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domingo, 21 de março de 2021

5 Tendências de decoração para aplicar ainda em 2021


Vobi lista as principais tendências do mercado pensando no contexto do isolamento social 


Com o prolongamento da pandemia e o isolamento social,  as pessoas estão passando cada vez mais tempo em casa. Com isso,  muitos passaram a repensar sobre o interior dos seus lares e essas mudanças influenciaram até as tendências. Pensando nisso, a Vobi, plataforma de gestão e marketing para arquitetos e designers, separou as cinco principais tendências de decoração que devem nortear os próximos meses de 2021.


As cores do ano 


Para este ano, a Pantone elegeu não apenas uma, mas duas cores tendência: a PANTONE 17-5104 Ultimate Gray (um tom de cinza) e a PANTONE 13-0647 Illuminating (um tom de amarelo).

A Eucatex também escolheu o amarelo como uma das cores para 2021: o “Manteiga de Cacau 2696E”. Porém, diferentemente da Pantone, sua tonalidade é bem mais suave. O tom foi eleito após um estudo realizado pela consultoria de tendências Tendere.

Para a marca Coral, realizou-se um estudo pela ColourFutures - que mapeia as principais tendências globais e as transforma em paletas de cores - que chegou a escolha da cor “Pedra Esculpida”. 

Assim como a Coral, seguindo uma linha neutra, a Sherwin-Williams apostou na cor “Bronze Conectado SW 7048” e a Lukscolor no tom “LKS 2032 Secret”.

Já a Suvinil, após um intenso estudo de tendências que levou em consideração diversas mudanças ocorridas em 2020, elegeu em um tom de rosa avioletado, denominado “Meia-Luz”, como uma de suas cores para 2021.


Espaços multifuncionais

Com a quarentena, as moradias tiveram rapidamente que se transformar em algo mais do que apenas casas. Tornando-se escolas, academias, escritórios, restaurantes e tudo isso praticamente da noite para o dia. Com isso, ter o seu próprio espaço pessoal dentro de casa voltou à moda. Arquitetos e designers prevêem uma maior demanda por privacidade e espaços multifuncionais.

Além disso, veremos um grande aumento na procura por divisórias de ambientes e as portas divisórias ficarão ainda mais populares, pois possibilitam a escolha de manter o mesmo cômodo aberto ou fechado, de acordo com a vontade do morador. Permitindo que os cômodos ofereçam múltiplas funções para uma variedade de atividades.


Automação

Fonte: The Atlantic


A automação residencial é uma ótima forma de ganhar mais tempo no dia a dia, já que as tarefas rotineiras podem ser realizadas automaticamente. Através dela, é possível acionar uma lâmpada estando longe de casa ou em qualquer lugar do mundo, ligar o ar condicionado, a irrigação do jardim e a lareira, por exemplo. Tudo isso, ajuda as pessoas a terem mais tempo e usufruírem de maior bem-estar dentro de casa.

Estilo Japandi
Fonte:Trendy Mood


A iluminação de neon, brilhante e colorida, responsável por criar climas diferentes nos ambientes, será a vibe de 2021. Ela pode ser aplicada de formas diversas: desde luminárias, fitas de LED até letreiros, assim criando uma atmosfera moderna e futurista ao compor a decoração de um espaço.

Estilo

Iluminação neon
Fonte: Behance



O Japandi é uma tendência que tem feito sucesso ao misturar dois estilos: a elegância escandinava com o minimalismo japonês. O termo combina elementos de ambas as estéticas para criar uma decoração própria.


sábado, 20 de março de 2021

Como aproveitar a Páscoa com o pet – e sem chocolate!

Shutterstock/Divulgação PremieRpet®

Entre os alimentos tóxicos para cães e gatos, o chocolate é um dos maiores vilões


 

A Páscoa vem aí e nunca é demais lembrar que o chocolate não deve ser compartilhado com os animais de estimação. Não é fácil resistir aos olhares de súplica quando os pets apelam por uma guloseima, mas vale lembrar: a conduta do tutor é importante para o bem-estar do animal. E, no caso do chocolate, pode ser determinante para sua saúde. 

Entre os alimentos tóxicos para os pets, o chocolate é um dos maiores vilões. “O fígado dos cães e gatos não metaboliza corretamente a substância teobromina, que está diretamente relacionada com a quantidade de cacau presente no chocolate. Quanto mais cacau, mais teobromina o produto contém e mais tóxico para os pets ele é”, explica Flavio Silva, mestre em nutrição de cães e gatos e supervisor de capacitação técnico-científica da PremieRpet®.

Ou seja, os chocolates mais escuros e amargos contêm maior percentual de cacau e, assim, são os mais tóxicos. No entanto, o chocolate ao leite e o chocolate branco também fazem mal e não devem ser oferecidos aos pets. 

E não se engane: um pequeno pedaço do doce já é o suficiente para causar intoxicação. Os animais de pequeno porte podem ser ainda mais afetados, pois uma menor quantidade de chocolate poderá causar sintomas mais graves, devido ao baixo peso corporal.

 

Quais são os efeitos colaterais?

