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sexta-feira, 30 de agosto de 2024

Vistos para os Estados Unidos: saiba qual é o correto para cada atividade no país

Advogado da Drummond Advisors, consultoria com visão ampla e completa dos desafios envolvidos em transações internacionais, ensina como não errar na hora da aplicação de um visto.
 

Os Estados Unidos contam hoje com 187 tipos diferentes de vistos, que variam de acordo com o perfil de viagem que o indivíduo fará e das atividades que serão desempenhadas nos EUA. Segundo dados divulgados pela Embaixada dos Estados Unidos no Brasil, em 2023 foram emitidos 1.158 milhão de vistos para brasileiros, o que coloca o país como o terceiro no ranking de emissões. A pesquisa ainda mostra que os vistos B-1, para negócios; e B-2, para lazer e turismo, representam 94,4% de todos os vistos americanos emitidos no ano passado para os brasileiros. 

Pedro Drummond, advogado habilitado na Florida e em Nova York, especialista em imigração de profissionais para os EUA e sócio responsável pela área de jurídica da Drummond Advisors, explica que, mesmo com a representatividade das categorias B-1 e B-2, os viajantes precisam estar atentos às atividades que vão executar no país norte-americano e qual visto solicitar. “Um visto tem limitação de tempo e de atividades; ou seja, é válido por determinado período e apenas para algumas atividades específicas permitidas, de acordo com a categoria. Esta também tem a variação de entradas permitidas no país, além do tempo de renovação”, complementa o executivo. 

O período que um estrangeiro pode permanecer em solo estadunidense após a sua chegada não é o mesmo da duração do visto. Enquanto a duração do visto é concedida pelo consulado, o tempo de permanência é concedido pelo oficial da Alfândega e Proteção de Fronteiras dos EUA no ponto de entrada. Por exemplo, os vistos B-1 e B-2 podem ter 10 anos de validade, enquanto o tempo de permanência sob estes vistos é de, no máximo, 180 dias. Em regra, o tempo de permanência renova-se a cada reentrada nos Estados Unidos. 

Os processos para obtenção dos vistos, entrada e permanência no país são diferentes para cada perfil de aplicação. “Os vistos mais simples, como o B1, para negócios, são pedidos e processados por um Consulado. Mas para quem vai para os Estados Unidos trabalhar, os tramites são mais complexos e para estes casos, o pedido se dá junto ao USCIS (U.S. Citizenship and Immigration Service) e a recomendação é ter o suporte de um advogado especializado”, conta Pedro. 

Para quem pretende ir aos Estados Unidos trabalhar, as opções de vistos são amplas e variam de acordo com a atividade e o tempo de permanência no país. A Autorização de Trabalho (Empolyment Authorization Document – EAD) que concede ao estrangeiro o direito de trabalhar em solo americano está disponível para alguns vistos, como no L-1, para familiar de uma pessoa que está indo trabalhar nos EUA com o L-2, e indisponível em alguns, como no B-2, para turistas, mas pode ser aplicado excepcionalmente em outros, como o F-1, mais comum para estudantes, quando este opta por fazer o Treinamento Prático Opcional - OPT, ao final de sua formação acadêmica. 

“Levar um profissional brasileiro para os Estados Unidos requer alguns passos e análises dentro da empresa que está fazendo a internacionalização, e ter advogados com amplo conhecimento migratório, atuando tanto no país de origem quanto no destino é muito importante para evitar problemas e gastos indevidos. Isso é recomendado para profissionais liberais, que acabam buscando ajuda na internet, seja em sites com modelos de formulários, e indicação de passo a passo, ou fóruns com dicas, que podem dar a falsa ideia de simplificação do processo. É aí que temos um grande perigo, por isso, contar com um suporte especializado faz a diferença na hora de aplicar para um visto, evitando, assim, perder tempo e dinheiro”, finaliza Pedro Drummond. 

