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segunda-feira, 4 de agosto de 2014


Aumento do Colesterol nas crianças preocupa médicos

Pediatras alertam sobre o perigo causado principalmente pela Obesidade Infantil que atinge cerca de 40 a 50% das crianças e adolescentes

O Dia Nacional de Combate ao Colesterol, em 8 de agosto, acende um sinal de alerta para pais e médicos. Se no passado a preocupação tinha como alvo apenas os adultos, hoje também afeta os pequenos. Para isso, a atenção deve estar voltada para alimentação correta e prática de exercícios físicos evitando desde cedo que os índices sejam elevados trazendo consequências futuras.
O aumento de colesterol determina um acúmulo de gordura nas artérias, com maior risco de infarto agudo do miocárdio e acidente vascular cerebral (derrame). O alto índice tem também forte influência familiar, diferentemente do aumento de triglicerídeos que a basicamente ocorre devido a maior ingestão de gorduras e de açúcares.

- Para diminuir os níveis de colesterol é necessária uma dieta pobre em gordura e rica em vitaminas (frutas e verduras). - explicou a gastroenterologista, membro do comitê de nutrologia da Sociedade de Pediatria do Rio Grande do Sul, Elza Daniel de Mello

Atualmente um dos vilões é o estilo de vida das crianças e adolescentes. Eletrônicos como vídeo-games, tablets e celulares tomam a atenção das crianças e adolescentes os impedindo de praticarem atividades ao ar livre, deixando-os mais aptos para o sedentarismo e consequentemente sujeitos ao aumento de peso.

- Não há dúvida que mais do que 2 horas de "tela" está relacionado com obesidade. Para reverter é preciso não permitir computador no quarto, por exemplo. Para isso os pais precisam servir de exemplo - completou Elza.

O excesso peso pode causar problemas de crescimento, além de limitações físicas e também pode influenciar em maiores chances de casos de Depressão, dando espaço para dificuldades de aprendizado ou de relacionamento interpessoal.


