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quinta-feira, 24 de junho de 2021

Astrologia Empresarial – Como fazer sua empresa crescer?

Os astros ajudando sua empresa a crescer

 

Você acreditaria se alguém te falasse que existe uma ferramenta que permite escolher a área de atuação de sua empresa, fazendo com que ela aumente as chances de ser bem-sucedida? Pois bem, essa ferramenta existe! 

O nome dela é astrologia empresarial, ficou curioso para saber mais sobre o assunto? Fique ligado porque o os astrólogos do Astrocentro, um dos maiores portais de Esoterismo do Brasil, trouxe um compilado sobre o assunto. Confira:

 

O que é Astrologia Empresarial?

A Astrologia Empresarial é a Astrologia utilizada para analisar negócios e situações empresariais. Se o movimento dos astros influencia a nossa vida, por que não influenciaria as nossas empresas e negócios? 

Ela irá analisar a movimentação astrológica e os ciclos astronômicos para estabelecer correlações com a Terra, apontando tendências de comportamento humano. E os negócios e empresas são feitos por humanos! Captou a conexão?

Essa pseudociência pode fazer várias coisas por sua empresa, como: 

  • Indicar o melhor local para abertura de uma loja ou escritório;
  • Apontar o melhor momento para a assinatura de um contrato;
  • Analisar a situação futura de alguns mercados;
  • Indicar melhores produtos a serem lançados no momento;
  • Ajudar na colocação das pessoas certas em cada cargo.

 

Há diversas pesquisas e estudos estatísticos que já validaram a eficácia da Astrologia como instrumento de análise de ciclos de mercado, por exemplo.

 

Negócios

Nenhuma empresa pode ter sucesso se estiver no negócio errado, na hora errada e com as pessoas erradas no comando. A Astrologia para empresas poderá te ajudar a selecionar o negócio certo para você liderar.

Além disso, ao mostrar as tendências do futuro, a Astrologia Empresarial irá te preparar para os desafios que estão por vir e te alertar sobre as oportunidades que irão surgir na trajetória da sua empresa.

 

Os dois lados da Astrologia Empresarial

Existem dois lados da Astrologia para empresas: análise do negócio e análise de pessoas. 

Pessoas: Na análise de pessoas, você irá avaliar quais são os melhores negócios para aquele indivíduo liderar, aqueles nichos que ele domina e tem facilidade de aprendizado.

Além disso, a análise de pessoas indicará as habilidades de cada um, te ajudando a colocar as pessoas certas nos cargos corretos. Por exemplo, pessoas mais analistas em cargos gerenciais e pessoas mais executoras em cargos executivos. 

Empresas e Negócios: Também é possível utilizar a hora do nascimento da empresa para fazer um Mapa Astral dessa companhia. A partir daí, será possível analisar os planetas governantes da empresa para decidir o melhor negócio. 

Por exemplo, caso o planeta dominante da sua empresa seja Júpiter, o ideal é investir em produtos e serviços relacionados à educação, aprendizado e finanças.

Uma empresa com Saturno como planeta dominante deve focar-se no setor mobiliário para ter mais sucesso. 

Caso a empresa invista em um negócio que não está alinhado com seu planeta governante, ela enfrentará mais obstáculos para alcançar o sucesso. 

Para concluir, os astrólogos mostram alguns exemplos de como a astrologia pode ajudar sua empresa:

  • Determinação das melhores datas para abertura da empresa, início de atividades, lançamentos de produtos ou realização de campanhas publicitárias;
  • Apontamento de pontos forças e fraquezas, oportunidades e ameaças para o sucesso da empresa;
  • Análise da relação da empresa com fornecedores, clientes, concorrentes e produtos;
  • Perspectiva de vantagem competitiva;
  • Indicativo de tendências futuras para a empresa em um determinado período de tempo (normalmente um ano);
  • Análise de tendências futuras para o mercado, segundo os astros;
  • Indicação de localidades para abertura de lojas, escritórios, investimento em publicidade etc., incluindo a perspectiva de comércio exterior;

 


Astrocentro

www.astrocentro.com.br


Câncer: Maria do Sol, taróloga e cartomante brasileira na Europa, fala sobre novo ano astrológico dos cancerianos


É preciso cuidar da vida espiritual para que os nascidos sob a regência deste signo encontrem amor e estabilidade financeira.

No último dia 21 de junho se iniciou o novo ano astrológico de Câncer. Conhecidos como os mais emotivos do zodíaco, os cancerianos precisam se preparar para fortes emoções. A taróloga e cartomante Maria do Sol, conhecida como Magia do Sole, fez uma análise do momento dos representantes desse signo e dá dicas para que possam desfrutar da melhor forma tudo o que o novo ciclo representa. Confira:

 

Carta O Carro


A carta de tarot que representa o signo de câncer é O Carro, que reflete a capacidade dos cancerianos de usar a intuição para evoluir e crescer. Essa carta representa movimento e crescimento interior. O carro também nos mostra que uma mudança pode levar as pessoas do signo de câncer a ficarem mais confiantes e, às vezes, excessivamente fechados a alcançar uma perspectiva emocional superior. 

O Arcano Maior Carro aconselha aos cancerianos para cuidarem mais da vida espiritual, pois assim encontrarão amor e estabilidade financeira.


 

Amor


Amor à primeira vista, casamento e uma pequena traição. Essas podem ser as novidades para a vida amorosa dos cancerianos. Vênus, que está muito forte, fala que o segundo semestre do ano será de novidades especiais e positivas para os cancerianos, incluindo entrada de dinheiro e tranquilidade familiar. 

 

Para as pessoas que estão em um relacionamento, emoções profundas, atração física e sentimentos recíprocos estão por vir.

 

Para os solteiros a sensualidade estará muito forte e os flertes infalíveis. As estrelas aconselham a ter prudência na hora de tomar decisões, pois vai aparecer mais de uma pessoa no seu caminho. Tenha muito cuidado para tomar a decisão certa e escolher a pessoa certa.


 

Trabalho


Marte, que é o planeta da vida profissional para os cancerianos esse mês, diz que é tempo de superar os limites e alcançar os objetivos: contratos. Muitas coisas importantes acontecendo para os cancerianos, muito sucesso chegando na vida profissional. Invista em cursos de formação, estude e se capacite para que os objetivos sejam alcançados.


