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quinta-feira, 17 de março de 2016
Centro de Obesidade e Diabetes do Hospital Alemão Oswaldo Cruz alerta diabéticos e pré-diabéticos sobre o consumo de chocolates na Páscoa
Diabéticos não devem exagerar nesta época, mas podem consumir o chocolate com moderação se estiverem com os índices glicêmicos controlados
No período da Páscoa, os diabéticos e pré-diabéticos, que devem evitar os doces, estão cercados de chocolates e não há quem resista a pelo menos experimentar um pedaço. Para impedir o aumento da taxa de glicemia, os portadores dessa enfermidade devem ficar atentos ao excesso para não comprometerem a sua saúde.
Segundo a endocrinologista do Centro de Obesidade e Diabetes do Hospital Alemão Oswaldo Cruz (COD), Dra. Tarissa Petry, os diabéticos devem estar em vigilância sempre e não podem “tirar férias” do tratamento e da dieta nem mesmo em períodos como a Páscoa, quando o consumo de chocolates tende a ser maior. “O diabético com a glicemia controlada, pode consumir este doce, mas sem abusos. O consumo excessivo do alimento rico em açucares e gorduras pode aumentar a glicemia e deixar a doença descompensada, aumentando as chances de complicações”. Entre as complicações estão as doenças cardiovasculares e a as microvasculares, como as retinianas, renais, neuropatia.
A nutricionista do COD, Catia Guerbali sugere que os diabéticos e pré-diabéticos fiquem atentos aos rótulos dos produtos já que 30 gramas de chocolate ao leite têm em média 15 gramas de carboidratos. Uma boa opção são os chocolates amargos, principalmente os que contêm 70% ou 80% de cacau, e as versões diet. “O indicado é que o diabético consuma pequenas porções de no máximo 30 gramas por dia. A dica é dividir o chocolate em pequenas porções diárias e reservá-las em algum recipiente ou no papel alumínio”, aconselha a nutricionista. Mesmo com as versões diet, é importante que o paciente consuma pequenas porções, pois apesar de não conter açúcar, esse tipo de chocolate tem muita gordura e é mais calórico. “É importante ressaltar que o diabético não pode ganhar peso, pois esse fator piora a doença”, afirma a Dra. Tarissa Petry.
Outro grupo de pessoas que também deve estar sempre atento à alimentação são os pré-diabéticos, obesos e com histórico familiar de diabetes. Uma pessoa é considerada de alto risco para progressão ao diabetes quando apresenta alterações no metabolismo da glicose, isto é, níveis elevados de glicose em jejum ou hemoglobina glicada, além da tolerância diminuída à glicose.
A variabilidade dos índices de glicemia pode trazer muitas complicações para o diabético e pré-diabético. Como a doença é silenciosa, ou seja, não apresenta sintomas, é preciso ter cuidado com o consumo de açúcar, gordura e carboidratos. “O funcionamento do pâncreas do pré-diabético é um pouco melhor do que o do diabético, mas o risco já existe. Essa pessoa já tem picos de glicemia, que podem comprometer sua saúde. Se o pré-diabético não mantiver uma alimentação saudável, praticar atividade física e ter o acompanhamento médico, o quadro pode evoluir para o diabetes”, explica a médica. Os picos glicêmicos, ou seja, quando a taxa está alta e diminui em um curto espaço de tempo, podem apresentar alguns sintomas, como sede, aumento do apetite, e a vontade de urinar com maior frequência. “É preciso ter muita atenção com o chocolate. Se o paciente exagerar, esses picos podem acontecer. Se a glicemia estiver descompensada, o ideal é não comer o doce”, alerta a doutora.
A endocrinologista ainda afirma que boa parte da população pode já ter pré-diabetes e desconhecer o diagnóstico, portanto a orientação sobre o consumo moderado do chocolate na Páscoa deve ser seguida por todos. No Brasil, a Sociedade Brasileira de Diabetes estima que o diabetes atinja 13 milhões de brasileiros e que mais da metade deles desconhece ser portador da enfermidade. Considerando que para cada paciente diabético existam pelos menos três pacientes em risco, a estimativa é de que cerca de 40 milhões de pessoas no país sejam pré-diabéticas e aproximadamente 25% dessa população terá a doença nos próximos cinco anos.
