Pesquisar no Blog

quinta-feira, 31 de janeiro de 2019

Brasileiros buscam alimentos industrializados mais saudáveis


Preocupação com saúde faz população ler mais o rótulo dos produtos. Segundo pesquisa Kerry, 24% dos brasileiros leem sempre e 30% regularmente


Os consumidores brasileiros estão cada vez mais seletivos com os alimentos e têm buscado informações diversas nos rótulos das embalagens. Um estudo recente produzido na América Latina pela Kerry, líder mundial em Taste & Nutrition, sobre “Rótulo Limpo” revelou que os dados mais procurados pela população do País nas tabelas nutricionais são: sódio (75%), gorduras (75%), calorias (68%), açúcar (65%) e colesterol (41%). “Os brasileiros estão preocupados com a saúde e procuram alternativas saudáveis para a alimentação. Para atender a essa demanda por alimentos de alta qualidade nutricional, a Kerry desenvolve soluções saborosas, ricas em nutrientes e com baixa quantidade de calorias e gorduras saturadas”, diz Alejandra Rullan, Diretora de Nutrição para Latino América.

Tamanha procura por saudabilidade faz a população ficar mais atenta à composição dos produtos industriais, lendo atentamente os rótulos e buscando encontrar as informações em layouts simples e de fácil entendimento. A terminologia “Rótulo Limpo”, na indústria alimentícia, descreve esse desejo dos consumidores de conhecer melhor a composição dos alimentos (desde o cultivo dos ingredientes até o processo de fabricação dos mesmos). É uma verdadeira busca pelo natural, já que “Rótulo Limpo” representa um futuro com ingredientes mais saudáveis, nutritivos e sustentáveis.

A pesquisa da Kerry mostrou que a maioria dos brasileiros lê o rótulo dos produtos, sendo que 24% leem sempre e 30% regularmente. Mas a compreensão dos dados ainda não é plena: 80% dos brasileiros afirmam que entendem apenas alguns dos ingredientes presentes nos rótulos, 20% compreende todos e 1% nenhum deles. Na segmentação por gênero, 84% das entrevistadas entende algum ingrediente, 14% todos e 2% nenhum. Já os homens, 75% compreende alguns e 25% todos ingredientes dos rótulos.


Mudança de Hábitos

Segundo a Organização Mundial de Saúde, 56% dos brasileiros estão acima do peso, 20% com colesterol alto, 21% com hipertensão e 9% com diabetes. Tal situação preocupa o governo que está buscando medidas para as pessoas terem uma dieta mais equilibrada. E isso acaba sendo refletido nos acordos que o Ministério da Saúde tem feito com a indústria para reduzir o sal e açúcar dos alimentos industrializados. Em 2017, houve a assinatura de um acordo com a indústria de alimentos e bebidas para que os fabricantes reduzissem o sódio de pães, bisnaguinhas e massas instantâneas. Além disso, o Ministério criou em novembro de 2018 uma medida com a redução de açúcar de até 33,8% nos refrigerantes, 32,4% nos bolos e 10,5% nos achocolatados. E tamanha mudança na regulamentação está de acordo com a nova linha do comportamento de consumo dos brasileiros.

Um reflexo disso foi mostrado na pesquisa Mintel, realizada em dezembro de 2018, sobre os hábitos da população. De acordo com a pesquisa, 65% dos entrevistados afirmaram já ter adotado (27%) ou estar no processo de adotar (38%) hábitos alimentares saudáveis e apenas 4% afirmou não seguir ou ter qualquer interesse. Isso mostra que apesar de ser importante para o brasileiro adotar uma dieta alimentar mais saudável, a maioria dos consumidores ainda está no processo de transformação.