“Como a teobromina age intensamente no organismo, pode ocorrer aumento de contrações musculares, excitação nervosa, micção em excesso, elevação da temperatura corporal, respiração acelerada, taquicardia, vômitos e diarreia”, explica o médico-veterinário, lembrando que a gravidade do quadro varia de acordo com a quantidade ingerida.

 

Quais são os riscos para a saúde do animal?

Flavio esclarece que apesar dos casos letais serem mais raros, existe alta incidência de indisposições gastrointestinais, especialmente em animais pequenos e jovens, devido à quantidade de toxina em relação ao peso do pet. “Além do risco de intoxicação e do mal-estar, o chocolate pode acarretar outros males ao organismo do animal, como a obesidade e suas complicações”, alerta.

 

Prevenir é a melhor conduta

É importante ficar atento e não deixar os ovos de páscoa e bombons em locais acessíveis a cães e gatos. Eles podem se sentir atraídos pelo cheiro, pela embalagem e “roubar” sem que os donos percebam. Além disso, é fundamental orientar as crianças para que não dividam a guloseima com o animal de estimação

Então, como garantir a alegria dos pets durante o feriado?

“Para agradar os pets, o recomendado é fornecer alimentos apropriados e nutricionalmente balanceados para eles”, orienta Flavio Silva. O médico-veterinário também lista algumas opções para incluir o animalzinho na comemoração:

 

Brinque com o pet – O amigo de quatro patas também merece atenção e tem direito a brincadeiras. Vale investir em atividades para estimular o faro, a caça e a alimentação.

Aposte nos petiscos – Já existem diversas opções saudáveis e nutritivas no mercado, perfeitas para momentos de recompensa, lazer, distração e mimo aos animais. Os cookies super premium da PremieRpet® são uma escolha sempre certeira!

Caça segura - Se a caça aos ovos de Páscoa é uma tradição na família, incluir os pets na diversão pode ser uma ótima ideia. É possível esconder cookies ou grãos de alimento para os cães e gatos e incentivá-los a procurar pela casa.

 



PremieRpet®

www.premierpet.com.br, pelo PremieR Responde: 0800 055 6666 (de segunda à sexta das 8h30 às 17h30) e nas redes sociais.


Fototerapia para pets pode tratar 40 patologias

Divulgação

Instituto Pet Van adota LED e laser para acelerar a cura de pets em situação de vulnerabilidade;

 

O Instituto Pet Van, organização não governamental que recolhe e cuida de animais em situação de vulnerabilidade, acaba de adotar o LED e laser para acelerar a cura de doenças como, feridas, fraturas à problemas dermatológicos, respiratórios e até renais dos bichos, que chegam debilitados. 

Para ajudar no tratamento, a Ecco Vet, empresa especializada em equipamentos de LED e laser veterinários, traz a fototerapia com o intuito de acelerar o tratamento dos animais. “Esse tratamento aumenta a rotatividade de animais no instituto, isso acontece porque o processo de trabalho se baseia em recuperar o animal e restabelecer sua saúde, para que então, através de uma rede de parceiros, o animal depois de curado seja encaminhado a uma nova família”, comenta o gerente de marketing da empresa, Rafael Bolzan.

Os tratamentos realizados com laser e LED terapêuticos atuam no sistema do animal com a finalidade de tratar diferentes patologias.. “Com a fototerapia reduzimos o tempo de tratamento, assim é possível encaminhar mais rapidamente o animal a uma nova família e ao mesmo tempo abrir uma nova vaga para outros pets, que precisam de atendimento”, afirma o gerente de pesquisa, desenvolvimento e inovação da Ecco Vet, Lucas Sousa. 

Doenças como dermatites, lesões abertas, cinomose, displasias, síndrome neurológicas e otites são muito comuns em animais em situação de vulnerabilidade. “O uso do equipamento de fototerapia garante o tratamento de mais de 40 patologias. O equipamento conta com três tipos de luzes - cada uma com seus efeitos específicos, aplicadores canetas para pequenas áreas e aplicador cluster para grandes áreas”, comenta Sousa.

As luzes presentes no equipamento são:

Azul: Ação bactericida e fungicida. É uma importante aliada no combate à bactéria da acne, dermatites e infecções. Seus usos mais comuns são no tratamento de dermatites, feridas e lesões infectadas,e até mesmo em pós operatórios.

Vermelho: Atua na microcirculação e angiogênese. Essa luz tem efeito anti-inflamatório, ativa os biomoduladores celulares e é utilizada para cicatrização de feridas, pós operatórios, tendinites, laser acupuntura e terapia ILIB.

Infravermelhos: É o laser de ação mais profunda, conhecido por ser um potente analgésico, que promove uma maior absorção dos fármacos. Também estimula o sistema imunológico e ainda promove a bioestimulação de tecidos profundos como ossos, cartilagens e tecido nervoso. Além disso, ela possui também ação anti-inflamatória e pode ser utilizada no tratamento de dores em geral, além de ser utilizada em laser acupuntura.

