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segunda-feira, 23 de julho de 2018

Planejar é Preciso!


Planejamento estratégico pode ser o grande diferencial para a o profissional que deseja obter mais sucesso em 2018, 2019 e 2028


Os profissionais precisam hoje fundamentalmente ter um rumo, uma visão de FUTURO para que possam assim buscar e alcançar todos os RESULTADOS ALMEJADOS.
Fundamentalmente a análise do ambiente externo (cenários, oportunidades e ameaças), deve ser altamente conhecida, bem como a análise do ambiente interno (forças/pontos fortes e fraquezas/pontos fracos), para que os profissionais possam estar preparados para aproveitar as oportunidades e se defenderem das ameaças (concorrentes, por exemplo).

Bem como desenvolver estratégias de expansão de mercado, liderança em diferenciação, custos e foco, PARA SEREM ÚNICOS NO SEU MERCADO (dentro e fora das empresas)!

Ou seja, se preparar e estar preparado hoje, para aproveitar o hoje e o amanhã!
Para os profissionais, o final e o início do ano são as épocas de fazer um balanço dos resultados da sua vida pessoal e profissional. Nem sempre os mesmos são satisfatórios. O motivo: falta de planejamento e muito foco em apagar incêndios do dia a dia.

Os profissionais devem ter um rumo definido ano a ano. Porém, não são todos os funcionários/colaboradores que entendem a importância de definir suas estratégias, objetivos e metas de negócio. “Sem saber que rumos dar à sua vida e carreira, o profissional deixa o desenvolvimento e o crescimento de sua vida, e carreira, à mercê do destino e da empresa que trabalha.”.

O segredo do sucesso, segundo Alexander, é o planejamento estratégico de vida e carreira. Quando for estabelecer os planos para sua marca, o profissional precisa pensar a curto, médio e longo prazo. “Quando se planeja pensando em 2018, 2019 e 2028, é possível contemplar o futuro e estar muito mais preparado para aproveitar as oportunidades e se defender das ameaças do mercado.”. Ou seja, está muito mais preparado e com muito mais foco!

Planejar estrategicamente não é uma missão impossível. O profissional deve seguir três passos, independente do nível hierárquico que se encontra. O primeiro é definir para onde a o profissional deseja ir. “Esta ação descreve o direcionamento que o profissional deseja dar a sua vida e carreira. Para isso, ele deve definir, respeitar e seguir a sua visão, missão, seus valores e  códigos de ética.”, complementa, pois os valores de um profissional dão suporte à missão (o que ele faz hoje) e rumo à visão (o que ele quer ser) de futuro.

A segunda etapa é um diagnóstico atual do profissional. Segundo Alexander, é preciso analisar profundamente o ambiente externo em que se encontra (neste caso fora dele significa dentro da empresa em que trabalha e no mercado lá fora.). “Deste modo, se conhece melhor o mercado, suas oportunidades e suas ameaças.”, observa. Na visão do professor, a avaliação do ambiente interno também é de extrema importância, pois permite o aprimoramento dos pontos fortes/forças de um profissional e a correção dos pontos fracos/fraquezas/limitações que deve ser algo emergencial, pois as fraquezas, pontos fracos e limitações de uma pessoa/profissional podem fazer com que ele não desenvolva sua missão e consequentemente não atinja sua visão, ou seja, sai do jogo.

Depois de estabelecer os rumos da vida e carreira, e de diagnosticar sua atual situação, o profissional deve definir as ações para a expansão de mercado e diferenciação. Essa é a terceira fase do planejamento. “O profissional pode, por exemplo, desenvolver estratégias para vender mais para os mesmos clientes, conquistar novos mercados, oferecer novos produtos e serviços, além de buscar a diversificação.”. Também é necessário promover uma estratégia de liderança em diferenciação (modelo de competitividade de Porter), envolvendo toda a cadeia de valor da sua vida de acordo com a visão sistêmica da psicologia (áreas que compõem esta sua cadeia de valor: familiar + financeiro + econômico + Profissional + físico mental + outras) para que aja de forma sistêmica, para a conquista dos objetivos planejados. Deste modo, o profissional torna-se único para o mercado e fica muito mais feliz, e com muito mais sucesso. Com resultados altamente positivos de fato.

É importante salientar que planejamento estratégico é fundamental para todos os profissionais que queiram ter sucesso na vida e na carreira!.

Como saber se o objetivo é possível?

Na hora de fazer o planejamento anual do profissional, muitos têm dúvidas quanto à viabilidade dos objetivos almejados. Para Alexander, quando se tem o rumo certo e a análise do mercado, o profissional sabe o que pode fazer para alcançar o sucesso. “Ou seja, ter um claro plano de ação onde ele saberá o que, quando, onde, por que, e quem é o responsável (ele mesmo), além de como fazer e quanto irá custar.”, salienta.

Além de deixar a si mesmo muito melhor preparado para as oportunidades e adversidades do mercado.






Baer - Empresário (desde 2001), Administrador por formação. Professor do MBA da Fundação Getulio Vargas, Palestrante e Coach Estratégico em Planejamento de Vida e Carreira.
CEO Founder da 1ª Escola de Marketing Pessoal do Brasil.
Especialista em Marketing e Gestão de Pessoas
Mestrando em NeuroMarketing pela Florida Christian University - Orlando USA
Experiência de 31 anos em empresas de grande, médio e pequeno porte. Multinacionais e Nacionais!