Confira a lista de opções de vistos para quem quer trabalhar nos Estados Unidos:
  



Drummond Advisors
site


Desafio Rota da Baleia 2024 apresenta 23 praias do litoral sul de SC por meio da corrida neste sábado (31)


Maior edição da história do evento terá provas de 80 km, 40 km e 21 km, com a participação de atletas de três países - Fotos: Foco Radical/Desafio Rota da Baleia

 

As mais belas praias do litoral sul de Santa Catarina serão cenários de superação de diversão neste sábado (31). O Desafio Rota da Baleia terá a maior edição de sua história, com a participação confirmada de atletas de três países. Além de brasileiros, de diferentes regiões, corredores da Argentina e do Uruguai marcam presença nas corridas com distâncias de 80 km, individual ou por equipes de até oito corredores, de 40 km e 21 km por Garopaba, Imbituba e Laguna.

 

A corrida trail mais bonita do Brasil chega à sua quinta edição. Serão mais de 500 atletas, recorde de participantes para fazer desta a maior edição do histórico do evento. Eles vão encarar os desafios pela costa que forma a chamada Rota da Baleia, região que concentra a maior parte das baleias-francas que todos os anos, durante o período do inverno, procuram as águas da região para dar à luz a amamentar seus filhotes. Os mamíferos, aliás, costumam ser avistados pelos atletas durante a realização do evento esportivo. . 

 

“O Desafio Rota da Baleia nasceu com o propósito de apresentar aos corredores as praias preferidas pelas baleias-francas nesse período. Em cada ano, de alguma forma, elas participam do evento. Além disso, os percursos têm muitas outras atrações. Afinal, são 23 praias, algumas praticamente intocadas, e mais de 10 costões que proporcionam uma experiência que une a corrida ao contato com o que o litoral sul de Santa Catarina tem de melhor, as belezas naturais”, afirma Luís Bittencourt, da On Sports, idealizadora e organizadora do evento. 

 

Neste sábado (31), a ação começa nos Molhes da Barra, em Laguna. Nos arredores do local conhecido pela pesca artesanal com auxílio de botos, a primeira largada será para os atletas que encaram os 80 km na modalidade individual, às 5h. Das 5h30 em diante, em um intervalo de 15 minutos cada, pela ordem, serão dadas as largadas para a prova de 80 km por equipes de dois, quatro e oito integrantes. 

A corrida de 40 km, também individual, começa às 10h30, com largada no Canto da Praia da Vila, em Imbituba. Já a corrida de 21 km, uma das novidades da edição deste ano e com grande número de atletas inscritos, terá a largada às 13h da Praia do Rosa, no Canto Sul da famosa praia de Imbituba. O destino final de todas as distâncias e modalidades será o Camping Lagoamar, em Garopaba, na beira da Praia Central. 

 

O Camping Lagoamar recebe a arena do evento. Além de espaço para a confraternização dos atletas após cruzarem a linha de chegada, a arena do Desafio Rota da Baleia 2024 sedia a retirada de kit pelos corredores inscritos. Na sexta-feira (30), véspera das provas, o espaço atende os participantes das 14h às 19h. 

 

Percurso por mais de 23 praias



Individual ou em equipes de dois, quatro ou oito corredores, os 80 km do Desafio Rota da Baleia 2024 começam na Praia dos Molhes, em Laguna. Na histórica cidade catarinense, terra de Anita Garibaldi, os atletas percorrem as praias do Mar Grosso, Iró, Gi e Sol até Itapirubá Sul e entram no território de Imbituba. São mais 11 praias, incluindo a Praia da Vila, que já sediou etapas de mundiais de surfe, e a Praia do Rosa. Em ambas, respectivamente, estarão os portais de largada das provas de 40 km e 21 km. O trecho por Garopaba tem as praias do Ouvidor, da Barra, da Ferrugem, da Silveira e do Vigia até a linha de chegada, no Camping Lagoamar, já na Praia Central. 

 

Na corrida de 80 km, o percurso total é dividido em nove postos de controle. Neles ocorre o revezamento de atletas nas modalidades de revezamento de duplas, quartetos e octetos.  A distância entre os postos varia entre 3,4 km e 13 km. Os atletas encaram trechos de praias, com areias firmes ou fofas, trilhas em costões e também dunas. Menos de 10% do total do trajeto é feito por vias pavimentadas. 

 

O Desafio Rota da Baleia 2024 tem patrocínio de Tesba Transportes, Powerade Brasil, Mormaii, Baly, Hiper FM e Elisabete Seguros, e apoio institucional da Prefeitura de Laguna, da Prefeitura de Imbituba, da Prefeitura de Garopaba, do Instituto Australis e do Projeto Gaia Village. A assinatura do evento é da On Sports, organizadora de eventos esportivos na Região Sul do Brasil.