 

Mudanças


Quem quiser mudar de trabalho terá essa possibilidade. Se você está sem emprego, invista na área de comunicação e faça cursos. Através dos cursos você encontrará trabalho, que inicialmente poderá ser temporário, mas que tem grandes chances de se tornar permanente.


 

Pedras de Câncer


A pedra do signo de câncer é a pedra da Lua. Ela traz total equilíbrio para os cancerianos e pode ser usada em anel, pulseira e colar. Conecte-se com essa pedra principalmente na Lua Cheia e na Crescente atraindo prosperidade, abundância, trazendo crescimento. A pedra também atrai muita proteção na vida sentimental e familiar.

 

 

Aromas 


Cancerianos são sensíveis e vulneráveis a ambientes carregados, com energia negativa, então as melhores ervas para eles são artemísia e camomila. Podem tomá-las como chá ou fazer banhos com elas. Essas ervas ajudam a superar os medos e renovar os ânimos

 

 


Maria do Sol

https://www.magiadosole.com/

https://www.instagram.com/magia_do_sole/

 

Cringe: polêmica das gerações millennials e Z movimentam o Twitter em mais de 43 mil menções


A crise de gerações acerca da polêmica da palavra "Cringe", termo utilizado pelas geração Z para caracterizar alguns comportamentos dos Millennials como "vergonha alheia", entre eles tomar café da manhã, falar muito de boletos, gostar de café e Harry Potter, por exemplo, é o tema do monitoramento no Twitter da Knewin, maior PRTech da América Latina entre os dias 21 e 23 de junho. O período de análise trouxe um total de 43.713 tuítes coletados.

A palavra "Cringe" se tornou conhecida no Twitter e acabou migrando também para outras plataformas. O foco principal é a discussão entre as duas gerações, tendo como ponto principal a argumentação dos gostos e costumes de cada um. Durante o período de análise, a hashtag #cringe teve mais de 4 mil tuítes. O termo "cringe" foi usado mais de 24 mil vezes, enquanto que "geração z" teve mais de 13 mil menções.

 


Knewin

 

Conheça 5 características de uma pessoa com dislexia e saiba como ajudá-la

A dislexia é considerada um transtorno específico da aprendizagem que afeta as habilidades básicas de leitura e escrita, e geralmente envolve um conjunto de sintomas. Para Juliana Amorina, diretora presidente do Instituto ABCD "Há diferentes graus de dislexia, normalmente descritos como leve, moderado e severo. O grau de dislexia baseia-se, em geral, na severidade das dificuldades apresentadas pela pessoa. Mas com um suporte adequado, a grande maioria das dificuldades podem ser superadas", afirma.

Veja 5 características de uma pessoa com dislexia listadas pelo Instituto ABCD, que disponibiliza em seu site uma série de materiais e informações sobre o transtorno, inclusive um teste rápido que pode ajudar na identificação da dislexia.

- Dificuldade para memorizar e pronunciar palavras novas

- Precisa de mais tempo para ler e escrever

- Não gosta de ler textos em voz alta, principalmente na frente dos outros

- Comete alguns erros ortográficos

- Esquece a ortografia de palavras frequentes

Para ajudar uma pessoa com dislexia, algumas dicas são essenciais: Aprecie o seu esforço; comemore suas conquistas; respeite o seu tempo, principalmente em provas ou tarefas escritas; leia para a pessoa ou indique leitores de texto. E, mais importante, valorize as suas aptidões e talento.

 


Instituto ABCD

Instagram: @iabcd @edueduapp

Facebook: @InstitutoABCD


Junho Verde alerta sobre a escoliose

Curvatura anormal da coluna acomete crianças e adolescentes

 

Levantamento da Organização Mundial da Saúde (OMS) aponta que a escoliose acomete entre 2% a 4% da população mundial, o que representa mais de 6 milhões de brasileiros. O problema pode estar presente em todas as idades, mas acomete preferencialmente o sexo feminino no período da puberdade e adolescência.

“A Escoliose Idiopática Adolescente (EIA) é uma curvatura anormal da coluna para um dos lados do tronco, trata-se de um desvio de coluna progressivo que pode ou não ser acompanhado de rotação das vértebras. Em 80% dos casos, as causas são desconhecidas e, por isso, ela é descrita como escoliose idiopática”, alerta Dr. Álynson Larocca Kulcheski, médico ortopedista do Hospital VITA, especialista em coluna.

Segundo o ortopedista, é a deformidade mais frequente da coluna. A coluna adquire um desvio das curvas naturais, que pode desencadear um desequilíbrio funcional. O desvio mais frequentemente observado é no plano frontal (visto de frente ou de costas) e nota-se uma inclinação da coluna para um dos lados.

A escoliose não é uma doença, mas uma afecção do crescimento, uma deformidade estática que acontece na coluna vertebral e que afeta grande número de pessoas e pode trazer consequências negativas à saúde se não for tratada em tempo e adequadamente. “Os tipos de tratamento variam de acordo com a gravidade do problema e vão desde o acompanhamento médico periódico, até cirurgias. Os objetivos do tratamento da escoliose são impedir o agravamento da doença, reduzir a deformidade e restabelecer o alinhamento da coluna”, ressalta o especialista.

Dentre os sintomas mais frequentes da escoliose estão dor de cabeça, dor na região lombar, cansaço, fadiga por tensão postural e, em casos mais graves, problemas respiratórios. Além disso, ombros caídos ou desiguais, leve inclinação geral para um lado, omoplata bem visível, cintura irregular, uma perna mais longa que a outra e quadril mais alto que o outro também são alguns sinais de escoliose.

 

Como identificar a escoliose 

- Desvio da coluna para um dos lados, aparecendo como um “andar torto”, ou “andar inclinado para o lado”, ou mesmo “coluna em S, ou em C”;

- Diferença da altura dos ombros, com um ombro mais elevado que o outro;

- Aumento das costelas, chamado “giba”, com abaulamento local;

- Afastamento de um dos braços em relação ao corpo, ficando um “espaço” entre o braço e o tronco;

- Dor: essa dor geralmente é difusa e associada a esforços. Pode ser ocasionada por desequilíbrio muscular. Na maioria das vezes a dor surge na fase tardia, quando as musculaturas já apresentam alterações, não sendo o principal sintoma observado.

