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domingo, 3 de agosto de 2025

Vida longa de animais de estimação depende de cuidados essenciais

MSD Saúde Animal reforça a importância da prevenção e do acompanhamento veterinário para garantir saúde, bem-estar e longevidade aos pets

 

A expectativa de vida dos animais de estimação tem aumentado nos últimos anos, reflexo direto de uma combinação de fatores como os avanços na medicina veterinária, maior acesso a soluções preventivas e, principalmente, um novo perfil de tutor, mais atento e comprometido com a saúde e o bem-estar dos seus pets. Para a MSD Saúde Animal, companhia focada em ciência e inovação para melhorar a vida das pessoas e a saúde dos animais, essa longevidade está diretamente ligada à construção de uma rotina de cuidados essenciais, como vacinação, controle de parasitas, alimentação adequada, bem-estar emocional e visitas regulares ao médico-veterinário. 

Esse novo olhar está fortemente relacionado ao processo de humanização dos pets, que os posiciona como membros da família e transforma o cuidado veterinário em algo mais próximo da saúde humana. A prevenção se torna, nesse contexto, um hábito consciente e necessário para promover qualidade de vida em todas as fases, ou seja, desde a infância até a maturidade dos animais.

“Cada vez mais, os tutores entendem que o bem-estar dos pets não se constrói apenas no momento da doença. A prevenção, o acompanhamento profissional e a atenção às necessidades emocionais e físicas dos animais são atitudes que prolongam a vida e fortalecem o vínculo entre tutores e pets”, afirma Márcio Barboza, médico-veterinário da MSD Saúde Animal. A companhia é uma das poucas com expertise em pesquisa voltada a atender a crescente demanda por soluções inovadoras, desenvolvendo produtos que protegem contra ameaças emergentes e se adaptam ao estilo de vida ativo dos pets e de seus tutores, além de promover cuidados mais simples, eficazes e integrados à rotina.

Segundo a empresa, entre os cães, esse cuidado contínuo tem avançado de forma significativa. Para muitos tutores, levar o pet ao médico-veterinário, manter a vacinação em dia, garantir uma alimentação balanceada e prevenir parasitas já fazem parte da rotina. Esse envolvimento crescente tem sido acompanhado pelo mercado, que desenvolve soluções cada vez mais práticas e eficazes, pensadas para se encaixar no dia a dia das famílias. Um exemplo é o BRAVECTO® 365, único produto sistêmico injetável que oferece um ano de proteção contra pulgas e carrapatos com apenas uma aplicação. Além disso, a linha Bravecto® conta com versões mastigáveis e tópicas, oferecendo até 12 semanas de eficácia contínua, facilitando o cuidado e reduzindo a necessidade de administrações frequentes. Já para a prevenção da leishmaniose, doença grave transmitida pela picada do mosquito palha, a coleira Scalibor®, também do portfólio da companhia, é uma das principais soluções, atuando como barreira protetora eficaz. 

No campo da vacinação, a MSD Saúde Animal oferece um portfólio completo para diferentes perfis de tutores e necessidades dos pets. Destacam-se as vacinas da linha respiratória, que protegem os cães contra a tosse dos canis (“gripe canina”), como a Nobivac KC (intranasal), a Nobivac Respira BB (injeção) e a Nobivac® Intra-track Oral BB (vacina oral, prática e bem aceita por muitos animais). Além disso, a robusta linha de vacinas da companhia inclui proteção contra doenças graves já conhecidas, como parvovirose, cinomose e hepatite infecciosa, e também contra enfermidades de prevalência crescente, como a leptospirose e a doença infecciosa respiratória canina. Para os gatos, a linha Nobivac Feline contempla vacinas que protegem contra diversas doenças virais e bacterianas, contribuindo para a saúde integral dos felinos, que muitas vezes não recebem os mesmos cuidados preventivos que os cães. 

Apesar dos avanços, os gatos ainda representam um desafio na adesão aos cuidados preventivos. Segundo pesquisa da Royal Canin em parceria com o IBPAD, menos de 40% dos tutores felinos realizam consultas veterinárias periódicas. Motivos como dificuldade no transporte, estresse do animal e a falsa percepção de que gatos são mais autossuficientes ainda impactam negativamente o acompanhamento médico. Isso dificulta a detecção precoce de doenças silenciosas, como as renais ou metabólicas, que exigem atenção constante. 

“É essencial conscientizar os tutores sobre a importância das visitas regulares ao veterinário, mesmo que os gatos apresentem um comportamento mais independente. A detecção precoce pode significar a diferença entre um tratamento simples e um processo mais complexo e dispendioso”, reforça Barboza. 

Para que esses cuidados essenciais sejam efetivos, tanto em cães quanto em gatos, é fundamental que os tutores estejam bem informados e engajados no acompanhamento da saúde dos seus animais. A educação sobre práticas preventivas, combinada à orientação profissional do médico-veterinário, fortalece a parceria necessária para garantir intervenções precoces e rotinas de cuidado adequadas a cada fase da vida do pet. Essa conscientização transforma a prevenção em um hábito contínuo e sustentável, refletindo diretamente na longevidade e na qualidade de vida dos animais. 

Nesse cenário, em que a medicina veterinária evolui junto com o comportamento dos tutores, promover uma vida longa e saudável para os animais depende de ações integradas, que envolvem conhecimento, prevenção, vínculo e responsabilidade. A MSD Saúde Animal reforça que a longevidade começa com o cuidado diário, destacando a importância de tornar a saúde preventiva uma prioridade para que os pets vivam mais, com qualidade, bem-estar e afeto ao lado de suas famílias. 



