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Identificar os sintomas pode ser decisivo para salvar a vida de
uma pessoa infartada
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Pacientes que sofrem
ataques cardíacos podem apresentar diversos sintomas. Por
isso, é preciso ficar atento para conseguir identificá-los, alerta o
cardiologista da Sociedade de Cardiologia do Estado de São Paulo
(SOCESP), Ricardo Pavanello. “Geralmente, o
sintoma mais comum, no caso de infarto, é a
dor no peito, que habitualmente é intensa e pode durar mais de 30
minutos. A dor também pode ocorrer ou se irradiar para o braço
esquerdo, mandíbula e na região do estômago. As dores podem vir
acompanhadas de suor frio, falta de ar e sensação de desmaio”.
Conforme dados do SUS
(DATASUS), o infarto agudo do miocárdio é a primeira causa de
mortes no País. A SOCESP aponta que, em média, uma morte ocorre
a cada minuto e meio. Além disso, são cerca de 350 mil óbitos
por infarto todos os anos, e metade das vítimas falece em até uma hora a
partir da manifestação dos primeiros sintomas.
O cardiologista
explica que o socorro aumenta muito a possibilidade de sobreviver a
um infarto. “As chances de sobrevivência são quatro vezes maiores quando o
infartado está perto de alguém que seja capaz de reconhecer os sintomas, de
pedir socorro ao serviço adequado (SAMU ou Corpo de Bombeiros) e,
principalmente, de iniciar as compressões torácicas (Ressuscitação
Cardiopulmonar – RCP) popularmente conhecida como massagem cardíaca, caso o
paciente venha a apresentar uma parada cardio-respiratória”.
A mortalidade do
infarto no Brasil, varia de 8 a 30%, conforme a assistência prestada ao
paciente, ressalta o cardiologista da SOCESP. E para reverter esse quadro,
o Centro
de Treinamento SOCESP, oferecerá capacitação gratuita durante o XXXVII
Congresso de Cardiologia, que acontecerá no dia 26 a 28 de maio, no
Transamerica Expo Center, em São Paulo. Na ocasião, a população em geral,
aprenderá a fazer massagem cardíaca.
O objetivo dessa
iniciativa da SOCESP é levar conhecimento sobre o que fazer em uma situação
de emergência, como no caso de uma ocorrência de uma parada
cardiorrespiratória. A inscrição é totalmente gratuita e poderá ser realizada
no link: http://www.treinamentoemmassa.com.br/site/2016.html.
Sociedade de
Cardiologia do Estado de São Paulo (SOCESP)
A Sociedade de
Cardiologia do Estado de São Paulo (SOCESP) é uma entidade médica sem fins
lucrativos, fundada em 1976, com aproximadamente oito mil associados. Seus
objetivos principais consistem em contribuir para a atualização dos médicos
cardiologistas que atuam no Estado de São Paulo, gerar e difundir
conhecimento científico.
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quarta-feira, 4 de maio de 2016
Como identificar uma pessoa com ataque cardíaco
Dia das Mães: chocolate é presente ideal
Pesquisas
comprovam que chocolate é um dos presentes mais desejados e indústrias
apostam em produtos com embalagens especiais para a data
A ABICAB – Associação Brasileira da Indústria de Chocolates, Cacau, Amendoim, Balas e Derivados foi fundada em 1957 com o objetivo de responder pela política do setor junto às esferas públicas e privada, tanto no Brasil quanto no exterior. Suas diretrizes são voltadas para a valorização destas indústrias, que são responsáveis pela geração de 31 mil empregos diretos e 62 mil indiretos. Atualmente, a ABICAB engloba toda a cadeia produtiva nacional dos setores que representa, abrangendo 92% do mercado de chocolates, 70% do mercado de balas e confeitos, 80% do mercado de amendoim e 100% do mercado de cacau.
Nada
melhor do que um chocolate para presentear a pessoa mais doce de nossas
vidas: as mães. Por essa razão, as empresas Arcor, Cacau Show,
Chocolates Brasil Cacau, Ferrero, Garoto, Kopenhagen, Nestlé, Neugebauer
e Nugali investem em opções especiais para surpreender no Dia das Mães,
celebrada este ano no dia 8 de maio. Segundo a Associação Brasileira da
Indústria de Chocolates, Cacau, Amendoim, Balas e Derivados (ABICAB), a
data é uma das mais esperadas pelo setor, seguida da Páscoa e do Natal.
Uma
recente pesquisa Datafolha, encomendada pela Associação, afirma que
presentear com chocolate, para os brasileiros, vai além dos objetivos
tradicionais de criar, manter e fortalecer laços. “Constatamos também
que o presenteado sente-se amado, acolhido e benquisto”, afirma Getúlio
Ursulino Netto, presidente da ABICAB.