Mais qualidade na mesa

A escolha dos alimentos é outro ponto sensível na vida dos brasileiros. A pesquisa da Kerry mostrou que os brasileiros já estão mais conscientes sobre a importância de uma alimentação equilibrada e têm buscado soluções além de alimentos frescos, frutas, verduras e legumes. Na hora da compra, fatores como saudabilidade, preferências e custo são decisivos. O estudo indicou que 80% dos consumidores compram os alimentos que gostam e já conhecem, 64% apreciam experimentar novos produtos e 59% adquirem os de menor custo.

“É interessante saber também que 60% dos latino-americanos entendem a saúde como motivador mais importante do que o próprio sabor. Oferecer soluções que tornem os alimentos mais saudáveis é o desafio da Kerry. Nossos produtos trazem benefícios que melhoram a qualidade dos alimentos e transformam a vida das pessoas, atendendo suas preferências e necessidades”, completa Alejandra.

A pesquisa mostrou ainda quais produtos os brasileiros entendem como de menor valor nutricional. Os campeões da lista foram: refrigerantes (13%), bolachas (8%), salgadinhos (5%), sucos industrializados (5%), embutidos (4%) e sopas instantâneas (4%). Outra questão que interfere diretamente no consumo de alimentos e bebidas no Brasil é a opinião dos chamados influenciadores. Segundo a pesquisa, 60% dos entrevistados consideram os especialistas como agentes decisivos. Entre os brasileiros acima de 65 anos, os nutricionistas e médicos influenciam 69% e 68% respectivamente no momento da compra. Além disso, a família é considerada grande influenciador, sendo seguida por amigos e portais de internet.


Novas soluções no mercado

Diante de tantas mudanças de consumo, a Kerry vem desenvolvendo soluções para os alimentos industrializados se tornarem cada vez mais saudáveis e saborosos. A Companhia conta atualmente com seis fábricas no País, 3.100 produtos no portfólio, 1.300 colaboradores e um centro de inovação que garante excelência na criação de soluções avançadas. No mercado nacional, a Kerry atua por meio de oito marcas – Junior, DaVinci, GoldenDipt, Vendin, Island Oasis, Big Train, Siber e DiCarne – além de oferecer tecnologias para os maiores players do setor de alimentos e bebidas. Veja abaixo as principais soluções desenvolvidas pela Kerry:

- Taste SenseTM : Linha composta por aromas naturais que permitem reduzir a quantidade de sal e açúcar em até 40%. Os moduladores de sabor não comprometem o gosto e podem ser aplicados em bebidas, molhos, sopas, caldos, snacks, lácteos, panificados, pratos prontos e food service.

- ProdiemTM: Blend de proteína vegetal que aumenta o teor proteico na fórmula dos alimentos e os torna mais saudáveis.

- EmulgoldTM: Fibra insolúvel desenvolvida para aumentar o teor de fibra dos alimentos industrializados, melhorando a saúde digestiva dos consumidores.

- UpgradeTM : Ingrediente natural derivado de ácido orgânico fermentado que consegue substituir os conservantes artificiais sem comprometer a vida útil do produto.

- AccelTM: Salsão fermentado em pó, fonte natural de nitritos, que atua na preservação da carne curada.

- DurafreshTM : Linha de ácidos orgânicos derivados da fermentação que atuam como conservante natural.





Kerry

6 maneiras de economizar nas compras do mês


Todo mês é preciso enfrentar o supermercado para as compras do mês, e para isso, também é necessário estar preparado para as surpresas; aumento de preço, pouco dinheiro, etc. No final das contas, como economizar nas compras do mês? Confira este infográfico informativo preparado pela Reserva de Emergência

Atum deve ser congelado antes de ser consumido cru


Pesquisa do IB mostrou pela primeira vez no Brasil contaminação do peixe pela bactéria Campylobacter jejuni


