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terça-feira, 7 de dezembro de 2021

Estudo indica caminhos para transformar lixo em materiais para a indústria avançad

Grupo que envolve cientistas da UFSCar, da Embrapa e colaboradores internacionais mostra que a biomassa descartada de baixo custo pode ser convertida em bioplásticos, produtos eletrônicos, equipamentos para geração, armazenamento e transmissão de energia e outros dispositivos de alto valor agregado (fotos: acervo dos pesquisadores)

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·         Entre 118 e 138 milhões de toneladas de lixo orgânico são geradas anualmente em todo o mundo. Dessas, cerca de 100 milhões de toneladas correspondem a resíduos da cadeia de produção e distribuição de alimentos. Apenas 25% do montante é reaproveitado. Os outros 75% são simplesmente “jogados fora”, configurando um grande desperdício de recursos potenciais e um enorme impacto para o meio ambiente.

Esses números foram apresentados num relatório publicado em 2018 pela European Environment Agency. Embora constituam a mais recente tentativa de totalização disponível, estão provavelmente subestimados, pois correspondem a uma base de dados de 2011.

Transformar resíduos em recursos – ou, como dizem os norte-americanos, transitar from trash to cash (do lixo ao dinheiro) – é um dos vetores da chamada economia circular. Quando esses resíduos são advindos da biomassa, caracteriza-se a bioeconomia circular. O tema foi explorado em estudo recente publicado na revista Advanced Materials, no artigo The Food–Materials Nexus: Next Generation Bioplastics and Advanced Materials from Agri-Food Residues, tendo sido inclusive destacado na contracapa da revista – uma das de maior impacto na área.

“Nós, que já enxergamos diferentes tipos de resíduos como matéria-prima há mais de uma década, fizemos uma revisão crítica de toda a literatura e reposicionamos o estado da arte nas estratégias para transformar perdas e desperdícios agroalimentares em bioplásticos e materiais avançados. Procuramos, mas não encontramos argumentos para não fazê-lo. É um ganha-ganha”, diz Caio Gomide Otoni, professor do Departamento de Engenharia de Materiais da Universidade Federal de São Carlos (DEMa-UFSCar), idealizador do grupo maTREErials e primeiro autor do artigo.

Como alternativa às modalidades mais rústicas e ambientalmente duvidosas de aproveitamento dos resíduos agroindustriais, como, por exemplo, seu emprego na alimentação do gado, o estudo mostra que a biomassa descartada ou subutilizada, de baixo custo, pode ser convertida em bioplásticos e materiais avançados, utilizáveis em uma ampla gama de dispositivos de alto valor agregado.

As aplicações englobam embalagens multifuncionais, inclusive embalagens antivirais, antimicrobianas e antioxidantes; equipamentos eletrônicos flexíveis; dispositivos biomédicos; equipamentos para geração, armazenamento e transmissão de energia; sensores; materiais para isolamento termoacústico; cosméticos etc.

“O nexo alimentos-materiais-energia é muito relevante para a bioeconomia circular. Nosso objetivo foi apresentar as estratégias mais avançadas para desconstruir resíduos agroalimentares; converter o resultado em blocos de construção monoméricos, poliméricos e coloidais; e, com base neles, sintetizar materiais avançados”, afirma Daniel Souza Corrêa, pesquisador do Laboratório de Nanotecnologia para o Agronegócio (LNNA) da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), em São Carlos, professor orientador nos programas de pós-graduação em Química e Biotecnologia da UFSCar e outro autor do artigo.

A conversão de perdas e desperdícios na cadeia de produção e distribuição de alimentos em “materiais verdes” para a indústria avançada é uma opção emergente nas políticas dos países mais desenvolvidos, como o European Green Deal (Pacto Ecológico Europeu). Diz a página oficial da Comissão Europeia: “A bioeconomia circular maximiza o uso de fluxos laterais e residuais da agricultura, processamento de alimentos e indústrias de base florestal, reduzindo assim a quantidade de resíduos depositados em aterros”.

Como acrescenta o artigo em pauta, se a estratosfera for tomada como um limite, não há descarte. Não existe a opção de “jogar o lixo fora” porque não há um “fora” para onde seja viável descartar o lixo. Então, entre cobrir o planeta de lixo, como ainda vem sendo feito, ou transformar o lixo em uma formidável fonte de recursos, como é possível fazer, a escolha racional parece bem clara.

“A composição complexa e heterogênea da biomassa derivada de FLW [food loss and waste, termo em inglês para perda e desperdício de comida] representa um desafio tecnológico e econômico. Temos de enfrentar o que chamamos de ‘recalcitrância da biomassa em se desconstruir’. Outro fator adverso é a sazonalidade da produção agroindustrial. Determinados resíduos são abundantes em certas épocas do ano e escassos em outras. Quando disponíveis, a própria composição é, geralmente, variável. Mas o principal obstáculo a um upcycling [reutilização] em larga escala é de natureza política. A esperança é que startups e empresas altamente inovadoras rompam essas barreiras e conduzam o processo adiante”, pondera Otoni.