MSD Saúde Animal 
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Saúde preventiva: como evitar doenças em cães e gatos antes que apareçam


 

Divulgação

Check-ups regulares, vacinação, vermifugação e alimentação equilibrada são essenciais para manter a saúde dos pets em dia


Quando o assunto é a saúde dos pets, ainda é comum que muitos tutores procurem o médico-veterinário apenas quando o animal já apresenta sinais de doença. No entanto, a medicina veterinária preventiva é a principal aliada para garantir longevidade, bem-estar e qualidade de vida a cães e gatos — evitando que problemas surjam ou se agravem silenciosamente.

“Assim como acontece com os humanos, a prevenção em animais de companhia vai muito além das vacinas. Ela inclui cuidados regulares, acompanhamento profissional e hábitos que ajudam o organismo do pet a se manter fortalecido ao longo da vida. Investir nesses cuidados é uma forma não só de proteger a saúde do animal, mas também de evitar despesas maiores e intervenções mais complexas no futuro”, destaca a médica-veterinária Marina Tiba, gerente de Produtos da Unidade de Animais de Companhia da Ceva Saúde Animal.

Um dos pilares da prevenção é a vacinação. “Os calendários vacinais para cães e gatos devem ser iniciados ainda nas primeiras semanas de vida, com reforços periódicos ao longo dos anos. As vacinas protegem contra doenças graves e, em muitos casos, fatais — como cinomose, parvovirose e leptospirose em cães, ou panleucopenia, rinotraqueíte e calicivirose em gatos”, explica a profissional.

Outro cuidado essencial é a vermifugação. Vermes intestinais, além de causarem desconforto digestivo, podem comprometer a imunidade, prejudicar o crescimento de filhotes e até representar riscos à saúde geral do pet. O protocolo de vermifugação deve ser definido com orientação veterinária, levando em conta a idade, o estilo de vida e a exposição ambiental do animal.

As visitas regulares ao médico-veterinário também fazem parte da prevenção. A recomendação é que cães e gatos saudáveis sejam avaliados pelo menos uma vez por ano — ou com mais frequência no caso de idosos, filhotes ou animais com doenças crônicas. Nessas consultas, o profissional pode identificar alterações ainda em estágios iniciais, muitas vezes antes que qualquer sintoma seja percebido pelo tutor. Exames de sangue, fezes e urina, além de avaliações odontológicas, cardíacas e ortopédicas, são ferramentas fundamentais nesse processo.

A alimentação equilibrada é outro ponto-chave da saúde preventiva. Rações de qualidade, prescrições específicas (quando necessárias) e ingestão adequada de água ajudam a manter o sistema imunológico fortalecido e o metabolismo em equilíbrio. Já uma dieta inadequada pode predispor o pet à obesidade, distúrbios digestivos e até doenças endócrinas, como diabetes e hipotireoidismo.

Além disso, a prevenção também inclui cuidados com o ambiente. “Manter a higiene dos espaços, evitar o acúmulo de fezes, controlar pulgas e carrapatos com produtos adequados e impedir o acesso a plantas ou substâncias tóxicas são atitudes simples que fazem diferença no dia a dia”, acrescenta Marina.

Outro aspecto importante é o bem-estar emocional dos pets, que também impacta diretamente a saúde física. Enriquecimento ambiental, socialização, brincadeiras,  estímulos positivos e a feromonioterapia ajudam a reduzir o estresse, fortalecendo o organismo e prevenindo comportamentos compulsivos ou autodestrutivos.

Cuidar da saúde do pet de forma preventiva não é apenas uma demonstração de carinho — é um compromisso com a vida. Estar atento às necessidades do animal, manter a vacinação e a vermifugação em dia, visitar regularmente o médico-veterinário e oferecer um ambiente saudável são atitudes que fazem diferença no presente e garantem um futuro mais saudável para o seu companheiro. 



Ceva Saúde Animal
www.ceva.com.br


Longevidade e diversão: brincadeiras que ajudam seu pet a envelhecer com saúde

Veterinário aponta brinquedos e atividades para tutores manterem animais ativos, mesmo na velhice

 

Assim como acontece com humanos quando chegam na terceira idade, os pets também precisam estimular seu lado cognitivo, exercitar a paciência, a memória e aprender o raciocínio lógico para evitar o sedentarismo e quadros de demência na velhice. Pode parecer contraintuitivo, mas veterinários aconselham que os tutores insiram o hábito de brincar também nessa fase, para favorecer o bem-estar físico e mental dos amigos de quatro patas mais longevos. 

“Muitos pensam que, ao chegar a certa idade, os animais precisam diminuir o ritmo, mas é o contrário. Brincadeiras e práticas que estimulem o pet a manter-se ativo são muito bem-vindas. A única diferença é que elas devem ser adaptadas conforme as limitações individuais e físicas do animal, respeitando suas particularidades, além de outras comorbidades que o animal possa ter”, explica Thiago Teixeira, veterinário e Diretor Geral do Nouvet, centro veterinário de nível hospitalar em São Paulo. 

Uma das opções unânimes de brincadeiras, tanto para cães quanto para gatos, são os quebra-cabeças. O brinquedo tem compartimentos em que se esconde o petisco, estimulando o cachorro a encontrá-los mexendo nas peças com a pata ou o focinho. Já para gatos, o brinquedo pode incluir bolinhas ou itens que se movem e desafiam o animal para a caça e a recompensa. 