Frequentar restaurante japonês e comer peixe cru já são hábitos de parte da população, especialmente os paulistanos. A visita a esses estabelecimentos e o consumo de peixes sem cozimento requer, porém, alguns cuidados para evitar contaminação e problemas intestinais. Pesquisa desenvolvida na Pós-Graduação em Sanidade, Segurança Alimentar e Ambiental no Agronegócio do Instituto Biológico (IB-APTA), da Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo, em 2012, avaliou 85 amostras de atuns frescos, pescados no litoral de Santa Catarina e vendidos no comércio atacadista em São Paulo. A pesquisa de mestrado mostrou que 11,7% das amostras estavam contaminadas com a bactéria Campylobacter jejuni. Esta é a primeira vez que a bactéria é encontrada em atum fresco no Brasil. O consumo da carne contaminada com esse patógeno pode causar diarreia, vômitos, e até mesmo a síndrome de Guillain-Barré, dependendo da cepa.

O estudo mostrou também que 13% das amostras estavam contaminadas com a bactéria Aeromonas hydrophila, mais comum de ser encontrada em pescado e que pode causar diarreia e outras complicações, como septicemia – uma infecção grave no sangue.

"Para evitar a contaminação, a população e os restaurantes devem congelar o atum, assim como é feito com o salmão. No congelamento, o desenvolvimento dessas bactérias é praticamente inviabilizado. Não elimina 100% das chances de contaminação, mas diminui bastante o risco", afirma a pesquisadora do IB, Eliana Scarcelli Pinheiro, que foi orientadora de mestrado de Andréa Moura Costa, autora da dissertação "Detecção de Aeromonas hydrophila e Campylobacter jejuni em atum (Thunnus spp.) fresco comercializado em São Paulo, Brasil".

A pesquisadora explica que a população não deve se alarmar e deixar de consumir o atum cru, mas precisa tomar alguns cuidados para evitar a contaminação. Além do congelamento, Eliana afirma que os restaurantes e consumidores em geral devem comprar o peixe apenas de fontes seguras e manipular os alimentos em local de muita higiene.

"Não é possível identificar a olho nu os peixes contaminados com Campylobacter jejuni. A Aeromonas hydrophila pode causar lesão na pele do animal e ele é normalmente descartado, porém, ela pode colonizar o intestino dos peixes, não sendo possível sua detecção. Por isso, é muito importante que a faca e tábua sejam bem higienizadas, para evitar a contaminação cruzada com outros alimentos ingeridos crus", explica a pesquisadora do Instituto Biológico.

A pesquisa publicada na revista Brazilian Journal of Veterinary Research and Animal Science, da Universidade de São Paulo (USP), fez parte de um grande projeto da PG-IB relacionado à detecção de perigos biológicos em alimentos de origem animal e vegetal.


Grandes animais

Segundo Eliana, a bactéria Campylobacter jejuni é considerada uma zoonose, ou seja, doença que pode ser transmitida dos animais para os seres humanos, tanto por animais de companhia, como gatos e cães, quanto por animais de produção, como bovinos, por meio do consumo de leite cru e pela carne contaminada de aves e suínos. "Essa bactéria nos animais causa, principalmente, problemas intestinais e relacionados à reprodução, como o abortamento", afirma.




Fernanda Domiciano




APTA
A Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios (APTA), da Secretaria de Agricultura e Abastecimento, tem a missão de coordenar e gerenciar as atividades de ciência e tecnologia voltadas para o agronegócio. Sua estrutura compreende o Instituto Agronômico (IAC), Instituto Biológico (IB), Instituto de Economia Agrícola (IEA), Instituto de Pesca (IP), Instituto de Tecnologia de Alimentos (ITAL) e Instituto de Zootecnia (IZ), além dos 11 Polos Regionais distribuídos estrategicamente no Estado de São Paulo.Balanço Social realizado pela Agência no biênio 2016/2017 mostrou que a cada real investido, a APTA retornou R$ 12,20 para a sociedade. As 48 tecnologias analisadas e adotas pelo setor produtivo tiveram R$ 10,9 bilhões de impacto econômico no período. Isso significa mais produtividade no campo, sustentabilidade da produção, renda para o produtor rural e alimentos de qualidade para a população