Veja abaixo as dicas da nutricionista quanto às propriedades dos diversos tipos de chocolates existentes no mercado e opte por uma escolha saudável.
Chocolate de soja: Ideal para veganos e pessoas com intolerância alimentar. A quantidade diária consumida deve ser igual a 30 gramas.
Chocolate Amargo: contém grãos de cacau torrados, sem adição de leite, com pouca adição de açúcar. Estudos recentes sugerem que antioxidantes presentes no chocolate amargo, auxiliam na diminuição dos níveis de LDL (mau colesterol) e da pressão arterial. Existem chocolates extra-amargos (75 a 85% de cacau), amargos (50 a 75% de cacau) e meio amargo (35 a 50% de cacau). Mesmo com tantas propriedades devem ser consumidos com moderação, 30 gramas ao dia.
Chocolate diet: é composto por massa e manteiga de cacau, leite em pó e adoçantes (sorbitol, sacarina, sucralose, aspartame). Apesar de não conter açúcar em sua composição o chocolate diet apresenta alto teor de gordura, contribuindo para o aumento de peso, portanto, influenciando no controle glicêmico.
Chocolate ao Leite: Contém cerca de 30% de cacau, os 70% restantes são açúcar, manteiga de cacau, leite, soro lácteo, emulsionante e aromas. A quantidade consumida deve ser de no máximo 30 gramas por dia.
Chocolate Branco: apresenta um alto teor de gordura saturada em sua composição é produzido a partir da manteiga de cacau, sem propriedades benéficas.
A medida de 30 gramas equivale a três quadrados pequenos de chocolate. De acordo com a nutricionista do COD, os diabéticos e pré-diabéticos devem evitar consumir chocolate branco, ao leite e os recheados.
Hospital Alemão Oswaldo Cruz – www.hospitalalemao.org.br
Cardiologista e nutrólogo do HCor alerta para riscos do consumo excessivo de chocolates na Páscoa
Ingestão
não deve ultrapassar 25g por dia. Acima disso, o risco de obesidade passa a ser
maior do que os benefícios oferecidos pelo alimento. Na hora de consumir,
priorize a versão meio amarga que é rica em antioxidantes, como os
flavonóides, cuja ação ajuda a inibir doenças cardiovasculares
Durante a Páscoa, temos acesso a uma
variedade imensa de chocolates. Contudo, alguns tipos são mais saudáveis do que
outros. Enquanto o chocolate branco ou ao leite é bastante calórico e
gorduroso, o meio amargo tem menos calorias e apresenta uma rica quantidade de
antioxidantes, como os flavonóides, cuja ação inibe o acumulo de LDL (colesterol ruim) e
contribui com o aumento de HDL (colesterol bom), o que ajuda no combate à
aterosclerose, por exemplo. “Essa doença cardiovascular consiste no
acúmulo de gordura nos vasos sanguíneos, o que pode ocasionar graves problemas
de saúde, como infartos e AVCs – atualmente, líderes entre as causas de morte
no país, com quase 30% dos óbitos registrados no território nacional”, explica
Dr. Daniel Magnoni, cardiologista e
nutrólogo do HCor – Hospital do Coração.
Porém, o Dr. Magnoni alerta que, mesmo sendo
mais saudáveis, os chocolates meio amargos, assim como todos os
outros, não podem ser consumidos em excesso. “A ingestão não deve ultrapassar
25g por dia. Acima disso, o risco de obesidade passa a ser maior do que os
benefícios desse tipo de alimento à saúde”, diz o médico. “Aliás, o
consumo de qualquer chocolate deve ser visto apenas como prazer, realizado
pontualmente e de forma moderada. Por isso, enxergar os meio amargos, por
exemplo, como uma espécie de medicamento para cardiopatas ou como um tipo de
comida saudável que pode ser consumida sem limites no dia-a-dia é um exagero e
vai na contramão da educação nutricional", ressalta.