Outra atividade interessante é o esconde-esconde. Além da brincadeira entre humano e animal, é possível esconder petiscos e ração pela casa e estimular o cão a usar o faro para achá-los; para os gatos também, pois eles possuem um ótimo faro e visão para a caça, além de serem fascinados por petiscos. Ainda dá para transformar a brincadeira toda numa caça ao tesouro, escondendo brinquedos e entregando recompensas em forma de comidinhas. 

O especialista explica que, em caso de dúvidas ou falta de tempo para investir em uma brincadeira específica, o básico funciona muito bem, principalmente para gatos. “Deixar à disposição arranhadores e escaladores pela casa é uma prática incentivada, assim como usar varinhas com penas para entretê-los. Mas é importante mover os escaladores a uma altura confortável e que não exija muito do animal”, comenta Teixeira. 

Com os cães, brinquedos simples, como bolinhas e ursinhos, também mantêm a atividade em dia e favorecem a longevidade. O veterinário destaca, entre os brinquedos interativos, os mordedores recheados com petiscos, que deixam o pet entretido enquanto tenta ‘caçar’ a comidinha, estimulando o faro, o instinto, e evitando o estresse, o tédio e a ansiedade. 

“No geral, o ideal é que sejam evitadas atividades que exigem muito do físico, como pular ou realizar corridas com obstáculos, pois podem levar a quedas e lesões. No restante, estão liberadas diversas brincadeiras e acessórios que ajudam o pet a tornar sua longevidade uma jornada divertida e saudável. Sempre usando como base as recomendações do veterinário e respeitando os limites e tempo de cada pet, é claro”, finaliza.

 

 Nouvet



Dicas para proporcionar mais qualidade de vida aos pets

Divulgação
 Mars Petcare
Mars Petcare compartilha orientações práticas para enriquecer a rotina de gatos e cães

 

Mesmo com a correria do dia a dia, pequenos gestos podem fazer toda a diferença na vida dos pets. Brincadeiras, passeios e até momentos de carinho são exemplos de como transformar a convivência com gatos e cães em experiências mais ricas e acolhedoras.


 

“Os animais de estimação precisam de estímulos, segurança e afeto para terem uma boa qualidade de vida. Mesmo com uma rotina atribulada, é possível promover interações diárias, que trazem benefícios físicos e emocionais não só para os pets, mas também para os tutores. Proporcionar momentos de atenção e vínculo, através de uma rotina mais ativa, saudável e equilibrada, é também uma forma de exercer a guarda-responsável dos pets”, explica Priscila Rizelo, Médica-Veterinária e Gerente de Comunicação e Assuntos Científicos da Royal Canin Brasil.

 

Pensando nisso, a Mars Petcare, especialista em nutrição e bem-estar animal, detentora das marcas ROYAL CANIN®, PEDIGREE® e WHISKAS®, dentre outras, compartilha orientações práticas para tornar o dia a dia dos pets mais estimulante. Confira!

 

Enriquecimento ambiental


Estimular os sentidos dos pets por meio de brinquedos, texturas, sons, cheiros e comedouros interativos é uma ótima maneira de incentivar comportamentos naturais. Essas práticas ajudam a combater o tédio e a ansiedade, promovendo equilíbrio emocional.

 

Atividades interativas


Mesmo com pouco tempo, alguns minutos de brincadeira por dia podem fortalecer a conexão com o pet. Jogar uma bolinha, esconder petiscos pela casa ou oferecer brinquedos que estimulem a curiosidade são exemplos simples e eficazes.

 

Estímulos mentais e físicos


Variar os brinquedos, propor desafios e explorar caminhos diferentes durante os passeios são atitudes que ativam o intelecto do animal, promovendo gasto de energia e reduzindo sinais de estresse.

 

Interação social e cuidados diários


Interagir com o pet, oferecer carinho e cuidados diários com sua saúde proporcionam segurança emocional, além de ajudar o animal a se sentir parte ativa do lar.

 

Alimentação adequada


Oferecer uma alimentação adequada para as suas necessidades e de maneira criativa — em brinquedos apropriados ou em locais variados da casa — estimula os instintos de busca e recompensa. Os alimentos úmidos, além de auxiliar na hidratação do animal, também podem despertar ainda mais seu interesse e tornar esse momento uma experiência sensorial prazerosa.

 

Para conhecer mais sobre a Mars e conferir conteúdos sobre saúde e bem-estar dos pets, visite o site.

 

 

Mars

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Dados revelam tutores de pets mais atentos e conectados

Levantamento exclusivo da Budz, startup brasileira do setor pet, mostra que a V8/V10 é a vacina mais procurada pelos donos de animais de estimação

 

Com base em dados proprietários de mais de 150 mil usuários, a Budz, pet tech brasileira que reúne saúde, bem-estar e comportamento animal em um único ecossistema digital, identificou insights valiosos sobre a rotina dos tutores e suas principais preocupações no cuidado diário com cães e gatos. As informações vêm diretamente do app da Budz, que oferece conteúdos educativos, consultas veterinárias por telemedicina e carteira de vacinação digital, e hoje ocupa a liderança como o aplicativo de adestramento número 1 do Brasil nas lojas iOS e Android. 

