Museus, do Percursos Formativos do MAR e colaboradora do Museu Vivo. Colaborou com a curadoria e elaboração do curso de Produção de Festivais e Eventos Culturais para a plataforma Coliga da Fundação Roberto Marinho. Faz parte do Conselho Consultivo da Favela Vertical e da Escola Vidigal.

Artistas Comissionados para criar as instalações do Play Festival 

Adriana Eu

Adrianna Eu é carioca mas atualmente mora em São Paulo. Tem como seus temas principais as relações de um “eu” com o tempo, com o espaço que habita, com o outro e, principalmente, com ele mesmo. Adotou como sobrenome o pronome eu, com a intenção de provocar no outro uma sensação de estranhamento e considera isso sua primeira obra. Em sua formação, fez pintura na Escola de Artes Visuais - EAV, cursos livres de filosofia no Museu da República, frequentou grupos de estudos com artistas como Brígida Baltar, e se interessou por psicanálise. Já expôs  em diversas instituições nacionais e internacionais. Seus trabalhos integram várias coleções, destacando-se Galeria Real – Amman/Jordânia; Museu Romulo Maiorana e MAR – Museu de Arte do Rio. Adrianna gosta de pensar que é só uma menina nascida em Vila Isabel e que sua trajetória é traçada pelo desejo.

 

Obra - CAMA DE GATO

“Quando eu era criança, uma de minhas brincadeiras preferidas era cama de gato. Me encantava ver como usando apenas minhas mãos e uma linha, era possível construir muitas formas diferentes que iam se repetindo infinitamente sem nunca deixar de ser possível uma nova trama.

A cama de gato vem sendo praticada há séculos em vários lugares no mundo todo e, para os etnólogos, ainda hoje é um problema explicar por que povos de regiões e culturas tão distintas – como os Maoris da Nova Zelândia, os esquimós do Ártico, os índios norte-americanos e os membros de várias tribos africanas – criam figuras exatamente iguais em suas “cama-de-gato”.

Talvez seja possível se pensar uma memória de um “ brincar” que seja maior que as fronteiras”

 

Agrade Camiz 

Artista multimídia, nasceu no Rio de Janeiro em 1988, onde vive e trabalha. Articula seus trabalhos usando a estética da arquitetura popular carioca, mesclando questões relacionadas à sexualidade, à beleza e à opressão feminina. Incorpora grades em muitos trabalhos, elemento que remete a imposições e padronizações do comportamento. A artista, além de produzir obras de diversas dimensões que podem ser exibidas em galerias e museus, também possui um trabalho expressivo como grafiteira e muralista em diversos pontos da cidade.

 

Obra - TREPA TREPA 

Fui atrás da minha infância para pensar nesse trabalho. Então trouxe as grades de janelas para o lugar do brinquedo trepa-trepa, e uma janela redonda, bem grande, passou a ser um gira-gira. Dessa forma, trago uma memória afetiva ligada aos territórios suburbanos, favelados, despertando a fantasia no transformar de janelas, grades, elementos relacionados ao lar, ressignificando-os em arte e brincadeiras.”

O Largo do Machado também está presente nesta obra, já foi uma lagoa e depois do seu aterramento, no século XVII foi chamado de Campo das Boitangas, “nome dado pelos negros da Guiné que ali trabalhavam numa plantação. Boitangas, que no dialeto dos africanos significa cobra que enrola, era um ofídio bastante comum nos alagadiços onde os escravos cultivavam arroz.”  A pintura da instalação se inspira na popular cobra coral como uma forma de firmar outras identidades.”

Heberth Sobral 

Cursou História da Arte e Desenho Técnico com João Magalhães, figura humana e criação artística no Senac e o curso PRODUZIRVER- PENSAR, com Pedro França na Escola de Artes Visuais Parque Lage. Começou na área artística como assistente em 2005 quando fez um Workshop de fotografia que o levou a ser convidado por Fábio Ghivelder para trabalhar com Vik Muniz.  

 

Obra - CUBO TÉTRIS

“Cidade é um jogo de tetris imobiliário, imigratório e cultural, onde as pessoas tentam se encaixar e se adequar a um grupo existente. A obra é criada por três imagens que compõem uma cidade. Os bonecos simbolizam as pessoas, e podem ser visto de perto, mas num jogo de ilusão, o que se percebe ao ver a obra de longe são azulejos usados nas construções, e ao se afastar mais o que se vê é um jogo de tetris refletindo as mudanças da cidade.”