As vias tecnológicas para isso existem, como mostra o artigo. E seus autores já as dominam, em escala de bancada, ou, dependendo do caso, em escalas semipiloto ou piloto. “Há vários exemplos a mencionar, incluindo trabalhos com produção de materiais a partir de resíduos de manga, banana, trigo, caju etc.”, descreve Henriette Monteiro Cordeiro de Azeredo, outra autora do artigo e pesquisadora do LNNA da Embrapa.

Nas imagens que acompanham esta reportagem, materiais resultantes do processamento mínimo da cenoura exemplificam potencial para conversão em bioplásticos mediante processo, em escala semipiloto, realizado no LNNA.

Além disso, os pesquisadores produzem espumas antimicrobianas a partir de bagaço de cana-de-açúcar; embalagens derivadas de quitina extraída das carapaças de crustáceos e insetos; e partículas para estabilizar emulsões, com potencial de aplicação nas indústrias de fármacos, cosméticos e tintas.

Como se percebe, essas pesquisas estão fortemente afinadas com a economia do país, que se destaca como o maior produtor mundial de cana-de-açúcar e de cítricos, além de ocupar também posição de destaque mundial na produção de muitos outros alimentos. Ademais, deve-se considerar que uma fonte altamente significativa de perdas e desperdício de alimentos está associada a frutas e hortaliças, das quais cerca de um terço da produção é perdida ao longo da cadeia.

“Muitos desses FLW contêm elevados níveis de vitaminas, minerais, fibras e proteínas que, idealmente, poderiam ser convertidos de volta em alimentos. No entanto, devido aos padrões alimentares, a maioria dos FLW são microbiologicamente e sensorialmente inadequados e, assim, preteridos. Daí a alternativa de converter os resíduos em plataformas químicas e materiais úteis, potencialmente em dispositivos com alto valor agregado. Devido ao grande e crescente volume de FLW, existe um interesse genuíno por parte dos produtores de alimentos em valorizar tais fluxos”, sublinha Otoni.

Um exemplo é a produção de bioplásticos comestíveis desenvolvida por Luiz Henrique Capparelli Mattoso, um dos líderes dessa linha de pesquisa no LNNA da Embrapa.

A pesquisa é conduzida em rede, com contribuições de dezenas de pesquisadores engajados no tema. O artigo em pauta é também assinado por Bruno Mattos, pesquisador da Aalto-yliopisto (Finlândia); Marco Beaumont, pesquisador na BOKU Wien (Áustria); e Orlando Rojas, diretor do BioProducts Institute da University of British Columbia (Canadá).

Segundo Mattos, “a qualidade dos building blocks [blocos de montar] obtidos de biomassa residual é a mesma quando comparada a fontes mais puras e menos processadas, como algodão ou polpa celulósica. Os resíduos, no entanto, por conterem diversas outras moléculas residuais, como pectinas ou lignina, oferecem uma paleta maior de propriedades que podem ser exploradas para a introdução de funcionalidades nos bioplásticos”.

O financiamento concedido pela FAPESP a essa linha de pesquisa inclui os seguintes apoios: 14/23098-917/12174-417/22401-818/22214-620/11104-5.


O artigo The Food–Materials Nexus: Next Generation Bioplastics and Advanced Materials from Agri-Food Residues pode ser acessado na íntegra e de forma gratuita em https://onlinelibrary.wiley.com/doi/10.1002/adma.202102520.

 


José Tadeu Arantes

Agência FAPESP 

https://agencia.fapesp.br/estudo-indica-caminhos-para-transformar-lixo-em-materiais-para-a-industria-avancada/37493/


Tira dúvidas: mais sobre a monetização do Instagram

Muitas empresas já ganham dinheiro com as ferramentas atuais por meio de posts, reels, stories, lives e IGTV

 

Contas comerciais e criadores de conteúdo lidam desde 2020 com novos recursos do Instagram. Diferente do YouTube, que trabalha com monetização por visualizações, na rede social ainda não há formas de obter dinheiro desta forma.

Anunciado em 2020, o recurso Instagram Badges (selos, na tradução para o português), até então disponível para uma base selecionada de perfis para testes, passou esse ano a ter abrangência mais ampla na plataforma, mas ainda gera algumas dúvidas. A seguir, vamos esclarecer algumas delas:


É possível monetizar um reels já postado?

Quando um perfil passa a ter a possibilidade de ser monetizado, muita gente se pergunta se aquele conteúdo já produzido, que muitas vezes tem milhares de visualizações, pode passar a ser monetizado, mas não. Valerá somente aquilo que for produzido dali em diante. 


É possível monetizar com menos de dez mil seguidores?

É preciso ter uma conta comercial ou, no mínimo, dez mil seguidores para ter acesso às ferramentas de monetização. Além disso, essa ainda é uma função que depende de liberação do Instagram conta a conta. Não dá para prever quando isso vai acontecer. Teoricamente, sempre que um perfil cumpre os requisitos, ele entra numa espécie de fila para receber essa função de monetização.


Posso fazer mais lives para liberar a função de selos e monetização?

Fazer lives regulares, todos os dias ou maiores não adiantará a liberação dessas funções.  