 


Hospital VITA

www.hospitalvita.com.br


ARTROSE NAS MÃOS: USO EXCESSIVO DE CELULAR PODE SER FATOR DE RISCO

 Quatro em cada dez pessoas terão esse problema. Doença normalmente associada à idade avançada, pode se manifestar muito cedo, causando dores e limitações motoras.  

 

A artrose nas mãos começa com uma sensação de que as juntas dos dedos estão ressecadas, como se estivessem travadas ou até mesmo um pouco inchadas e se nada for feito, com o tempo vem a dor. É o que explica o fisioterapeuta e diretor clínico do ITC Vertebral e do Instituto Trata, Bernardo Sampaio. De acordo com o profissional essa doença provoca o desgaste das articulações das mãos e assim, aumenta o atrito entre os ossos, que acaba causando dor, dificuldade para realizar movimentos simples no dia a dia, como segurar objetos ou escrever, e nos casos mais avançados, a formação de nódulos duros nos dedos, provocando deformações.  

De acordo com o Centro de controles e Prevenção de Doenças (CDC) dos Estados Unidos, 40% da população mundial tem ou terá osteoartrite – o termo mais usado pelos médicos – entre os dedos e o punho. É muita gente. “Essa doença pode ser bastante limitante, principalmente quando atinge as duas mãos, e é mais comum em idosos e em mulheres na menopausa, devido ao envelhecimento da cartilagem. Além disso, ela também pode acometer pessoas que realizam atividades que exijam frequentemente as articulações das mãos, como o trabalho doméstico, por exemplo” – Pontua o especialista que também explica que doenças inflamatórias, autoimunes ou genéticas também podem favorecer a rigidez das mãos, resultando em artrose. 

 Mas em tempos de era digital, não é incomum ver essa patologia em pessoas jovens, já que essa doença também está associada ao uso excessivo de celular ou computador. Ainda segundo o fisioterapeuta tanto o diagnóstico, quanto o tratamento inicial, é clínico, feito através de medicamentos anti-inflamatórios, analgésicos, imobilização e reabilitação. “Medicamentos protetores de cartilagem também podem retardar o processo de desgaste e consequentemente diminuir a dor” – Explica. 

Em casos mais avançados é melhor que seja realizada uma intervenção cirúrgica, cujo método depende da articulação envolvida e também do grau da artrose como terapia a laser, exercícios e massagens fisioterapêuticas. “O objetivo principal é fortalecer os músculos ao redor dessas articulações. Geralmente, são indicados exercícios leves e de baixa intensidade. Vale destacar que a fisioterapia deve ser associada com outros métodos para complementar o tratamento” – Finaliza Bernardo Sampaio.



 

BERNARDO SAMPAIO - Fisioterapeuta pela PUC-Campinas (Crefito: 125.811-F), diretor clínico do ITC Vertebral e do Instituto Trata, unidades de Guarulhos, Bernardo Sampaio é também professor do curso de pós graduação em fisioterapia traumato-ortopédica do Instituto Imparare e do curso de fisioterapia do Centro Universitário ENIAC (Guarulhos) e também leciona como convidado nos cursos de pós-graduação na Santa Casa de São Paulo. Possui experiência em fisioterapia ortopédica, traumatologia e esporte; e especialização em fisioterapia músculo esquelética, aprimoramento em membro superior e oncologia ortopédica pela Santa Casa de São Paulo. Mestrando em ciências da saúde pela faculdade de ciências médicas da santa casa de são Paulo. Saiba mais em: www.institutotrata.com.br  e www.itcvertebral.com.br


Uso indiscriminado de probióticos para tratamento de asma pode fazer mal à saúde

Estudo da Unifesp analisa os efeitos da administração de probiótico na asma alérgica experimental


A inflamação alérgica pulmonar (asma) constitui um importante problema de saúde pública no Brasil e no mundo. Os diferentes fenótipos da doença podem ser influenciados pela interação entre o ambiente, microbiota intestinal e a genética do hospedeiro. A fim de minimizar os efeitos da doença, muitas estratégias são investigadas para modular a composição da microbiota, como a suplementação com probióticos.

No entanto, os estudos ainda não são conclusivos sobre os efeitos dos probióticos em doenças alérgicas, devido à complexa interação entre fatores ambientais, composição da microbiota e background genético do indivíduo. Diante desses fatores, um recente estudo da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), publicado pelo periódico científico Microbiome , investiga os possíveis benefícios e riscos do uso indiscriminado de probióticos por consumidores asmáticos. A Springer Nature também preparou um vídeo sobre o tema para que as informações do artigo cheguem à sociedade disseminando não só a relevância do estudo e seus achados, mas também da instituição em âmbito internacional.


O estudo

Para chegar ao objetivo da pesquisa, os cientistas investigaram se a diversidade da microbiota intestinal e fatores genéticos do hospedeiro influenciam os efeitos da administração oral de um probiótico produtor de acetato (Bifidobacterium longum 51A) na inflamação alérgica experimental das vias aéreas induzida por ovoalbumina (OVA) em duas linhagens de camundongos.

Para tanto, foram usadas duas linhagens de camundongos, A/J e C57BL/6. Camundongos A/J apresentam uma maior predisposição para desenvolver respostas alérgicas comparado ao C57BL/6. Além disso, o camundongo A/J apresenta um microbiota menos diversa comparado ao C57BL/6.

"Nossos dados mostraram que o uso do mesmo probiótico induziu diferentes mudanças na microbiota intestinal, que se correlacionaram com a microbiota intestinal do hospedeiro, mas que essas mudanças podem nem sempre ter implicações positivas para a saúde, e efeitos adversos podem ocorrer", explica Caroline Marcantonio Ferreira, docente e pesquisadora do Instituto de Ciências Ambientais, Químicas e Farmacêuticas (ICAQF/Unifesp) - Campus Diadema que conduziu o estudo.

Além disso, a pesquisa revela que, através de um experimento de transplante de embrião, a composição da microbiota foi muito relevante para o fenótipo de inflamação alérgica das vias aéreas.