Estudo revela que 80,8% dos brasileiros querem estudar em Portugal

O país é destino desejado por estudantes interessados em cursar Graduação e Pós-Graduação, segundo pesquisa do SEMESP (Sindicato das Mantenedoras de Ensino Superior) contratada pelo Istituto Europeo di Design (IED)

 

O Istituto Europeo di Design (IED), tradicional instituição italiana de ensino criativo 100% dedicada ao Design, contratou um estudo de mercado junto ao Instituto SEMESP em parceria com a MK Estatística para levantar o interesse dos brasileiros em estudar em Portugal. O resultado impactou na recém-anunciada parceria educativa do IED com a CESAP - Cooperativa de Ensino Superior Artístico do Porto titular da ESAP - Escola Superior Artística do Porto - para ministrar cursos de Graduação e Pós-Graduação de Moda e Design em Porto, Portugal. 

Com duas unidades no Brasil (São Paulo e Rio de Janeiro) e considerada referência em Design no mundo, a instituição italiana com quase 60 anos de história encomendou o levantamento do SEMESP / MK Estatística após constatar em um estudo europeu datado de 2023 que havia um mercado de 19 mil brasileiros cursando a Graduação em Portugal. 

A pesquisa de mercado comandada pelo Instituto SEMESP em parceria com a MK Estatística foi realizada no primeiro semestre deste ano por meio de entrevistas e questionários e, contou com a amostragem de 270 pessoas de uma base de 494 mil brasileiros de 15 a 25 anos, com ensino médio completo e incompleto e renda familiar acima de R$ 15 mil. Foram considerados residentes das regiões Sudeste (49,1%), Nordeste (19,8%), Sul (16%), Centro-Oeste (8,5%) e Norte (6,6%). 

Destas, 399 mil pessoas ou 80,8% estariam dispostos a estudar em Portugal, sendo que 69,5% dos estudantes gostariam de cursar Graduação, 29,6% ingressariam em Pós-Graduação e 32,5%, cursos livres. Entre os cursos mais desejados estão Design de Moda (11,1%), Design Gráfico e Digital (10,7%), Artes (10,3%), Moda (8,2%), Design (7,8%) e Design de Produtos e Serviço (2,5%), totalizando 50,6% interessados nos cursos propostos pelo IED. 

Dos que gostariam de cursar Graduação, 23,8% disponibilizariam mensalmente de US$ 250 a US$ 500 e 20,2%, até US$ 250. Já os que desejam a Pós-Graduação completa 33,3% investiriam US$ 250 a US$ 500 mensais contra 16,7% até US$ 250. Já 72% dos interessados buscam os estudos pela Internet enquanto 60%, pelas redes sociais. No total, 95,1% dos entrevistados teriam interesse em fazer um curso no IED em Portugal. 

“Entendemos que esta é uma realidade de estudantes que queiram se especializar em Design na Europa, mas esbarram em limitadores como o idioma ou dificuldade de adaptação a diferentes culturas. Além disso, Portugal aceita os resultados do ENEM, facilitando ainda mais a formação do brasileiro naquele país", analisa Gianfranco Pisaneschi, Diretor Geral do IED Brasil. 

Para o Diretor Geral do IED Brasil o resultado indica ainda uma chance em ampliar o intercâmbio profissional entre Brasil e Portugal. “O IED, assim como o CESAP/ESAP, explora oportunidades entre o mundo acadêmico e o mercado de trabalho, convergindo sistemas educativos, metodologias e conhecimentos em cursos relevantes para as necessidades das indústrias criativas atuais", ressalta. Além disso, a instituição oferece uma rede de ex-alunos, o IED Alumini, que compartilham experiência, conhecimento e inovação para ampliar seu acesso a oportunidades profissionais. “A iniciativa também abre portas para os brasileiros que queiram interagir com profissionais portugueses e vice-versa".  

 

Parceria entre o IED e as instituições do Porto 

Com atuação na Itália, Espanha e no Brasil, o IED dá um passo importante na sua expansão com a abertura de uma nova unidade em Portugal, impactando diretamente o mercado de educação em Design para brasileiros. 