 

Rommulo Vieira Conceição 

Artista visual que trabalha com diversos meios, como a instalação, os objetos, a escultura, o desenho e a fotografia, explorando as sutilezas de percepção do espaço na contemporaneidade e as relações do homem contemporâneo no mundo atual. Nasceu em 1968, em Salvador- Bahia, onde começou seus estudos em artes em 1983, sob a orientação da artista Célia Prata, na Oficina de Artes Plásticas da Escola Técnica Federal da Bahia. Atualmente, é representado pela Galeria Gestual, Porto Alegre e pela Galeria Bailune-Biancheri, em São Paulo. Desde 1998 vem realizando exposições individuais e coletivas, e residências artísticas no Brasil, na Argentina, na Austrália, no Japão e na Finlândia. Foi indicado duas vezes ao Prêmio Açorianos de Artes Plásticas (2010 e 2012) e três vezes ao prêmio PIPA (2010, 2011, 2018). Tem obras em vários acervos públicos, dentre os quais: Pinacoteca do Estado de São Paulo, Museu de Arte Contemporânea de São Paulo/USP; Museu Afro Brasil, Museu de Arte Contemporânea do Rio Grande do Sul, Museu de Arte do Rio Grande do Sul, Museu de Arte do Rio e Museu Nacional de Belas Artes. 

 

Obra - MÚLTIPLAS INFÂNCIAS

“Eu queria construir algo que se baseasse numa experiência física que remetesse a algo lúdico sem necessariamente recorrer aos brinquedos de parques convencionais. Dentro da minha memória de infância, me vieram rapidamente as catracas que ficavam nas estações de trem. A ideia de viajar de trem do subúrbio para Salvador ou vice-versa, era sempre motivada pelo fato de eu ter que passar pelas catracas. Sua função era a possibilidade de me pendurar numa de suas barras e ser empurrado pela minha avó, ou pela minha mãe. Era uma mistura de mistério, de solidão, isolamento, diversão, perigo e força, tudo junto. Achava aquele movimento tão breve, muito empolgante, o tamanho de tudo era agigantado.

Se essas catracas têm uma função definida de separar os pagantes dos não-pagantes, de limitar uma sociedade que pode e que não pode pagar, que ela seja subvertida em movimento, em negociação de espaço, em um labirinto que é viver. Que promovam a convivência.”

 

SALLISA ROSA + SUCATA QUÂNTICA 

Sallisa Rosa

Nascida em Goiânia, em 1986, vive e trabalha no Rio de Janeiro (RJ). Atua com a arte como caminho e experiências intuitivas, ficção, território e natureza, sua prática circula entre fotografia e vídeo, mas também instalações e obras participativas. Sua primeira exposição individual aconteceu em novembro de 2021 no Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro, MAM. O trabalho de Sallisa foi destaque na Trienal do SESC em Sorocaba (2021), na exposição Histórias feministas: artistas após 2000 no Museu de Arte Moderna de São Paulo (MASP) (2019), VAIVEM, no Centro Cultural Banco do Brasil, Rio de Janeiro (CCBB) (2019), na Bienal do Barro, Caruaru (2019), Estratégias do Feminino, Farol Santander, Porto Alegre (2019), Museu de Arte da Pampulha, Belo Horizonte (2019) e Dja Guata Porã, Museu de Arte do Rio de Janeiro (MAR) (2017). Indicada ao Prêmio PIPA 2020.

 

Sucata Quântica

Sucata Quântica nasceu em São Paulo em 2018, como uma iniciativa coletiva de resgate de objetos, materiais e práticas por meio do reuso criativo (upcycling). Combate a lógica da obsolescência programada a partir da criatividade, da técnica e da diversão. Tem desenvolvido instalações artísticas em festivais como Frestas - Trienal de Arte do Sesc Sorocaba (2021-2022), cenografia de eventos (Encontros Lixo-Zero 2019 e 2022), mais de 12 oficinas para toda classe de públicos e com variedade de protótipos. Também tem sido expositora de mais de 10 feiras e exposições. 