A fototerapia garante diversos benefícios como cicatrização, controle da dor e inflamação, redução de edema, melhora da mobilidade articular, além de acelerar o metabolismo, melhorar imunidade e combater bactérias, fungos e infecções. “O tratamento com LED e laser é capaz de melhorar a qualidade de vida e bem estar do animal.”, afirma Lucas Sousa.

A ação se enquadra ainda no campo da medicina preventiva, devido às ações para minimizar, desacelerar ou até mesmo prevenir problemas de saúde do animal.


Descubra as dez raças de cães mais inteligentes do mundo

Especialista em Comportamento Canino, Camila Lima de Almeida, escreve detalhes sobre como os cães são classificados para compor o ranking mundial


Você certamente já ouviu falar do ranking dos cachorros mais inteligentes do mundo? 

Este Ranking da Inteligência dos Cães, surgiu após a publicação do livro ‘a inteligência dos cães’, lançado em 1995. 

O livro foi desenvolvido pelo pesquisador, especialista em comportamento animal, Stanley Coren, o qual avaliou as raças de cães de acordo com a habilidade de aprender comandos e obedecer.

O estudo foi realizado por meio de um questionário que classificou 133 raças de forma gradual, de acordo com a pontuação recebida.

É importante ressaltar que o livro não estuda o quão determinado animal é inteligente de forma instintiva, ou seja, por ele mesmo. Mas, sim a sua relação com humanos.

Quando algo é destinado a medir a inteligência de alguém ou, no caso, de uma raça, é preciso saber quais foram os critérios e os métodos utilizados.

Nesse ranking é a facilidade e rapidez que determinada raça tem de aprender comandos e truques, bem como o seu nível de obediência.

Assim, ele leva em consideração a quantidade de repetições necessárias para que uma raça aprenda um novo comando e o seu tempo de resposta para fazer isso.


Quais são as graduações do Ranking?

O autor do livro classifica os cães nas posições de 1 a 80, onde a posição número 1 corresponde aos cachorros mais obedientes e aptos para o trabalho, são elas:

- 1 a 10: Estão nessa graduação os cães que após apenas cinco tentativas, já entendem o comando e não precisam mais repeti-los para aprender. Na verdade, para 95% desses cachorros, o comando só precisa ser ensinado uma única vez.

- 11 a 26: Nesta posição, estão os cães considerados excelentes para o trabalho. Os comandos precisam ser repetidos apenas entre cinco a quinze vezes.

- 27 a 39: Nessa posição, por sua vez, estão os cães acima da média, os quais precisam de até vinte repetições para que aprendam determinado comando. 70% desses pets, quando treinados, não precisam de repetição.

- 40 a 54: Aqui estão os cães com inteligência ‘intermediária’, que precisam de até 40 repetições para aprender o comando. Esse tempo de resposta, de acordo com o estudo, já é considerado lento.

- 55 a 69: estão essa graduação os cães com inteligência ‘razoável’, que necessitam de até 80 repetições para aprender um comando e, mesmo após aprender, podem não ser tão obedientes.

- 70 a 80: são os últimos graus da classificação. Esses são os cães considerados menos obedientes e inteligentes para o trabalho. Pode ocorrer, de um comando precisar ser repetido mais de 100 vezes, para que o cachorro realmente o execute de forma confiável.

 

Confira a lista das 10 raças mais inteligentes:

 

1 . Border Collie

 

2. Poodle

 

3. Pastor Alemão

 

4. Golden Retriever

 

5. Dobermann

 

6. Pastor de Shetland

 

7. Labrador Retriever

 

8. Papillon

 

9. Rottweiler

 

10. Austrian Cattle Dog

 



PET SHOP PET FAMILY

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WhatsApp – 11 99519-6375

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Cães e gatos podem sofrer de depressão com a quarentena

Há casos que são recomendados o uso de antidepressivos e sessões terapêuticas


A mudança na rotina dos pets, neste período de isolamento social, devido ao Covid-19 pode estar deixando os animais de estimação entediados e tristes, assim como os seres humanos. A depressão nos mascotes pode se manifestar de várias maneiras e as principais causas são a falta de atividades físicas e dos passeios.  

Segundo a Médica Veterinária e professora do curso de Medicina Veterinária da Universidade UNG, Karina D'Elia Albuquerque, todos os animais domésticos podem sofrer de depressão, principalmente cães e gatos. “Atualmente com a humanização dos animais domésticos, temos nos deparado com recorrentes manifestações de depressão, ansiedade e outros distúrbios psicológicos que afetam diretamente a personalidade destes animais, como por exemplo: irritabilidade, destruição de móveis e objetos pessoais, e urinar e defecar fora dos locais pré-estabelecidos”, explica. 


Saiba o que a Dra. Karina D'Elia Albuquerque tem mais a dizer sobre o assunto. 


Os cães são seres mais dependentes, como os sintomas de depressão se manifestam?

Há diversas formas de aparecimento da depressão. Nos cães, podem manifestar a perda do apetite, apatia acentuada, lambedura excessiva nas patas e no corpo, tristeza profunda, rejeição ao toque e isolamento. 