Calorias de prato feito estão acima do recomendado


O popular PF é mais calórico do que a média das refeições em fast-food


Estudo recentemente publicado no BMJ (British Medical Journal), sobre o teor calórico de amostras de refeições populares do Brasil, China, Finlândia, Gana e Índia, mostrou que o valor calórico de alguns pratos populares servidos em restaurantes e que fazem parte do cotidiano de grande parte da população é muito elevado, chegando a ultrapassar os dos fast-food. O resultado do trabalho referenda e traduz em números uma realidade bastante conhecida por profissionais da área de alimentação e nutrição.

"Há muito sabemos que as porções comercializadas são além do necessário e que boa parte dos ditos pratos feitos são compostos em sua maioria por carboidratos e gorduras. Fica claro que as porções devem ser reavaliadas, mas o que podemos fazer a princípio é educar a população para reduzir o consumo. 

Não podemos desencorajar e trazer à tona a crença de que o fast-food é melhor", afirma a nutricionista Regina Helena Pereira, diretora do Departamento de Nutrição da SOCESP – Sociedade de Cardiologia do Estado de São Paulo.

De acordo a profissional, nem tudo que se compra deve ser consumido. Ou seja, "vamos educar a população para dividir os PFs, optar por comer em restaurantes por quilo e, na melhor das opções, "levar comida de casa. As pessoas devem ser estimuladas a levar marmita".

O segredo para comer menos e melhor é não ficar tempo demais em jejum, não deixar que os fatores psicológicos elevem a necessidade de sentir prazer pela alimentação e praticar atividade física frequente, pelo menos 150 minutos por semana.

Orkut Buyukkokten dá 7 dicas para interagir nas redes sociais de forma mais saudável


“Aproximando pessoas na era da experiência” é o tema da palestra de Orkut Buyukkokten, fundador do orkut.com e da rede social hello. Orkut esteve no Brasil recentemente em palestras para universitários e executivos em São Paulo, SP.
O ano de 2018 trouxe à tona o questionamento de como podemos usar as redes sociais de forma mais saudável. Para colaborar com o bom clima na vida virtual, Orkut Buyukkokten, o engenheiro fundador da primeira rede social que engajou brasileiros, o orkut.com, e CEO da nova rede social para aplicativos, a Hello Network, www.hello.com oferece 7 dicas:

1.   Foque na qualidade

Uma pesquisa realizada em 2017 pelo Jornal Americano de Medicina Preventiva apontou que pessoas que relatam passar mais de duas horas por dia nas mídias sociais são duas vezes mais propensas a dizer que se sentem socialmente isoladas.
As redes sociais têm potencial de criar momentos mágicos e incríveis, mas isso depende da qualidade da sua conexão e não da quantidade de tempo online.  
Dica: Tome tempo para realmente se conectar com quem você se importa. Faça as experiências genuínas compartilhando desde o que é mais especial até o cotidiano.

2.   Sem comparação

Embora as mídias sociais nos convidem a compartilhar momentos notáveis, os feeds de notícias viraram uma grande rede de autopromoção. Há uma disputa por mostrar o relacionamento mais feliz, o emprego mais bacana, a viagem mais descolada ou a melhor roda de amigos.
Esse exercício da autopromoção pode nos levar  a um movimento involuntário da comparação e um sentimento de incapacidade ou inferioridade diante do sucesso do outro. O resultado disso é uma geração insegura e solitária com medo da rejeição.
Dica: Evite comparações, celebre o sucesso dos amigos, mas lembre-se que essa é apenas uma amostra da vida deles.