"Portanto, o uso indiscriminado de probióticos deve ser reconsiderado, pois os efeitos desses produtos são dependentes de parâmetros do hospedeiro, como a microbiota intestinal residente", complementa Ferreira.

Segundo uma pesquisa realizada pela Ganeden, uma empresa que desenvolve produtos baseados em probióticos, revelou que a América Latina é a região com maior consumo de produtos com probióticos no mundo - o Brasil representa 52% do mercado latino-americano, seguido do México, que detém 28% desse mercado.

 

Menopausa: descubra quais chás podem ajudar na reposição hormonal


A menopausa é um período inevitável, mas ao mesmo tempo marcante na vida das mulheres. Muito além do fim do ciclo menstrual, que estabelece um ponto final na sua fase reprodutiva, as alterações hormonais tornam essa passagem mais complexa e muitas vezes até difícil de superar.

Por se tratar da redução drástica de produção de estrogênio, o hormônio feminino responsável pelo controle da menstruação, é natural que apareçam alguns “sintomas” neste processo. Os principais são as ondas de calor e a irregularidade do ciclo menstrual no período que precede a última menstruação. Mas não são os únicos. Também pode haver incidência de sudorese (excesso de suor), irritabilidade, insônia, secura vaginal, coceira, desânimo e cansaço, dores de cabeça, dentre outras ocorrências.

Há diferentes tratamentos para contornar o sofrimento que cada mulher enfrenta nesse momento. Dentre eles estão algumas ervas capazes de restabelecer o equilíbrio hormonal, aliviando os incômodos que ocorrem no corpo. Em geral, as ervas têm efeito direto na menstruação, mas também há alternativas que reduzem a sensação de calor e a instabilidade emocional que pode ocorrer na menopausa.

Dentre elas está a salva, recomendada para quem precisa corrigir os níveis hormonais ou reduzir as ondas de calor. Já o chá verde ajuda a fortalecer o metabolismo ósseo, cuja queda acomete muitas mulheres no período da menopausa, e que em um médio-longo prazo pode levar até mesmo a uma osteoporose. Outras opções, como o pé-de-leão, a agripalma e a árvore-da-castidade, podem auxiliar na regulação do fluxo menstrual, mas devem ser ingeridas com consentimento do médico.

“As ervas atuam diretamente no sistema reprodutor feminino ou nos pontos do organismo que apresentam patologias decorrentes da menopausa. Há excelentes opções de chás, inclusive blends, que proporcionam vários benefícios à saúde da mulher neste período”, esclarece Lucas Penchel, médico e speaker da Soulchá, empresa especializada na produção de chás, sediada em Minas Gerais.

Ele recomenda que as mulheres que estão passando pela menopausa busquem identificar com clareza os principais problemas que o organismo está apresentando e conversar com o ginecologista. “É importante que tenham sempre orientação profissional, mas os chás, por serem naturais e bastante leves, podem aliviar bastante alguns dos sintomas que mais provocam incômodos”, conclui Penchel.

 

Câncer de pele: Usar protetor solar e cuidar de manchas e pintas do rosto são hábitos essenciais mesmo no inverno, diz especialista

Com os mitos e verdades, saiba mais sobre fatores de risco, detecção e tratamento do tumor, que contou com cerca de 185 mil casos no Brasil em 2020

 

Com a chegada do inverno, é comum que as pessoas relaxem no uso do protetor solar. Mas a temporada de frio não significa que os raios solares nocivos à pele entraram de férias. Pelo contrário, mesmo em dias de céu nublado eles seguem presentes e podem representar riscos à saúde, entre eles impactos importantes na incidência de câncer.

Os últimos dados divulgados pelo Instituto Nacional do Câncer (INCA) apontaram que dos 625 mil novos casos de tumores malignos diagnosticados em 2020 na população, mais de 185 mil foram de pele. O número diz respeito a dois tipos: o de pele não melanoma e o de pele melanoma, somados. O mais comum deles, o não melanoma, possui altos índices de cura quando é detectado e tratado precocemente e sua prevenção está diretamente ligada aos cuidados com a exposição excessiva aos raios solares sem a devida proteção.

Para Sheila Ferreira, oncologista do CPO Oncoclínicas, neste momento de pandemia, o alerta sobre a condição se torna ainda mais essencial. "A população não deve descuidar da atenção global à saúde. A pandemia pelo Coronavírus e o fato de as pessoas permanecerem por mais tempo dentro de casa, fez com que o hábito de passar protetor solar fosse deixado um pouco de lado, mas os cuidados devem permanecer, principalmente quando se está em ambiente interno próximo de janelas que permitem a entrada da luz solar, não sendo capaz de filtrar os raios ultravioletas. Por isso, a recomendação vale para dentro e fora de casa. Além disso, é imprescindível que, caso identificada qualquer alteração na pele, como feridas que não cicatrizam ou manchas suspeitas, a pessoa busque atendimento médico especializado", diz.

Segundo a especialista, independentemente da classificação do câncer de pele, os fatores que aumentam o risco são os mesmos: a exposição prolongada e repetida ao Sol, sem uso de proteção adequada. Ter a pele e olhos claros, cabelos ruivos ou loiros, ser albino (ou possuir histórico familiar) também contribuem para o aumento de risco de desenvolver a doença. "A irradiação ultravioleta do sol - conhecida como raio UV - é a principal vilã no câncer de pele e é motivo de preocupação mesmo em tempos frios. A exposição continuada aos raios UV, ou mesmo intermitente, tem efeito cumulativo e, quando ocorre sem proteção, pode ser considerada um fator de risco relevante", explica Sheila.

Ela ressalta ainda que, apesar de histórico familiar (fatores hereditários) ou fatores externos (pessoas em profissões que exigem exposição solar diária) representarem maior risco à doença, a atenção e o cuidado devem ser realizados por todas as pessoas. "Além desses fatores, portadores de alguma imunossupressão também podem ter seu risco aumentado. Porém, tais grupos de risco não invalidam a necessidade de cuidado em todo o tipo de pele. Inclusive, pessoas com a pele negra têm a tendência de desenvolver um tipo de melanoma particular, que se manifesta nas palmas das mãos e planta dos pés, com corportamento mais agressivo", completa a médica.