A Fundação Francesco Morelli, proprietária de todas as empresas que constituem o Grupo IED, e o CESAP/ESAP partilham as mesmas filosofia e visão no que toca à missão pedagógica de difundir a cultura artística e de Design. O IED responde como uma empresa de benefício público, buscando a geração de valor partilhado para a comunidade e o ambiente, com o compromisso de operar de forma responsável, sustentável e transparente com as pessoas, as comunidades e os territórios. 

“Para além do valor dos programas ofertados, estamos convictos de que esta colaboração irá promover novos intercâmbios e fluxos de estudantes entre Portugal e os países onde o IED está presente, principalmente o Brasil, conduzindo também a novas sinergias a nível institucional e empresarial", comenta Riccardo Balbo, Chief Academic Officer do Grupo IED. 

O IED não é um ator totalmente novo no panorama do Design português, tendo sido parceiro da Modalisboa nas últimas quatro edições e promotor do concurso Sangue Novo, oferecendo aos vencedores do concurso de jovens Designers de moda bolsas de mestrado nas sedes do IED em Florença e Milão.

   

IED


Conheça os melhores gêneros musicais para ouvir enquanto estuda!


Você é do estilo que gosta de escutar uma boa playlist enquanto se concentra? Confira algumas indicações de estilos do Pravaler que pode te ajudar na hora de focar nos estudos


Na hora de estudar, muitos alunos podem sentir dificuldades para se concentrar e realmente mergulhar de cabeça nas matérias. Mas o que pode parecer difícil para você nem sempre é complicado para os outros. Isso porque cada um de nós tem um método de estudo. Há pessoas que são mais auditivas e outras que são mais visuais. E, nesse caso, dependendo do perfil do próprio estudante, a música pode tanto ajudar quanto atrapalhar! 

Para alunos que têm mais facilidade em absorver conteúdos por meio da audição, a música pode ser uma excelente forma de concentração, um catalisador que impede que você se distraia com outros detalhes. Já para aqueles alunos que se encontram melhor nas habilidades visuais, a música muitas vezes é sinônimo de distração completa. Portanto, vale a pena refletir sobre qual desses é o seu caso antes de decidir incorporar as músicas à sua rotina de estudos!  

Caso você tenha decidido dar esse play na sua rotina de estudos mas não sabe por onde começar a montar a playlist, calma! O Pravaler, empresa líder no acesso ao ensino superior e em soluções para o ecossistema de educação do Brasil, pode te ajudar! Abaixo, conheça os cinco melhores gêneros musicais para ouvir enquanto estuda:

 

·         Música Clássica

Muitas pessoas acham que a música clássica é ideal para estudar devido à sua natureza tranquila e sem letra, que pode ajudar a manter o foco. A música clássica muitas vezes apresenta melodias suaves e harmoniosas, que criam um ambiente calmo e sereno, ideal para concentração. Além disso, as composições clássicas frequentemente têm estruturas rítmicas previsíveis e repetitivas, o que pode ajudar a manter um ritmo constante de estudo sem interrupções inesperadas.

 

·         Música Ambiente

A música ambiente, como sons da natureza, pode criar um ambiente calmo e propício para o estudo, reduzindo o estresse e promovendo a concentração. Certos tipos de música ambiente, como música inspirada na natureza, podem estimular a criatividade e a imaginação, ajudando a tornar o processo de estudo mais agradável e inspirador.

 

·         Música Instrumental

A música instrumental oferece uma ampla opção de estilos e emoções, permitindo que você escolha músicas que se adequem ao seu estado de espírito e às demandas específicas de cada sessão de estudo. Gêneros instrumentais como jazz instrumental, música instrumental contemporânea ou trilhas sonoras de filmes podem ser boas opções, já que muitas vezes não têm letras e oferecem uma variedade de estilos para escolher.

 

·         Música Eletrônica Instrumental

Certas formas de música eletrônica, como lo-fi, downtempo, ambient e chillout, podem fornecer um ritmo constante e relaxante que ajuda a manter o foco e a energia durante o estudo. A música eletrônica muitas vezes incorpora sons e texturas únicos que podem estimular o pensamento criativo e a resolução de problemas, tornando o estudo mais dinâmico e estimulante.