3.   Viva experiências

Que atire a primeira pedra aquele que nunca deixou de curtir a música da sua banda favorita em um show para gravar um vídeo. Com o uso das redes sociais acabamos deixando de viver experiências valiosas. Vale tudo por um post bacana?
Dica: Viva realmente o momento, que tal tentar aproveitar um pouco a experiência com as pessoas antes de compartilhar e contar tudo aos que não estão?

4.   Esqueça os algoritmos

Os algoritmos não foram criados para valorizar a felicidade humana e sim otimizados para gerar receita, lucros de publicidade de marcas. O que acaba acontecendo é que entramos em um looping de conversas superficiais, relacionamento baseados em cliques de validação (likes) e acabamos deixando de lado nossas paixões pelas novas conexões.
Dica: Reconheça as pessoas que amam o que você posta ou faz e interaja com elas, valorizando o tempo que usam para curtir o que você posta.

5.   Construa uma reputação

A discussão das fake news está, mais do que nunca, em alta. Nas redes sociais ficou difícil distinguir o que é verdadeiro do que é falso. Temos uma nova geração que acredita no que não é verdade, e que não acredita no real. Para combater as notícias falsas é preciso construir uma reputação, algo que não se compra.
Dica: Publicar conteúdo de qualidade ajuda a construir uma reputação sólida e uma boa rede de relacionamento. É por meio da sua reputação que as pessoas confiam na veracidade do que você posta. Na hello, reputação é a chave para evitar problemas como fakenews.

6.   Aposte em interações divertidas e autênticas

Os brasileiros eram apaixonados pelas comunidades do orkut.com e ali compartilhavam suas paixões, visões da vida cotidiana. Felicidade, amor e amizade são condições indispensáveis para criar interações divertidas e autênticas.
Dica: seja real e – principalmente – divirta-se. Permita-se abrir o coração, seja para amor ou amizade.

7.   Não desapareça da vida das pessoas
Começar a falar com alguém e depois desaparecer já é visto como algo até comum na internet, o chamado “ghosting” – no entanto, apesar de frequente, a conduta de simplesmente abandonar uma conexão não deveria ser uma prática, pois não é educada e nem gentil. Para criarmos um ambiente mais saudável precisamos ser mais responsáveis com quem nos relacionamos. Se não seria de bom tom fazer isso pessoalmente, por que fazemos no mundo virtual?
Dica: apareça mesmo que seja apenas para dizer olá. Comece e termine seu dia conectando-se a três pessoas.
É um hábito que pode mudar sua vida.
As redes sociais têm potencial de mudar o mundo e toda essa mudança começa conosco, pois nós temos o poder de mudar a nós mesmos para o melhor com conexões autênticas, olhando nos olhos e no coração e também propagando a verdade.





Hello Network Inc.

Joga, luta, mas sabe aonde vai!


Sempre foi assim, alguém procura a verdade para si e depois abre a outros. Pensamos que aquele que encontra a sua estrada deve mostra-la, pode ser útil à muitos, imensa é a alegria em ver o desenvolvimento saudável dos amigos.
O mar é formado por tantos rios: tem espaço para todos.

O outro é teu irmão e o teu irmão és tu. Somos indivíduos, mas ao mesmo tempo somos parte de um conjunto. Somos indivíduos ao interno de um universo formado por partes singulares.

Não estamos sós, devemos ter a capacidade de funcionar em relação. Somos uma parte que age para um escopo geral. Quanto mais sadios são os componentes, mais vital será o grupo.

Um pequeno homem pode mudar o mundo, assim como uma maçã sadia alimenta.

O único medo seria não encontrar a estrada. Depois de Vê-la basta caminhar. Muitas vezes é trabalho pesado, mas trata-se de um fazer com escopo claro, consciente.

Aqui não temos escolha. Descoberto o caminho, convém andar. Trata-se de decidir como usar este tempo que recebemos de modo grátis. Quando te tornas por como és, és alegria.

É somente conscientizar e fazer. Sem a ação, podes ter boa vontade, mas não é suficiente.