Os gatos têm depressão? Como identificá-las?

Os gatos são ainda mais propensos a desencadear a patologia, pois a mudança de rotina pode levar a depressão e, com isso, o aparecimento de doenças, como a Síndrome da Pandora (cistite idiopática no felino), e principalmente as fêmeas, que iniciam com sintomas de cistite e hematúria (sangue na urina). Outros animais se escondem e param de se alimentar.  


Por que a depressão aparece?

Os cães e os felinos são muito resistentes às mudanças de rotina, como a introdução de um novo animal na casa, a morte de uma pessoa próxima ou o afastamento de um animal companheiro.  


Existe tratamento? Quais alternativas existem para reverter o quadro de depressão?

Em primeiro lugar, precisamos minimizar ao máximo as mudanças de rotina, levar ao veterinário para realizar exames laboratoriais e de imagem, e ter certeza que não há doenças primárias, tentar manter uma rotina diária com os animais, como passeios, dentro do possível, e brincadeiras. Manter um acompanhante sempre que possível na ausência do proprietário. Há casos que são recomendados o uso de antidepressivos e sessões terapêuticas caninas.


Atenção: 5 sinais de que seu gato está com doença renal crônica

Presente em até 90% dos felinos, enfermidade é silenciosa e só dá os primeiros sinais quando os rins já estão muito comprometidos


Silenciosa e incurável, a doença renal crônica (DRC) é comum em gatos idosos e a segunda maior causa de óbito em pacientes geriátricos, afetando cerca de 90% desses felinos. 

A fim de alertar tutores sobre a importância de levarem seus mascotes ao veterinário em prol do diagnóstico precoce e o tratamento da DRC, a Elanco Saúde Animal criou a campanha Março Amarelo.

 

E por quê a atenção em relação à DRC deve ser redobrada? Sobretudo pelo fato desta apresentar sintomas já em estágio avançado, quando os rins já estão com 75% de suas funções comprometidas. Daí a necessidade de check-ups periódicos serem realizados, favorecendo a identificação da doença em fase inicial e a aplicação do tratamento adequado, evitando o sofrimento do animal. 

 

De acordo com Bruna Tadini, veterinária e gerente de Marketing da divisão de Animais de Companhia da Elanco para América Latina, é preciso estar atento em todos os sinais que o felino apresenta: “Existem vários temas que precisam ser levados em consideração com maior frequência na saúde animal pet, pois os gatos vivem cada vez mais, e com isso, as doenças crônicas assumem grande relevância na qualidade de vida". 

 

Cabe aos tutores ficarem alertas a alguns indícios dados pelos bichanos que podem indicar a ocorrência da DRC. Listamos os cinco sinais mais comuns para ajudá-los nesta prevenção: 

 

Perda de apetite 

 

Algo muito suspeito que pode acontecer com os felinos é a alteração de apetite. A diminuição ou até mesmo perda de apetite é sinal de que algo está errado. Por isso, uma boa estratégia aos tutores é acompanhar se o consumo das porções de comida oferecidas aos gatos está diminuindo e se tal quadro tem sido constante. Se sim, isso pode indicar a ocorrència da DRC.

 

Emagrecimento rápido 

 

O seu gato, repentinamente, começou a perder peso? Isso pode ser um sinal de que ele está com algum tipo de problema renal.  

A análise deve ser feita de forma minuciosa, pois algumas raças possuem uma pelagem muito volumosa, que podem disfarçar a diminuição da massa corporal. Caso perceba algo estranho, é recomendável levá-lo ao veterinário para fazer uma averiguação e evitar problemas futuros.

 

Beber muita água 

Gatos não são muito chegados em beber água. Mesmo assim, é considerado normal que o animal consuma de 50ml a 60ml a cada quilo de seu peso. Portanto, um gato de quatro quilos, por exemplo, costuma beber de 200ml a 240ml de água diariamente.  

Porém, caso note um aumento acentuado na quantidade de líquido ingerida pelo peludo, é viável que o tutor leve seu gato a uma consulta com o veterinário de confiança. Beber água em grande quantidade é um sinal comum de DRC. 

 

Fazer xixi demasiadamente 

Fique atento à urina do seu animal! É muito importante que os donos verifiquem se os felinos estão fazendo suas necessidades na frequência habitual, pois um aumento súbito no número de xixis é um indício de DRC. 

Se isso acontecer, recomenda-se uma visita ao médico veterinário para uma avaliação. 


 

Vômito

 

Este é um dos principais sinais que pode apontar a presença da DRC no animal e também demonstrar alguma disfunção no sistema digestivo. O vômito pode, inclusive, ter tons variados, podendo ser mais esbranquiçado, verde ou amarelado, com necessidade de investigação de sua causa. 

Para isso, o veterinário deve realizar uma série de exames específicos.

