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quarta-feira, 28 de julho de 2021

Mitos e verdades sobre os danos que a Covid-19 pode causar ao olfato e palada

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Especialista do Hospital Paulista destaca que, ao contrário do que se imagina, é possível recuperar olfato mesmo após muito tempo da perda

 

Apesar de a pandemia já perdurar por quase dois anos, a Covid-19 ainda é uma doença relativamente nova, que, diariamente, desafia a ciência e a medicina com questões que surgem cada vez que aparece uma nova variante do vírus.

Para ajudar a sanar algumas dúvidas sobre os problemas que a doença pode causar ao olfato, paladar e sistema respiratório, o Dr. Gilberto Ulson Pizarro, otorrinolaringologista do Hospital Paulista, respondeu a algumas questões que ajudam a desvendar mitos e verdades sobre a Covid-19, associados a doenças tratáveis na especialidade de Otorrinolaringologia.


1 - Há alguns dias eu não sinto gosto e nem cheiro de nada. Estou com Coronavírus?

Mito. No atual momento, a possibilidade não deve ser descartada, porém a dificuldade em sentir cheiros não é uma exclusividade da Covid-19. É comum que, em doenças como H1N1, rinites, pólipos e desvios de septo, as pessoas apresentem a falta de olfato como um de seus sintomas. "Para se ter um diagnóstico correto, é indicado que, ao apresentar este ou mais sintomas, o paciente procure um hospital", orienta o especialista.


2 - As chances de desenvolver quadros respiratórios graves são maiores para idosos que contraem a infecção pelo Coronavírus?

Verdade. Por fazerem parte do grupo de risco à doença, os idosos têm maior probabilidade de apresentar quadros mais graves. Por esse motivo, a imunização contra o vírus é imprescindível para estas pessoas, que tendem a ter a saúde mais vulnerável nesta fase da vida. No entanto, não podemos deixar de mencionar que, desde o surgimento da doença, cada vez mais pessoas jovens têm tido o quadro agravado pela doença e até perdido suas vidas para o vírus.


3 - Perdi meu olfato e paladar há mais de 15 dias. Não vou mais recuperá-los?

Mito. Ninguém pode afirmar que o olfato não pode ser recuperado. Atualmente, existem tratamentos intensos capazes de devolver o olfato em até 6 meses. A recuperação pode ser feita em até dois anos após a percepção do dano.

Segundo o médico, apenas 1,4 % dos casos são irreversíveis


4 - Fazer gargarejo com vinagre ou água salgada ajuda na prevenção?

Mito. A forma de prevenir a doença é evitando o contato com o nariz, a boca e os olhos. Por esse motivo, as mãos também devem estar sempre higienizadas. Um estudo de 2015 da Universidade de Medicina da Austrália apontou que, por hora, uma pessoa toca no rosto cerca de 23 vezes e 44% destes contatos envolvem membranas mucosas presentes nos órgãos. O uso correto da máscara também evita o contato e a transmissão do vírus.


5 - Usar descongestionantes nasais pode ajudar a recuperar o olfato?

Mito. Descongestionantes nasais melhoram a recuperação do olfato de forma parcial. O uso indiscriminado destes medicamentos, por um período superior a 7 ou 10 dias, pode provocar lesões na mucosa, gerando dependência e riscos cardiovasculares, como taquicardia e angina.


6 - Pessoas que sofrem de "ites" têm mais chance de contrair o Coronavírus?

Verdade. Pacientes que têm algum tipo obstrução nasal, coceira e coriza tendem a levar as mãos ao nariz muito mais vezes, provocando maior contato com o vírus. Isso acontece por ser um reflexo involuntário.


7 - Peguei Covid-19, não sinto gosto e cheiro de nada. Posso tratar sozinho as sequelas?

Mito. Caso a perda de olfato seja de 15 dias ou mais, ela deve ser tratada com medicações específicas, capazes de evitar sequelas mais graves. Procure um otorrinolaringologista.


8 - A máscara é prejudicial para quem sofre de "ites"?

Mito. A máscara não tem capacidade de piorar a rinite. O que acontece é que pessoas em crise de rinite podem ter dificuldades para usar a máscara. Por isso, a doença deve ser acompanhada por um especialista, para que seja tratada ou ao menos controlada.


9 - Espirro é um sintoma de Covid? Devo segurá-lo perto de uma pessoa para evitar disseminar a doença?

Mito. Os espirros não necessariamente representam a existência da Covid-19, eles estão presentes em gripes, resfriados e alergias, causadas por diversos motivos. Segurar o espirro também não é recomendado. A melhor forma de evitar a disseminação do vírus é utilizando máscaras.


10 - O ibuprofeno pode ser utilizado no alívio dos sintomas da gripe causada pelo Coronavírus?