A história é feita de pessoas em evolução concreta, é feita de pequenos homens que, como nós, caminham.

Quando visualizamos o nosso projeto de modo claro, transparente, basta realiza-lo, é aquele, não é outro. Para uma outra pessoa será diverso, mas aquele é o meu. Lá eu sou, me torno, sinto paz, saúde, sou realizada. Fora daquele projeto, não sou eu. É simples tirocínio, decisão consciente de saber-se e depois agir historicamente.

Cada uma de nós de acariciar a maravilha que é, mas não basta ser, temos esse tempo histórico para fazer-nos evidência.

Joga, luta, mas sabe aonde vai!

Boa viagem amigas!!!




Alice Schuch - doutora em gêneros pesquisadora do universo feminino

Como dormir bem no verão



As altas temperaturas do verão podem, muitas vezes, prejudicar a qualidade do sono e dificultar ou até inviabilizar um descanso adequado. No entanto, existem algumas medidas simples para possibilitar uma noite tranquila e dormir como um anjinho.


Como afirma o dr. Mauricio da Cunha Bagnato, pneumologista e Diretor do Departamento Científico de Sono da Associação Paulista de Medicina, tudo começa com uma ambientação correta. Ambiente ventilado, silencioso e com baixa luminosidade são medidas extremamente importantes. Recomenda-se reduzir a luminosidade inclusive dos aparelhos de Led e dos aparelhos de celular também, além de janelas com black out.

Espaços mais escuros facilitam a produção de melatonina no organismo e consequentemente a indução de sono. O nível ideal de escuridão ocorre quando não se pode ver as próprias mãos.

Outro complicador ao sono é a prática de atividades que geram excitação ou agitação ao corpo, assim como o consumo de bebidas como cafeína e álcool , e exercícios físicos noturnos. Uma boa hidratação é sempre bem vinda.

          
Não é aconselhável ainda que a temperatura apresente grandes variações, devendo permanecer entre os 24 e 25 graus.

Existem umidificadores de ar que auxiliam no controle de umidade e temperatura, também ventiladores e aparelhos de ar condicionado.

Para o ressecamento nasal pode-se aplicar soro fisiológico comum e também na forma de gel para proteger contra o ressecamento das vias aéreas principalmente em noites quentes e secas.

A densidade do colchão deve estar de acordo com o peso de cada pessoa para melhor adaptação corporal. Usar travesseiros de apoio e dormir de lado também é benéfico, pontua dr. Maurício.

Não permitir às crianças dormirem na cama dos pais é uma medida que contribui na qualidade do sono de toda a família.




Resgate de animais pós-desastre requer preparo, disciplina e muito cuidado


Conselho Regional de Medicina Veterinária de São Paulo alerta sobre os riscos e informa as ações que devem ser implementadas após um desastre ambiental


   Enchentes. Incêndios. Deslizamentos. Rompimentos de barragens. Independente da ocorrência, quando um desastre acontece o clamor público é imediato. Profissionais das mais diversas áreas se sensibilizam e logo se dispõem a colaborar. Porém, é importante lembrar que, para atuar nessas situações, além de disposição é preciso experiência e planejamento. Isso se aplica tanto no trabalho de busca e no alívio do sofrimento das pessoas, quanto na preservação do meio ambiente e no resgate dos animais.

   Médicos-veterinários de todo o Brasil estão se dirigindo para Minas Gerais para apoiar no trabalho de resgate de animais em Brumadinho (MG). Entre eles está Rosângela Gebara, integrante da Comissão de Bem-estar Animal do Conselho Regional de Medicina Veterinária de São Paulo (CRMV-SP), que destaca a necessidade do trabalho de resgate dos animais ser feito por especialistas.