Em 2015, a produção de chocolates no segundo trimestre foi de 106,8 mil toneladas, período que engloba o volume do Dia das Mães e Dia dos Namorados, duas datas importantes para o setor na hora de presentear. “O
dia destinado às mães é um ótimo momento para reunir a família e
agradar uma das pessoas que mais amamos, então o consumidor pode
escolher o produto de chocolate que mais desejar, o mercado está cheio
de novidades e opções ”, afirma Ubiracy Fonseca, vice-presidente de
Chocolates da ABICAB.
Uma
pesquisa do IBOPE (2013), encomendada pela entidade, revelou que o tipo
(32%) e a embalagem (25%) são os fatores mais importantes na hora de
escolher o chocolate como presente.
Confira algumas das novidades que os fabricantes de chocolates do país prepararam para essa data especial:
A ABICAB – Associação Brasileira da Indústria de Chocolates, Cacau, Amendoim, Balas e Derivados foi fundada em 1957 com o objetivo de responder pela política do setor junto às esferas públicas e privada, tanto no Brasil quanto no exterior. Suas diretrizes são voltadas para a valorização destas indústrias, que são responsáveis pela geração de 31 mil empregos diretos e 62 mil indiretos. Atualmente, a ABICAB engloba toda a cadeia produtiva nacional dos setores que representa, abrangendo 92% do mercado de chocolates, 70% do mercado de balas e confeitos, 80% do mercado de amendoim e 100% do mercado de cacau.
terça-feira, 3 de maio de 2016
Gestação com mais saúde, tranquilidade e... prazer!
Acompanhamento
fisioterápico previne e ameniza desconfortos, e garante
desenvolvimento saudável e mais bem-estar para mãe e bebê
desenvolvimento saudável e mais bem-estar para mãe e bebê
São
inúmeras as transformações físicas e emocionais enfrentadas pelas mulheres
durante a gravidez. E para prevenir ou amenizar problemas comuns da gestação,
como inchaços, dores e cansaços, a fisioterapeuta do ITC Vertebral de Brasília,
Aline Bagolin, tira dúvidas e dá algumas dicas.
As
alterações hormonais e o ganho de peso durante a gravidez muitas vezes podem
provocar inchaços e dores, principalmente nos casos que envolvem mães
sedentárias ou acima do peso. Mas em todo o caso, Aline destaca a importância
do acompanhamento de uma equipe multidisciplinar incluindo obstetras,
fisioterapeutas, profissionais de educação física e nutricionistas.
"O
ideal é que o casal/mãe faça um planejamento prévio à gestação, incluindo
hábitos saudáveis na rotina da casa. A realização de exames e o acompanhamento
pré-gestacional também são importantes para quem deseja ter uma gestação
saudável e tranquila. É sempre melhor trabalhar com a prevenção do que tratar
as possíveis intercorrências", afirma Aline.
Entre
os principais benefícios da fisioterapia nesses casos estão a melhora da
postura, o fortalecimento da musculatura do assoalho pélvico, e a mobilização
dos ossos da pelve - que são refletidos em mais disposição, autoestima e
bem-estar. Entre os métodos mais indicados estão a fisioterapia
uro-ginecológica e exercícios que atuem de forma global no fortalecimento,
alongamento e relaxamento, como o Pilates. De acordo com a fisioterapeuta, em
casos de dores lombares e cervicais, comuns na gestação, a Osteopatia é
indicada e tem demonstrado resultados relevantes.
"Não
podemos esquecer que o corpo da mulher passa por diversas transformações,
incluindo o ganho de peso. A melhora da musculatura do assoalho pélvico vai
ajudar tanto no trabalho de parto quanto na manutenção e saúde dessa região.
Isso diminui a incidência de incontinência urinária e dor lombar além de
preservar a função sexual e a libido", explica.
Bebê e
pós-parto
Especialista
em Osteopatia, com cursos específicos nas áreas de Pilates e Terapia
Crânio-Sacral, Aline Bagolin destaca que os benefícios dos exercícios e
cuidados tomados durante a gravidez podem ser estendidos ao bebê e até mesmo
auxiliar no pós-parto da mulher.
"Mesmo no estagio inicial da gestação, o bebê é capaz
de perceber e responder as alterações emocionais que ocorrem com sua mãe, portanto,
a busca de um ambiente emocional saudável é primordial para o bom
desenvolvimento psíquico daquele ser. A prática de exercícios bem orientados, o
acompanhamento e orientação de profissionais qualificados geram maior segurança
para a mãe e consequentemente colaboram para o equilíbrio emocional do bebê.
Mulheres bem orientadas tendem a ter os níveis de estresse bem controlados para
passar por esta fase, que sabemos, naturalmente é rodeada de dúvidas, medos e
incertezas.", diz.