Como meu perfil pode receber um selo azul?

Trata-se na verdade de um selo de verificação, ou seja, uma marca exibida ao lado do nome de uma conta do Instagram. Isso significa que o Instagram confirmou que aquele perfil é a presença autêntica de uma figura pública, da celebridade ou da marca que ela representa. Portanto, é uma ferramenta para ajudar as pessoas a encontrar as contas reais de figuras públicas e marcas de forma segura.

O Instagram considera diversos fatores para determinar se cada perfil cumpre os critérios de verificação, como, por exemplo: 

Autenticidade: representa uma pessoa real ou uma entidade/empresa registrada.

Única: representa a presença única da pessoa ou empresa em questão. Apenas uma conta por pessoa ou por empresa pode ser verificada, com exceções para contas específicas de idiomas.

Completa: a conta deve ser pública e ter uma biografia, uma foto do perfil e estar ativa quando for inscrita.

Notável: deve representar pessoas, marcas ou entidades famosas e muito pesquisadas. Não se considera conteúdo de mídia pago ou patrocinado como fontes para análise.

Usuários que pagam ou tentam driblar as diretrizes podem ter suas contas automaticamente canceladas pela plataforma. Além disso, o fornecimento de informações falsas ou enganosas durante o processo de verificação também pode levar à remoção do selo de verificação.


Há duração específica do reels para monetização?

Não existe nenhuma especificação do Instagram nesse sentido. 


Quais perfis podem ser monetizados por meio de lives?

Em geral, perfis profissionais - comerciais e de criadores de conteúdo (perfis oficiais e verificados). Importante estar atento e manter uma conta ativa e pública com 10 mil seguidores, no mínimo, ter registrado mil interações (comentários ou curtidas) nos últimos 60 dias ou ainda, cem horas de visualizações de conteúdos próprios. 


O que são os selos do Instagram?

Conhecido como selos no Instagram, esse recurso fica disponível durante os vídeos ao vivo para que os seguidores demonstrem apoio aos perfis que desejarem. 

Funciona da seguinte forma: os espectadores podem comprar selos durante uma transmissão ao vivo, ou Instagram Live para que cada criador de conteúdo possa monetizar os vídeos ao vivo. Depois de comprados, os selos aparecem ao lado do nome da pessoa durante a transmissão. Os fãs que adquiriram o selo recebem destaque nos comentários ao vivo, e também podem ter outros recursos adicionais desbloqueados, como serem incluídos em uma lista especial daquele criador de conteúdo.


Quanto posso ganhar por selo vendido?

Os selos no Instagram estão disponíveis em um total de três níveis diferentes, que são baseados no número de corações que os usuários estão dispostos a comprar. As opções disponíveis durante a transmissão ao vivo são as seguintes:

Um coração: R$ 4,90

Dois corações: R$ 10,90

Três corações: 27,90


Posso trocar a forma de pagamento escolhida a qualquer momento?

Para quem, inicialmente, cadastrou um banco e quer fazer alguma troca, como, por exemplo, optar pelo paypal, basta ira até as configurações do painel de monetização e alterar a forma de pagamento. Mas é preciso ter cuidado com a data em que essa modificação será feita. Se feita até dez dias antes do pagamento, o Instagram irá cancelar a ordem de pagamento e deixá-la para o mês seguinte. Os pagamentos começam no primeiro dia útil de cada mês

 


Mariana Missiaggia 

Repórter mserrain@dcomercio.com.br


Fonte: https://dcomercio.com.br/categoria/tecnologia/tira-duvidas-mais-sobre-a-monetizacao-do-instagram



VIOLÊNCIA DE GÊNERO NO MERCADO DE TRABALHO

A pesquisa “Percepções Sobre a Violência e o Assédio Contra Mulheres no Trabalho”[1], realizada em 2020 pelo Instituto Patrícia Galvão e Instituto Locomotiva, com apoio da Laudes Foundation, apontou que 76% das mulheres já foram vítimas de violência no ambiente de trabalho.

A mesma pesquisa aponta que durante a pandemia do COVID-19, entre as mulheres, 34% perderam o emprego, 44% tiveram redução de salário, 56% tiveram redução de jornada de trabalho e salário, e 64% ficaram com medo de perder o emprego.

Os dados são espelhos da assimetria entre gêneros na relação de trabalho, protagonista entre as relações sociais no mundo capitalista. E o cenário é agravado em tempos de crise, quando as amarras estouram e recaem sempre sobre os grupos mais vulneráveis.

Ora, o que se vê no mundo laboral é reprodução e consequência direta da natureza violenta e punitiva contra as mulheres na sociedade civil, a qual notoriamente destina às mulheres a dominação e submissão.

A mesma sociedade direciona o trabalho produtivo, mais valorizado, ao homem. A mulher figura em segundo plano, menos valorizado, objetificada e detentora do trabalho reprodutivo e doméstico, subvalorizados economicamente. Como mera reprodutora, a mulher é punida repetidamente: se não tem filhos, não cumpre o seu papel; se é mãe, não mais figura como objeto proveitoso do mercado de trabalho.