Sucata iniciou com a parceria de Hamilton Ortiz, Felipe Rodriguez, Bianca Walber e Sol Calderón. Hoje contamos com uma rede ampla de parceiros de design industrial, artes, permacultura, arquitetura e engenharia que é ativada para projetos específicos.

 

Obra - LABIRINTO

“O labirinto acredita no caminho como uma metodologia tradicional artística possível para construção de sentidos. Usando o corpo como suporte, o ponto de partida é o eu. Convocando-nos a desorientação do labirinto é dada a largada para a metodologia de percorrer a rede de caminhos e fronteiras, de certezas e dúvidas, em se perder ou se achar, onde circula o visível e o invisível, a dúvida, a tentativa e erro, os rastros, o retorno, a circularidade. Os caminhos são conduções de energia e mistério, escolher caminhos pela intuição, é escolher qual energia queremos ser conduzidos. As materialidades apresentadas aqui se dão por colheitas e investigações de materiais diversos no Rio de Janeiro.”

 

Serviço

Data e Hora

 

  • Instalações Urbanas 

 

Data: 01 de agosto a 3 de setembro  

Hora: Domingo a Domingo  - 24 horas

 

 

  • Festival

 

Data: 06, 13, 20, 27 de agosto e 3 de setembro  - aos sábados

Hora: 10h às 19h

 

 

  • Exposição 

 

Data: 06 de agosto a 2 de outubro  de 2022.

Hora: quarta a domingo - 11h às 18h

 

Local: 

 

             Instalações Urbanas: 01 de agosto a 3 de setembro 

  • Agrade Camiz - Praça Largo do Machado, na divisa entre os bairros do Flamengo, Catete e Laranjeiras
  • Sallisa Rosa e Sucata Quântica - Praça Mauá em frente ao Museu de Arte do Rio no Centro
  • Heberth Sobral - Parque Madureira em frente a Arena Fernando Torres
  • Adrianna Eu -  Marco XI em Santa Cruz 
  • Rommulo Vieira Conceição - Complexo Oscar  Niemeyer em Duque de Caxias

 

             Festival:

 

  • 06 de agosto -  Praça Largo do Machado, na divisa entre os bairros do Flamengo, Catete e Laranjeiras 
  • 06 de agosto - Oi Futuro Flamengo - R. Dois de Dezembro, 63 - Flamengo
  • 13 de agosto - Museu de Arte do Rio - Praça Mauá, 5 - Centro
  • 20 de agosto - Arena Fernando Torres - R. Bernardino de Andrade, 200 - Madureira Parque Madureira - R. Soares Caldeira, 115 - Madureira
  • 27 de agosto - Ser Cidadão - R. Fernanda, 140 - Santa Cruz
  • 03 de setembro - Centro Cultural Oscar Niemeyer  e Biblioteca Pública- Av. Governador Leonel de Moura Brizola, S/N - Centro, Duque de Caxias

 

Visita Escolas e Instituições Sociais: 

  • 01 de agosto a 3 de setembro 

De segunda a sexta - manhã e tarde.

Agendamento Cintia Ricardo - educativo@playfestival.art

 

Classificação: Livre 

 

Redes Sociais 

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Espetáculo de teatro sensorial “Saudade é uma brecha no vazio do tempo” reestreia em São Paulo em agosto.

Peça provoca as memórias de amores e promete gerar identificação, emoção e envolvimento com o público 

 


“Saudade É Uma Brecha No Vazio Do Tempo” é apresentada pela DNA Produções Artísticas, com texto de Clóvys Tôrres, direção de Fernando Nitsch e direção musical de Sérvulo Augusto, a peça é uma poesia cênica. Após completar uma temporada de sucesso no teatro West Plaza, o espetáculo seguirá em curta temporada no mês de agosto no teatro Viradalata na capital paulista. 

Na obra inédita, o amor é o fio condutor que deve levar o público a momentos de emoção e, principalmente, identificação. Conforme o autor, a dramaturgia idealizada junto com a atriz Daíse Amaral, provoca a recordação de memórias marcantes e leva a plateia a relembrar o que deseja e o que realmente é importante na vida pós-pandemia. 