 



Elanco Saúde Animal


Saiba o que são e como evitar a ocorrência de traças em alimentos, livros e roupas

Secretaria de Agricultura e Abastecimento de SP, por meio do Instituto Biológico, desenvolve pesquisas com as chamadas pragas urbanas


Importantes pragas em áreas urbanas, as traças infestam roupas, papeis, tapeçarias, estofados, livros, frutas secas, grãos, alimentos armazenados e muitos outros produtos. Elas são objetos de pesquisa no Instituto Biológico (IB-APTA), da Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo, que mantém uma Unidade de Referência em Pragas Urbanas na capital paulista. Durante o verão, a ocorrência dessas pragas é maior, devido as altas temperaturas, por isso, a Secretaria faz uma série com orientações sobre como prevenir e controlar formigas, cupins, roedores, carunchos, baratas e cupins.
Ouça podcast sobre o tema:
Spotify -
https://open.spotify.com/episode/3dQkLYfmfxeVxLD7SRhX8D?si=T4nt0uu3QJuh1QVUqrkPsA
Soudncloud -
https://soundcloud.com/user-326872100-410422792/saa-tracas

Segundo o pesquisador do IB, Francisco José Zorzenon, na área urbana é possível identificar três grupos distintos de traças: as dos produtos armazenados, dos livros e das roupas, também conhecidas como de parede.

"Existe também uma grande quantidade de traças que infestam plantas agrícolas, atacando grãos, hortaliças e frutas frescas, causando enormes prejuízos à agricultura. Há ainda espécies de traças que se alimentam da cera dos favos produzida pelas abelhas, destruindo-os e causando grandes perdas aos criadores de abelhas melíferas", explica o pesquisador.

Encontradas em grãos e produtos armazenados, as traças atacam milho, trigo, arroz, frutas, farinhas, bolachas e biscoitos, cereais matinais, chocolates, entre muitos outros produtos agropecuários. Segundo pesquisador do IB, elas se desenvolvem em alimentos, destruindo-os e contaminando-os com suas fezes, fragmentos do próprio corpo, como escamas de asas, pernas e o próprio inseto morto e fios de seda característicos.

"As lagartas de muitas espécies de traças deixam rastros de sua passagem pelos alimentos, através da secreção de fios de seda, semelhantes a "teias", que servem para a melhor locomoção pelo alimento. Após a transformação da lagarta para a forma adulta (mariposa), machos e fêmeas se acasalam e seguem o seu ciclo de vida, colocando ovos, infestando novos alimentos ou reinfestando o próprio material onde se desenvolveram", explica.

As pequenas mariposas são de coloração pálida, pouco vistosas, variando de espécie para espécie. "O ciclo biológico das traças de produtos armazenados é variado, dependendo da espécie infestante, da temperatura, umidade relativa do ar, alimento, dentre muitos outros fatores. Normalmente os ciclos se completam em tempo relativamente curto, variando entre algumas semanas a poucos meses", afirma.



Livros e roupas

As traças dos livros são prateadas, com pouco mais de 1 cm de comprimento. Elas possuem formato alongado e achatado, com três filamentos compridos que saem no final do corpo. São conhecidas também como silverfish (em inglês) por lembrar vagamente o aspecto de um peixe prateado.

Essas traças estão entre os insetos mais primitivos conhecidos pelos seres humanos, sendo encontradas no mundo todo. "Alimentam-se de uma infinidade de produtos como papel, papelão, revistas, páginas e capas de livros, papel de parede, além de farinhas, roupas, tecidos de roupas, insetos mortos, dentre outros. Possuem hábito noturno, sendo encontradas preferencialmente em ambientes escuros e úmidos, podendo viver por quatro a sete anos! São muito ágeis e escondem-se rapidamente em frestas de móveis, armários, rodapés e caixas. Normalmente são levadas de um ambiente a outro junto a livros e utensílios domésticos em mudanças. Em museus, bibliotecas, tecelagens, supermercados, hotéis e em muitos outros estabelecimentos comerciais, essas traças podem ser encontradas causando danos significativos", explica o pesquisador do IB.

As traças das roupas ou também conhecidas por traças de parede, são bem diferentes das traças dos livros. Os adultos são pequenas mariposas e quando ainda jovens, as lagartas tecem uma espécie de "casinha", um pequeno estojo achatado para sua proteção. Dentro desta "casinha" protetora, a lagarta é vista se deslocando pelas paredes (daí seu nome traça de parede) e se desenvolvendo alimentando-se de materiais como tapetes, roupas de lã, tecidos, estofamentos, fungos e até mesmo de pelos e cabelos caídos no chão.

"As traças de roupas são um dos poucos animais existentes que conseguem digerir a queratina, proteína existente nos cabelos e pele das pessoas. Por esse motivo são tão comuns em banheiros e quartos, onde normalmente nos penteamos. Também atacam principalmente as roupas usadas e que contenham suor a procura de sais minerais e gorduras corporais. Os locais mais comuns, onde encontramos os famosos e indesejados "furinhos de traças" são nas áreas das roupas de maior contato com a pele, como colarinhos e punhos de camisas e na linha da cintura e barriga", afirma Zorzenon.



O que fazer?

O pesquisador do IB dá algumas dicas sobre o que fazer para evitar ou diminuir o transtorno causado pelos diversos tipos de traça. Segundo Zorzenon, prevenção e o controle, de um modo geral, dependem da observação constante e atenção ao início da infestação, que será sempre mais fácil de ser controlada.