Para compreender a violência de gênero nas relações de trabalho, no campo legislativo, em busca da eliminação da violência contra a mulher, tem-se a Lei nº 11.340/2006 – “Lei Maria da Penha” – grande avanço da luta feminista ao nomear e qualificar os tipos de violência de gênero: física, psicológica, sexual, patrimonial e moral. O assédio sexual é tipificado no artigo 216-A do Código Penal e, mais recentemente, a Lei nº 13.104/2015, que tipificou o feminicídio.

Mas não só isso. A Organização Internacional do Trabalho (OIT), em junho de 2019, aprovou a Convenção nº 190, com o objetivo de eliminar a violência e o assédio nos locais de trabalho, e, pela primeira vez, esclareceu o que deve ser entendido por “violência e assédio no mundo do trabalho” com medidas a serem tomadas para prevenção e punição.

Sejamos intolerantes, portanto e por completo, a qualquer violência de gênero no ambiente de trabalho, em luta constante pela inclusão total e efetiva das mulheres: brancas, negras, indígenas, pobres, cisgênero ou transgênero.

 


 Rede Lado

Marília Pacheco Sípoli - Advocacia Scalassara

Fonte: http://lado.net.br/index.php/colunas/14-coluna-secundaria/263-violencia-de-genero-no-mercado-de-trabalho?utm_campaign=78_-_abre_mes_dh__news&utm_medium=email&utm_source=RD+Station

 

1.    https://agenciapatriciagalvao.org.br/violencia/pesquisa-revela-76-das-mulheres-ja-sofreram-violencia-e-assedio-no-trabalho/

Às vésperas da 2ª fase do Revalida 2021, médicos temem flexibilização do exame


A segunda fase da edição 2021 do Exame Nacional de Revalidação de Diplomas Médicos Expedidos por Instituição de Educação Superior Estrangeira (Revalida) será aplicada em 18 e 19 de dezembro, segundo o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep).

 

Além dos aprovados na primeira etapa desta edição, a novidade é que aqueles que reprovaram nesta mesma fase em 2020 estão aptos a participar da segunda fase atual, conforme mudança na legislação do Revalida ocorrida em 2019. A atualização definiu que os candidatos podem pular a primeira fase por até duas edições consecutivas.

 

Em 2021, foram 11.846 inscritos no Revalida e 6.026 aprovados na primeira fase. Ou seja, 50,9% dos participantes tiveram êxito, um índice muito maior do que os 17,2% de 2020. Entre 2011 e 2017, esse número da etapa inicial flutuou entre 9% e 42%, com exceção de 2015, quando também ficou na casa dos 50%.

 

Desta maneira, são esperados mais de 7.300 candidatos para a segunda etapa do Revalida 2021, um crescimento exponencial, já que historicamente este número nunca foi maior do que 2.400 pessoas. Gerson Alves Pereira Júnior, membro da Câmara Temática de Educação Médica da Associação Médica Brasileira (AMB), classifica essa quantidade de candidatos como “muito alta, resultando em um problema logístico enorme, ainda mais a uma semana do Natal”.

 

O especialista também observa que, quando há um aumento de candidatos aprovados nesta fase, é possível inferir que a avaliação foi mais fácil. “O rigor da prova depende de um bom processo de elaboração e revisão das questões teóricas e das estações práticas e clínicas. Isso fica a cargo do Inep e dos membros selecionados para a Comissão Assessora de Formação Médica, que monta a prova. Se há tempo hábil, a prova é boa, sem dúvidas. Se o processo é atropelado, aí a prova não é bem calibrada”, explica Pereira.

 

Segundo o especialista, a última gestão do Inep, em 2020, ressuscitou o Revalida, que não ocorreu entre 2018 e 2019, seguindo todos os processos de elaboração no último ano. “Essa equipe foi dissolvida e houve troca entre os gestores.” Como efeito de comparação, o Revalida 2020 teve a sua primeira fase em dezembro de 2020 e a segunda em julho de 2021; enquanto o Revalida 2021 teve a sua primeira fase em setembro último e a segunda ocorrerá já neste mês de dezembro.


 

O Revalida


O exame começou a ser aplicado em 2011, o que ocorreu ininterruptamente até 2017. Neste período, foram 22.447 inscrições, com apenas 4.461 médicos aprovados, uma taxa média histórica de 18,4%. Em 2017, a taxa foi ainda menor, somente de 5%. Voltando a ocorrer após três anos, a edição de 2020 recebeu 15.498 inscrições – sendo que apenas 2.402 foram aprovados na primeira etapa e 1.085 na segunda.

 

O Revalida é feito em duas etapas. A primeira é composta de uma prova com 100 itens objetivos e 5 questões discursivas a serem resolvidas, nos campos da Clínica Médica, Cirurgia, Ginecologia e Obstetrícia, Pediatria, Medicina de Família e Comunidade e Saúde Pública. Na segunda etapa, os candidatos fazem uma prova prática, composta de 10 anamneses em uma estação clínica, com simulação de atores.