Mito. O anti-inflamatório ibuprofeno está em investigação e, no momento, não é recomendado. "Além disso, a automedicação deve ser terminantemente evitada. Seja para a Covid-19 ou quaisquer outras patologias. O indicado, sempre que apresentar um sintoma que possa estar relacionado à alguma doença, é procurar um médico para análise e orientação correta dos medicamentos, de acordo com o que estiver sentindo", finaliza o otorrinolaringologista.



Hospital Paulista de Otorrinolaringologia


5 dicas para manter a boa circulação nos dias frios

Circulação pode piorar com a alta queda de temperatura

 

O sangue tem um papel essencial na manutenção da temperatura corporal e no frio essa função se torna ainda mais importante. Isso porque se os vasos por onde passa o sangue são mais exigidos no inverno e, em pacientes com a saúde vascular já comprometida, podem surgir as complicações. Quem explica é o Dr. Caio Focássio, cirurgião vascular da capital paulista.

"O frio contrai as artérias (vasoconstricção) e dificulta ainda mais a chegada de sangue arterial principalmente nas extremidades e podem causar insuficiência arterial, ou seja, dificulta e estreita o acesso do sangue para os outros membros, em especial em pessoas que já sofrem problemas com a circulação", fala o médico.

De acordo com o especialista, o acúmulo de gordura nas artérias, causados pelo excesso de peso, diabetes, tabagismo e hipertensão as deixa ainda mais estreitas, então o processo de circulação se torna mais lento. "Quando há predisposição genética ou quadros de obesidade, alimentação desequilibrada e sedentarismo, a preocupação se torna ainda maior nessa época do ano", alerta o médico.

No entanto, alguns sinais podem ajudar a prevenir o problema. "Quando a circulação não anda bem é comum sentir dormência ou inchaço nos membros e formigamento nas mãos e nos pés, dor ao caminhar, paralisia ou fadiga muscular", fala.

Daí é hora de buscar ajuda médica já que o tratamento para as doenças circulatórias pode ser feito por meio de medicamentos e cirurgia quando for necessário. Mas, a prevenção é o melhor caminho, especialmente para pacientes que já tenham alguma doença que contribui para a obstrução das artérias.

Dr. Caio deixa algumas dicas:

• Usar roupas confortáveis e quentes, não deixe o corpo exposto ao frio;

• Evitar as peças justas (elas podem comprimir os músculos das pernas e cintura);

• Consumir alimentos ricos em fibras, já que auxiliam na boa digestão e controle do colesterol;

• Fazer exercícios físicos pelo menos 3 vezes na semana mesmo em casa;

• Evitar consumo de gorduras;

• Manter o controle adequado da pressão e diabetes não evitar de ir ao médico mesmo durante a pandemia;

• Beber muita água;

• Ter cuidado ao usar meias elásticas sem orientação médica - nesses casos ela pode piorar a situação.


Sociedade Brasileira de Diabetes alerta para as consequências da insegurança alimentar em crianças com diabetes

Pandemia ligou sinal de alerta para entidade, que defende aulas presenciais no segundo semestre deste ano para grupos que vivem em situação de vulnerabilidade

 

Em 2020, no primeiro ano da pandemia, mais de 116 milhões  de brasileiros faziam parte do grupo de insegurança alimentar, sendo que 43,4 milhões não tinham alimentos suficientes e 19 milhões passavam fome. Esta pesquisa, desenvolvida pela Rede Brasileira de Pesquisa em Soberania e Segurança Alimentar e Nutricional (Rede PENSSAN) tem soado como um alerta para Sociedade Brasileira de Diabetes (SBD), visto que uma boa alimentação é um pilar importantíssimo no tratamento do diabetes, tanto no tipo 1 e principalmente no tipo 2. 

 

Segundo a Dra. Mônica Gabbay, médica endocrinologista e Coordenadora do departamento de Diabetes na Criança e no Adolescente da SBD, todo ser humano reage de maneira semelhante à fome, porém, na infância o impacto da desnutrição é maior. “A falta de nutrientes adequados afeta de maneira aguda o organismo dos pequenos, ocasionando fraqueza, mal-estar, queda do sistema imunológico e diminuição do  rendimento escolar e cognitivo. A desnutrição proteica afeta o cérebro dessas crianças pelo resto da vida, diminuindo a capacidade para raciocino lógico e matemático”. 

 

Quando se fala de diabetes, a grande dificuldade é no ajuste da dose de insulina. Para as crianças, a terapia para tratar o diabetes se chama Múltiplas Doses de Insulina, na qual o paciente recebe uma insulina basal constante e uma insulina rápida, antes das refeições, que dependerá da quantidade que essa criança come.

 

“Calculamos quanto de carboidrato tem naquela alimentação, para aplicar a dose adequada. Então, se essa criança não tem oportunidade de comer, temos que ajustar essas doses de insulina, dar em menos quantidade, tanto basal, quanto insulina bolus", esclarece Dra. Gabbay. 