Sobre as decisões jurídicas e o panorama político do Brasil


As incertezas jurídicas estão povoando as decisões onde os principais personagens são políticos. Este fato tem chamado nossa atenção devido ao grande número de precedentes e determinações que garantem a esta classe alguns privilégios dificilmente alcançados pelo restante da população. Visando trazer a reflexão existem pontos a ser mencionados: como tratar o protagonismo dos julgadores, cabe exigir a atuação com imparcialidade ou neutralidade? Como diferenciar prerrogativa de privilégio? Se é que existe diferença.
A Constituição assegura que todos sejam julgados por um juiz imparcial. Para que o objetivo venha a ser alcançado foram pensados instrumentos processuais que visam garantir a imparcialidade, tais como: o impedimento e a suspeição, dispostos no Código de Processo Civil. Acredito que é aí que as pessoas confundem ser imparcial e ser neutro. A neutralidade seria a ausência de critérios subjetivos para embasar alguma decisão, sejam eles religiosos, ideológicos ou filosóficos. Não há como aferir se os valores do julgador estão a favor de alguma das partes, independente do que esteja fundamentado nos autos. Sendo assim, considerar um juiz parcial simplesmente porque suas decisões reiteradas mostram-se desfavoráveis a determinada pessoa, parece um argumento carente de fundamentação e este sim sem neutralidade.

Quanto a outro aspecto gerador de dúvidas na população é o fato da classe política ter um julgamento diferenciado, o que chamamos de foro por prerrogativa de função. Trata-se de um benefício que os ocupantes de certos cargos possuem de serem processados e julgados por órgãos jurisdicionais superiores. Instituto muito criticado foi, recentemente, (em 03/05/2018) limitado pelo STF. A partir da data citada o foro por prerrogativa de função aplica-se apenas aos crimes cometidos durante o exercício do cargo e relacionados à função desempenhada. Alguns processos já foram encaminhados à Justiça estadual, como o do deputado federal Tiririca (PR-SP) em que ele é investigado por suposta pratica de assédio sexual contra a ex-babá de sua filha. 

Sendo assim, as prerrogativas são os ritos e os institutos que têm aplicação a devido caso em virtude do cargo ocupado pelo acusado. Já os privilégios são todas as manobras e as regalias que estariam disponíveis aos políticos devido a sua proximidade com o poder, seja ele econômico ou obtido através de influências. Mas para combater as citadas irregularidades existem instituições como a Polícia Federal, que tem a tarefa de investigar as regalias, como ocorreu no caso de acusações envolvendo os presos da Operação Lava Jato.

O caminho para alcançar um sistema isonômico ainda é árduo e longo, mas acredito que apresentamos mais avanços do que retrocessos. Muito se deve ao grande interesse da população em acompanhar e entender os fatos que estão acontecendo. Há algum tempo atrás estaríamos preocupados com a escalação da Seleção brasileira de futebol, hoje estamos atentos com a escalação do Supremo.





Joana Salaverry - advogada


Economia da Insegurança - Quem lucra com ataques cibernéticos


O mercado de segurança da informação é economicamente ineficaz, ou seja, contraria a regra da melhor alocação possível de recursos. A Forbes aponta que serão gastos US$ 93 bilhões em segurança da informação em 2018, um aumento de 14% em relação a 2014. Mesmo assim, ataques devastadores contra grandes empresas e ameaças globais como WannaCry dominaram as manchetes. O Centro de Estudos Estratégicos e Internacionais acompanha ataques cibernéticos significantes e aponta o aumento de casos em 230% desde 2014. Isso significa que pagamos 14% mais para deter um problema que cresceu 230%. Esta soa como uma indústria eficiente?

A principal causa dessa ineficiência é a má alocação de recursos. Devemos examinar como um antivírus antigo cria respostas para novas ameaças: cada inovação adiciona uma camada de proteção à última. Embora compreensível esse método não é muito eficaz, pois cria soluções de segurança mais pesadas e que exigem mais recursos do sistema. Cada minuto para processar dados adicionais é um tempo precioso desviado do negócio.

O ataque global do ransomware WannaCry fez manchetes em 2017. Três dias depois foi publicado o aumento das ações de empresas de segurança cibernética. Em seguida, os ataques do NotPetya atingiram a Ucrânia antes de se espalharem para outros 64 países. Dois dias depois, a NASDAQ informou o disparo das ações dessas empresas.

Embora seja contraditório, as empresas de segurança da informação se beneficiam das violações. Alguém pode pensar que esse aumento reflete a preocupação de empresários em proteger seus sistemas. Se esse fosse o caso do WannaCry, o que explicaria a mesma reação do mercado quando ocorreu o NotPetya?

Uma indústria que fornece computação segura não deve se beneficiar de falhas. O público confia nessas empresas para protegê-lo de malwares, mas essa confiança não parece merecida.

Em suma, a natureza reativa da segurança da informação levou à criação de soluções multicamadas ineficazes. As empresas adotaram uma filosofia de que violações são inevitáveis, gerando uma cultura de mediocridade e apatia e, como lucram com essa situação, têm um bom motivo para não mudarem.

O futuro da segurança da informação pede soluções proativas, preventivas e leves, e não um ciclo sem fim de novas defesas sobre os restos quebrados da última. A menos que a visão do mercado mude, essa situação tende a continuar.





Malcolm Harkins - CSTO (Chief Security & Trust Officer)da Cylance


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