Fonte: Sociedade de Pediatria do Rio Grande do Sul

Celebrando o Dia do Padre

 
Agosto é, para a Igreja no Brasil, o Mês Vocacional. Em 1981 iniciou-se essa celebração, com o objetivo de se refletir, a cada domingo, uma vocação específica dentro da Igreja. O primeiro domingo deste mês é dedicado à vocação do padre. E no próximo dia 4 de agosto, quando se faz memória litúrgica de São Cura D'Ars, celebra-se o Dia do Padre.
Este ano, essa comemoração tem um sentido especial, pois a Igreja está celebrando o Ano Sacerdotal, proclamado pelo Papa Bento XVI, em memória dos 150 anos da morte do Santo Cura D'Ars, apresentado pelo papa como modelo para todos os sacerdotes.
É muito oportuno celebrar o Dia do Padre, pois acredito que nós católicos algumas vezes ainda não compreendemos bem a grandeza, a positividade e a preciosidade desta presença nas comunidades. Deixemos claro, de antemão, que não se trata aqui de fazer elogios ingênuos, valorizações forçadas ou ufanismo sectário. Sem dúvida, o padre se apresenta a nós dentro da fragilidade de todo ser humano. Nisso ele não é nem melhor nem pior que os outros.
Mas já nisso, talvez, se possa ressaltar no padre um quê de sensibilidade, de elaboração do caráter, de intelectualidade, de humanização, afinal, não tão comuns por aí. É o fruto de um longo período formativo de oito anos.
Nós, Igreja Católica, somos um povo, o povo de Deus. Não somos um bando; todo povo que se preze tem uma "alma" (o Deus de Jesus Cristo, no Espírito Santo) da qual surge sua organização. O vigor desta combinação de alma e organização permitiu à Igreja percorrer mais de 2.000 anos de história, passando por épocas, vicissitudes, civilizações e culturas as mais diferentes e desafiadoras. A ponta mais visível desta alma e organização em nossas comunidades é o padre.
Há os padres que pertencem a ordens e congregações religiosas, nas quais eles encontram segurança, afeição e solidariedade; a comunidade paroquial complementa esta experiência fundamental para todo ser humano.
E há os padres "diocesanos". Eles precisam encontrar, na diocese, segurança, afeição e solidariedade.
Quando se diz "diocese" se entende o bispo que deve ter verdadeira afeição pelos seus padres, deve lhes transmitir segurança e deve ter para com eles um profundo senso de justiça em todas as vicissitudes da vida eclesial e paroquial.
Quando se diz "diocese" entende-se também "comunidade paroquial". Nossas comunidades precisam acolher, amar e respeitar os nossos padres, inclusive diante dos limites e fragilidades que eles possam ter. E quem não tem limites e fragilidades que lance a primeira pedra! Há pessoas e grupinhos que, com mil pretextos, antipatizaram com este ou com aquele padre, infernizam-lhe a vida e dividem a comunidade, com grave prejuízo para o Reino de Deus.
Nossas comunidades e lideranças precisam ter comunhão com o seu padre, oferecer-lhe colaboração e participação na vida da comunidade local, ainda mais quando estas lideranças exercem funções importantes no âmbito eclesial e diocesano. Esta comunhão é exercício bem concreto de fraternidade e amor ao próximo, conforme significa a Eucaristia da qual participamos.
Nossas comunidades precisam ser solidárias com o seu padre. Há quem se dispõe a fazer doações em material e dinheiro para as obras paroquiais e para os necessitados, mas não se dispõe a colaborar para o sustento de seu padre. Conheço padres em nossa diocese que passaram (e passam?!) aperto para a sua subsistência! Os padres dependem de nossa ajuda; como todo operário, eles merecem salário (o salário do padre se chama "côngrua") justo e digno, conforme estabelecido pela diocese.
Pelo padre mantemos a unidade eclesial, crescemos na fé e no conhecimento da Palavra de Deus. Ele é indispensável para celebrarmos a Eucaristia e os demais sacramentos, sinais visíveis de nossa salvação em Jesus Cristo. O padre é um dom para as nossas comunidades!

 
Dom Fernando Mason

sexta-feira, 1 de agosto de 2014

O Poder da Oração

Muitos concentram seus esforços na busca frenética de algo lá fora, sem sequer imaginar que não existe nada do lado de fora e toda realização precisa ser acontecer primeiro dentro de nós.

Os "tempos modernos" nos levaram para longe de nós mesmos e parece até, que nos esquecemos do tempo em que fazíamos nossas preces e nossas orações, talvez ainda, por ver pouco do que “pedimos” se concretizar tenhamos perdido nossa fé, nossa crença no invisível. A verdade é que existe certo misticismo em considerar algo uma Oração, quando bem na verdade, tudo o que falamos, fazemos e pensamos “É uma Oração”. Se acreditamos ou não no Poder de uma oração, pouco importa uma vez que ela segue seu fluxo no Infinito Espaço x Tempo.

Existe sim algo mágico em Orar, e a magia se revela na permanência da consciência no Lugar do Desejo. Uma vez determinado o rumo de nosso interesse o Universo se ocupa de nos atrair para o que queremos. Feliz daquele que sabe realmente o que deseja.

Orar é contemplar algo como Já Realizado. Declarar com fé que o que desejamos Já Existe!

Orar é Agradecer...

Se nos é dado algo é natural que sejamos gratos. Acostumamo-nos a perceber, porém, apenas o que nos carece, e pouco agradecemos ao que já nos foi dado. Essa cegueira do agora muitas vezes nos impede de manter aberto o canal que nos permite receber aquilo que é necessário.  Oração é trazer para o momento de hoje tudo aquilo que temos, no passado, presente e futuro.

Quando nos sentamos em silêncio e visualizamos nossa intenção como já concretizada passamos a movimentar a Energia Criativa do Universo, contribuindo com sua Concretização. Mas não busque com avidez seus sonhos, esqueça-os em seu coração com a certeza de que o Melhor está Florescendo.