 

De acordo com a especialista, é de extrema importância que os jovens que vivem em um ambiente de insegurança alimentar voltem às aulas presenciais no segundo semestre deste ano. “Nas escolas, essas crianças vulneráveis têm a oportunidade de fazer uma refeição mais balanceada, especialmente se estudarem em tempo integral, ajudando no controle glicêmico”. 

 

O crescimento da insegurança alimentar está também proporcionalmente relacionado à piora na qualidade de comida ingerida. De acordo com uma pesquisa do grupo Food For Justice, lançada em abril deste ano, nos lares em situação de insegurança alimentar, o consumo de alimentos saudáveis caiu 85% na pandemia. 

 

O alto consumo de alimentos industrializados piora muito o controle glicêmico do indivíduo com diabetes, pois são alimentos com carboidratos rápidos, que geram um impacto importante na glicemia do paciente, aumentando o risco de complicações microvasculares no futuro, como cegueira, doença renal e lesões neuronais. 

 

“Uma alimentação pobre em carboidratos complexos e fibras (arroz integral, cereais, frutas) e rica em açúcares simples e gorduras (alimentos industrializados como biscoitos recheados, macarrão instantâneo, salgadinhos de pacote), compromete a qualidade de vida e, consequentemente, favorece maior risco de morbimortalidade, principalmente por doenças cardiovasculares. Além disso, pessoas com uma maior vulnerabilidade social, além da exposição à insegurança alimentar, apresentam maior dificuldade na aquisição de insumos para o seu tratamento, como medicamentos. Isto torna esse grupo ainda mais suscetível a complicações decorrentes dessas doenças”, conclui a Dra. Tarcila Ferraz de Campos, nutricionista da SBD.

 


SBD - Sociedade Brasileira de Diabetes

 www.diabetes.org.br


Julho Verde: autoexame é essencial para diagnóstico precoce de câncer de cabeça e pescoço

O diagnóstico precoce do câncer de cabeça e pescoço é um dos mais importantes meios para que se obtenha melhores resultados no tratamento da doença, maior possibilidade de cura e menor volume de sequelas graves, como complicações da fala, deglutição e respiração. Para auxiliar neste processo, a responsável pelo serviço de cirurgia de cabeça e pescoço do Hospital Edmundo Vasconcelos, Dra. Jossi Ledo Kanda, lembra que um olhar atento para a região pode auxiliar.

O autoexame e o conhecimento sobre estes tumores são os recursos para que se reduza o número de mortes pela doença no Brasil, onde, segundo os dados do Instituto Nacional do Câncer (INCA), registram-se 10 mil novos casos por ano. A especialista explica que a descoberta precoce garante taxas de mais de 90% de cura e, por isso, o primeiro passo é ficar atento aos sintomas e sinais. “O surgimento de manchas brancas na boca, lesões como aftas e úlceras que não saram em até duas semanas, nódulos no pescoço, assim como rouquidão persistente, alteração na deglutição e dificuldade na alimentação são razões para a procura de um especialista”, reforça.

A médica destaca que os tumores podem atingir todo o trato aéreo digestivo, que contempla as cavidades oral e nasossinusal, garganta, glândulas tireoide e salivares, assim como a pele que reveste toda a cabeça e pescoço. Jossi Kanda explica que diferentemente de outros cânceres, este está mais relacionado aos hábitos do que a questões hereditárias.

“Os fatores de risco para o câncer de cabeça e pescoço estão diretamente associados a hábitos não saudáveis. Portanto, para prevenir a doença, é necessário não fumar, evitar o consumo excessivo de bebida alcoólica e de alimentos ultra processados e manter a higiene oral, além de usar protetor solar. Infecções pelo vírus HPV também têm destaque nesta lista, principalmente em pessoas mais jovens que são mais propensas a prática do sexo oral sem proteção”, explica.

A prevenção do câncer da boca – que é o 5º mais incidente entre os homens no Brasil - pode ser inserida em sua rotina. Veja o passo a passo do autoexame (que deve ser feito à frente do espelho) sugerido pela especialista:

  1. Com a boca fechada, analise a parte externa
  2. Após esse primeiro olhar, puxe o lábio superior para cima e o inferior para baixo
  3. Abra levemente a boca e afaste a bochecha com o dedo. Repita do outro lado
  4. Para observar o céu da boca, coloque a cabeça para trás
  5. Abaixe a língua e diga “Ah” para examinar a garganta
  6. Logo depois, puxe a língua para fora
  7. Aproveite o movimento e puxe a língua para o lado direito e esquerdo
  8. Coloque a ponta da língua no céu da boca e examine embaixo dela

 


Hospital Edmundo Vasconcelos

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Tel. (11) 5080-4000

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Uso excessivo de eletrônicos causa problemas de visão

Desde os tempos em que a única tela para a qual as crianças olhavam durante muito tempo era a dos aparelhos de TV, os pais já eram advertidos acerca dos problemas que isso poderia trazer à visão delas.