A análise dos artigos mais acessados no app da Budz revela que tutores de cães e gatos buscam, principalmente, informações sobre comportamento e saúde básica. No caso dos cães, temas como adestramento, alimentação, cuidados com o frio ou calor e curiosidades comportamentais estão entre os mais lidos. Já entre os tutores de gatos, os conteúdos mais procurados abordam doenças, higiene, ansiedade e interpretação de comportamentos, mostrando que, apesar da fama de independentes, os felinos também despertam atenção constante e dúvidas relevantes.

 

Saúde preventiva no centro das decisões

 Outro levantamento feito com base nas funcionalidades premium do aplicativo mostra como a telemedicina veterinária tem ganhado força. De acordo com os dados da Budz, os cinco principais motivos que levaram os tutores a procurarem atendimento remoto foram: ingestão de objetos ou substâncias, problemas gastrointestinais, problemas urinários, cuidados antes de viagens e questões relacionadas à lágrima ácida. 

A saúde preventiva também se mostra como um pilar importante entre os usuários. Os dados da carteira de vacinação digital da Budz revelam que as vacinas V8/V10 e Gripe Canina lideram com folga os registros feitos por tutores. A V8/V10 é crucial para proteger cães contra doenças graves como cinomose, parvovirose e hepatite infecciosa, enquanto a vacina contra a Gripe Canina tem ganhado relevância nas cidades, onde o contato entre os animais é mais frequente em locais como pet shops e parques.

 

Tecnologia aliada ao cuidado responsável 

A Budz foi criada com o propósito de empoderar os tutores por meio da informação e da tecnologia. O app oferece inteligência artificial para ajudar tutores e suporte completo para que qualquer pessoa, independentemente do nível de experiência, possa cuidar melhor de seus animais de estimação. “Nosso objetivo é transformar a relação entre tutores e pets, tornando-a mais consciente, segura e conectada. Esses dados reforçam que estamos no caminho certo, ajudando pessoas reais a tomarem decisões mais informadas no dia a dia”, comenta Rodrigo Gomes, cofundador da pet tech. 

Com crescimento contínuo da base de usuários e com funcionalidades que vão de conteúdos educativos até ferramentas práticas de saúde e comportamento, a Budz consolida-se como um dos principais hubs digitais do universo pet no Brasil. Os dados revelam um movimento claro: tutores cada vez mais comprometidos, atentos e dispostos a utilizar a tecnologia como aliada para oferecer uma vida mais saudável e equilibrada aos seus cães e gatos.

 

Budz

 

Pets de assistência emocional contribuem com a melhor qualidade de vida das pessoas autistas

Segundo a médica veterinária e influenciadora, Leticia Alves, diagnosticada com TEA e TDAH, um animal treinado garante conforto e segurança àqueles que sofrem com o autismo 

 

O autismo no Brasil é um tema que tem ganhado cada vez mais atenção, tanto pela sua prevalência crescente quanto pela importância do diagnóstico precoce e da inclusão social das pessoas com Transtorno do Espectro Autista (TEA). De acordo com o Censo Demográfico de 2022 cerca de 2,4 milhões de brasileiros possuem diagnóstico de TEA, o que corresponde a 1,2% da população. 

A constatação mostra que nos últimos tempos, parte dos brasileiros passou a estar ladeado pelos chamados animais de assistência emocional (AAE). Trata-se de pets que oferecem suporte emocional e ajudam na melhoria da qualidade de vida de pessoas com problemas de ansiedade, depressão, transtorno de estresse pós-traumático e também o autismo. Neste caso, eles não são considerados animais de serviço, mas podem proporcionar conforto e companhia aos seus tutores.

Segundo a médica veterinária e influenciadora Leticia Alves, diagnosticada com o Transtorno do Espectro Autista (TEA), Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH) e Transtorno de Estresse Pós-Traumático (TEPT), os animais presentes na vida de pessoas como ela, têm suas funções estabelecidas de acordo com cada característica pessoal. “Não são funções padrão, mas em geral, o propósito do animal é trazer conforto, regulação emocional e segurança ao portador do espectro”, destaca a influenciadora conta conta com a parceria do simpático cão Jackson, um border collie que lhe faz companhia a diversos lugares e faz com que ela mantenha a tranquilidade em condições adversas. 

“O Jackson precisou morar fora de casa com o treinador, para que pudesse aprender os comandos necessários para o meu suporte em crises de pânico. Ele levou um tempo e teve suas particularidades de espécie levadas em consideração. O jackson possui um excelente pedigree, um temperamento muito calmo e passou em todos os testes de inteligência; se mostrando capaz de aprender o que era necessário para me ajudar. Meu diagnóstico de autismo aconteceu durante o treinamento dele. Ele estava sendo preparado para me ajudar com a síndrome do pânico, consequentemente a segurança que passa, ajuda no TEA”, conta Leticia Alves.

Também com os mesmos diagnósticos, Theo, filho mais velho de Leticia, conta com a assistência do gato vira-lata Olaf. Os felinos, ainda, são pouco mencionados como pets de assistência, porém começam a conquistar um amplo espaço neste cenário. “Meu filho recebeu o diagnóstico de autismo. Ele é uma pessoa muito inteligente, mas tem momentos que fica nervoso e bastante agitado. Sua tranquilidade é atingida quando nosso gato de estimação está ao seu redor. O gato acaba por intervir nesses momentos complicados de crise dele. O convívio com os pets faz a diferença para a melhoria na qualidade de vida e para tratamentos de transtornos neurológicos, mentais e emocionais”, finaliza a médica veterinária.


Viajar em segurança junto com pets é uma tendência

Os turistas querem aproveitar seu tempo livre da maneira mais feliz possível ao lado de seu animal de estimação.