 

Revalida “light”


Ao longo dos últimos dois anos, sobretudo com a pandemia de Covid-19, diversas autoridades e parlamentares aventaram a possibilidade de flexibilizar o Revalida, autorizando médicos estrangeiros e/ou brasileiros graduados em faculdades estrangeiras a aturem em território brasileiro sem aprovação no exame.

 

Em todas as oportunidades, a Associação Paulista de Medicina se manifestou contrária a todos os projetos dessa natureza, sempre exercendo pressão junto aos parlamentares. A visão da instituição, assim como a da Associação Médica Brasileira, é que quem não se submete a comprovar sua capacitação não pode praticar a Medicina aqui ou em lugar algum do mundo.

 

“Qualquer médico que quiser trabalhar no Brasil será recebido de braços abertos pela AMB e, tenho certeza, pelos nossos 550 mil médicos. Só um parêntese: desde que ele se submeta às avaliações necessárias para confirmar sua capacitação e qualificação”, ressalta César Eduardo Fernandes, presidente da AMB. “Passando por exames de revalidação, se for aprovado, ótimo. Um parêntese: os exames devem ter padrão de qualidade, avaliar de fato os conhecimentos, pois na ponta final do processo estão pessoas aguardando por atendimento. Todos nós, pacientes, temos direito a assistência digna, a melhor. Será um a mais para apoiar a assistência à população. Quem for reprovado na avaliação, não está apto, portanto, não pode ser médico. Trabalhamos com vidas, é sério”.

 

Sobre o tema, José Luiz Gomes do Amaral, presidente da APM, já afirmou: “Não há país no mundo que não exija para a prática médica em seu território a revalidação de diploma, processo que garante a qualificação profissional na área e, assim, a segurança das pessoas atendidas. No Brasil, o exame de revalidação, ainda que aplicado há vários anos, desde 2011, tem mostrado que a grande maioria dos egressos não logra aprovação”.

 

A revalidação de diplomas para profissionais formados no exterior, sejam brasileiros ou estrangeiros, é indispensável, de acordo com as entidades médicas, para a segurança e qualidade da assistência aos pacientes. Outro fator relevante é o de que graduados em faculdades nacionais também passem por exame para comprovar que estão aptos a exercer a profissão no País.


Os desafios das commodities agrícolas na safra 2022/23

Temos vivenciado neste último ano, um grande aumento na inflação nacional e mundial. Segundo o Índice de Preços no Consumidor (IPCA), 2021 deve se encerrar com alta acumulada de 9,8%. O resultado fica bem acima do teto da meta oficial para este ano, que foi projetada em 3,75%. Com o nosso risco Brasil alto gerando uma grande desvalorização do Real frente ao Dólar, esse cenário tende a piorar. Somado a estes fatores, a demanda global fomentada e a escassez de matérias-primas ainda preocupam as indústrias dos mais diversos segmentos.

Com o agronegócio as coisas não são diferentes, estamos em uma verdadeira montanha-russa. Se por um lado demanda e câmbio favorecem as nossas principais commodities, a alta dos preços e a escassez de insumos que são básicos e prioritários para nossos solos e sistemas de cultivo tem gerado muita preocupação.

Vimos o Cloreto de Potássio disparar com preço que saltou de R$2.000 a tonelada para mais de R$5.000/ton ocasionado pela paralisação na exportação por alguns países, e problemas políticos. O mesmo aconteceu com os nitrogenados e fosfatados que tiveram um saldo de 300% no último ano.

Já mais recentemente o governo brasileiro anunciou a garantia de fornecimento de insumos pela Rússia o que pode suprir o abastecimento e frear um aumento mais brusco nos preços. Mas, acreditamos e não enxergamos nenhum motivo para os custos caírem, pois, a demanda continua muito forte para o mercado brasileiro inclusive para a 2023. Dependemos de decisões com maior impacto nos preços nos países do hemisfério norte. Precisamos apostar em uma queda na demanda americana para apostar em uma baixa nos preços do NPK (Nitrogênio, Fósforo e Potássio).

A relação Cloreto de Potássio (KCL) x soja foi de 13 sacas para 36/sc se compararmos ao mesmo período do ano passado.  Quanto a ureia um dos principais fatos além dos acima citados, foi uma grande demanda da Índia. O único país que conseguiu reduzir preços foi a China devido a medidas restritivas, e isso derrubou as commodities em quase 30%.

Temos que ficar muito atentos aos preços e escassez dos fertilizantes binários de origem chinesa, ocasionados principalmente devido aos problemas dos preços do carvão e aumento dos fretes marítimos.  O mesmo agravante acontece com os micronutrientes, herbicidas e inseticidas. O Ácido Cítrico, por exemplo, que subiu de R$7,00 o quilo para R$35,00, já o Ácido Fosforoso, elemento indispensável na cultura de citros, para a produção de fosfito, saltou de R$10,00 para R$40,00. Ou seja, vemos ainda um mercado incerto, com possibilidades de aumento de preços e sem abastecimento até abril ou junho de 2023 principalmente de herbicidas, Boro e fertilizantes binários.


