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sexta-feira, 3 de fevereiro de 2017

Descontrole financeiro é o motivo das dívidas de 63,8% dos brasileiros, segundo estudo da MultiCrédito



Em pesquisa realizada com 574 consumidores, mais da metade apontou o descontrole financeiro como principal motivo para a inadimplência em cheque


Controlar as finanças de maneira eficiente é um desafio para mais da metade dos brasileiros. De acordo com pesquisa realizada pela MultiCrédito no último trimestre de 2016 com consumidores inadimplentes, 63,8% deles apontam o descontrole financeiro como principal motivo para a inadimplência dos pagamentos em cheque. A falta de educação financeira atinge principalmente os trabalhadores de empresas privadas (38,7%), seguidos pelos autônomos, que compõem 27,5% dos entrevistados.
Ao contrário do senso comum – que frequentemente aponta as mulheres como compradoras impulsivas e endividadas –, a pesquisa traz os homens como principal grupo de inadimplentes no período: 50,2% dos 574 consumidores inadimplentes é formada pelo público masculino.
Para Carlos Eduardo Souza, a alta inadimplência masculina tem como motivo principal o modo como esse público faz uso do cheque. “O homem geralmente usa esse meio de pagamento em ramos onde os produtos têm maior valor, como o de acessórios automotivos e manutenção, ao contrário da mulher, que utiliza o cheque para pagamento de compra de menor valor, como produtos do ramo de alimentos. Por conta disso, observamos um cenário oposto ao da pesquisa realizada em 2015, em que as mulheres lideraram o volume de inadimplentes: em 2016, o hábito feminino de realizar gastos menores em cheque levou a um controle maior sobre as finanças”, analisa.
De fato, a maioria dos débitos não tem valores baixos. Segundo a pesquisa, 32,8% têm valores entre R$ 200 e R$ 499. De acordo com a MultiCrédito, os principais segmentos responsáveis pelos gastos em cheque no período foram: Alimentação (21,1%), Acessórios Automotivos e Manutenção (17,4%) e Material de Construção (10,6%).





Quer ficar rico? Comece se conhecendo



O terapeuta transpessoal João Gonsalves explica que é possível transformar momentos de crise em oportunidades para ganhar dinheiro e que a chave da mudança está na tomada de consciência


Nos noticiários e nas rodas de conversa, o que mais se ouve são os efeitos da crise econômica, que gera inflação, desemprego e desânimo. Mas essa postura pessimista pode contribuir ainda mais para agravar a situação de quem busca a prosperidade. Em tempos de crise, é fundamental procurar soluções para ultrapassar as dificuldades e aprender com elas. Conhecer a si mesmo pode ser o primeiro passo para uma vida mais positiva em constante progresso, mesmo em tempos de crise e instabilidade. É o que explica o terapeuta transpessoal, pesquisador e escritor João Gonsalves.

Segundo o especialista, que é autor do livro “Quem é você? Eu te ajudo a se lembrar”, recém-lançado no mercado, é importante reconhecer a autonomia que cada indivíduo possui e a responsabilidade pela criação tanto do próprio sucesso quanto do próprio fracasso. Para ele, essa máxima vale para todos os campos, inclusive o financeiro. “Com a instabilidade econômica que estamos vivendo, muitas pessoas ficam com medo de arriscar. Esse pode ser um momento de internalizar aquilo que se busca, incluindo na rotina pensamentos como ‘Eu sou próspero e ganho dinheiro com facilidade e harmonia’, o que poderá levar a pessoa a criar caminhos em diferentes níveis de consciência para que essa frase se torne verdadeira na vida dela”, afirma.

Para o terapeuta, o autoconhecimento é um exercício constante. Por meio da Autosofia, auto (de si mesmo) + sofia (sabedoria), é possível acessar a sabedoria que existe dentro de cada pessoa e que, muitas vezes, não é perceptível no primeiro momento. “Quando iniciamos o trabalho de autoconhecimento, podemos desconstruir padrões de pensamento e comportamento que são criados ao longo da vida, contribuindo para a percepção de nuances que muitas vezes não são observadas no dia a dia”.