 

·         Músicas de meditação ou yoga

Músicas projetadas para meditação, relaxamento ou práticas de yoga geralmente têm uma qualidade calmante que pode ser benéfica para o estudo. A música de meditação e yoga é projetada para induzir um estado de relaxamento profundo, o que pode ser benéfico para reduzir o estresse e a ansiedade.

 

Pravaler


Eficiência operacional e jornada do cliente ganham impulso com IA nos seguros

 

A associação do uso da Inteligência Artificial (IA) com o ganho de eficiência operacional está em voga entre empresas e negócios de diversos nichos do mercado. O setor de Seguros não é exceção e os ganhos já começam a aparecer para as organizações que abraçam com ênfase a tecnologia que está no centro das estratégias em todo o mundo. 

O Processamento de Linguagem Natural (PLN) afeta significativamente para aumentar a eficiência operacional das seguradoras, especialmente na análise de documentos, permitindo a identificação de informações chave e a interpretação de contextos e nuances que influenciam as decisões de cobertura e sinistros. 

Estudos de caso e implementações recentes, revelam que o uso dessas tecnologias reduz o tempo de processamento de sinistros em até 30%, ao mesmo tempo em que aumenta a precisão nas estimativas de custos. Ainda internamente, a IA pode ajudar a otimizar outros processos, como:

  • Alocação de recursos;
  • Gestão de equipes;
  • Automação de processos administrativos, como agendamento e coordenação;
  • Melhoria da eficiência operacional geral.

Na área dos dados, algoritmos de machine learning podem identificar padrões de comportamento suspeitos, como múltiplas reivindicações ou informações inconsistentes, ajudando a prevenir fraudes e reduzir custos desnecessários. De quebra, essa mesma análise de dados históricos e em tempo real ajuda a prever tendências de mercado e ajustar as estratégias de negócios de formas preditiva e proativa. 

Os benefícios da IA para as operações já foi há muito visto pelo setor bancário e financeiro de maneira geral, mas ainda começa a ganhar tração no mercado segurador. As vantagens quanto aos custos e eficiência também permitem aumentar a produtividade dos colaboradores, permitindo também o desenvolvimento de novos produtos e serviços, algo fundamental em um cenário de forte concorrência. 

Se para dentro os ganhos são nítidos, eles ainda são mais claros para as seguradoras quando pensados para cada um de seus clientes. A utilização da IA em assistentes virtuais e chatbots permite responder a perguntas frequentes, auxiliar na contratação de seguros e acompanhar o status de sinistros, liberando os colaboradores para tarefas mais complexas. 

Com uma comunicação cada vez mais personalizada, um suporte mais robusto e uma solução de problemas mais ágil, a satisfação dos clientes será impactada de forma decisiva, auxiliando na fidelização e ganhos de receita. A IA Generativa, utilizando os dados de clientes satisfeitos, pode desenvolver ainda produtos e serviços mais adequados às suas necessidades, aumentando a taxa de conversão e a retenção. 

Até mesmo a reclamação de um cliente insatisfeito pode ser impactada pela IA nas seguradoras. Sistemas de decisão automatizados são capazes de analisar grandes volumes de queixas, categorizando e priorizando casos com base em critérios predefinidos. Essa estratégia facilita uma resolução mais rápida e eficiente de reclamações. 

De olho em novos negócios, executivos do setor buscam otimizar a IA para além, lançando-a em processos como a análise de riscos, partindo de uma grande quantia de dados para identificação e prevenção de riscos. Este é um uso que vai impactar consideravelmente seguros de ordem climática, como visto na recente tragédia que assolou o Rio Grande do Sul. 

Análises produzidas pela IA ainda podem gerar preços mais personalizados e justos ao cliente final, e métricas importantes do outro lado do balcão, quando executivos possam consultar esses dados para dar suporte a decisões estratégicas, com insights importantes gerados pela tecnologia e que impactem processos melhor geridos. 

Contudo, a implementação de soluções baseadas em IA não está isenta de desafios. A privacidade dos dados surge como uma preocupação primordial, exigindo que as seguradoras estabeleçam processos rigorosos para proteger as informações dos clientes. Além disso, a supervisão humana continua sendo essencial para corrigir e validar as decisões automatizadas, especialmente para evitar o risco de viés algorítmico que pode surgir de conjuntos de dados desbalanceados ou preconceituosos. 