Soluções e alternativas

Em busca de saídas, temos no mercado plataformas para busca de ofertas e demandas de produtos, grupos de compras, cooperativas e revendas que podem ganhar força com a união para buscar uma garantia de fornecimento. Ainda temos soluções e alternativas químicas para momentos de instabilidade e aumento de preços como o que estamos vendo nesse momento. A Wirstchat® Polímeros do Brasil, por exemplo, empresa de 13 anos no mercado, fornece aditivos para aumento da eficiência dos adubos nitrogenados, fosfatados e potássicos.

Os nossos Aditivos Policote Nitro®, Policote Phos® e Policote Kallium ® são validados na maioria dos institutos de pesquisa e regiões do País e distribuídos pelas grandes misturadoras de NPK do Brasil, como grupo Fertipar, Nutrien, Café Brasil, Cooperativa Coopavel entre outros vários. Com o Policote® conseguimos aumentar a eficiência desses elementos, gerando assim uma maior disponibilidade dos nutrientes para as plantas, maiores produtividades e até grandes reduções nos custos do agricultor que é nosso principal objetivo pois hoje é da corrente sem dúvida o elo que corre os maiores riscos

Como aconteceu com  tecnologias para aumento de eficiência de vários produtos como gasolina aditivada, remédios, micronutrientes, o mercado de NPK não poderia  ser diferente, a Wirstchat® se dedicou a  estudar e desenvolver  produtos focados onde justamente o agricultor tem mais perdas seja por Volatilização e nitrificação do nitrogênio, fixação de Fósforo pelo ferro e alumínio do solo, lixiviação do potássio gerando perdas entre 40% a 70% dos produtos aplicados, além de fornecer micronutrientes de alta disponibilidade e solubilidade para o setor.

Temos um time focado comandados pelo Doutor em nutrição vegetal, Roberto Reis e a nossa química Iris Tiski – Sc.M em Microbiologia que focam 100% do seu tempo em aumentar eficiência do NPK e micronutrientes sempre em parceria com renomados Institutos de Pesquisas com amplitude nacional. Momentos como esses temos que estar preparados e abertos para usar ou pelo menos testar produtos tecnológicos e inovadores que visam sempre a otimização da produção nacional. 

 


Andreto Ceolin  - Administrador e sócio no Grupo Wirstchat/Harvest Agr


Quando o recuo da bateria pode ser a chance do samba continuar a pulsar

Para ser campeã, uma escola de samba precisa muito mais do que um enredo bonito e belas alegorias. Os jurados, colocados em posições estratégicas dos sambódromos, passam por treinamentos específicos para analisar os dez quesitos definidos e cada nota faz muita diferença. Uma escola pode ser rebaixada para outro grupo por décimos e até milésimos. E tão minuciosa assim também deve ser a avaliação antes de liberar ou não uma das maiores festas do Brasil. 

Na avenida, quando a escola atravessa a passarela do samba em tempo inferior a 65 minutos, perde pontos preciosos na nota final. Na luta contra a covid-19, isso também acontece. Há quase dois anos, uma força-tarefa foi criada no país e no mundo para definir novas regras de convivência que incluem o uso da máscara, distanciamento social e higienização constante das mãos. Ao longo desse período, enquanto cada um buscava fazer a sua parte na avenida, equipes de pesquisadores desenvolveram em tempo recorde vacinas contra a doença, novos medicamentos e protocolos de cuidados, além de estudos valiosos sobre as sequelas da doença que, em muitos casos, têm se mostrado cruéis com os infectados. 

Agora é hora apenas do recuo programado da bateria e não do silêncio do samba enredo. Pandeiro, cuíca, tamborim, ganzá e surdo seguirão a batucada, mas, mesmo não sendo obrigatória, a parada da bateria no meio do desfile é estratégica e se faz necessária para que as outras alas se aproximem e não saiam do samba. Não podemos parar de sambar antes da avenida acabar. A ala das baianas ainda precisa passar. Vivemos um momento de pausa estratégica para reforços de segunda e terceira doses da vacina e também para entendermos as novas variantes e os motivos que estão levando países europeus a fecharem novamente as portas. 

E assim como tem o momento e o movimento certo para o recuo da bateria, também é preparado o seu retorno, para que não fiquem espaços vazios na avenida ou a batucada perca o compasso. Tudo deve ser ensaiado e orquestrado, para que a beleza seja mantida até o último folião vencer a passarela do samba. Não vale a pena correr agora nos minutos finais e perder todo esforço do mestre-sala que deu o seu suor para representar a sua escola.  

Milhares de profissionais perderam noites de sono, momentos com a família e trabalharam arduamente para que cada lantejoula fosse colada e a fantasia tomasse forma para viver o grande desfile. E, mesmo que já esteja amanhecendo e seu brilho não tenha o mesmo efeito na passarela, antecipar a passagem tira pontos da escola e todos perdemos o esforço realizado na travessia do samba. Voltar ao início já não é possível, pois mais de 613 mil brasileiros não podem apreciar a beleza do carnaval, mas correr sem mostrar o samba no pé também não é o melhor a se fazer. 