Não fique parado esperando a colheita, pois é chegado então o momento da Ação.

Nosso trabalho constitui-se de uma poderosa oraAção e a dedicamos a toda a humanidade, de modo que se nos empenhamos com Amor aos nossos afazeres esta é por si, uma Oração capaz de beneficiar a nós e aos outros também. Quando trabalhamos com Alegria e Gratidão fazemos girar o mundo ao nosso redor, transformamo-nos em recursos que atendem aos desejos e anseios de todas as pessoas e naturalmente, também, todas passam a fazer parte de nosso Universo.

Somos todos Um, ligados uns aos outros pelo Ato de Orar, Vibrar...Viver!

Muito Obrigado aos que oram em silêncio e a você que leu este artigo, minha Oração.

Fernando Loch - Arquiteto com MBA em Gerenciamento de Projetos, realiza palestras/aulas nos Ciclos de Estudos da Prosperidade promovidos pela Seicho-No-Ie do Brasil, por todo o país. O tema do artigo será abordado durante o Seminário da Luz, que acontece no dia 31 de agosto (domingo) das 13h30 às 19h05, no Hotel Cambirela, (Av. Max Schramm, 2199 – Estreito – Florianópolis/SC). O evento é organizado pelo Seicho-No-Ie, Regional Florianópolis e será ministrado por Marie Murakami, preletora da Sede Internacional da Seicho-No-Ie.  O Seminário que é direcionado ao público em geral, acontece todos os anos e cerca de 40 mil pessoas já assistiram, através das Regionais da Seicho-No-Ie em todo o Brasil. O investimento é de R$ 30,00 e as inscrições podem ser realizadas diretamente no evento ou antecipadamente através do link do link https://www.sympla.com.br/seminario-da-luz__22270 .  Mais informações: Regional Florianópolis no (48) 3248-5977 ou snirgfpolis@uol.com.br

Leite materno é fundamental para o desenvolvimento cognitivo e visual 

  • Leite materno é fonte de DHA, o ômega 3 mais abundante no cérebro e na retina
  • A dieta da mãe interfere nos níveis de DHA no leite
  • Durante a gravidez, o DHA ajuda a prevenir o parto prematuro e o baixo peso ao nascer

 

A amamentação é um vínculo muito importante entre mãe e filho, que protege a criança contra várias infecções e previne a mortalidade infantil. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS) o leite materno é um alimento completo e deve ser exclusivo durante os primeiros seis meses de vida.

Os benefícios associados ao aleitamento materno exclusivo são numerosos, além de conter anticorpos, fatores imunomoduladores e anti-inflamatórios que não podem ser reproduzidos. O que muitas mães não sabem é que o leite humano também é fonte de DHA (ácido docosahexaenoico), um lipídio da série Ômega-3 que promove o desenvolvimento cognitivo e visual na infância, e que perdurará por toda a vida. O DHA contido no leite materno é frequentemente apontado como responsável ​​pela relação causal entre aleitamento materno e QI (quociente de inteligência) mais alto.1 No entanto, os níveis de DHA presentes no leite materno dependem dos alimentos consumidos na dieta da mãe.

O DHA é encontrado em diferentes tecidos no corpo e representa cerca de 97% do Ômega-3 localizado no cérebro e 93% no olho, além de ser um componente chave do coração. Estudos demonstram que é importante fortalecer a suplementação de DHA a partir do último trimestre de gravidez, quando ocorre um crescimento importante do bebê, até os cinco primeiros anos de vida.

Por mais de uma década cientistas de todo o mundo têm demonstrado os benefícios desse lipídio durante a gestação e amamentação. “Para o bebê ter acesso à quantidade ideal do nutriente é necessário que a mãe faça a ingestão de alimentos ricos em DHA na gravidez e lactação,” explica o Dr. Mário Cícero Falcão, pediatra e nutrólogo, professor da Faculdade de Medicina da USP.