“Meu encontro com a Daíse vem muito nessa intenção de falar sobre amor, sobre as narrativas que construímos ou interrompemos. Falamos de amores, de escolhas, de mortes, como reorganizar a vida com as perdas amorosas e de escolhas da vida. Tenho certeza que o público irá se emocionar”, comenta Clóvys. 

No palco, estarão Daíse, Clóvys e Roger Rodrigues. Clóvys aparece na narrativa como um condutor da descoberta de uma nova possibilidade de amar, que envolve os personagens representados por Daíse e Roger. Na energia do feminino, a atriz tenta resgatar as lembranças para ressignificar o amor. Já Roger surge como a energia masculina, que dá o suporte para ela reviver as histórias e prepará-la para o novo momento. 

Como se estivessem enferrujados e saltassem para despertar o público à vida e fazê-lo rememorar as histórias, os personagens contam com a magia dos sons, imagens, luzes e músicas para tornar a obra sensorial. Envolvido, o público será provocado a pensar, ouvir e recriar as próprias memórias. 

Encarregado pela direção, Fernando Nitsch explica que a peça não tem uma condução linear nem trajetória de realismo, além de não se limitar a um públicoalvo em termos de idade. Quem for assistir será abastecido com imagens e poesia e terá a oportunidade de criar a própria narrativa para fechar a história. 

“São personagens que estão presos em um limbo atemporal e vão tentando descobrir neles uma nova possibilidade de existir. É uma peça que engloba questões universais, nossos fantasmas em relação aos grandes amores. Do ponto de vista psicanalítico, todo mundo já viveu um grande amor, então, o público é amplo”, avalia Nitsch. 

A atriz Daíse, que também é a coordenadora de produção, comenta que a ideia de uma montagem que falasse sobre amor começou a ser construída ainda em 2018. Com a parada dos espetáculos em decorrência da pandemia e os rumos que cada um da equipe tomou, o projeto foi retomado em janeiro de 2022 e marca a volta aos palcos dos atores. 

“Na pandemia, com todo momento de parar, refletir, ver o que era o principal para a gente, achamos importante falar sobre amor. No momento de prisão da pandemia, tivemos de buscar nossas memórias. Então, surgiu a vontade de falar sobre o que realmente importa, sobre amor, memórias e passagem do tempo”, comenta Daíse, que reforça o poder de experiência que a peça provocará no público, por não ter uma lógica pré-determinada.

 

SINOPSE

Que memória você guarda do amor? Um espaço guardado no tempo, olhos que espiam dentro da alma. Um vazio abarrotado de lembranças, imagens, desejos. 

Os atores Daíse Amaral, Clóvys Tôrres e Roger Rodrigues viajam ao subconsciente, através da poesia. Um sonho! Um tempo de memórias numa experiência sensorial que desperta no espectador novas narrativas e construções imagéticas e emocionais. 

Escrita por Clóvys Tôrres, encenada por Fernando Nitsch e com trilha original de Sérvulo Augusto, o espetáculo “Saudade É Uma Brecha No Vazio Do Tempo” é uma poesia cênica sobre o amor, a passagem do tempo, o abandono e a saudade.

 

FICHA TÉCNICA:

Atores: Daíse Amaral, Clóvys Tôrres e Roger Rodrigues

Autor: Clóvys Tôrres

Direção: Fernando Nitsch

Música Original e Direção Musical - Sérvulo Augusto

Assistente de direção: Renatto Moraes

Luz: Cesar Pivetti

Figurino: Daniel Infantini

Cenário: Daniel Infantini e Fernando Nitsch

Assessoria de Imprensa: Valle da Mídia

Maquiagem: Juliana Araújo

Foto: Ricardo Guzzo

Produção e Realização: DNA Produções Artísticas

Coordenadora de produção: Daíse Amaral

Produção executiva e assessoria jurídica: Renatto Moraes

Financeira: Natalia Castagna

 

SERVIÇO:

“Saudade é uma brecha no vazio do tempo”

Local: Teatro Viradalata Rua Apinajés 1387 – Sumaré

Temporada: de 06 de agosto a 28 de agosto Sábados às 20h30 e domingos às 19h

Ingressos: R$ 60 - https://bileto.sympla.com.br/event/74622

Duração: 50 minutos 


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