Sheila ainda reforça que o protetor solar é um aliado importantíssimo para a prevenção do câncer. "Ele deve ser aplicado diariamente, repassado a cada duas horas e após o contato da pele com a água. Proteger bebês e crianças é especialmente importante. Antes dos 6 meses de idade, eles devem ser mantidos fora do sol usando roupas, chapéus, cobertores e persianas. Após os 6 meses a criança já pode utilizar o filtro solar", alerta.

O filtro solar deve ser utilizado também durante o inverno e em dias nublados. "Os raios UV são capazes de atravessar as nuvens, penetrar em janelas e, ainda, são refletidos pela água, areia e concreto. Ou seja: nem a sombra é completamente protetora", enfatiza.


Como detectar e tratar o câncer de pele

Os principais sinais e sintomas de câncer não-melanoma são a presença de lesões cutâneas com crescimento rápido, ulcerações que não cicatrizam e que podem estar associadas a sangramento, coceira e algumas vezes dor e geralmente surgem em áreas muito expostas ao Sol como rosto, pescoço e braços.

É importante a avaliação frequente de um especialista para acompanhamento dessas lesões. A análise da mudança nas características destas lesões é de extrema importância para um diagnóstico precoce, pois quando identificado em fase inicial, o câncer de pele tem excelentes respostas aos tratamentos e elevado potencial de cura. Além disso, o dermatologista tem o papel de orientar sobre a proteção adequada para evitar os possíveis riscos que os raios solares podem causar na pele.

"O câncer de pele do tipo não-melanoma é o mais comum, com destaque para o carcinoma basocelular e carcinoma espinocelular. O primeiro, é o tipo mais frequente, com crescimento mais lento. A suspeita se dá, usualmente, pelo aparecimento de uma lesão nodular rósea, com aspecto peroláceo em regiões expostas ao Sol, como rosto, pescoço, couro cabeludo, ombros e costas. Já no caso do carcinoma espinocelular, mais comum em homens, ocorre a formação de um nódulo que cresce rapidamente, com ulceração (ferida) de difícil cicatrização", explica Dra. Sheila.

Os casos de câncer de pele do tipo melanoma são, por sua vez, geralmente os que se iniciam com o aparecimento de pintas escuras na pele, que apresentam modificações ao longo do tempo. As alterações a serem avaliadas como suspeitas são o "ABCDE"- Assimetria, Bordas irregulares, Cor, Diâmetro, Evolução. Através de uma avaliação prévia das pintas, a doença é diagnosticada facilmente.

Apesar de corresponder somente a 3% dos tumores malignos de pele registrados no país, o melanoma é considerado o tipo mais grave devido à alta possibilidade de provocar metástase. No Brasil, são esperados para 2021 8.450 casos e em torno de 1.800 mortes pela doença. "Esse tipo de tumor pode aparecer na pele ou mucosas, na forma de manchas, pintas ou sinais. É necessário ficar alerta quanto às possíveis mudanças nas pintas, como aumento de tamanho, variação de cor, perda da definição ou irregularidades das bordas e sangramento. Ao primeiro sinal de mudança, é recomendável buscar o aconselhamento médico", frisa a oncologista clínica do CPO Oncoclínicas.

Quando diagnosticado o melanoma, é indicada a ressecção cirúrgica destas lesões por especialista habilitado para adequada abordagem das margens ao redor do tumor. Posteriormente, dependendo do estágio da doença, pode ser necessária a realização de tratamento complementar. Todavia, vale lembrar, em situações de detecção precoce, quimioterapia, imunoterapia ou radioterapia são raramente necessárias e a cirurgia é capaz de resolver a maioria dos casos. "O tratamento para o câncer de pele pode ser feito apenas através de cirurgia quando detectado no início. Já em casos mais avançados da doença pode ser preciso a realização de terapias complementares", completa Sheila.


Novas alternativas terapêuticas

A oncologista destaca ainda que diversos avanços têm melhorado a qualidade de vida e sobrevida dos pacientes, com principal atenção às boas respostas às medicações imunoterápicas, que estimulam o próprio sistema imunológico do paciente a identificar e combater as células malignas.

"Há algum tempo atrás, os melanomas avançados não tinham uma resposta boa aos tratamentos mais tradicionais, infelizmente. A chegada da Imunoterapia não só no câncer de pele, mas também para o tratamento de outros tumores, trouxe resultados promissores. Hoje em dia, mesmo em casos de melanoma metastático, as pessoas têm vivido anos. Além disso, temos a opção de terapia alvo em casos selecionados, também com ótimos resultados. Foi uma revolução para o tratamento do melanoma", afirma.

No entanto, a melhor abordagem continua sendo a prevenção e o acompanhamento contínuo de possíveis alterações que possam indicar o surgimento da doença, promovendo assim o seu diagnóstico em fase inicial. Os cuidados devem ser intensificados no verão: evitar exposição ao Sol das 10h às 16h, usar protetor solar, viseiras, chapéus e/ou bonés, bem como roupas e óculos de sol com proteção UV, mas que devem seguir o ano inteiro - inclusive no inverno e em dias de tempo nublado. E não deixar de se consultar com dermatologistas regularmente.

Para saber ainda mais sobre o câncer de pele, confira cinco mitos e verdades esclarecidos pela Dra. Sheila Ferreira:


1 - É preciso usar protetor em dias nublados.

Verdade. As nuvens não são capazes de bloquear os raios ultravioleta, os quais estão presentes também em dias nublados, portanto, o uso de protetor solar é imprescindível sempre.


2 - O risco é maior no verão.

Verdade. O que determina maior risco de incidência de câncer de pele é o índice ultravioleta (UV), que mede o nível de radiação solar na superfície da Terra. Quanto mais alto, maior o risco de danos à pele. Esse índice é mais alto no verão, porém pode ser alto em outras épocas do ano.


3 - Existe exposição ao sol 100% segura.

Mito. É preciso evitar excessos e sempre tomar sol com moderação. E os cuidados devem ser seguidos o ano inteiro e vale intensificá-los no verão. Isso inclui evitar ao máximo se expor diretamente ao sol, em especial das 10 às 16 horas, sempre usar protetor solar e não abrir mão de viseiras, chapéus e/ou bonés, bem como roupas e óculos de sol com proteção UV, em momentos de exposição mais intensa aos raios, como durante a prática de esportes ao ar livre ou descanso em locais como parques, clubes e praias, além de muito protetor solar com diversas aplicações ao longo do dia.