"Para as traças dos livros e das roupas, evitar acumular papéis velhos, mantendo livros e revistas em locais adequados e limpos, evitar pontos de umidade (principalmente em gabinetes escuros de pias), impedir a entrada de objetos em caixas de papelão provenientes de locais infestados, manter limpos rodapés e frestas por meio de aspirador de pó, inspecionar periodicamente roupas, tapetes e outros objetos suscetíveis, manter estantes, armários e gabinetes arejados e limpos", lista.

Roupas atacadas poderão ser colocadas em sacos plásticos e dispostas em freezer por alguns dias, matando os ovos e traças (ou insetos) infestantes. Alimentos infestados ou suspeitos do ataque de traças deverão ser descartados. "Em infestações muito graves, a contratação de uma empresa profissional controladora de pragas, certamente será a melhor opção a ser adotada", afirma.



IB é referência em pragas urbanas

O Instituto Biológico é referência em pesquisas com pragas urbanas. O Instituto mantém em São Paulo a Unidade Laboratorial de Referência em Pragas Urbanas, que desenvolve estudos em métodos alternativos de controle de insetos utilizando extratos vegetais e radiação gama. A unidade de pesquisa desenvolve metodologias de testes de eficiência de produtos comerciais para fins de comprovação de atuação e emite laudos e pareceres técnicos sobre identificação da(s) praga(s), grau de infestação e melhor técnica de controle a ser aplicado em residências, condomínios verticais e horizontais, parques, jardins, arborização urbana, entre outros.

Também são desenvolvidas pesquisas nas áreas de biologia, comportamento, taxonomia, levantamento, ocorrência e ecologia das principais pragas detectadas em áreas urbanas. Além dessas atividades, o grupo tem oferecido, com regularidade, cursos técnicos para controladores de pragas, técnicos em controle de pragas das Prefeituras Municipais, empresas particulares de serviços de jardinagem, produtores de mudas de plantas ornamentais, engenheiros agrônomos, biólogos, paisagistas, arquitetos, profissionais das áreas de museus, bibliotecas, conservação de patrimônios e restauradores, além de assessorar no treinamento de técnicos responsáveis por parques e jardins municipais no tocante à identificação de danos e controle, inclusive de outros estados.


Cuidar da saúde bucal dos pets evita infecções e quadros graves

Escovação diária dos dentes e consultas periódicas ao médico-veterinário são medidas preventivas


A doença periodontal atinge aproximadamente 80% dos cães e gatos, mostrando-se uma vilã na manutenção da saúde geral dos pets. No Dia Mundial da Saúde Oral (20/03), o Conselho Regional de Medicina Veterinária do Estado de São Paulo (CRMV-SP) alerta que o simples hábito de escovar os dentes dos animais de estimação evita sérias infecções que podem atingir órgãos e comprometer a vida dos peludos.

Provocada pela presença de placas bacterianas nos dentes, a doença periodontal é a alteração na estrutura da gengiva e dos tecidos de sustentação dos dentes.

O médico-veterinário Eduardo Pacheco, da Comissão Técnica de Clínicos de Pequenos Animais (CTCPA) do CRMV-SP, explica que, inicialmente, o cão ou o gato desenvolve uma gengivite, que é a inflamação da gengiva. Se não tratada, ela evolui para a periodontite, quando os ligamentos e ossos que dão suporte aos dentes inflamam e infeccionam.


Sinais do problema

Os sinais mais clássicos são forte mau hálito, vermelhidão, inchaço e sangramento das gengivas, além de dificuldade de mastigar. “O animal apresenta sinal de dor e os dentes recobertos por uma camada amarelada ou amarronzada, que é o cálculo dentário, chamado de tártaro”, menciona Pacheco.

Porém, os indícios da doença nem sempre são evidentes. O conselheiro do CRMV-SP, Leonel Rocha, que atua na área de odontologia veterinária, alerta para o fato de a doença periodontal ser silenciosa por um longo período, o que acaba contribuindo para um diagnóstico tardio.


Complicações

“O resultado é a queda dos dentes, com exposição da raiz dentária, dificuldade para se alimentar e, especialmente, uma disseminação bacteriana por via sanguínea”, argumenta Pacheco.

Com isso, há probabilidade de agravamentos no quadro geral de saúde do animal. “Todo o processo inflamatório leva a complicações, chegando aos rins, fígado, coração e articulação, assim como provocam estresse imunológico”, ressalta Rocha.


Raças pequenas exigem mais cuidados

Os cães de pequeno porte são os que têm mais chances de sofrer da doença periodontal. Leonel Rocha comenta que, normalmente, 70% deles são acometidos a partir dos cinco anos de idade.

Isso porque, proporcionalmente, raças menores têm dentes grandes. Por consequência, possuem osso e dentes com espessura mais fina, além de a dentição mais apertada, o que favorece o acúmulo de resíduos e dificulta a limpeza”, esclarece.