Estamos diante de uma transformação que apenas se inicia no setor de Seguros, cada vez mais eficiente, personalizado e inovador. Ao aproveitar o potencial da IA, as seguradoras podem se adaptar às novas demandas do mercado e oferecer uma experiência cada vez melhor aos seus clientes, de maneira eficiente e com custos reduzidos. E à frente dos seus rivais.

 

Rubens Macedo

Como a cultura organizacional influencia a efetividade das práticas de compliance nas empresas

Nos últimos anos, o Brasil tem passado por significativos aprimoramentos regulatórios que têm fortalecido as práticas de governança corporativa. A Lei das Sociedades por Ações (Lei nº 6.404/76) foi atualizada para refletir melhores práticas globais, e novas leis, como a Lei Anticorrupção (Lei nº 12.846/2013) e a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) foram introduzidas para aumentar a responsabilidade corporativa e a proteção de dados pessoais.

O mercado de capitais tem parte importante nessa evolução, onde a Bolsa de Valores do Brasil (B3) tem desempenhado um papel crucial na promoção da governança corporativa através da criação de segmentos diferenciados de listagem, como o Novo Mercado, Nível 1 e Nível 2, a B3 que incentiva as empresas a adotarem práticas de governança mais rigorosas em troca de maior visibilidade e potencial de valorização no mercado.

Ainda existe a publicação do Código Brasileiro de Governança Corporativa, pelo Instituto Brasileiro de Governança Corporativa (IBGC), que estabeleceu diretrizes claras e abrangentes para a adoção de boas práticas de governança. EsSe código serve como um guia para empresas de todos os portes e setores, ajudando a alinhar as práticas brasileiras com os padrões internacionais.

O aumento da transparência tornou as empresas brasileiras cada vez mais comprometidas com a prestação de contas e existe um esforço contínuo para melhorar a qualidade das informações divulgadas aos acionistas e ao mercado, incluindo relatórios financeiros detalhados, práticas de divulgação de riscos e a adoção de relatórios de sustentabilidade (ESG - Environmental, Social, and Governance).

Mas tudo começa com o comprometimento da liderança da empresa. Quando os líderes demonstram um forte comprometimento com a compliance, isso se reflete em toda a organização. É um dos pontos mais citados o Tone from the top (Tom de Cima), onde os líderes enfatizam a importância da compliance e aderem às normas e regulamentos estabelecem um exemplo para todos os funcionários.

Em conjunto, a aplicação de uma comunicação consistente, onde mensagens claras e frequentes da alta administração sobre a importância da compliance reforçam seu valor dentro da organização. Além disso, as empresas devem valorizar a ética e a integridade, pois facilita a implementação de práticas de compliance.

A eficácia das práticas de compliance depende do engajamento dos funcionários em todos os níveis. Uma cultura organizacional inclusiva e participativa aumenta esse engajamento com a prática de treinamentos contínuos que educam os funcionários sobre as políticas de compliance e as consequências do não cumprimento, a adoção de feedback aberto com canais de comunicação onde os funcionários podem relatar preocupações de compliance sem medo de retaliação. 



Anderson Ozawa - CEO da AOzawa Consultoria, especialista em governança Operacional e Corporativa, palestrante, consultor, professor da FIA Business School e autor do livro “Pentágono de Perdas: Transformando Perdas em Lucros”


AOZAWA CONSULTORIA
www.aozawaconsultoria.com.br


Atendimento ao cliente: como escolher o melhor para a sua empresa?

Um simples detalhe na forma pela qual um cliente é atendido pode fazer toda a diferença em sua satisfação, retenção e divulgação orgânica. Neste mercado altamente dinâmico e exigente, deixar este cuidado de lado não é mais uma opção e, inclusive, aquelas que o priorizam como um dos maiores pilares de suas estratégias notam vantagens significativas para seu destaque competitivo. Mas, fica a dúvida: de tantas ferramentas existentes no mercado para auxiliar nessa tarefa, qual a melhor para a sua empresa?