Com a popularização dos computadores, tablets, smartphones e outros dispositivos, as crianças aumentaram o tempo passado diante de telas; a pandemia tornou esse tempo ainda maior e os problemas derivados disso também se tornaram maiores, causados principalmente por olhar fixamente para telas e piscar pouco.

Os oftalmologistas americanos David Epley, porta-voz da American Academy of Ophthalmology e Sylvia Yoo, professora da Tufts University School of Medicine, dizem estar aumentando o número de novos casos de miopia entre crianças e adolescentes, bem como estar acontecendo uma aceleração do agravamento dos casos já existentes.

Miopia já era um problema que crescia nos Estados Unidos (e provavelmente também no Brasil) antes da pandemia: nos anos 1970, 25% dos americanos eram míopes e no início dos anos 2000 esse número já chegava a 42%. Outros problemas, como dores de cabeça e olhos secos tem a mesma origem.

Para minorar esses problemas, os médicos recomendam mais atividades ao ar livre, pois a diminuição do tempo diante de telas e a luz solar são úteis nesse sentido.

Adotar a regra 20-20-20 também ajuda: para cada 20 minutos diante de uma tela, deve-se olhar para alguma coisa situada a 20 pés (cerca de 6 metros) de distância, durante 20 segundos.

Muitos pais têm dado aos filhos óculos com lentes que filtram a luz azul emitida por essas telas, tentando resolver esse problema. Ocorre que eles não têm maior utilidade, exceto em casos de hipersensibilidade a esse tipo de luz - a luz azul emitida pelas telas não é suficiente para criar problemas.

Além desses cuidados, os médicos recomendam observar as crianças, procurando detectar problemas como dores de cabeça, irritação nos olhos, dificuldade de enxergar objetos a diversas distâncias ou ler revistas, por exemplo; quando isso acontecer, deve-se procurar um oftalmologista rapidamente.

 


Vivaldo José Breternitz - Doutor em Ciências pela Universidade de São Paulo, é professor da Faculdade de Computação e Informática da Universidade Presbiteriana Mackenzie.


Pfizer submete Ibrance, terapia inovadora para tratamento de câncer de mama avançado, para a CONITEC

Os tumores mamários correspondem a quase um terço do total de neoplasias nas mulheres brasileiras e pelo menos 30% dos quadros evoluem para metástases, mesmo quando o diagnóstico é feito precocemente


 

A Pfizer enviou para a CONITEC – Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no SUS - os documentos para submissão de Ibrance, terapia inovadora para tratamento de câncer de mama avançado do tipo hormônio (estrogênio) receptor positivo (HR+) e HER2 negativo. O produto foi lançado no país em 2018 e é indicado a pacientes com tumores que crescem em resposta ao hormônio estrogênio e não estão relacionados à proteína HER2 (human epidermal growth factor receptor-type 2).1 Há mais de 10 anos não se ouvia falar em um tratamento inovador de primeira linha para esse tipo de câncer, que representa a maioria dos casos de tumores mamários. Espera-se que a Consulta Pública para esse e outros medicamentos seja aberta entre o final de 2021 e o começo de 2022.

 

Ibrance está indicado em combinação com o fármaco letrozol como tratamento de primeira linha para pacientes que não receberam tratamento sistêmico anterior para a doença em estágio avançado. Como segunda linha, Ibrance pode ser prescrito em associação com fulvestranto para mulheres com câncer de mama avançado nas quais a doença tenha progredido durante ou após terapia endócrina.1 O medicamento é um agente-alvo oral que inibe seletivamente quinases dependentes de ciclina (CDK4 e CDK6), o que possibilita bloquear a proliferação e crescimento das células tumorais pela interrupção de seu ciclo celular.2


 

Submissões de novas tecnologias aos sistemas público e privado

 

Desde 2012, as solicitações de incorporações de tecnologias ao Sistema Único de Saúde, SUS, são avaliadas por uma comissão específica, a CONITEC, que considera as evidências disponíveis e os estudos econômicos (avaliação econômica e impacto orçamentário) para recomentar ou não a incorporação da tecnologia em análise. Após a recomendação, uma consulta pública – mecanismo de participação social que concede a oportunidade de contribuição e opinião dos interessados nas decisões de saúde, garantindo voz aos pacientes, familiares e à população em geral nos processos regulatórios, é realizada. Com base na análise prévia realizada e nas contribuições recebidas, CONITEC faz a deliberação final. Após a incorporação, o Ministério da Saúde tem até 180 dias para ofertar a tecnologia incorporada.