Segundo o cardiologista e nutrólogo do HCor,
o valor nutricional encontrado em 20g de chocolate, em geral, gira em torno de
140 calorias, o que seria o ideal para uma dieta equilibrada. Contudo, o médico
lembra que poucos conseguem comer apenas isso. “Em datas como a Páscoa,
principalmente, as pessoas costumam consumir, no mínimo, cerca de 100g de
chocolate em um mesmo dia. Isso já representa aproximadamente 700 calorias. Ou
seja, mais que o triplo do recomendável”, alerta o Dr. Magnoni.
Portanto, o médico reforça que, independentemente do tipo de chocolate que se vai
consumir, é preciso evitar exageros
sempre. “Para quem pretende adotar uma ingestão regular desse tipo de alimento,
algo também em torno de 25g por dia é a quantidade ideal”, afirma o médico do
HCor.
Efeitos do câncer
Marcas no corpo, na mente e na alma
Medo,
queda de cabelo, insegurança, infertilidade, mudanças nos sistemas corporais
são algumas das prováveis consequências de quem enfrenta algum tipo de câncer.
A vida, as relações com as pessoas, o corpo e o emocional mudam após o
diagnóstico da doença. Para cada parte do processo de tratamento, batalhas têm
que ser vencidas e o importante é saber que as pessoas reagem de formas
diferentes à situação. A comunicação com o médico é a melhor forma de minimizar
os efeitos.
A
cada ano novos casos são confirmados. Dados do Instituto Nacional do Câncer
(INCA) preveem, para 2016, aproximadamente 600 mil novos casos da doença no
Brasil. No processo da detecção do câncer os comportamentos podem ser
diferentes de pessoa para pessoa. Ter apoio da família e dos amigos também
determina e marca a vida de quem está com a doença. Nesta etapa, prevalece a
união das pessoas, o pensamento do significado da vida e a vontade de viver.
O
início da luta para a cura é mais um passo importante na reconstrução do ser
humano. O médico vira um amigo e tudo tem um novo significado, valoriza-se mais
a vida e as pessoas que se ama. Os principais tratamentos são a cirurgia,
radioterapia e a quimioterapia. Cicatrizes, perda de cabelo e enjoos são as
principais características desta fase, podendo ter outras reações ou não.
Depois
de todos estes processos, existirá um novo ser humano, com marcas de quem
venceu uma das batalhas da vida. Passar por este processo não é para qualquer
um, mas os que passam valorizam a experiência. “A prevenção ainda é a melhor
forma de diminuirmos a incidência de câncer no país e os sofrimentos físicos e
emocionais que a doença traz. Hábitos saudáveis como alimentação equilibrada,
exercícios físicos e acompanhamento médico ajudam no diagnóstico precoce”,
afirma o médico oncologista Dr. Amândio Soares, da Oncomed BH.
Veja
abaixo as melhores formas de se prevenir contra o câncer:
Prevenção
1. GORDURA CORPORAL - Mantenha-se no peso ideal para sua altura.
2.
ATIVIDADE FÍSICA - Mantenha-se fisicamente ativo, por pelo menos 30 minutos
todos os dias.
3.
ALIMENTOS E BEBIDAS QUE PROMOVEM O GANHO DE PESO - Evite bebidas açucaradas
(refrigerantes, sucos artificiais) e limite o consumo de alimentos e bebidas de
alto valor calórico.
4.
ALIMENTOS DE ORIGEM VEGETAL - Coma mais alimentos de origem vegetal, como
hortaliças, frutas, cereais e grãos integrais.
5.
ALIMENTOS DE ORIGEM ANIMAL - Limite o consumo de carnes vermelhas e evite carnes
processadas (embutidos em geral).
6.
BEBIDAS ALCOÓLICAS – Limite o consumo de bebidas alcoólicas. Se for
consumi-las, consuma no máximo duas doses ao dia se for homem e a uma dose se
for mulher.
7.