O mais difícil já foi trabalhado. Agora, é preciso um pouco mais de esforço para que os foliões não deixem a energia cair. Por mais cansativo e exaustivo que seja todo esse processo, ainda não é o momento de tirar a máscara e nos abraçarmos. Desistir e entregar os pontos antes de passar pela linha de chegada nunca é a atitude ideal. Falta pouco para resgatarmos minimamente rotinas que tínhamos antes da pandemia da covid-19 chegar. Igual nunca será. Mas o samba terá novas chances de pulsar. 

 


Viviane Hessel - infectologista e coordenadora da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar do Hospital Marcelino Champagnat

 

segunda-feira, 6 de dezembro de 2021

2022: RITUAIS E SIMPATIAS PARA COMEÇAR O ANO



A espiritualista Kélida Marques mostra como começar o ano com novas vibrações 

 

O ano de 2022 será considerado o ano da renovação, tudo aquilo que está no lugar, será mexido e nada ficará parado. As pessoas se sentirão mais próximas e mais verdadeiras, os sentimentos serão mais expostos, sempre teremos a apresentação da dualidade em todos os momentos, cada fase mostrará os dois lados da moeda e isso tende a deixar as pessoas mais cuidadosas ao agir e falar. O espelho será um excelente símbolo, para que as pessoas se vejam e se reconectem com elas mesmas, como os orixás gêmeos que ao olhar um para o outro se veem.

Teremos o ano do recomeço, de novos ciclos, transições e melhorias! O diálogo vai prevalecer, as pessoas vão aprender a se adaptar às novas condições e o negacionismo perderá o protagonismo. Para quem gosta de cores na virada do ano, abuse delas, afinal, um ano de Ibeji precisa ser divertido e multifacetado!

O próximo ano será ágil e vibrante, também estarão favorecidos o diálogo, a conexão entre as pessoas e o encontro de semelhantes, trazendo um forte sentimento de (re)integração. O momento para redefinir padrões e filosofia.

Para aproveitar toda essa energia do ano, faça esses rituais para ajudar você em diversas áreas em sua vida.


Banhos para amor:

Banho para ser mais atraente:

Esse primeiro é um ótimo banho para atrair a atenção de homens ou mulheres no geral

Itens necessários:

- 7 gotas de essência de lavanda

1 colher de sopa de açúcar

7 pétalas de rosa vermelha

1L de água filtrada em temperatura de fervura

Modo de fazer: Coloque a água para ferver. Quando estiver fervendo, ponha as pétalas e o açúcar e mexa bem. Depois, coloque as gostas de lavanda e deixe esfriar. Agora, tome seu banho cotidiano e nisso, derrame a água preparada dos ombros para baixo e pense que muitos homens estão a desejando!

Banho para atrair um homem ou mulher específico:

Este segundo banho é feito para que você atraia aquela pessoa que já está de olho a algum tempo e deseja finalmente tê-la!

Itens necessários:

1L de água

3 gotas de seu perfume preferido

1 colher de mel

 

Modo de fazer:

Espere a primeira lua cheia do mês. Quando estiver na noite certa, ferva a água e coloque as 3 gotas do seu perfume, o mel e misture. Quando esfriar, tome seu banho cotidiano e derrame suavemente dos ombros para baixo repetindo o seguinte mantra até que todo o líquido acabe: “Lua, que o odor desse banho para atrair homens desperte o desejo e olhares do meu par.”

 

Banho para se sentir mais atraente para si mesma (o)

Esse último banho é para que você mesma (o) se sinta mais atraente e  podedora (o).

Itens necessários:

7 cravos da índia

7 pétalas de rosa vermelha

2L de água

Modo de preparo:

Ferva a água, acrescente, então, os cravos e as pétalas. Quando esfriar, tome seu banho cotidiano e derrame a mistura da cintura para baixo, dando atenção para as genitais.

 


Para vencer processos judiciais em 2022

Simpatia para vencer o processo judicial:

A seguir, você será instruído a realizar uma simpatia para solucionar aquele caso que está na  justiça há tempos ou que, provavelmente, levará anos para ser concluído.

Para realizar a simpatia você precisa de um único item material: uma vela de coloração vermelha.

O restante dos pré requisitos para obter sucesso na simpatia são: fé, convicção que dará certo e pontualidade em realizar a simpatia por completo. Pois, diferentemente das outras simpatias, esta precisa de uma certa regularidade de dias e horários para fazer.

Neste momento, pegue a Bíblia -Salmo 118- (pode ser o livro físico ou o trecho necessário retirado da Internet) e o tenha em mãos durante a simpatia.

Agora, acenda a vela vermelha.

Recite com todo seu coração o Salmo 118 e o ofereça ao anjo Haaiah (responsável por ajudá-lo a ganhar ou realizar processos e julgamentos favoráveis à sua causa)

Peça ao anjo Haaiah que te ajude a agilizar e vencer o processo judicial com toda fé que existe em seu Ser.

Repita a leitura do Salmo durante a queima da vela.

Você deve realizar o processo durante sete dias seguidos, orando uma vez ao dia, preferivelmente no mesmo horário todos os dias.

Caso você precise que o processo judicial seja resolvido imediatamente, faça a simpatia em um só dia, rezando o Salmo 118 por sete vezes, e de hora em hora de preferência dia 01/01.