 

Muitas pessoas optam por levar seus pets nas viagens. Segundo uma pesquisa realizada pela plataforma digital hoteis.com, 82% dos brasileiros preferem viajar acompanhados de seus animais de estimação. Ao escolher para onde ir, onde ficar e o que fazer, os viajantes sempre priorizam as necessidades dos pets para ter uma viagem segura.

 

Enquanto alguns animais gostam de viajar, outros ficam muito estressados. Animais domésticos costumam ter uma rotina definida e sair dessa zona de conforto requer um cuidado especial para realizar esta movimentação.

 

"Na viagem de carro, o animal deve estar obrigatoriamente no banco de trás, dentro de caixa de transporte ou com cinto de segurança específico , que fica fixado na coleira do animal e no banco do carro. É proibido transportar o animal entre o banco do motorista e o banco do passageiro, ou entre o banco e a porta, tampouco no colo do motorista. Deixá-lo solto no carro pode causar distrações e, até acidentes, orienta Vininha F. Carvalho, ambientalista atuando como defensora dos animais e editora da Revista Ecotour News.

 

Antes de pegar a estrada é necessário verificar se a carteira de vacinação do animal está em dia. Ela contém todas as vacinas que já foram feitas neste animal. A clínica responsável pela aplicação da vacina deve oferecer esta carteira, que contém a data da aplicação, o carimbo e a assinatura do médico veterinário responsável juntamente com o rótulo da vacina aplicada.

 

Para a veterinária Nathali Braz Vieira dos Santos, os cuidados que podem garantir a segurança do pet devem começar muito antes da viagem. Para garantir o bem-estar do animal durante o deslocamento, é essencial já tê-lo adaptado à caixa de transporte.

 

A hospedagem deve ser realizada num hotel pet friendly. Alguns hotéis entregam ainda kit pet completo, incluindo tapetes higiênicos, saquinhos para recolher as necessidades e biscoitos de boas-vindas.

 

O pet pode estranhar o hotel e tentar explorar o ambiente o máximo possível ou até mesmo fugir. Por isto é necessário mantê-lo sempre por perto para que ele não corra o risco de se perder ou sofrer um acidente.

 

"É aconselhável levar ao destino alguns itens familiares, como a cama e os brinquedos, para ajudar na adaptação ao novo ambiente e redução do estresse", conclui Vininha F. Carvalho

 

Casa limpa, pet saudável: aprenda a higienizar seu lar sem colocar seu bichinho em risco

FreePik
Saber o que precisa ser feito e quais produtos devem ser evitados contribui para a limpeza da casa e saúde dos animais

 

Quem convive com cães, gatos ou outros animais sabe que a alegria de tê-los em casa também traz responsabilidades, especialmente no quesito limpeza. Mas será que todo produto usado no dia a dia é seguro para os pets? A resposta é: nem sempre. Muitos produtos convencionais contêm ingredientes como cloro, amônia e fenol, substâncias que, apesar de eficazes na higienização e comuns em fórmulas comerciais, podem causar irritações, intoxicações e até problemas neurológicos em animais domésticos.  

De acordo com a ASPCA (American Society for the Prevention of Cruelty to Animals), o cloro é corrosivo e pode liberar gases prejudiciais ao trato respiratório dos animais. A amônia, além de irritar olhos e vias aéreas, pode estimular o comportamento de marcação urinária. Já o fenol, presente em alguns desinfetantes hospitalares, é especialmente perigoso para os gatos, com potencial de causar danos ao fígado e rins. Fontes brasileiras, como o Conselho Regional de Medicina Veterinária de São Paulo (CRMV-SP), também trazem o alerta para os perigos desses componentes em ambientes residenciais com pets. 

Frente a esses riscos, a Associação Brasileira do Mercado de Limpeza Profissional (ABRALIMP) traz dicas da especialista Natália Giora, Gerente de Qualidade da Start Química, sobre como manter uma rotina de higienização consciente sem comprometer a saúde dos animais de estimação.  

Boas práticas na higienização de lares com animais incluem: 

  • Priorizar produtos registrados na Anvisa; 
  • Realizar diluições conforme indicado no rótulo; 
  • Ventilar bem o ambiente e garantir a secagem completa antes da circulação do pet; 
  • Higienizar regularmente objetos como comedouros, cobertas e brinquedos com sabão neutro; 
  • Evitar o uso de desinfetantes hospitalares ou industriais em ambientes residenciais. 

Além de saber o que precisa ser feito, é importante também escolher produtos com formulações compatíveis com a presença de animais. Para isso, recomenda-se o uso de desinfetantes com ação bactericida que sejam livres de princípios ativos agressivos, como cloro, amônia e fenol, e que tenham registro na Anvisa. Limpadores com pH neutro são ideais para a higienização de superfícies laváveis, tecidos e áreas de circulação dos pets, enquanto os detergentes neutros são indicados para a limpeza de canis, áreas externas e objetos de uso frequente dos animais, como potes, brinquedos e cobertores.  

Caso o animal apresente sintomas como coceira, vômitos, salivação excessiva, alterações de pupila, tremores, apatia ou dificuldade para respirar após a limpeza, o tutor deve procurar imediatamente orientação veterinária.  



Associação Brasileira do Mercado de Limpeza Profissional- ABRALIMP
https://abralimp.org.br/


Inverno exige cuidados especiais com os animais


No inverno, as baixas temperaturas aumentam os riscos à saúde de cães e gatos. Alguns tipos de doenças são mais comuns nesse período. Além da gripe, das doenças respiratórias, o tempo seco pode causar alergias e problemas dermatológicos nos animais, e se não forem tratadas corretamente podem trazer danos irreversíveis à saúde dos pets. As doenças mais comuns podem ser prevenidas através de vacinação.

