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quarta-feira, 30 de março de 2016

SAIBA COMO ARMAZENAR CORRETAMENTE O ALIMENTO DO SEU PET E EVITE A CONTAMINAÇÃO





Dicas simples podem livrar seu cão ou gato de doenças graves

Você já parou para pensar se o alimento do seu pet está bem protegido? Embora poucas vezes nos atentemos a isso, o armazenamento inadequado pode abrir portas para contaminação por bactérias, fungos e infestações por insetos e roedores, podendo causar sérias doenças em cães ou gatos, de trazer fungos e bactérias para o produto.

“As contaminações microbiológicas no produto podem desencadear sérios problemas de saúde nos animais, como diarreia, vômito e até quadros graves de intoxicação alimentar”, explica Valéria Salustiano, responsável pela Gestão da Qualidade da Magnus, fabricante de alimentos para cães e gatos.
Para não expor o pet a esses riscos, confira quatro dicas de como armazenar corretamente o alimento dos bichinhos:

1 – Mantenha o alimento na embalagem original
Algumas marcas contam com o sistema de “zíper”, que assegura o fechamento completo da embalagem e auxilia na manutenção da qualidade e das características sensoriais do alimento, isto é, o odor e a palatabilidade do produto.


“Ainda que, após aberta, o consumidor prefira guardar o alimento dentro de um pote, o ideal é que se mantenha sempre na embalagem original, pois nela estão impressas informações importantes de rastreabilidade, como lote de produção, data de validade e informações nutricionais”, ensina Valéria.

É interessante destacar que a Linha de produtos Fórmula Natural, da mesma fabricante dos produtos Magnus, possui algumas apresentações de produto de 7 e 14Kg embaladas de forma fracionada, com pequenos pacotes internos de 500g respectivamente, o que propicia praticidade ao cliente. Com este conceito, o cliente pode abrir um pacote de 500g por vez, sem expor todo o alimento aos perigos de contaminação.

2 – Não deixe a embalagem armazenada diretamente no chão
A especialista esclarece que armazenar a embalagem diretamente sobre o piso pode propiciar a transferência de umidade para o produto, provocando a deterioração do alimento e desenvolvimento microbiano.

“Se o alimento estiver armazenado na lavanderia ou no canto de garagens abertas, por exemplo, certamente ele absorverá umidade e se deteriorará, facilitando a proliferação de fungos e bactérias”.

Outra preocupação nessas situações, é a possibilidade de roedores terem contato com o produto, pois estes podem, através da sua urina, transmitir a leptospirose. Também não é recomendado deixar o alimento do pet exposto por muito tempo, nos comedouros dos animais, pois seu odor atrai esses vetores de doença.

3- Vede bem o pote e o proteja do sol e da luz
O calor e a luz são também inimigos da boa conservação de alimentos para cães e gatos, pois podem alterar a qualidade do alimento. “Por isso, proteja o pote da luz e do calor, pois eles podem acelerar reações enzimáticas fazendo com o que produto perca sua qualidade”, conta ela.

4 – Mantenha o alimento em lugar limpo e higienize sempre o comedouro do pet
Como última dica, Valéria afirma que não adianta seguir todas essas recomendações se o recipiente de armazenamento do alimento e o comedouro estiverem em um local sujo. “Isso anula todos os cuidados anteriores. Mantenha o pote, o comedouro e a área em que eles ficam sempre limpos e contribua para a garantia da segurança alimentar do seu pet”, finaliza a responsável pela gestão da qualidade da Magnus.


Vai viajar para os Estados Unidos? Cuidado com a epidemia de H1N1





Os brasileiros que estão de malas prontas para a Flórida, nos Estados Unidos, devem ficar atentos à epidemia de Influenza A (H1N1), popularmente conhecida como gripe suína. A dica é do infectologista do Complexo Hospitalar Edmundo Vasconcelos, Artur Timerman. “Estamos relacionando os últimos casos registrados no País, principalmente na região Sudeste, com o grande número de brasileiros que viajaram recentemente para a Flórida”, esclarece. 

De acordo com Timerman, este cenário é inesperado, já que o período de maior vulnerabilidade para a doença é o inverno. Desde janeiro deste ano, foram registrados 304 casos da gripe suína no País, de acordo com o Ministério da Saúde. Deste montante, 45 óbitos foram confirmados, sendo que 40 estão na região Sudeste. São Paulo lidera o ranking com 38 mortes.

“Desde janeiro constatamos quadros de pessoas com sintomas de gripe. Ou seja, febre, coriza, dores no corpo e muitas vezes tosse. São características de uma doença basicamente de inverno. Estamos em um momento em que surgem cada vez mais casos de dengue, chikungunya e zika vírus, mas temos muitos registros de gripe suína também”, salienta o infectologista. 

Timerman faz um alerta para a comunidade médica, principalmente aos profissionais de Pronto Socorro (PS), uma vez que os sintomas da H1N1 podem ser confundidos com os da dengue. “Nem todos os casos são dengue, chikungunya ou zika. Como estamos vivendo esta epidemia, acabam pensando que o paciente tem essas doenças e se esquecem de fazer o diagnóstico correto de gripe”, ressalta o especialista.

O contágio e a transmissão pela Influenza A (H1N1) ocorrem pelo ar ou por contato direto com secreções respiratórias de pessoas infectadas, presentes na tosse ou espirro. Sofrem mais com a doença as grávidas, crianças com menos de 5 anos, pessoas com doenças que atacam a imunidade (crianças e adultos em uso de corticoides em altas doses, quimioterápicos e portadores de neoplasias e HIV) e idosos com mais de 65 anos.

Para evitar a transmissão, é fundamental cobrir a boca e o nariz ao espirrar ou tossir; usar lenço de papel ou a dobra interna do cotovelo, para espirrar ou tossir; jogar sempre o lenço após o uso; manter a higiene das mãos com água e sabão ou álcool gel; evitar tocar boca, nariz e olhos com as mãos e manter os ambientes sempre ventilados e limpos.

Complexo Hospitalar Edmundo Vasconcelos

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