PRESERVAÇÃO, PROCESSAMENTO E PREPARO - Limite o consumo de alimentos salgados e
de comidas industrializadas com sal. Cuidado com cereais e grãos mofados.
8.
SUPLEMENTOS ALIMENTARES - Não use suplementos alimentares para se proteger
contra o câncer. Tenha somente a alimentação como objetivo de alcance das
necessidades nutricionais.
9.
AMAMENTAÇÃO - As mães devem amamentar as crianças até os seis meses.
10.
SOBREVIVENTES DO CÂNCER – Siga as recomendações de prevenção do câncer.
Oncomed
- Centro de Prevenção e Tratamento de Doenças Neoplásicas
Telefone:
31 3299 1300
Rua
Bernardo Guimarães, 3106 – Barro Preto - Belo Horizonte – MG
Uso de óculos melhora a fluência de leitura de crianças com astigmatismo de alto grau
Estudo recomenda o uso dos óculos em tempo integral para estudantes com astigmatismo, particularmente aqueles com alto astigmatismo
Para as crianças com astigmatismo elevado, o uso de óculos para corrigir a visão turva pode melhorar significativamente a velocidade da leitura, relata um estudo publicado na edição de fevereiro do jornal Optometry and Vision Science.
Para as crianças com astigmatismo de alto grau, o uso de óculos pode oferecer uma grande melhora na fluência da leitura. Segundo os pesquisadores, os dados suportam a recomendação para o uso dos óculos em tempo integral para crianças que estudam e têm astigmatismo, particularmente aquelas com alto astigmatismo”, afirma o oftalmologista Virgílio Centurion (CRM-SP 13.454), diretor do IMO, Instituto de Moléstias Oculares.
Astigmatismo relacionado à diminuição da fluência da leitura
O estudo analisou dados de 273 alunos da oitava série em escolas da reserva Tohono O'odham, nos EUA, uma população com alta prevalência de astigmatismo, condição comum que causa visão turva devido à forma irregular da córnea ou do cristalino, que é responsável por filtrar a luz que entra nos olhos.
Testes de visão identificaram 76 crianças com astigmatismo grave ou "alto" em ambos os olhos. Outras 67 crianças tinham astigmatismo moderado, enquanto as demais não tinham a doença ou a tinham sob a forma leve. Os dois grupos de crianças com astigmatismo receberam prescrição de óculos para corrigir a visão turva.
Todos os três grupos foram submetidos a um teste de fluência de leitura oral, que avaliou a velocidade e a precisão na leitura em voz alta. Para as crianças com astigmatismo, a fluência de leitura foi avaliada antes e depois do uso dos óculos de correção.
“Os alunos com astigmatismo elevado tinham diminuído significativamente a fluência de leitura oral em comparação com os outros dois grupos. Em contraste, a fluência de leitura das crianças com astigmatismo moderado foi semelhante ao grupo com baixo astigmatismo”, explica o oftalmopediatra Fabio Pimenta de Moraes (CRM-SP 124.321), que também integra o corpo clínico do IMO.
Depois de iniciar o uso dos óculos prescritos para a correção do erro de refração, as crianças com alto astigmatismo apresentaram melhora significativa na velocidade de leitura: quase sete palavras por minuto. Para as crianças com astigmatismo moderado, os óculos surtiram pouco ou nenhum efeito sobre a fluência da leitura oral. No grupo de alto astigmatismo, os efeitos dos óculos de leitura são mais aparentes entre crianças mais velhas.
“Problemas como miopia e hipermetropia podem interferir na capacidade de leitura das crianças em idade escolar. A correção destes erros de refração pode melhorar a leitura. Até agora pouco se sabia sobre como o astigmatismo afetava a habilidade de leitura. Os novos resultados desse estudo confirmam que as crianças com astigmatismo de alto grau tinham diminuído sua fluência de leitura e conseguiram melhorá-la após a prescrição de óculos para corrigir o astigmatismo. Os resultados corroboram as recomendações atuais que os alunos com alto astigmatismo devem usar lentes corretivas em tempo integral”, explica Fabio Moraes.