 

A estação mais fria do ano pede atenção redobrada com os mais idosos e os que já têm doenças osteoarticulares como: - problemas de coluna, displasias e artroses. A artrite e a artrose são doenças que podem ser diagnosticadas com antecedência e tratadas visando melhorar a qualidade de vida do pet no inverno.

 

“Duas características dos cães funcionam como isolante térmico, que os protegem do frio: pelo e gordura corporal. Não há cobertor mais eficiente do que o pelo. Ele evita que o animal perca ou receba calor em excesso, ajudando a equilibrar a temperatura do corpo. As baixas temperaturas afetam os cachorros com pelagem curta, por isto é ideal que eles usem uma roupinha e que tenham um lugar quente e aconchegante para dormir”, pontua a ambientalista e protetora dos animais Vininha F. Carvalho, editora da Revista Ecotour News.

 

No inverno, as dores acabam ficando mais intensas, portanto, é necessário ficar atento ao comportamento dos pets nesse período. “Quando os pets sentem dores, acabam ficando mais introspectivos, perdem o apetite e sentem dificuldades para se locomover ou realizar tarefas rotineiras, como um passeio na rua, subir escada e até mesmo no sofá, então, o ideal é prestar atenção e verificar se não ocorreu alguma mudança de comportamento brusca”, explica Fernanda Cioffetti, médica veterinária.

 

“No geral, é possível identificar com mais facilidade problemas de saúde em cachorros, já que eles costumam ser mais agitados comparados aos gatos, então fica mais perceptível ver que algo não está bem. No caso dos gatos, alguns dos sinais como perda de apetite, urinar e defecar fora da liteira e procurar isolamento, são comuns”, orienta a veterinária.

 

A bióloga, Priscila Weber Maciel, explica que até para os répteis é necessário realizar ações em busca do conforto térmico nessa época do ano e, por isso, instalam no habitat tocas artificiais aquecidas. “Os répteis demandam cuidados especiais também, pois dependem muito da temperatura do ambiente para a regular a do corpo, e assim podem escolher onde preferem ficar”, afirma.

 

”Manter uma hidratação adequada e fornecer um alimento de qualidade de acordo com a espécie, idade, porte, fase de vida e nível de atividade, com orientação de um veterinário, vai manter o pet saudável não só no inverno, mas durante o ano inteiro”, conclui Vininha F. Carvalho.

 

Pets diabéticos: como a alimentação e o sobrepeso impactam a saúde de cães e gatos

Veterinária do CEUB explica os sinais de alerta, diagnóstico e os cuidados necessários para manter o animal saudável em tratamento

 

Assim como nos humanos, o diabetes mellitus pode afetar cães e gatos de forma quase que silenciosa e, quando não tratado, pode levar a complicações graves e até à morte do animal. Com diagnóstico precoce e o tratamento adequado, os pets podem ter uma vida longa e com qualidade. Fabiana Volkweis, professora de Medicina Veterinária do Centro Universitário de Brasília (CEUB), orienta os tutores sobre como identificar os sintomas da doença, a importância do acompanhamento médico e os cuidados no dia a dia dos animais diabéticos. 

O alerta para os tutores começa com os chamados “4 Ps”: perda de peso, poliúria (urinar em excesso), polidipsia (sede exagerada) e polifagia (aumento do apetite). Entre outros sintomas, estão a apatia, vômitos e até cegueira súbita. Em gatos, a doença pode causar andar alterado, com apoio dos membros traseiros, o que dificulta, por exemplo, subir em sofás e lugares altos. “Com o agravamento, o pet pode parar de se alimentar, perder peso rapidamente, apresentar desidratação, desenvolver insuficiência renal ou pancreatite”, alerta a veterinária. 

Embora as causas ainda não sejam totalmente compreendidas, a combinação de fatores genéticos e ambientais é apontada como a principal responsável pela patologia. A veterinária classifica animais obesos, idosos ou que já tenham enfrentado doenças como pancreatite como os que têm mais chances de desenvolver o quadro. Estudos mostram que gatos domésticos com mais de 6,8 kg têm o dobro de chances de desenvolver diabetes, especialmente os que já passaram dos 7 anos.  

“Já em cães, a maioria dos casos envolve a forma insulinodependente da doença, ou seja, o pâncreas já não produz a insulina necessária”, explica. Entre as complicações mais graves da doença, estão a cetoacidose diabética, condição que causa desidratação severa, acidose, perda de eletrólitos e alterações neurológicas, falência renal, infecções urinárias recorrentes, neuropatias e até cegueira causada por catarata. 

 

Diagnóstico e tratamento

O ponto de partida, segundo a professora é a observação de comportamentos incomuns e mudanças físicas. A partir disso, ela recomenda que o pet seja encaminhado para um médico veterinário solicitar exames de sangue e urina, como a glicemia em jejum e a urinálise.

"Em alguns casos, são indicados exames complementares, como a dosagem de frutosamina, hemoglobina glicada e ultrassonografia abdominal, além da avaliação de função renal, hepática e lipídica", explica Volkweis. Ela acrescenta que uma avaliação criteriosa pode excluir comorbidades, como insuficiência renal, hipotireoidismo e hiperadrenocorticismo.