Além
de preparar o corpo da mulher para o parto, o acompanhamento fisioterápico
contribui para uma melhor recuperação da mãe na fase do pós-parto,
não só do ponto de vista corporal como psicológico, reduzindo as chances de
depressão.
“Em
média, a mulher leva 6 meses para retornar ao seu estado físico
pré-gestacional, desde que a gestação tenha sido saudável e o ganho de peso
controlado. É muito importante que a mulher se mantenha ativa mesmo após o
parto. Isso vai facilitar a eliminação do peso adquirido na gestação, além de ajudar
na manutenção da integridade do assoalho pélvico. A indicação de modalidades
esportivas vai variar conforme os desejos e disponibilidade da mulher, uma vez
que administrar os horários dela com as necessidades fisiológicas do bebê nem
sempre são fáceis.”, comenta a fisioterapeuta.
Maternidade
saudável
Mamãe de primeira viagem, a
servidora pública Niele Vinagre de Gusmão Freire (35) confirma os benefícios do
Pilates e da Terapia Crânio-Sacral durante a gravidez. Há pelo menos 7 anos
antes da pequena Maria de Gusmão Freire nascer, hoje com 4 meses, ela já se
dedicava às técnicas e aos exercícios voltados para a correção postural e
relaxamento, como a osteopatia e o RPG.
"Foi maravilhosa minha
gestação, não tive intercorrência nenhuma e eu atribuo completamente à
fisioterapia essa boa gestação que eu tive. Não sofri dor nenhuma, e não tive
nenhum problema, nenhum incômodo. E isso me ajudou não só durante a gestação,
como no parto e no pós-parto. Acho que esse preparo que eu fiz para o parto foi
essencial.", conta a paraibana que deu à luz em parto normal e retomou os
exercícios em apenas 50 dias.
“A Maria mexia muito na
barriga durante a terapia e isso era muito engraçado porque parecia que era ela
quem estava sendo tratada – e eu acredito nisso. Ela é um bebê muito tranquilo,
dorme bem à noite e acredito na influência das terapias.”, acrescenta.
Alergia na gravidez: o que as futuras mamães podem fazer durante a gestação
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Uma
das maiores preocupação da mulher alérgica ao iniciar a gestação é como
proceder com o tratamento ao longo da gravidez. De acordo com o médico
alergista Diener Frozi, responsável pelo projeto “Viva Sem Alergia”, em Duque
de Caxias, cidade da Baixada Fluminense, as pacientes não precisam sofrer
durante o período e podem continuar fazendo uso dos medicamentos, desde que
acompanhadas por especialista.
“Os
remédios já fazem parte da rotina das alérgicas, que não são obrigadas a
interromper o uso, mas também precisam desenvolver rotinas de cuidado
redobrado para se manterem longe de alérgenos como poeira e fumaça de
cigarro, que podem desencadear reações graves. Para isso, é necessário manter
a casa sempre limpa e arejada, livre de ácaros, principalmente para as que
são vítimas de doenças respiratórias”, orienta Frozi.
No
caso da rinite, por exemplo, a queixa mais recorrente é da congestão nasal,
que faz com que as pacientes passem a respirar pela boca. Tal prática provoca
ressecamento, pode causar infecções nas amígdalas e impede o repouso
adequado. “É uma condição muito comum a mulheres jovens, por isso é muito vista
durante a gestação. A orientação é o uso de sprays para desobstruir as
narinas. Eles controlam os sintomas de forma segura para o bebê e a mãe”,
avalia o médico alergista.
As
alterações hormonais, comuns durante o período, podem provocar a sensação de falta
de ar em qualquer gestante. Isso pode prejudicar as portadoras de asma, que
já são afetadas pelo aumento da barriga e consequente redução da capacidade
de expansão dos pulmões. Para que o bebê não receba menos oxigênio, a mulher
deve manter a doença controlada durante toda a gravidez. “Muitas vezes é
necessário fazer uso de medicação diariamente, mesmo em períodos fora de
crise, para evitar o agravamento da doença”, salienta o especialista.
Reações
alérgicas cutâneas também são comuns durante os meses de gestação. Na maioria
das vezes, as variações hormonais deixam as pacientes mais propensas a
desenvolver quadros de estrias e manchas, bem como coceiras e outras reações.
“No caso da dermatite atópica, a condição pode piorar na gestação, pois a
pele fica seca e irritada. Para evitar isso, recomenda-se o uso de cremes
antialérgicos e hidratantes próprios para tal finalidade”, comenta Frozi
Viva Sem Alergia Rua Conde de Porto Alegre, nº 119, Edifício Uba - 8º andar Jardim Vinte e Cinco de Agosto - Duque de Caxias (RJ) Funcionamento: segunda a sexta, das 8h30 às 17h; sábados, das 8h às 12h. Agendamento de consultas: 21-3848-5389 |
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