   “Todas as pessoas que atuam em desastres deveriam passar por um treinamento prévio. É muito importante seguir todas as regras, utilizando técnicas de resgate para cada tipo de acidente e de espécie - se de grande ou pequeno porte, assim como equipamentos adequados. São diversas especificidades”, explica a profissional, que lembra ainda da importância de as faculdades de Medicina Veterinária terem cursos de manejo de animais em situação de desastres, para oferecerem esse treinamento.

   Segundo a especialista, o trabalho de resgate não se concentra apenas na fase pós-desastre, ou seja, nessa fase imediata. “Existe toda uma questão de tentar resgatar esses animais com vida nas primeiras 72 horas, quando se tem mais chances de sucesso. Porém, existe um importante trabalho também a ser feito a médio e longo prazo”, afirma a médica-veterinária.

   De acordo com a representante da Comissão de Bem-estar Animal do CRMV-SP, entre as ações realizadas nessas situações pós-desastre, é preciso encaminhar os animais feridos para atendimento médico-veterinário e, posteriormente, há algum abrigo seguro; ter um controle de doenças e zoonoses nesses locais em que os animais serão concentrados; assim como nos casos de óbito é preciso haver a destinação de adequada para minimizar os problemas de saúde pública, pois algumas doenças podem ser disseminadas pelas carcaças.

   “Além disso, é necessário todo um trabalho de tentar fazer com que o município e o Estado estabeleçam planos de contingência, para que - em caso de desastre semelhante no futuro, seja ele natural ou por ação humana, o impacto para todos, inclusive os animais seja menor”, conclui.


Informações locais

   Sobre a situação em Brumadinho/MG, Rosângela estima que 15 mil bovinos, três mil vacas de leite, e outros animais das várias fazendas e pequenas propriedades, assim como espécimes silvestres foram atingidos.

   “Os trabalhos com os animais estão sendo orientados pelo CRMV-MG, com apoio da Associação Nacional de Clínicos Veterinários de Pequenos Animais (Anclivepa) e coordenação da Defesa Civil. Tenho informação de que muitos profissionais não estão podendo acessar a área mais afetada, chamada de área quente, por ainda oferecer risco e estar instável. Portanto, sabemos que o trabalho de resgate dos animais está sendo feito com muita dificuldade. Até por isso fomos convocados para uma reunião em que será definido como seguir e otimizar os trabalhos”, explica a representante do CRMV-SP.





Sobre o CRMV-SP
   O CRMV-SP tem como missão promover a Medicina Veterinária e a Zootecnia, por meio da orientação, normatização e fiscalização do exercício profissional em prol da saúde pública, animal e ambiental, zelando pela ética. É o órgão de fiscalização do exercício profissional dos médicos-veterinários e zootecnistas do Estado de São Paulo, com mais de 35 mil profissionais ativos. Além disso, assessora os governos da União, Estados e Municípios nos assuntos relacionados com as profissões por ele representadas.

Posse responsável de cães e gatos ajuda a evitar abandono e maus-tratos


Veterinária orienta sobre os cuidados ao escolher um bicho de estimação e alerta para a importância da conscientização ao tratar de uma vida


Por despertar paixão, os pets muitas vezes são procurados para presentear alguém em datas especiais. Mas ter um bichinho de estimação, seja adotado ou comprado, requer cuidados, pois é uma vida que a pessoa vai levar para casa. Por isso, a rede de pet shops Petz orienta sobre a posse responsável, tanto nas lojas como nos eventos de adoção que realiza, para evitar maus-tratos e abandonos. Estimativa da Organização Mundial da Saúde (OMS) aponta que há 30 milhões de bichos nessa situação no Brasil.

“A decisão de ter um bicho de estimação deve ser bem pensada. Não se faz adoção ou compra de animais por impulso, de forma alguma. Antes, as pessoas precisam ter consciência de que a vida vai mudar, com gastos, cuidados e tempo disponível”, afirma a veterinária Giulliana Tessari, gerente responsável pelo projeto Adote Petz. Ela alerta para várias medidas que devem ser levadas em consideração. “É importante, por exemplo, saber que a expectativa de vida de um gato ou cachorro é de mais de 12 anos e, durante todo este período, ele precisará de cuidados, atenção e muito carinho.”