4 - Somente regiões expostas diretamente ao sol podem ser afetadas.

Mito. A maioria dos tipos de câncer de pele (não- melanoma e melanoma) de fato tem uma relação de risco de surgimento aumentada devido aos impactos do sol. Vale lembrar que os raios ultravioleta que causam danos à pele são capazes de atravessar janelas. Um alerta: alguns subtipos de melanoma podem surgir em áreas do corpo que muitas vezes não observamos com a devida cautela, como genitais, glúteos, couro cabeludo, palmas das mãos, solas do pé, debaixo das unhas e entre os dedos.


5 - Na sombra não é preciso usar filtro solar.

Mito. Mesmo na sombra é preciso passar o protetor solar, pois não estamos livres dos raios ultravioleta.


5 cuidados fundamentais com a saúde durante o inverno

Confira dicas de como se cuidar no período mais frio do ano e prevenir/combater doenças

 

O inverno chegou e com ele alguns problemas já conhecidos, as rinites, dores articulares, exageros na alimentação, preguiça para se exercitar e entre outros. E embora seja um tempo frio e bom para dormir até mais tarde, esse costume pode ser extremamente prejudicial. Especialistas ressaltam que mesmo com o inverno e os dias mais preguiçosos é crucial mantermos alguns cuidados. Pensando nisso, separamos cinco dicas para manter os cuidados com o corpo durante a estação mais fria do ano. Confira:



Saúde respiratória

O médico otorrinolaringologista do Hospital Anchieta de Brasília, Jefferson Pitelli aponta que devido às baixas temperaturas e a diminuição da umidade do ar, há um aumento das doenças respiratórias, tendo em vista a maior concentração de partículas e poluentes na atmosfera. "Tal evento ocorre devido ao fenômeno de inversão térmica, onde uma camada de ar frio permanece mais próximo à superfície, retendo assim partículas e poluentes", explica.

De acordo com o médico, essas partículas em contato com a mucosa respiratória, levam a uma resposta inflamatória, provocando sintomas como tosse, obstrução nasal, falta de ar, espirros e coriza. "Muito comum nessa época é percebermos o aumento de doenças como asma, bronquite, rinite, sinusites e alergias", reforça.

Ele ressalta que é de extrema importância cuidar do corpo, "de dentro para fora". "É preciso manter uma boa ingestão de líquidos, evitar o tabagismo, a exposição a ambientes pouco arejados ou com presença de fumaça ou poeira, alimentação balanceada e prática de atividade física, utilizar álcool em gel e correta higienização das mãos, não se expor ao sol em momentos de menor umidade relativa do ar que varia entre às 10h e 16h", pontua Pitelli.



Alimentação

Assim como Dr Jefferson, a professora de nutrição do Centro Universitário de Brasília, Ceub, Paloma Popov, reforça que a alimentação equilibrada é primordial nesta época do ano, pois muitos acreditam que precisamos comer mais nos dias frios. Para ela, o lado positivo do inverno é tentar resgatar as memórias afetivas de alimentos, como aquele bolo que aromatizava a casa da família e um caldo para aquecer nas noites frias. Mas ela alerta que é importante manter o equilíbrio.

"Com o frio e a pandemia tendemos a ficar mais tempo em casa e a sensação de fome pode aumentar e trazer problemas mais sérios, como a fome ‘emocional’. Ela nos leva a consumir mais comida, mais do que o nosso corpo precisa, levando ao ganho de peso", pondera. Para evitar esse tipo de comportamento, a especialista aconselha: "Opções boas para o inverno são os caldos e as sopas. Eles devem ser feitos com bastante verduras e legumes, como espinafre, couve, abóbora, chuchu, couve-flor e cenoura, alimentos ricos em nutrientes e baixos em calorias", acrescenta.



Atividade física

Leidyson Figueiredo, profissional de educação física da Bodytech Brasília aponta que a prática de atividade física no inverno traz diversos benefícios, tais como: aumentar o gasto calórico, manter o corpo ativo deixando bem longe os riscos de lesões e a rigidez no sistema musculoesquelético, melhorando a circulação sanguínea não ocorrendo o aumento da tensão das fibras musculares.

"Não deixe de praticar atividades físicas com a mudança das estações, elas são fundamentais para a manutenção da saúde, principalmente em tempos de pandemia, que a obesidade e o sedentarismo podem ser determinantes no quadro de contágio do novo Coronavírus", destaca. Ele conclui: "não existe a melhor atividade física ou o melhor exercício, o importante é se exercitar sempre buscando uma orientação de um profissional qualificado".



Cuidados com a pele

Outro cuidado extremamente importante durante a seca e o frio é com a hidratação da pele. Pensando nisso, a Farmacotécnica desenvolveu O RLMT 2, composto por uma combinação de ativos, como a glicerina, o extrato de girassol, extrato de trigo hidrolisado, silicone, ureia, entre outros, capaz de devolver elasticidade, conforto e proteção à pele de todo o corpo. De acordo com a diretora e fundadora da Farmacotécnica, Romelita Milagres Tokarski, ele é um Hidratante Multiprotetor Progressivo, uma ótima escolha. "Testes feitos em laboratório confirmaram a capacidade de manter um aumento de hidratação por 24 horas, e o seu uso contínuo melhora os resultados, fortalecendo a capacidade intrínseca de hidratação a cada dia de uso", esclarece. "Esse é um produto que pode ser usado no corpo todo, e na face é recomendado para peles extremamente secas nessa região", diz Romelita.


Saúde óssea

Apesar de não termos dados comprovados, existem algumas teorias que tentam explicar por que sentimos mais dores no frio. Segundo o médico ortopedista Raul Carlos Barbosa, um dos principais causadores é a contração muscular. "Frente ao frio nosso organismo leva a contraturas musculares, que podem ocorrer de forma espasmódica (intensa), sendo por si só um causa importante de dores", explica o especialista em pé e tornozelo.