 

O Rol de Procedimentos em Saúde do sistema privado também avalia tecnologias para garantir o direito dos beneficiários de planos de saúde, contemplando procedimentos considerados indispensáveis ao diagnóstico, tratamento e acompanhamento de doenças e eventos em saúde. A atualização, realizada pela ANS – Agência Nacional de Saúde Suplementar, atualmente acontece a cada dois anos, porém esse processo está sendo revisado, o que pode acelerar esse período de análise.

 

Desde o início de 2021, Ibrance, assim como outros tratamentos oncológicos, exames e cirurgias e procedimentos para tumores de mama, foram incorporados ao ROL pela ANS e são oferecidos aos pacientes por planos de saúde em todo o Brasil. 


 

Uma doença multifatorial

 

O câncer de mama é uma doença multifatorial e o maior fator de risco é a idade: três em cada quatro casos são diagnosticados em mulheres a partir dos 50 anos, segundo o Instituto Nacional do Câncer (INCA). Mas há outras condições relacionadas ao desenvolvimento da doença, entre elas aspectos ambientais, reprodutivos e genéticos. Cerca de 30% dos casos poderiam ser evitados, por exemplo, a partir da adoção de hábitos saudáveis de vida, como a manutenção do peso adequado, a prática de exercícios físicos e restrições quanto à ingestão de bebidas alcoólicas.3,4



 

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REFERÊNCIAS:

1.    Bula de Ibrance aprovada pela ANVISA.

2.    Finn RS, Crown JP, Lang I, et al. The cyclin-dependent kinase 4/6 inhibitor palbociclib in combination with letrozole versus letrozole alone as first-line treatment of estrogen receptor-positive, HER2-negative, advanced breast cancer (PALOMA-1/TRIO-18): a randomised phase 2 study. Lancet Oncol. 2015;16(1):25-35.

3.    Ministério da Saúde, Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva. 1estimativa 2020 de Incidência de Câncer no Brasil. Disponível em https://www.inca.gov.br/sites/ufu.sti.inca.local/files//media/document//estimativa-2020-incidencia-de-cancer-no-brasil.pdf , acessado em julho de 2021.

4.    Unger-Saldaña K. Challenges to the early diagnosis and treatment of breast cancer in developing countries. World J Clin Oncol. 2014 Aug 10;5(3):465-77.


Saiba como tratar as alergias desencadeadas pelo frio

A médica Camilla Pereira, do Plunes Centro Médico, dá dicas sobre como evitar a proliferação dos causadores das alergias


Os principais causadores das alergias são mofo e ácaros, que se proliferam nesta época do ano
Divulgação

Cerca de 30% da população brasileira sofre com algum tipo de alergia e a chegada do inverno pode piorar alguns dos sintomas, principalmente para quem sofre com asma, rinite e dermatite atópica. Os principais causadores das alergias são mofo e ácaros, que se proliferam nesta época do ano, além dos vírus e bactérias que circulam em ambientes fechados.

“Nos dias frios as pessoas tendem a ficar mais tempo dentro de casa, com portas e janelas fechadas. Também evitam locais abertos e abusam do banho quente, o que afeta a camada protetora da pele, tornando-a ressecada e sujeita a coceiras”, conta a médica especialista em alergias Camilla Pereira, do Plunes Centro Médico, de Curitiba (PR).

Além dos agentes causadores mais conhecidos, como mofo, ácaros, vírus e bactérias, em algumas residências a fumaça intradomiciliar aumenta nessa época devido ao uso de lareiras e fogões a lenha. “Além dessa, a fumaça do cigarro também é grande causadora de piora nas alergias”, enfatiza a médica.

Outra doença muito comum nesta época do ano é a "urticária do frio", que ocorre devido à queda da temperatura e leva ao aparecimento de placas avermelhadas e elevadas na pele, prurido e inchaço. Segundo Camilla Pereira, essa doença pode atingir trabalhadores de frigoríficos, açougues e outros ambientes com baixas temperaturas.

Para minimizar os sintomas das alergias é preciso abusar da limpeza da casa e do ambiente de trabalho. “Sugiro sempre aos pacientes limpar os cômodos e móveis com um pano umedecido em água e vinagre de álcool, evitando produtos com odor forte. Outra boa dica é não usar vassouras e, sim, aspiradores. Também é indicado evitar cortinas de tecido, carpete, tapetes, almofadas de tecido e outros objetos que concentram muita poeira”, conta.

Manter os cômodos ventilados, evitar banhos quentes e demorados e hidratar a pele regularmente também contribui para minimizar os efeitos desagradáveis das alergias. “O paciente com alergia deve ser olhado com cuidado durante o ano inteiro, porém uma visita ao médico no início do inverno é muito importante. As orientações quanto ao reconhecimento da piora das alergias e medidas a serem tomadas devem ser frequentes. Quem possui alguma doença alérgica deve procurar o seu médico e evitar que algo atrapalhe a qualidade de vida no inverno”, finaliza a especialista.