Mutirão

Em parceria com 36 ONGs, a Petz promove eventos de adoção em suas lojas nos finais de semana e a adoção permanente de gatos em algumas unidades. Já foram adotados 34.232 cães e gatos desde 2007, quando o projeto Adote Petz foi criado. Também participa de ações como o mutirão para controle populacional que ocorreu em janeiro em Florianópolis, em parceria com o Hospital Veterinário Jurerê e com a ONG Vila dos Bichos.


8 dicas para a posse responsável:

1 - Cães e gatos podem viver mais de 12 anos, por isso, levar um pet para casa é um compromisso para a vida toda.

2 – É importante saber se a família mora em um lugar que aceite bichinhos, se há espaço para o pet viver com o mínimo de conforto, se alguém é alérgico à pelagem e se os vizinhos não se importarão com os latidos.

3 – A casa deve ser estruturada para receber o pet, com proteção de tomadas, cuidados ao acesso a produtos de limpeza e plantas tóxicas, incluindo arranhadores para gatos e rede nas janelas, além de um cantinho confortável para ele descansar e se adaptar ao local.

4 - Os cães são ativos, requerem passeios diários e não gostam de ficar muito tempo sozinhos. É preciso dedicar um tempo para dar atenção, interagir, brincar e passear com eles.

5 - Os gatos se adaptam melhor às horas em que os donos estão fora de casa, porque dormem mais de 10 horas por dia. Mas também precisam de atenção e cuidados. 

6 – Ter um cão ou gato envolve gastos com saúde e bem-estar. Os pets vão precisar de visitas semestrais ao veterinário, carteira de vacinação em dia e uma boa ração, além de banho e tosa, petiscos, brinquedos, acessórios e produtos de higiene.

7 – Também é preciso pensar em formas de abrigar o pet quando a família for viajar. Avaliar se o orçamento permite pagar um hotel ou se há conhecidos que possam cuidar dos pets.

8 - Quando ainda são filhotes, os cães precisam de adestramento e paciência do dono para aprender a fazer as necessidades no lugar certo. Eles crescem e também podem ficar maiores do que o esperado. 
Petz

Cães da raça Shih Tzu podem desenvolver dermatite atópica


Falta de zinco é um dos principais fatores que agrava problemas de pele nos cães


A dermatite atópica, doença inflamatória da pele que causa coceira, vermelhidão, irritação e perda de pelo em excesso, tem aumentado entre os cães. Uma das raças que mais sofre com a doença é a Shih Tzu, conhecida por ter uma pelagem lisa que atinge grandes comprimentos.

Por serem animais muito sensíveis e delicados, é necessário que o tutor tome alguns cuidados básicos. “Procure secar bem o seu cão após o banho, utilizando produtos mais neutros, com um soprador e, depois, um secador na temperatura morna. Além disso, evite pulgas, que podem trazer grandes transtornos ao bem-estar dos pets e causar alergia específica”, explica o médico veterinário da Equilíbrio Raças Específicas, Marcello Machado.

Muitas vezes é difícil identificar as causas exatas de alergias, pois os agentes causadores são inúmeros, como pó, produtos de limpeza doméstica e alguns ingredientes utilizados na fabricação de rações.

A doença se manifesta principalmente depois que os pets coçam ou passam a lamber, em excesso, uma parte do próprio corpo. A partir deste momento, o cão pode apresentar edemas e descamação, produzida por alterações no sistema imunológico.

Além desses fatores, o veterinário explica que o contato com roupas sintéticas e cosméticos, e a predisposição genética são fatores consideráveis para o desenvolvimento da dermatite atópica.




Fonte:  Equilíbrio Raças Específicas – Shih Tzu

Posts mais acessados