Essas características são desfavoráveis para autolimpeza em comparação às de cães maiores. “Em um pastor alemão, por exemplo, podemos perceber que o primeiro pré-molar superior se encaixa exatamente entre o primeiro e o segundo pré-molares inferiores, e assim é sucessivamente. Isso promove uma autolimpeza.”


Tratamento cirúrgico

A doença periodontal pode ser tratada apenas cirurgicamente. Sob anestesia geral, o animal é submetido à raspagem de eventuais raízes expostas e polimento de dentes. Em casos em que há comprometimento dos tecidos de sustentação, pode haver a extração dentária. O procedimento pode levar de uma a duas horas de duração, dependendo da gravidade.


O valor da escovação diária

A maneira mais eficiente de prevenir a doença é promover a escovação diária dos dentes dos pets. “Apenas uma vez na semana, na visita ao petshop, a higienização não tem eficácia. Da mesma forma, não adianta substituir a escovação por brinquedos e petiscos que prometem fazer a limpeza dos dentes. Eles contribuem, mas não são a principal medida”, ressalta o conselheiro do CRMV-SP, Leonel Rocha.

A limpeza diária deve se tornar um hábito desde a infância do pet, para que o animal já se acostume com a higienização e para que a prevenção ocorra desde filhote.

Outra medida fundamental é levar o pet para consulta ao médico-veterinário, quando será avaliada a necessidade de exames e de profilaxia. “Cerca de 80% dos problemas ocorrem abaixo da linha da gengiva. Por isso, é importante um exame de raio-x intra-oral, para saber como está a saúde nesta região”, diz Rocha.




Sobre o CRMV-SP

O CRMV-SP tem como missão promover a Medicina Veterinária e a Zootecnia, por meio da orientação, normatização e fiscalização do exercício profissional em prol da saúde pública, animal e ambiental, zelando pela ética. É o órgão de fiscalização do exercício profissional dos médicos-veterinários e zootecnistas do estado de São Paulo, com mais de 39 mil profissionais ativos. Além disso, assessora os governos da União, estados e municípios nos assuntos relacionados com as profissões por ele representadas.


Check-up pode prolongar a vida dos pets e gerar economia para o bolso dos tutores

Muito se fala sobre a importância de exames preventivos na infância, na fase adulta e, principalmente, na terceira idade, mas a chamada ‘cultura da prevenção’ ainda não é frequentemente aplicada aos pets. “Muitas vezes, os tutores só procuram um especialista quando o animalzinho demonstra sinais de  doenças muito graves e, em alguns casos só chegam a tempo de fazer uma eutanásia”, explica a veterinária Adriana Souza dos Santos, clínica geral da AmahVet Clínica Veterinária, localizada no Tatuapé, na Zona Leste da Capital Paulista.

Para os mais atentos, no entanto, os bichinhos de estimação são parte da família e aumentar a expectativa de vida desses amigos de quatro patas é uma preocupação do dia a dia. “Ao realizar exames e consultas preventivas, frequentemente o tutor economiza dinheiro, tempo e a saúde emocional do animal, já que as chances de diagnosticar doenças na fase inicial é maior”, explica a especialista.

Um exemplo bem simples, segundo ela, é a castração. “Muitos tutores optam por não castrar os animais e, no futuro, a cadela ou a gata podem apresentar hiperplasia mamária ou piometra -infecção bacteriana que é evitada através da castração-, elevando os gastos com serviços emergenciais”, salienta. Além disso, nesses casos, corre-se o risco do animal vir a óbito.

Segundo a profissional, realizar alguns exames simples, como o de sangue (hemograma e leucograma), bioquímicos e hormonais (que incluem a avaliação de enzimas renais e hepáticas, colesterol, glicemia e triglicérides) são primordiais e pode ajudar a prevenir ou tratar, desde o início, problemas dos mais diversos. “Testes laboratoriais auxiliam na prevenção de doenças como diabetes, hepatopatias, doença renal, correção de anemias pré-existentes e identificação de infecções ou doenças causadas por parasitas”, afirma Adriana.

Já o eletrocardiograma, que permite avaliar a atividade elétrica do coração, também é necessário, segundo a profissional. “Ele ajuda a identificar precocemente algumas disfunções que acometem a frequência e o ritmo cardíaco, como as arritmias cardíacas, comuns em visitas de rotina veterinária”.

Para os cães, a veterinária também indica os exames de saúde bucal e testes oftálmicos - para os pets com idade superior a sete anos-. “Esses animais, principalmente os de pequeno porte, possuem formação de placas de tártaro, que, se não tratado precocemente, podem evoluir para uma gengivite. Isso faz com que o animal pare de se alimentar por conta da dor, levando-o a ter perda de peso, quadros de anemias e déficit nutricional”, alerta.


 

AmahVet

www.amah.vet 


6 dicas para deixar seu felino mais protegido em casa

Atualmente, estão surgindo cada vez mais pessoas apaixonadas por gatos e, consequentemente, o número de felinos como pets tem aumentado muito. E dá para entender o porquê desse movimento: eles são charmosos, inteligentes, amorosos, independentes, e há quem diga que, inclusive, proporcionam relaxamento já que o ronronar deles pode ajudar a reduzir o estresse em humanos. A verdade é que existem tantas razões para amar gatos, quanto existem gatos no mundo.