Outra alteração comum com a redução da temperatura é a vasoconstrição periférica, ou seja a contração dos músculos lisos das paredes dos vasos sanguíneos, que pode levar a uma piora do fluxo sanguíneo e por conseguinte levar a alterações periféricas, principalmente se o paciente já tiver alguma doença de base ou alteração prévia da perfusão sanguínea dos membros inferiores.

Grávidas x Coronavírus: Entenda como a Covid-19 pode afetar a gestação

Especialista da Criogênesis esclarece dúvidas que costumam surgir a respeito dos riscos que a doença pode causar em gestantes


O cenário de incertezas causado pela pandemia da Covid-19 ainda gera muitas questões sobre o comportamento do vírus no organismo, em especial no de mulheres grávidas. Durante a gestação, o sistema imunológico funciona em prol da segurança do feto e, muitas vezes, se torna mais propenso à infecção de doenças respiratórias. Por esse motivo, o Ministério da Saúde as classificou como grupo de risco do coronavírus e as categorizam como "Casos Especiais", onde o atendimento deve ser priorizado.

Apesar da preocupação, um artigo publicado na plataforma americana National Center for Biotechnology Information descreve uma pesquisa, realizada em Nova York, com 43 mulheres grávidas infectadas pela Covid-19, o qual aponta que o grupo tem as mesmas chances que mulheres não grávidas em desenvolver quadros críticos da doença.

Segundo Dr. Nelson Tatsui, Diretor-Técnico do Grupo Criogênesis e Hematologista do HC-FMUSP, a maior preocupação está com as gestantes que possuem fatores de risco ao Coronavírus, como obesidade, hipertensão e diabetes. "Esses problemas facilitam as complicações do sistema respiratório, que quando comprometido, pode diminuir a quantidade do líquido amniótico e a oxigenação na placenta, dificultando o desenvolvimento do feto", informa.

Como a doença está relacionada ao risco de parto prematuro, muitas dúvidas também surgem a respeito da vacina. O Ministério da Saúde ressalta que a eficácia dos imunizantes não foi testada no grupo de gestantes, impossibilitando resultados conclusivos sobre a inclusão do grupo na lista de prioridades. "Ainda assim, profissionais da saúde, professoras e demais mulheres que se apresentem nessas condições e tenham um cargo de risco, podem conversar com seus médicos sobre o assunto e optarem por serem vacinadas", afirma o especialista.

Um novo estudo publicado no American Journal of Obstetrics and Gynecology indicou que mulheres grávidas que desenvolveram anticorpos contra o novo coronavírus podem transmitir as proteínas de defesa para os bebês. A análise de 88 amostras identificou anticorpos no sangue do cordão umbilical, sugerindo que as vacinas são capazes de proteger a mãe e o filho. "Porém, o estudo ainda é muito escasso e depende da comprovação por meio da análise de grupos maiores", pontua Dr. Nelson.

De acordo com o médico, os dados científicos sobre o uso dos imunizantes em gestantes são muito escassos e as diretrizes sobre o uso ou não de cada imunizante muda diariamente. "Embora as vacinas existentes no Brasil-Coronavac, Astrazeneca e Pfizer- sejam liberados teoricamente para gestantes, casos relatados de efeito colateral grave em gestantes após o uso de Astrazeneca impediram a continuidade do seu uso neste grupo ", aponta. "A complexidade envolvida no uso emergencial de vacinas testadas em curto espaço de tempo, obriga que cada gestante busque o auxílio de seu médico para avaliar corretamente o risco da gestação em relação ao coronavirus.

Dr. Nelson também reforça sobre a importância do pré-natal: "Fazer exames de rotina, ter acompanhamento médico e as vacinas em dia, como a da gripe, são essenciais para uma gestação saudável, que mantenha a mãe e o bebê longe de qualquer risco até o parto. Além disso, manter os protocolos de higiene contribui com o bem-estar durante a pandemia", conclui.

 


Criogênesis

https://www.criogenesis.com.br


Perda de dentes: uma realidade para 34 milhões de brasileiros

Democratização do implante dentário é necessária para melhorar a qualidade de vida dessas pessoas, já que muitas não podem pagar o procedimento


A perda de dentes é uma realidade para muitos brasileiros. Para 34 milhões mais precisamente. É o que aponta a Pesquisa Nacional de Saúde feita pelo IBGE, divulgada em 2020. Mais dramático ainda foi quando os mesmos pesquisadores constataram que 14 milhões de brasileiros perderam todos os dentes.

Mesmo já sendo alarmantes, as estatísticas pioraram em virtude da pandemia do novo coronavírus, a ponto de a Federação Dentária Internacional (FDI) classificar o momento como um “desastre odontológico”.

Entre os fatores responsáveis pela deterioração da saúde bucal do brasileiro durante a pandemia, estão a má alimentação, a negligência com a escovação dos dentes e o estresse.

“O estresse pode causar, por exemplo, o bruxismo, uma condição que estamos vendo aumentar bastante em crianças, adolescentes e adultos. O bruxismo – que é o ranger ou bater de dentes – pode levar ao desgaste e até mesmo à perda de dentes”, ressalta a odontopediatra e gerente de Credenciamento da MaisDental.com, Danuza Heluy, que complementa: “Também observamos que, durante a pandemia, muitos pacientes têm receio de ir ao consultório do dentista por medo de contrair a Covid-19, um fato grave quando sabemos que a ida regular ao dentista previne doenças bucais e possibilita a reabilitação oral, além de representar risco quase nulo de transmissão, já que os odontologistas utilizam equipamentos de biossegurança e tomam medidas que impossibilitam a transmissão do vírus.”.


Democratização do implante dentário é necessária

A perda de dentes tem se configurado como uma questão importante de saúde. “Vemos cada vez mais pacientes perdendo um ou mais dentes. Em quase 40 anos de carreira como dentista, nunca vi um volume tão alto de pessoas que necessitassem repor os dentes. Isso é grave, porque vai além da saúde bucal. Esses pacientes perdem a autoestima, a capacidade de mastigar, de sorrir, têm receio de conviver socialmente”, relata o presidente da Academia Brasileira de Odontologia (AcBO), membro da Academia Americana de Implantodontia e um dos precursores da implantologia no Brasil, Mario Groisman.

Embora a prótese removível seja a mais comum para a reposição de dentes – por ser mais acessível financeiramente –, não é a mais indicada. “A dentadura não dá estabilidade, não dá retenção, não permite mordida mastigatória e ainda colabora com a perda da estrutura óssea do paciente”, frisa Groisman.