Gonsalves também afirma que olhar para dentro de si mesmo possibilita influenciar o subconsciente com ideias e visões daquilo que a pessoa gostaria de viver. “A Autosofia foi desenvolvida para que possamos saber como nós criamos o que estamos vivendo e também como podemos mudar o que gostaríamos de mudar. É com esse aprendizado que conseguimos influenciar nosso subconsciente, pois, ao sabermos como fazer essas mudanças, podemos alimentá-lo daquilo que gostaríamos de viver e, assim, encontrar mais equilíbrio e harmonia”, diz.





João Gonçalves - terapeuta transpessoal, pesquisador e autor do livro “Quem é você? Eu te ajudo a se lembrar”. É também o criado da Autosofia – auto (de si mesmo) + sofia (sabedoria) –, método que possibilita o acesso à sabedoria que existe dentro de cada pessoa. A Autosofia é aplicada de forma combinada com o método da consciência expandida, estado meditativo que possibilita um olhar para dentro de si mesmo a fim de analisar fragilidades, crenças e pontos que podem ser melhorados, além de contribuir para o autoconhecimento. Informações:http://www.joaogonsalves.com.br/






Terra oca



Como podemos saber com certeza que a Terra não é oca? Ela não poderia ter uma crosta e um grande vazio por dentro, desconhecido de nós, habitantes da parte externa? Será que alguns governos sabem que a Terra é oca e que lá dentro existe vida e talvez mais evoluída? A teoria da Terra oca não é nova e afirma que a Terra não é sólida, mas sim, oca com aberturas principais nos polos. 

Lá dentro, existiria uma civilização mais adiantada que a nossa e que os OVNIs viriam de lá e não de outros mundos. Dizem que existem ao redor do mundo, várias entradas, inclusive no Brasil. Um fato intrigante é que os icebergs são feitos de água doce, mas estão inseridos nos mares de água salgada. De onde vem essa água doce? A teoria convencional não pode responder a essa pergunta, mas a teoria da Terra oca pode. 

Existem rios que fluem do centro da Terra e essa água congela quando chega na superfície, formando os icebergs de água fresca, em uma área onde só existe água salgada. A comunidade científica ridiculariza essa ideia, da mesma forma que ridicularizaram no passado a teoria da Terra redonda. Talvez estejam errados agora, como estavam na antiguidade. 

Thomas Moore, no seu livro Utopia, fala sobre uma região desconhecida, com uma sociedade organizada, que vivia no interior da Terra. Francis Bacon também nos fala sobre uma civilização que se transferiu para o interior da Terra quando ocorreu uma grande catástrofe há milhares de anos. 

Júlio Verne nos escreve sobre um mundo existente no interior do planeta. James Hilton nos fala sobre a existência de Shangri-Lá, uma cidade nas profundezas do Himalaia. Helena Blavatsky, escreveu vários livros onde menciona um governo oculto que mora no interior do planeta. Os índios Macuxi, da Amazônia, falam sobre uma entrada para o centro da Terra, onde existem cidades altamente desenvolvidas. Contam que a viagem demora vários dias, mas após 7 a 8 dias, eles precisam se mover com cuidado, uma vez que o ar misterioso faz as pessoas flutuarem (falta de gravidade).  

Talvez a mais importante testemunha seja o almirante americano Richard Byrd, aviador e explorador, que fez 11 expedições aos polos entre 1926 e 1955.  Numa dessas viagens, ele teria entrado de avião no centro da Terra, onde teria visto e tido contato com seres que lá habitam, muito mais desenvolvidos que nós. Em 1947, ele relatou sua visita e seu contato com essa civilização ao Pentágono, mas foi ordenado que ficasse em silêncio. 

A partir dessa data, ele escreveu um diário onde relatou tudo o que se passou. Esse diário foi descoberto e publicado em 1992, vários anos após sua morte, em 1958. Nele Byrd conta, com detalhes impressionantes, tudo o que se passou e diz que esse contato poderá ser a única esperança para a espécie humana. Fato ou imaginação? Talvez muitas verdades venham dos polos a partir de agora, no momento em que o mundo externo está em crise.





Célio Pezza - colunista, escritor e autor de diversos livros, entre eles: As Sete Portas, Ariane, A Palavra Perdida e o seu mais recente A Tumba do Apóstolo. Saiba mais em www.facebook.com/celio.pezza




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