O popular PF é mais calórico do que a média
das refeições em fast-food
"Há muito sabemos que as porções comercializadas são além do necessário e que boa parte dos ditos pratos feitos são compostos em sua maioria por carboidratos e gorduras. Fica claro que as porções devem ser reavaliadas, mas o que podemos fazer a princípio é educar a população para reduzir o consumo.
Não podemos desencorajar e trazer à tona a crença de que o fast-food é melhor", afirma a nutricionista Regina Helena Pereira, diretora do Departamento de Nutrição da SOCESP – Sociedade de Cardiologia do Estado de São Paulo.
De acordo a profissional, nem tudo que se compra deve ser consumido. Ou seja, "vamos educar a população para dividir os PFs, optar por comer em restaurantes por quilo e, na melhor das opções, "levar comida de casa. As pessoas devem ser estimuladas a levar marmita".
O segredo para comer menos e melhor é não ficar tempo demais em jejum, não deixar que os fatores psicológicos elevem a necessidade de sentir prazer pela alimentação e praticar atividade física frequente, pelo menos 150 minutos por semana.
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