Plano de saúde é obrigado a custear prótese peniana a segurado

Justiça entendeu que operadora de plano de saúde deve arcar com implante de prótese peniana inflável a segurado com disfunção erétil, com o argumento de que o consumidor que não pode ser privado de usufruir dos avanços da medicina, sob pena de violação da finalidade do contrato de assistência à saúde.

 


Questões relacionadas aos planos de saúde e seus associados permeiam os tribunais com mais frequência do que deveriam. É cada vez mais comum ver consumidores acionar a justiça para fazerem valer seus direitos junto aos planos de saúde que tentam camuflar em letras miúdas nos contratos de prestação de serviço.

É o que aconteceu com um cidadão de 37 anos diagnosticado com disfunção erétil venogênica refratária, cujo tratamento indicado foi o implante de prótese peniana inflável. A operadora do plano de saúde se recusou a custear a prótese prescrita pelo médico sob o argumento de não estar prevista no rol de coberturas obrigatórias editada pela Agência Nacional de Saúde - ANS. Ou seja, em nenhum momento foi cogitada a necessidade do autor de se submeter ao procedimento, mas apenas a obrigatoriedade, ou não, de a operadora arcar com os custos da prótese inflável.

“Tal justificativa mostra-se abusiva e contrária à finalidade do contrato”, avaliam Leo Rosenbaum e Fernanda Glezer Szpiz, sócios do Rosenbaum Advogados, escritório especializado em Direito à Saúde e do Consumidor. “Inclusive a jurisprudência majoritária entende que é abusiva a negativa de cobertura de custeio de tratamento sob o argumento da sua natureza experimental ou por não estar previsto no rol de procedimentos da ANS”, esclarecem.

O juiz de primeira instância julgou improcedente, porém, houve recurso e o Tribunal de Justiça de São Paulo reverteu a decisão, com base no entendimento de que o consumidor não pode ser privado de usufruir dos avanços da medicina, sob pena de violação da finalidade do contrato de assistência à saúde. Além disso, esses contratos têm natureza aleatória e relevante finalidade social, não prevalecendo a exclusão de cobertura de tratamento prescrito por médico sob a alegação de que o procedimento não está previsto no rol da ANS, que estabelece somente a cobertura mínima obrigatória. Tal justificativa mostra-se abusiva e contrária à finalidade do contrato.

“Melhor dizendo, não prospera a tese de que a cobertura contratada é restrita aos procedimentos consignados expressamente no contrato e elencados no rol da ANS, sob pena da limitação desequilibrar a avença em desfavor do consumidor, que ficaria privado de usufruir de qualquer procedimento decorrente do avanço na medicina”, consideram os especialistas e continuam, “além disso, não cabe à operadora do plano de saúde avaliar a prescrição médica e escolher o material a ser utilizado no ato cirúrgico, uma vez que o relatório médico é claro quanto à necessidade de implantação da prótese, com brevidade, por se tratar de doença de rápida progressão e que pode culminar na perda total da ereção de modo irreversível”.

Dessa forma, é correto dizer que se o contrato não restringe a cobertura da doença, tampouco estabelece expressamente a exclusão do material utilizado, devendo ser garantido ao paciente o acesso à prótese inflável nos exatos termos da prescrição médica.

O relator julgou procedente o pedido para condenar operadora de plano de saúde na obrigação de custear a cirurgia do segurado, bem como a prótese, nos exatos termos da prescrição médica, arcando com a integralidade das despesas médicas e hospitalares decorrentes do procedimento, desde que realizado na rede credenciada, ou mediante reembolso, nos limites do contrato, caso o autor opte por realizá-la por profissional de sua confiança, não credenciado à seguradora contratada.

Trabalho em home office e os riscos da trombose

Médico Vascular Gustavo Marcatto explica porque o trabalho em casa pode gerar o problema e dá dicas de prevenção


            Há pouco mais de um ano grande parte dos trabalhadores viu sua rotina com a jornada de trabalho mudar totalmente devido à pandemia da Covid-19. De um dia para o outro fomos obrigados a passar todo tempo possível em casa e o lar acabou virando local de trabalho, nosso escritório. E precisamos nos adaptar rapidamente a essa nova realidade.

            Além da disciplina e concentração nem sempre fáceis no chamado home office, o fato de fazermos menos movimentos e passarmos longos períodos sentamos pode refletir, e muito, na saúde do nosso corpo.

            “Com a mudança da rotina de trabalho dos brasileiros temos observado, sim, aumento nos riscos do desenvolvimento da trombose. E por que isso acontece? Quando estamos em home office a tendência é permanecer longos períodos sentados, o que não é nada saudável para o sistema circulatório”, explica o médico vascular, Dr. Gustavo Marcatto.