Durante a gravidez o DHA tem efeitos positivos relacionados à prematuridade e baixo peso ao nascer, como evidenciado no estudo "DHA supplementation and pregnancy outcomes” (Os resultados da suplementação de DHA e gravidez) liderado pela Dra. Susan Carlson, na Universidade de Kansas, nos Estados Unidos.

Esse estudo contou com a participação de 350 mulheres grávidas que foram divididas em dois grupos, um recebendo um suplemento com 600 mg de DHA de algas por dia contra um grupo de controle que recebeu placebo, durante as 14 semanas finais da gestação. Os resultados mais representativos foram que as mulheres que receberam a suplementação de DHA, ao contrário das outras, apresentaram uma gestação mais longa, e os bebês nasceram maiores, tanto em altura quanto em peso. Também foi observada uma menor incidência de baixo peso (<1.500 g) e parto prematuro (<34 semanas) em comparação com o grupo que não recebeu o suplemento.2

Assim, o estudo de Carlson conclui que a suplementação de DHA durante a segunda metade da gravidez, proporciona uma gestação mais longa. “Isso significa uma redução do risco de parto prematuro e baixo peso ao nascer. Este ponto é especialmente importante porque a prematuridade é a principal causa de mortalidade neonatal e morbidade neurológica de curto e longo prazos, e representa um problema de saúde importante, com custos econômicos e sociais significativos para famílias e governos,” salienta o médico.

Na última década, muitos estudos têm destacado a importância do Ômega-3 DHA no desenvolvimento durante os primeiros estágios da vida. Segundo a Organização Mundial de Saúde, é recomendado o consumo diário de 200 a 300 mg de Ômega-3 do tipo DHA por dia durante a gravidez e lactação.

A ingestão de duas porções de peixe marinho de águas profundas por semana, equivalente a 99 gramas segundo a AHA (American Heart Association), fornece um suprimento adequado de DHA. O nutriente é encontrado naturalmente em peixes gordurosos de águas salgadas e frias, como salmão, bacalhau, atum, arenque, sardinha, cavala e algas, a partir das quais estes peixes se alimentam.  Para quem não tem acesso às fontes naturais de DHA, estão disponíveis suplementos com as quantidades ideais do nutriente.

Segundo dados do Ministério da Pesca, o consumo anual de peixe no Brasil é de 9 quilos por habitante, bem abaixo do mínimo recomendado pela Organização Mundial da Saúde, de 12 quilos por habitante. A OMS, bem como outras entidades internacionais, recomenda a ingestão diária de DHA principalmente por crianças. “Até os cinco anos de idade o cérebro atinge 85% do seu tamanho final. É nessa fase que a alimentação, os estímulos e o carinho construirão as bases para um desempenho neurológico saudável que se refletirá por toda a vida,” reforça o Dr. Falcão.

O aleitamento materno também apresenta benefícios em longo prazo na diminuição dos riscos de doenças crônicas decorrentes da alimentação inadequada, como obesidade e hipertensão. Mas algumas mulheres não conseguem amamentar, nesses casos o médico ou o nutricionista são os únicos profissionais que poderão prescrever a fórmula infantil. “Esse alimento, embora não possa substituir o leite materno em suas propriedades imunológicas, possui os nutrientes corretos para a nutrição do bebê. Mais fórmulas deveriam conter DHA em quantidades recomendadas por entidades reconhecidas internacionalmente. Já leite de vaca é contraindicado para o consumo de crianças em fase de amamentação e não possui as características nutricionais adequadas para o desenvolvimento infantil,” comenta o médico.

 

DSM – Bright Science. Brighter Living.™ - www.dsm.com



Hospital São Paulo convoca doadoras de leite
na Semana Mundial de Aleitamento Materno

Banco de leite da instituição está com estoque em situação crítica
e precisa de doações
               Entre os dias 1º e 7 de agosto acontece a Semana Mundial de Aleitamento Materno. Em 2014, o evento terá o tema "Amamentação: uma vitória para toda vida", com o lema "Promover, proteger e apoiar a amamentação é a meta essencial para salvar vidas". O Centro de Incentivo e Apoio ao Aleitamento Materno (CIAAM) / Banco de Leite Humano do Hospital São Paulo, vinculado à Associação Paulista para o Desenvolvimento da Medicina (SPDM), é um dos apoiadores da data e está realizando uma convocação especial. O CIAAM está com estoque em situação crítica e precisa de doadoras, para continuar o atendimento às mães e recém-nascidos.