Embora o princípio do tratamento entre cão e gato seja o mesmo, com insulina, dieta e exercícios físicos, há diferenças importantes. “Em cães, o uso da insulina é quase sempre vitalício. Já em gatos, a depender da resposta ao tratamento e da retirada de fatores que causam resistência à insulina, há casos de remissão da doença, ou seja, o pet pode deixar de precisar da medicação com o tempo. Hoje existem sensores modernos que se acoplam ao corpo do animal e enviam as medições para aplicativos, sem a necessidade de punções constantes.”.  

A alimentação também varia entre caninos e felinos. Segundo a veterinária, para cães a dieta deve ser controlada em quantidade e oferecida nos mesmos horários, sobretudo antes da aplicação da insulina. Já os gatos podem ter acesso livre à ração específica ao longo do dia, pois usam insulina de longa duração. “Estabelecer uma rotina adequada, aplicar a insulina nos horários certos, evitar petiscos e seguir a dieta à risca fazem toda a diferença”, reforça Fabiana. 

 

Participação ativa do tutor

Além da medicação, é necessário monitorar a glicemia conforme orientação do médico veterinário. Com diagnóstico precoce, medicação correta, alimentação adequada e acompanhamento profissional, a especialista garante que os pets diabéticos podem viver muitos anos com saúde e bem-estar: “O mais importante é o tutor entender que a sua dedicação é peça-chave no controle da doença”.


DIA DO GATO: VEJA QUANDO TROCAR A ALIMENTAÇÃO DO SEU FELINO E DEIXÁ-LO MAIS FELIZ E SAUDÁVEL


Queda de pelo, falta de apetite, sobrepeso e muitos outros. Veja alguns sinais de que você precisa mudar a alimentação do seu gatinho de acordo com a Pet Delícia.

 

Celebrado em 8 de agosto, o Dia do Gato é uma excelente oportunidade para os tutores refletirem sobre a saúde e a alimentação desses pets tão peculiares. Você já percebeu se o seu gato enjoou da ração? Já considerou oferecer uma alternativa mais saudável e nutritiva? A alimentação natural é uma opção que vem ganhando cada vez mais espaço: além de saborosa, pode ser servida sozinha ou combinada com a ração tradicional. Indicada para todos os gatos, ela é especialmente benéfica para aqueles que apresentam sinais de rejeição à comida ou necessitam de mais variedade no prato. 

Na Pet Delícia, marca pioneira em alimentação natural, a atenção à qualidade dos ingredientes e à variedade de sabores é essencial para garantir que os felinos se alimentem com prazer e saúde. A recusa à comida pode ser um sinal de que o gato precisa de algo mais nutritivo, saboroso e atrativo e é justamente nesse ponto que a alimentação natural faz a diferença, oferecendo uma experiência alimentar mais rica, saudável e equilibrada. 

Sendo assim, veja os principais sinais de que seu gato precisa mudar a alimentação segundo a Pet Delícia. 

1. Queda excessiva de pelos e pelagem sem brilho
A qualidade da pelagem é um reflexo direto da nutrição do gato. Se o animal está com queda intensa de pelos, coceiras frequentes e pelo opaco, isso pode indicar falta de nutrientes essenciais, como ácidos graxos e vitaminas.


2. Fezes muito volumosas ou com odor forte
Fezes em grande quantidade, moles ou com cheiro muito forte são sinais de que o alimento não está sendo bem absorvido. Na alimentação natural, os ingredientes são de alta digestibilidade, o que resulta em fezes menores, com menos odor e mais firmes.


3. Falta de apetite ou recusa da ração
Alguns gatos simplesmente não gostam do sabor da ração industrializada ou acabam enjoando com o tempo. Alimentos naturais oferecem uma grande variedade de texturas e sabores, o que pode estimular o apetite de forma saudável.


4. Sobrepeso ou dificuldade em manter o peso ideal
A obesidade é um problema comum entre os gatos, muitas vezes causado por alimentos com excesso de carboidratos e aditivos. Com uma dieta natural e balanceada, é possível controlar melhor a quantidade de calorias, ajudando o felino a manter um peso saudável.


5. Problemas gastrointestinais recorrentes
Gases, vômitos e diarréias frequentes podem estar relacionados à sensibilidade alimentar. Muitos tutores relatam uma melhora significativa dos sintomas após a introdução da alimentação natural, feita com ingredientes frescos e sem conservantes artificiais, ela ajuda na estabilidade da flora intestinal do bichinho.

Escolher alimentar o felino de forma saudável é olhar para além da saúde dele, também é um ato de amor e proteção. Quando buscamos alternativas que proporcionam um bem-estar físico e mais longevidade ao pet estamos dizendo a ele o quanto são importantes e merecem ser bem cuidados.



Pet Delícia
www.petdelicia.com.br



Equipamentos de contenção ajudam a garantir saúde imunológica e eficácia de tratamentos do gado

Beckhauser
Equipamentos de contenção são essenciais para auxiliar na aplicação de medicamentos e no check-up dos animais


Manter a saúde do rebanho em dia exige do produtor atenção à alimentação, local de descanso, aplicação de vacinas e, quando necessário, medicamentos e vermífugos, além da realização de exames e procedimentos. Na hora do manejo sanitário, equipamentos de contenção são fundamentais para garantir a imobilização segura e eficiente dos animais durante os processos e o bem-estar da equipe da fazenda.