Muito mais do que resolver problemas ou solucionar dúvidas, um bom atendimento ao cliente se caracteriza pela capacidade de oferecer uma experiência personalizada, eficiente e satisfatória em todos os pontos de contato. Na prática, isso envolve pilares como empatia, entendendo as necessidades e dores dos clientes; agilidade, respondendo as demandas de forma rápida e eficiente; personalização e proatividade, antecipando tais necessidades e as solucionando de forma individualizada; e consistência, garantindo que sua experiência seja positiva em qualquer canal escolhido.

Nesse contexto, não podemos deixar de evidenciar e, claro, usufruir das vantagens que os avanços tecnológicos trazem para o atendimento ao cliente. Hoje, a tecnologia é uma das maiores aliadas das empresas neste aspecto, contribuindo para uma automatização dos processos, liberando o time de atendimento ao cliente para se dedicar a questões mais complexas; personalização em massa, com ferramentas que permitem coletar e analisar grandes volumes de dados para oferecer experiências personalizadas em larga escala; a análise de tais informações em tempo real e, claro, um suporte omnichannel, para que os clientes possam interagir com a empresa por diversos canais, de forma integrada e consistente.

Algumas das tendências que, inclusive, vêm despontando com estes avanços incluem a inteligência artificial, com o uso de chatbots e assistentes virtuais que podem automatizar tarefas e oferecer um atendimento mais rápido e eficiente; realidade virtual e aumentada, as quais podem oferecer experiências de compra mais imersivas e personalizadas; e a Internet das Coisas (IoT), a qual possibilita que os produtos e serviços se conectem e ofereçam um atendimento mais proativo e personalizado.

Porém, o que determinará o desenvolvimento de um bom atendimento não se limita à incorporação destes recursos. Em dados publicados pela Kayako, como exemplo, 95% dos clientes valorizam mais um suporte completo e de alta qualidade do que a velocidade – o que, na prática, é representado pela união do que há de melhor em termos tecnológicos, com cuidados humanizados pautados pelas experiências personalizadas, transparência e proatividade por parte das empresas.

Ao compreenderem e priorizarem esses fundamentos, as marcas e empresas poderão construir um nome e reputação muito mais fortes no mercado, garantindo não apenas a satisfação de seus clientes, como também sua fidelização. Afinal, clientes felizes tendem a ser promotores da sua marca – reduzindo, ainda, o volume de reclamações e percepções negativas.

Por isso, no momento de decidir qual opção ou recurso adotar visando a melhora do atendimento a seus clientes, as empresas devem, primeiramente, torná-lo uma prioridade de suas estratégias, integrando, por completo, a cultura organizacional, e mantendo o foco de que tenham uma experiência positiva e memorável, gerando valor para ele e para o negócio.

No desenvolvimento desta jornada, é preciso compreender, com clareza, quais os objetivos esperados com este investimento, as necessidades e expectativas de seu público-alvo, os recursos financeiros e tecnológicos disponíveis e acessíveis, e quais ferramentas fazem mais sentido perante essas metas. Com a delimitação desses pontos, é importante que todos os colaboradores sejam treinados para oferecer um atendimento de qualidade através dessas soluções incorporadas, de forma que acompanhem, de perto, as ações adotadas monitorando seu desempenho e aplicando os ajustes precisos.

Nunca se esqueça de ouvir o que seu cliente quer. Até porque, é a opinião dele que mais importa, e que fornecerá a munição precisa para que apliquem as mudanças necessárias em prol do aperfeiçoamento contínuo deste atendimento. Crie canais propícios para esses feedbacks e os incentivem a compartilharem suas opiniões, sejam elas positivas ou negativas. Os dados capturados através dos recursos tecnológicos podem auxiliar aqui, ajudando a identificar tais oportunidades de melhorias.

Cada negócio terá suas próprias necessidades e objetivos, os quais nortearão a escolha de qual estratégia seguir frente ao desenvolvimento de uma jornada de sucesso. Quando bem estruturada levando em consideração os aspectos acima, contribuirá para a construção de relacionamentos duradouros, alcançando o tão desejado sucesso do cliente. 



Gisele Nucci - Head de Customer Experience e Customer Success na Pontaltech, empresa especializada em soluções integradas de VoiceBot, SMS, e-mail, chatbot e RCS.