               A queda no número de doações é preocupante. Em 2012, 303 mães doaram 516 litros de leite materno, destinados para 419 crianças. Ano passado foram apenas 200 litros de leite materno doados por 250 mulheres, atendendo 306 bebês durante o ano. Em 2014, desde janeiro foram coletados somente 85 litros de leite, provenientes de 76 doadoras, sendo que apenas 88 recém-nascidos puderam receber o leite humano para o seu restabelecimento. “As doações vêm caindo a cada ano e é preciso que as mulheres se conscientizem da necessidade de doarem o excedente de leite, em vez de jogarem fora. Nossa equipe oferece todo o suporte às mães, inclusive retirando os frascos de leite em seu domicílio. A sobrevivência de muitas crianças depende dessas doações”, explica Ana Cristina Vilhena Abrão, coordenadora do Banco de Leite Humano do Hospital São Paulo.

                O CIAAM oferece um atendimento diferenciado à população. Além da captação, tratamento e doação de leite materno, o serviço oferece suporte de atendimento multiprofissional para mães e bebês até um ano após o nascimento.

                Uma equipe composta de psicólogos, nutricionistas e enfermeiros, por exemplo, oferece atendimento especializado para os mais diversos problemas relacionados à amamentação. Dentre eles estão o caso de crianças com problemas de sucção do leite, que recebem atendimento especializado de fonoaudiólogos; psicológicos que auxiliam mães em depressão que não conseguem amamentar e nutricionistas que acompanham as mulheres, auxiliando-as na introdução da alimentação complementar para o bebê.

                O local atende não apenas as pacientes do hospital – qualquer mulher que esteja enfrentando problemas relacionados à amamentação pode buscar atendimento no Banco de Leite Humano. Para entrar em contato com o Banco de Leite do Hospital São Paulo é só ligar para (11) 5539-0155 ou (11) 5576-4829, de segunda a sexta-feira, das 8h às 16h. O endereço é Rua Loefgreen, nº 2010 - Vila Clementino.

quinta-feira, 31 de julho de 2014

Carga tributária de material escolar chega a 47% para alguns itens

A Associação Brasileira dos Fabricantes e Importadores de Artigos Escolares (ABFIAE), solicita o apoio do governo e do Ministério da Educação para a redução da carga tributária sobre materiais escolares


Na volta às aulas, uma das queixas dos pais de alunos é o preço do material comprado numa época em que o orçamento familiar está reduzido, ou seja, logo após as férias de julho. “Em um país onde os governantes cansam de afirmar que educação é prioridade, torna-se no mínimo contraditório, se não um absurdo, convivermos com a elevada carga tributária que incide sobre cadernos, borrachas, agendas, lápis, estojos, canetas e, até mesmo, tinta guache e folhas para fichário. Educação realmente é prioridade?”, indaga Rubens Passos, presidente da Associação Brasileira dos Fabricantes e Importadores de Artigos Escolares – ABFIAE.

A entidade solicita o apoio do governo e do Ministério da Educação para a aprovação de um projeto amplo de redução da carga tributária para materiais escolares. De acordo com Passos, uma possível renúncia fiscal é ínfima perante o orçamento da União.

Uma das soluções para a redução imediata da elevadíssima carga tributária sobre material escolar existente no país, diz o presidente da ABFIAE, é a aprovação do Projeto de Lei nº. 6705/2009, de autoria do Senado, que já tramita há mais de quatro anos e que, atualmente, encontra-se em discussão na Comissão de Finanças e Tributação da Câmara Federal.


Carga Tributária sobre Material Escolar




Fonte: Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário (IBPT)


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