Diferente disso, o implante dentário traz inúmeras vantagens, como uma excelente fixação, preservação do osso e dos dentes vizinhos e melhor estética (a coroa dentária é uma cópia fiel do dente original). “Por várias razões, o implante permite uma melhora de qualidade de vida. Por exemplo, preserva os tecidos. Imagine que, se o paciente perde um dente da frente, a única alternativa que ele tem para colocar um dente suspenso é desgastando os outros dois dentes laterais ao que foi perdido. Com o implante, você preserva a estrutura do esmalte dos dentes vizinhos”, explica o implantodontista.

No entanto, o implante ainda não é uma opção para muitos brasileiros por causa do preço. Segundo a Associação Brasileira da Indústria Médica, Odontológica e Hospitalar (Abimo), cerca de 800 mil implantes são colocados anualmente no Brasil, um número baixo se pensarmos no universo de 14 milhões de brasileiros que perderam todos os dentes.

Para mudar essa realidade, a empresa carioca MaisDental.com procurou quem é referência em implantologia no Brasil, Mario Groisman, para elaborar um plano odontológico que permitisse o acesso de mais pessoas ao implante. O plano teria de incluir os procedimentos prévios necessários ao procedimento (como tomografia e enxerto ósseo), o implante em si e todos os serviços necessários para manter a saúde bucal do paciente. Tudo isso a um valor mensal que fosse acessível para boa parte da população.

“Acho que essa iniciativa é um marco, traz uma mudança tremenda de paradigma, que permite que a gente possa oferecer esse produto, que era altamente custoso, para um paciente que, no futuro, poderá evitar a necessidade de outros implantes”, comemora Mario.

Com a disponibilidade do plano, a empresa carioca se soma ao esforço de democratização do acesso ao implante dentário, iniciativa imprescindível para melhorar a qualidade de vida de pessoas que perderam um ou mais dentes.


Andar na ponta dos pés pode causar danos e precisa ser corrigido

Problema afeta até 24% das crianças com desenvolvimento motor normal


Andar na ponta dos pés é uma condição comum, que pode atingir até 24% dos bebês e crianças com desenvolvimento neuropsicomotor normal. A origem da marcha em pontas é desconhecida, por isso é chamada de idiopática.
 
Entretanto, nos últimos anos, os especialistas têm sugerido que andar na ponta dos pés pode estar relacionado a déficits no processamento das informações sensoriais do sistema tátil.

Algumas crianças desenvolvem respostas negativas ou até mesmo aversivas a algumas situações que demandam o tato.


 
Sensações desconfortáveis

Segundo a fisioterapeuta Walkíria Brunetti, especialista em fisioterapia neurológica, a marcha na ponta dos pés costuma aparecer quando a criança aprende a andar.
 
“A partir dos primeiros passos, o bebê começa a sentir as sensações que são captadas pelas solas dos pés. Com isso, uma parte dessas crianças pode apresentar reações de hipersensibilidade às texturas, temperatura e outras sensações táteis”.
 
“A solução que essas crianças encontram para reduzir esse desconforto é elevar os pés. Com isso, há redução da área de contato com a superfície, que fica concentrada nos dedos. Essa sensibilidade pode ser maior ou menor, dependendo do piso. Areia, lama, grama ou tapetes mais ásperos, por exemplo, podem agravar o desconforto”, comenta Walkíria.


 
Primeiros passos

Normalmente, a criança começa a andar na ponta dos pés quando está aprendendo a caminhar. A condição pode persistir após os dois anos de idade. Além disso, a marcha em pontas ocorre em crianças com desenvolvimento psicomotor normal.
 
“Essas crianças, portanto, são capazes de realizar o apoio da planta do pé no chão por completo, mas não o fazem. É importante entender que essa condição é diferente da marcha equina, ligada a doenças neurológicas, como a paralisia cerebral”, comenta Walkíria.
 
Outra característica importante é que a criança anda na ponta dos dois pés, ou seja, é bilateral. Para o diagnóstico, é preciso ainda que tenha uma duração superior a três meses.


 
Marcha precisa ser corrigida
 
Mesmo sendo uma condição benigna, é preciso corrigir a marcha. “Andar na ponta dos pés pode ser potencialmente perigoso para a saúde musculoesquelética. Nem sempre se resolve sozinho. A avaliação de um especialista é fundamental”, alerta Walkíria.
 
“O problema reside na repetição do movimento. A marcha constante na ponta dos pés pode causar dores nas pernas e pés, aumentar as quedas e tropeços e dificultar a prática de atividades físicas e esportes”.

“A posição incorreta do calcanhar durante a marcha pode levar ao encurtamento do tendão de Aquiles, dos músculos da parte de trás do joelho e da cadeia muscular da coluna. A criança também vai desenvolver um padrão de marcha que leva o tronco para frente e isso altera a postura”, diz Walkíria.


 
Terapia de integração sensorial

A marcha na ponta dos pés pode ser tratada de várias maneiras. Atualmente, a terapia de integração sensorial é uma das mais usadas nesses casos. A terapia consiste na correção da marcha a partir da criação de estímulos para que a criança comece a processar as sensações de forma organizada.
 
“Podem ser usados diversos recursos para essa finalidade, como cama elástica, rampas, balanços, túneis de tecido e escorregadores. Também são usadas diferentes superfícies para incentivar a adaptação da marcha”, comenta Walkíria.


 
Incentivos em casa


Além das sessões de terapia de integração sensorial, os pais podem trabalhar com algumas técnicas em casa para ajudar no processo.
 
Em casa, é possível criar algumas brincadeiras com grãos de arroz, areia, sagu, tapetes, toalhas etc. A ideia é colocar cada um desses materiais em um pedaço de papelão ou caixa de sapato, por exemplo, para a criança pisar em uma espécie de circuito.
 
Outra atividade interessante é a pintura com os pés em uma cartolina, deixando pegadas na superfície. O lúdico é a melhor maneira de aprendizado na infância. A partir da brincadeira, os pais dão continuidade à terapia.  
 
Por último, após o banho, os pais podem massagear os pés da criança com um creme, de forma suave.


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