Equipamentos como os becksafes, oferecidos pela Beckhauser, empresa referência na produção de equipamentos de contenção bovina, permitem que o pecuarista execute o manejo com precisão, agilidade e segurança, minimizando o estresse animal e reduzindo o risco de acidentes. O equipamento pode evitar a aplicação incorreta de vacinas e medicamentos, abcessos, perdas de remédios, acidentes, lesões e elevação do estresse, que compromete bastante – ou até mesmo inviabiliza – a resposta imunológica e a eficácia dos tratamentos.

“A contenção inadequada ou improvisada pode gerar uma série de impactos negativos como estresse elevado, que libera cortisol e prejudica a resposta imunológica, traumas físicos como fraturas, escoriações, hematomas e outras lesões, falhas na aplicação de vacinas ou medicamentos, comprometendo a eficácia, acarretando a não imunização correta do animal ou perda de doses, seringas e agulhas, gerando custos extras na operação, e pode também gerar risco de contaminação cruzada devido a movimentação descontrolada dos animais”, enumera o supervisor regional da Beckhauser, Raphael Moussalem.

Estes fatores geram baixa produtividade, uma vez que animais estressados ou lesionados produzem menos em todos os sentidos. Além disso, a ausência de contenção aumenta o risco de acidentes com operadores, que podem sofrer lesões como chifradas, coices ou esmagamentos por contato inadequado com os animais, além de problemas ergonômicos por repetição de movimentos inadequados.

Moussalem pontua que, quando bem utilizada, a contenção promove bem-estar e melhora os resultados nos manejos sanitários em modo geral. Isso porque o becksafe minimiza a necessidade de força bruta, ruídos desnecessários, reduzindo agressividade e medo dos animais, mantendo a calma e respeitando seus limites, o que facilita o manejo racional, com movimentação mais tranquila e natural. “A filosofia moderna de manejo racional prioriza equipamentos que se adaptam ao comportamento natural dos bovinos, e não o contrário”, afirma o profissional.


Eficiência e funcionalidade

Atualmente, o produtor dispõe de diversos equipamentos de contenção para o trabalho na propriedade, que podem variar desde os modelos mais simples até os mais avançados, como a linha Beck Total Flex, que permite múltiplos ajustes para diferentes portes de animais.

“O sistema hidráulico, como o da linha Beckhauser Hidráulicos e Automação, eleva a eficiência e reduz o esforço físico dos operadores, garantindo uma contenção segura e com menor risco de falhas na operação. Unindo eficiência e funcionalidade, equipamentos de contenção como os becksafes da Beckhauser, em suas versões parede móvel (contenção por movimentação das paredes paralelas), os vazieiras (tradicionais, com contenção principal pelo vazio do animal) e as opções deste com acionamento automático (hidráulicos), garantem alta produtividade na propriedade”, detalha o supervisor.

Apesar dos equipamentos disponíveis no mercado, ainda há produtores que resistem ao seu uso na fazenda. De acordo com Moussalem, isso ocorre por barreiras o investimento na aquisição, cultura tradicional de uso de métodos hoje ultrapassados, falta de informação sobre os impactos positivos dos novos equipamentos, e o receio de mudanças ou medo de alterar rotinas consolidadas.

“Muitos ainda veem o equipamento como despesa, por não saberem que esse investimento é recuperado rapidamente com redução de perdas e aumento da eficiência. Outros ainda não reconhecem os benefícios dos equipamentos modernos ou desconhecem os impactos positivos do bem-estar, produtividade e segurança que uma boa contenção promove no momento mais crítico de sua operação, quando se leva sua principal mercadoria para os manejos mais sensíveis. Por último, o medo de mudar a rotina, mesmo que ela já se mostre inadequada para a pecuária moderna. Nosso papel como Beckhauser é mostrar que a contenção adequada é essencial para a sustentabilidade da pecuária moderna, tanto no aspecto econômico, ético e produtivo”, finaliza.

 

Beckhauser
https://beckhauser.com.br/


Para aproveitar as baixas temperaturas, aposte na receita de Caldo de Vaca Atolada do Divino Fogão

CALDO DE VACA ATOLADA

Divulgação
Divino Fogão

 

Ingredientes:


1,5 kg de costela bovina (com osso e cortada em pedaços)
1kg de mandioca descascadas e cortada em pedaços médios
2 colheres de sopa de óleo ou banha
1 cebola grande picada
4 dentes de alho amassados
2 tomates maduros picados (ou uma lata de tomate pelado)
½ pimentão verde picado (opcional)
1 folha de louro
1 colher de chá de colorau
Sal e pimenta-do-reino a gosto
Cheiro-verde picado a gosto
Água quente o suficiente para cobrir a carne


Modo de preparo:


Comece aquecendo o óleo em uma panela de pressão e doure bem os pedaços de costela até que fiquem com uma cor caramelizada. Retire e reserve. Na mesma panela, refogue a cebola o alho e o pimentão até dourarem. Acrescente o tomate picado, o colorau e a folha de louro. Refogue até formar um molho espesso. Volte a costela para a panela, tempere com sal e pimenta. Adicione a água quente até cobrir a carne, tampe a panela e deixe cozinhando por 35 a 45 minutos na pressão, até que a carne fique macia, soltando do osso.

Abra a panela de pressão com cuidado, verifique o sal e coloque a mandioca, se necessário, mais água. Com a panela destampada, cozinhe até a mandioca desmanchar e engrossar o caldo, por cerca de 20 a 30 minutos. Polvilhe o cheiro-verde e sirva bem quente, acompanhado de arroz branco e couve refogada.


Fonte: Divino Fogão


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