Especialmente para as crianças mais velhas, com dificuldades de leitura relacionadas com o astigmatismo, a correção do problema visual pode potencialmente ter um grande impacto sobre o desempenho escolar. O estudo destaca a importância de corrigir o astigmatismo significativo nas crianças, especialmente se ele estiver presente em ambos os olhos.
IMO, Instituto de Moléstias Oculares - http://www.imo.com.br/home.aspx - https://www.facebook.com/imosaudeocular
TV IMO: https://www.youtube.com/user/imosaudeocular
Para as crianças com astigmatismo elevado, o uso de óculos para corrigir a visão turva pode melhorar significativamente a velocidade da leitura, relata um estudo publicado na edição de fevereiro do jornal Optometry and Vision Science.
Para as crianças com astigmatismo de alto grau, o uso de óculos pode oferecer uma grande melhora na fluência da leitura. Segundo os pesquisadores, os dados suportam a recomendação para o uso dos óculos em tempo integral para crianças que estudam e têm astigmatismo, particularmente aquelas com alto astigmatismo”, afirma o oftalmologista Virgílio Centurion (CRM-SP 13.454), diretor do IMO, Instituto de Moléstias Oculares.
Astigmatismo relacionado à diminuição da fluência da leitura
O estudo analisou dados de 273 alunos da oitava série em escolas da reserva Tohono O'odham, nos EUA, uma população com alta prevalência de astigmatismo, condição comum que causa visão turva devido à forma irregular da córnea ou do cristalino, que é responsável por filtrar a luz que entra nos olhos.
Testes de visão identificaram 76 crianças com astigmatismo grave ou "alto" em ambos os olhos. Outras 67 crianças tinham astigmatismo moderado, enquanto as demais não tinham a doença ou a tinham sob a forma leve. Os dois grupos de crianças com astigmatismo receberam prescrição de óculos para corrigir a visão turva.
Todos os três grupos foram submetidos a um teste de fluência de leitura oral, que avaliou a velocidade e a precisão na leitura em voz alta. Para as crianças com astigmatismo, a fluência de leitura foi avaliada antes e depois do uso dos óculos de correção.
“Os alunos com astigmatismo elevado tinham diminuído significativamente a fluência de leitura oral em comparação com os outros dois grupos. Em contraste, a fluência de leitura das crianças com astigmatismo moderado foi semelhante ao grupo com baixo astigmatismo”, explica o oftalmopediatra Fabio Pimenta de Moraes (CRM-SP 124.321), que também integra o corpo clínico do IMO.
Depois de iniciar o uso dos óculos prescritos para a correção do erro de refração, as crianças com alto astigmatismo apresentaram melhora significativa na velocidade de leitura: quase sete palavras por minuto. Para as crianças com astigmatismo moderado, os óculos surtiram pouco ou nenhum efeito sobre a fluência da leitura oral. No grupo de alto astigmatismo, os efeitos dos óculos de leitura são mais aparentes entre crianças mais velhas.
“Problemas como miopia e hipermetropia podem interferir na capacidade de leitura das crianças em idade escolar. A correção destes erros de refração pode melhorar a leitura. Até agora pouco se sabia sobre como o astigmatismo afetava a habilidade de leitura. Os novos resultados desse estudo confirmam que as crianças com astigmatismo de alto grau tinham diminuído sua fluência de leitura e conseguiram melhorá-la após a prescrição de óculos para corrigir o astigmatismo. Os resultados corroboram as recomendações atuais que os alunos com alto astigmatismo devem usar lentes corretivas em tempo integral”, explica Fabio Moraes.
Especialmente para as crianças mais velhas, com dificuldades de leitura relacionadas com o astigmatismo, a correção do problema visual pode potencialmente ter um grande impacto sobre o desempenho escolar. O estudo destaca a importância de corrigir o astigmatismo significativo nas crianças, especialmente se ele estiver presente em ambos os olhos.
IMO, Instituto de Moléstias Oculares - http://www.imo.com.br/home.aspx - https://www.facebook.com/imosaudeocular
TV IMO: https://www.youtube.com/user/imosaudeocular
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