Por conta disso, tutores de gatos aumentam a cada dia e esse movimento já é pauta de pesquisas que buscam entender o perfil destas pessoas. Uma recente pesquisa realizada pela Mars Petcare, maior empresa de alimentos para pets do mundo e líder global no segmento, com mil tutores de gatos, observou as principais características dos ‘gateiros’. Os resultados mostraram que as pessoas que gostam de gatos têm mais propensão a serem criativas, com mais chances de trabalhar com áreas que envolvem inovação e criação. Falando sobre entretenimento, os chamados ‘gateiros’ são mais propensos a assistirem documentários, musicais e filmes indie, assim como são mais propensos a desfrutar de hobbies mais leves, gostam de ler, escrever e realizar trabalhos manuais como, por exemplo, jardinagem.

Mas, será que todos os amantes de gatos conhecem de fato os cuidados necessários para mantê-los seguros dentro de casa? A Mars Petcare selecionou algumas dicas importantes:

  1. Atente-se aos fios elétricos que podem despertar a curiosidade dos felinos e causar acidentes, como choques. Caso os aparelhos não estejam em uso, podem ser retirados da tomada.
  2. Mantenha possíveis buracos e saídas fechadas, como portas e janelas, impedindo que eles fujam ou até mesmo se escondam em locais como máquinas de lavar, geladeiras ou mobílias que possuam algum vão.
  3. Retire do alcance deles objetos da casa com potencial de quebra, a fim de protegê-los de ferimentos com cacos ou pontas afiadas.
  4. Redobre a atenção com os produtos de limpeza regulares e as plantas cultivadas no ambiente, que muitas vezes são tóxicas para os gatos, como os lírios e as azaleias.
  5. Tenha brinquedos adequados para os gatos, de preferência que não possuam detalhes pequenos que podem ser facilmente engolidos.
  6. Tenha o contato do Médico-Veterinário em um lugar de fácil acesso, pois caso ocorra alguma emergência você sabe a quem recorrer rapidamente.

 


Mars, Incorporated, por favor acesse www.mars.com/brazil/pt


“Consulta de filhotes” para uma vida longa e saudável dos pets

O primeiro passo para que seu pet tenha uma vida longa e saudável é a “consulta de filhotes”. A técnica desenvolvida pela dra. Michele Monzani, proprietária da Clínica Paco & Sua Turminha, localizada em Santo Andre (SP), visa prevenir doenças e problemas futuros para os pets, garantindo-lhes qualidade de vida. “A ideia nasceu quando atendi um cão que infelizmente faleceu com apenas 7 anos de idade, vítima da Cinomose. Sua dona não havia sido bem orientada sobre a vacinação e aquilo partiu meu coração”, lembra a dra. Michele.

Dra. Michele Monzani com filhote em consulta

O que para a rotina de uma clínica veterinária pode parecer óbvio, para os tutores a informação sobre a periodicidade e o tipo de vacina e demais cuidados necessários fazem toda a diferença.

Foi aí que surgiu a ideia da “Consulta de filhotes”, com duração em torno de 1h30, na qual além da avaliação do pet, são fornecidas todas as orientações para que ele cresça feliz e saudável.

Com o “Plano Kids” o dono do pet recebe todas as explicações sobre a administração do vermífugo, vacinas, realização de limpeza de tártaro, uso de antipulgas e carrapaticidas, alimentação e tudo o que envolve a criação de um pet (cães e gatos).

A dra. Michele relaciona abaixo os itens que compõem esta consulta:

  • Vermífugos – quando e como dar
  • Vacinas – quais as vacinas imprescindíveis para cães -  V10, Anti-rábica, Giardia, vacina da gripe e da Leishmaniose. Para gatos: quádrupla felina ou quíntupla felina.
  • Antipulgas e carrapaticidas – quais são os mais indicados, necessidade de intercalar seu uso, periodicidade.
  • Prevenção do verme do coração – prevenir com vacina quando o pet viaja para a praia, por exemplo.
  • Escovação dos dentes e prevenção de tártaro - prolonga a vida do pet.
  • Brinquedos – Saber se o brinquedo é inofensivo ou não para o pet.
  • Banho, higienização e passeios – Quando o pet já pode ir para rua ou tomar banho em casa ou no petshop?
  • Rações e alimentação - Como saber se uma ração é de boa qualidade, quando mudar de fase (filhote, adulto e idoso), quando trocar a ração, fornecer ou não ração à vontade, oferecer frutas, legumes ou misturar comida na ração.
  • Castração e checkup - quando fazer, e em qual fase da vida.
  • Homeopatia – indicações para diminuir a reação vacinal e aumentar a imunidade para não ficarem doentes durante o período de vacinação.

“Com estas e outras orientações vemos, na prática, filhotes se desenvolvendo bem e saudáveis com tutores mais tranquilos e bem informados”, conclui a dra. Michele.


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