 


Rituais e simpatias para amor

Simpatia com Mel

Caso você saiba que vai topar com a pessoa desejada de manhã ou de tarde, faça o seguinte: misture 1 colher de mel, 1 colher de sal e 2 gotas de essência de baunilha em um pequeno pote.

Molhe o dedo na mistura e espalhe nos dois pulsos, sem excesso, para que não se suje. Deixe secar naturalmente e saia de casa. Quando der, passe perto dele (a) sem dizer nada. Você o verá ficar caidinho por você!

 

Simpatia com banana

Nessa aqui, você irá pegar uma banana bem amarela, mas sem ser tão madura, porque ela representa o amor de vocês.

Com algum objeto fino, uma agulha por exemplo, escreva o nome do seu crush ao longo da fruta, pensando que logo estará com ele na sua cama.

Guarde a fruta na geladeira e no fim do dia, coma ela antes de dormir. Quando acordar, seu dia será uma ótima surpresa.

 

Simpatia com perfume

Para essa simpatia, você usará seus perfumes prediletos. Borrife 2 vezes seu preferido em um papel e tente, da forma que for, dar esse papel ao seu amor ou quem você pretende. Qualquer justificativa é válida, apenas entregue-o. No próximo dia, você já notará as mudanças.

Simpatias e rituais para fazer na virada do ano e atrair sorte

 


MAGIA PARA ATRAIR PROSPERIDADE

Para atrair mais prosperidade para seu lar, faça uma defumação da casa com incenso de benjoim ou saúva branca. Ela deve ser realizada a partir da porta principal e ir até os fundos da residência.

Faça de preferência no dia 31/12

 


MAGIA PARA TER PROTEÇÃO

Esta magia é uma dica de bruxa para você atrair proteção, prosperidade e saúde para sua casa. Lembre-se, você não deve jogar fora as cascas de cebola, pois com ela mandará embora a boa sorte. Guarde-as e deixe-as secar. Depois, queime estas cascas dentro da casa acrescentando canela, o que potencializará a queima que traz a proteção.

Você pode fazer sempre no dia 01/01

 

MAGIA PARA ATRAIR FORÇA E ENERGIA

Se você quer atrair força e energia coloque em uma panela canela, hortelã e suco de laranja. Você pode acrescentar gengibre, se assim desejar. Aqueça a poção, sem deixar ferver, e adoce. Depois beba e se mantenha receptivo para toda energia que irá chegar, sirva em sua ceia de réveillon com uma bebida revigorante. Pode servir quente ou gelada.

 


MAGIA PARA ATRAIR SORTE PARA A FAMÍLIA

Mantenha um chumaço de algodão dentro de um pote de açúcar. Coloque no dia 01/01 e deixe durante todo ano.

 

 

Cigana Kélida - Detentora de um dos principais canais do YouTube sobre Espiritualidade com mais de 830 mil inscritos e mais de 60 milhões de views em seus vídeos, Kélida que também é psicanalista, hipnóloga e terapeuta holística reikiana  realiza atendimentos online, promove rituais de cura, benzimentos e vigília, de maneira constante e gratuita. Faz previsões, rituais, responde perguntas através do baralho cigano e fala com propriedade sobre conexões entre almas, cartas psicografadas, numerologia e terapias alternativas. Com toda essa bagagem espiritual (bruxa naturalista na linhagem de São Cipriano por tradição familiar) e profissional (formada em psicologia), a mística espiritualista atua unindo corpo, mente e espírito sempre com um pouco de magia. www.ciganakelida.com

 

Saiba as diferenças entre o Natal no Brasil e na França

Entre pratos típicos e tradições, Benjamin descreve como são as comemorações natalinas nestes países

 

O Natal é uma época única! De tradição milenar, essa celebração tem suas peculiaridades em cada cultura, e todos os países têm suas diferenças, seja nos pratos típicos, seja nos presentes, na decoração ou no horário de festejar. 

O francês Benjamin Cano, que mora no Rio de Janeiro há 12 anos, destaca as diferenças entre as tradições natalinas no Brasil e na França. Ele ressalta alguns dos pratos servidos na ceia de Natal na França que não são comuns no Brasil. 

“O menu tradicional na França geralmente apresenta alguns pratos como o “foie gras”, que é basicamente o fígado de ganso ou pato. Esse prato se come de entrada e é acompanhado de vinho branco. Além disso, também compõem a mesa dos franceses o “chapon com castanha”, e como sobremesa, o "buche de natal”, conta ele. 

Benjamin explica também que na França, além do dia principal, é como uma prévia da data. 

“Os franceses geralmente fazem o réveillon de Natal, ou seja, um jantar no dia 24, e a refeição mais importante no dia 25. Na data mesmo, a ceia é composta de grandes mesas grandes com toda a família reunida”, esclarece. 

No Brasil é comum que o momento da ceia natalina seja na virada entre os dias 24 e 25, e na data aconteça a troca e abertura dos presentes. Benjamin Cano conta que na França, essa tradição dos presentes é a mesma, “os franceses abrem os brindes de Natal no dia 25”, finaliza.


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