Dr. Gustavo Marcatto/Divulgação

            Antes da pandemia, quando todos saíamos de casa para exercer nossas atividades no escritório, na fábrica ou empresa, nos movimentávamos mais. Primeiro com o deslocamento do lar para o trabalho; depois com as atividades e rotinas diárias dentro da empresa, saídas para almoço ou um café e a volta para a casa ao final do expediente. “Em casa passamos muito tempo parados, sentados. E aí está o problema já que a circulação de retorno sofre para acontecer e, com isso, os riscos de um quadro de trombose são elevados”, alerta o especialista.

            Ainda segundo Dr. Gustavo outro ponto importante é que no home office as pessoas acabam ingerindo menos água do que seria o ideal. “Então, esses dois pontos (falta de movimento e menor quantidade de água ingerida) é um prato cheio para o desenvolvimento da trombose”.


E o que fazer?

            Para evitar desenvolver esse grave problema circulatório, batam algumas medidas e simples mudanças de hábito enquanto estiver trabalhando em casa. A primeira coisa, segundo o vascular, é sempre se movimentar durante a jornada de trabalho. “O ideal é programar o despertador do celular, de preferência a cada duas horas, para levantar, caminhar pelo ambiente, fazer algum tipo de movimento, e só então sentar novamente”.

            Outra dica importante do doutor Gustavo, e que serve para o bom funcionamento de todo o organismo, é sobre o consumo de água. “É essencial que a pessoa aumente a quantidade de água ingerida durante o dia. O recomendável é no mínimo 2,5 litros diariamente”, ressalta o profissional.

            Por último também é necessário utilizar um suporte para apoiar os pés enquanto estiver sentado. “De vez em quando levante os pés do suporte e balance as pernas, alongue, faça exercícios que movimentem os membros inferiores, ajudando assim a circulação de retorno acontecer”.

            O médico vascular pontua que a trombose pelo trabalho em home office sem cuidados podem ser acontecer, mas tem maneiras de se prevenir e evitar o quadro. “Vale lembrar que quem tem risco adicional, quadro de hereditariedade ou já teve trombose, deve procurar o médico para fazer sempre um acompanhamento”.


Linfoma: 80% dos casos do câncer que afeta o sistema imunológico tem chances de recuperação quando feito o diagnóstico precoce

Na última década o termo Linfoma ganhou as manchetes após uma série de personalidades dos meios artístico e político revelarem o diagnóstico da doença.

E não é à toa que ouvir falar sobre esse tipo de câncer está mais comum: no Brasil, o Instituto Nacional de Câncer (INCA) estima que para cada ano sejam diagnosticados ao menos 15 mil novos casos da doença. E, segundo a entidade, por motivos ainda desconhecidos, o número duplicou nos últimos 25 anos, principalmente entre pessoas com mais de 60 anos.



Mas, do que se trata esse tipo de tumor?

De forma simplificada, os linfomas podem ser classificados como Hodgkin, mais raro e que afeta em especial jovens entre 15 e 25 anos e, em menor escala, adultos na faixa etária de 50 a 60 anos, ou não-Hodgkin, cujo grupo de risco é composto por pessoas na terceira idade (mais de 60 anos). Para Mariana Oliveira, hematologista do CPO Oncoclínicas, apesar de não haver prevenção por desconhecimento do que leva ao surgimento da neoplasia, a chave para deter a evolução progressiva do tumor é o conhecimento. "A boa notícia é o fato de os linfomas terem alto potencial curativo. O diagnóstico precoce é fundamental para alcançar o êxito no processo terapêutico, por isso o esclarecimento à população é essencial", afirma.

As chances de remissão em pacientes com linfomas de Hodgkin chega a superar 80% dos casos quando o diagnóstico acontece ainda no estágio inicial, enquanto os não-Hodgkin de baixo-grau (não agressivos) têm altas taxas de sobrevida, superando a marca de 10 anos.



Sintomas e Tratamento

Os sintomas em geral são aumento nos gânglios linfáticos (linfonodos ou ínguas, em linguagem popular) nas axilas, na virilha e/ou no pescoço, dor abdominal, perda de peso, fadiga, coceira no corpo, febre e, eventualmente, pode acometer órgãos como baço, fígado, medula óssea, estômago, intestino, pele e cérebro.
"As duas categorias - Hodgkin e não-Hodgkin -, contudo, apresentam outros subtipos específicos, com características clínicas diferentes entre si e prognósticos variáveis. Por isso, o tratamento não segue um padrão, mas usualmente consiste em quimioterapia, radioterapia ou a combinação de ambas as modalidades", explica Mariana Oliveira.

Em certos casos, terapias alvo-moleculares, que tem como meta de ataque uma molécula da superfície do linfócito doente, podem ser indicadas. "Estas proteínas feitas em laboratório atuam como se fosse um ‘míssil teleguiado’ - que reconhece e destrói a célula cancerosa do organismo", ressalta o médico. Ainda, dependendo da extensão dos tumores e eficácia das medicações, pode haver a indicação de transplante de medula óssea.

Diante dos desafios impostos pela crescente incidência da doença, novas alternativas terapêuticas vêm surgindo para combater os linfomas, especialmente para os que não respondem aos tratamentos convencionalmente indicados. "A medicina tem avançado nos últimos anos principalmente através da terapia celular", afirma a especialista.

Ela conta que o autotransplante ,tratamento no qual é realizada uma quimioterapia mais intensa seguida pela infusão da medula do próprio paciente é uma delas. A terapia com CAR T é outra, e a principal novidade da área. Altamente especializadas, foram desenvolvidas, a partir de uma modificação genética das células, para atacar especificamente o tipo do câncer do paciente e aprovadas pela FDA (Food and Drug Administration), órgão regularizador do setor nos Estados Unidos. As drogas utilizadas nestas situações obtiveram taxas de sucesso que variaram de 50% a 80% dos casos, o que é animador.

E o recente arsenal de combate aos linfomas também incluí a imunoterapia. Com bons resultados apontados por estudos e pesquisas de referência global, o tratamento estimula o organismo do paciente a reconhecer e combater as células tumorais. "De forma bastante simplificada, podemos dizer que os imunoterápicos desativam os receptores dos linfócitos e, assim, permite que as células doentes sejam reconhecidas. Isso faz com que o organismo volte a combater o tumor - e sem causar efeitos colaterais comuns a outras medicações habitualmente adotadas nos processos terapêuticos", finaliza Mariana Oliveira.


Especialista explica o que é aneurisma de Aorta e por que é tão importante o diagnóstico precoce

O rastreamento dos pacientes com fatores de risco pode auxiliar no diagnóstico precoce do Aneurisma de Aorta

 

A Aorta é a maior e a principal artéria do corpo humano, responsável por transportar o sangue do coração para todos os órgãos, passando pelo tórax e abdômen. O aneurisma é caracterizado pela dilatação localizada de um vaso, podendo não apresentar sintomas inicialmente.

Segundo o Cirurgião Vascular e Endovascular Dr. Josualdo Euzébio da Silva, o aneurisma pode acometer todos os vasos do corpo. Em relação a Aorta pode acometer a Aorta torácica e abdominal. "O aneurisma é caracterizado por uma dilatação permanente de todas as camadas da parede de uma artéria de, pelo menos 50% maior que o diâmetro normal do vaso naquela pessoa", explica o especialista.

Geralmente, o problema é mais prevalente na população masculina, a partir dos 50 anos de idade, e a incidência aumenta aos 60 anos. Além disso, outros fatores também podem aumentar o risco de desenvolver um aneurisma, como aterosclerose, níveis elevados de colesterol, pressão alta, sedentarismo e tabagismo.

O maior risco do aneurisma de aorta é o seu rompimento, que pode causar uma hemorragia grave, colocando a vida em risco. "A taxa de mortalidade desta doença quando ocorre a ruptura pode atingir níveis elevados, por conta do quadro de hemorragia grave que vai ocasionar", esclarece Dr. Josualdo Euzébio. Apesar de apresentar risco alto de complicações, o aneurisma pode ser controlado e tratado em fases mais precoces, com redução importante de risco.

Dr. Josualdo Euzébio enfatiza que o controle clinico geral, controle dos fatores de risco, realização do checkup vascular podem orientar a prevenção de doenças vasculares e também a detecção precoce, sendo que o tratamento apresenta melhores resultados nesta fase.

A indicação do tratamento cirúrgico segue as recomendações mundiais, e são vários aspectos a serem analisados pra definir o momento exato para tratamento e qual a técnica a ser utilizada

"A cirurgia pode ser realizada pela técnica convencional com abertura de abdômen ou tórax e utilização de um prótese vascular especifica ou através de um procedimento minimamente invasivo com pequenas incisões na virilha e implante de uma endoprotese." Ressalta que a indicação do melhor tratamento é avaliado pelo cirurgião para cada paciente, sendo analisado de maneira minuciosa várias informações, exames, quadro clinico do paciente...

O médico orienta ainda que uma as formas de prevenir os aneurismas é manter o estilo de vida saudável, por meio de uma alimentação balanceada, prática de atividades físicas, não fumar, controle de pressão arterial e níveis de colesterol e triglicérides. ". A população deve ter consciência de que seus hábitos são escolhas, e estas escolhas podem prolongar ou não a vida", finaliza o médico.

 


DR. Josualdo Euzébio da Silva - CRM-MG 26.128  - RQE 17502/31642


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