Pontaltech


Plataforma de estudos realiza 5ª edição do maior simulado gratuito do Enem no Brasil

Plataforma Professor Ferretto abre inscrições para alunos de todo o Brasil para o  Simuladão Enem 2024 que contará com metodologia de correção TRI- a mesma utilizada na prova ‘oficial’ do Enem

 

O Enem - a prova mais aguardada pelos que buscam ingressar no ensino superior, se aproxima e, neste ano, serão mais de 5 milhões de candidatos de todos os estados brasileiros. Para ajudar os estudantes a se prepararem para a avaliação, a Plataforma Professor Ferretto - canal 100% online focada na preparação para o Enem e vestibulares, que contempla todo o conteúdo do Ensino Médio - abre inscrições para o maior simulado online gratuito do Brasil. 

O Simuladão Enem terá duas avaliações, com 180 questões ao todo, ou seja, 90 em cada um dos dias de prova, nos mesmos moldes da prova do Enem. As questões envolvem as disciplinas de Linguagens, Ciências Humanas, Matemática e Ciências da Natureza, sendo realizadas diretamente na Plataforma. “Esta é a 5ª edição do nosso simulado, que é 100% gratuito. A prova tem questões inéditas e uma novidade é que, neste ano, a correção será com a metodologia TRI, a mesmo adotada para a correção do Enem para deixar a experiência ainda mais parecida com o exame oficial”, conta Daniel Ferretto, maior influenciador de Matemática da América Latina, com 3 milhões de inscritos no Youtube, e fundador da plataforma. 

O docente de Química e sócio da plataforma Michel Arthaud explica que o simulado gratuito é mais uma iniciativa da plataforma em prol da democratização da educação e do acesso ao ensino superior no Brasil. "Nossa missão sempre foi democratizar a educação, facilitando a aprovação e o acesso a recursos como o Prouni, e a obtenção de bolsas de estudo em instituições públicas e privadas, pensando, principalmente, naqueles de baixa renda ou renda comprometida. Por meio do Simuladão 2024, desejamos criar uma experiência que ajude de fato os candidatos a conquistarem a tão sonhada aprovação no Enem e ingresso na faculdade”, comenta o professor. 

As inscrições para o Simuladão já estão abertas e vão até o dia 22 de setembro. Além da oportunidade de se preparar para a prova com custo zero, os 50 melhores classificados ganharão o curso Revisão Final e 2 meses de acesso gratuito à Plataforma Professor Ferretto. “O 1º colocado receberá ainda um voucher do iFood de R$300, o 2º lugar um voucher do iFood de R$200 reais, e o 3º lugar um voucher iFood de R$100”, acrescenta Ferretto. 

A primeira prova do Simuladão Enem acontece dentro da Plataforma Professor Ferretto, no dia 23/09 (segunda-feira), com início às 13h30 até as 18h, e incluirá 90 questões de Linguagens e Ciências Humanas. A segunda prova acontece no dia 24/09 (terça-feira), iniciando às 13h30 até as 18h30, com 90 questões de Matemática e Ciências da Natureza. 

Os resultados e o gabarito serão divulgados no dia 25 de setembro (quarta-feira) na plataforma. 

Para participar do Simuladão Enem 2024 da Plataforma Professor Ferretto, basta acessar o link.

 

Plataforma Professor Ferretto


Alta incidência de burnout parental será um grande desafio para empresas, revela pesquisa

De acordo com estudo da B2Mamy com Kiddle Pass, cerca de 90% das mães que trabalham sofrem esgotamento mental

 

O termo burnout parental ainda é pouco conhecido no Brasil, mas ele pode ser um dos principais impeditivos para que centenas de empresas sofram, ainda mais, com a escassez de talentos nos próximos anos e tenham metas comprometidas. De acordo com uma pesquisa inédita sobre o tema no Brasil, realizada pela B2Mamy, maior comunidade de mães do país, em parceria com a Kiddle Pass, primeiro aplicativo de atividades interativas para crianças, cerca de 90% das mães que trabalham sofrem esgotamento mental. Das entrevistadas, 54% já estão diagnosticadas, 17% apontam suspeita de doenças emocionais, e o restante já apresenta grandes riscos de desenvolver problemas relacionados, no futuro. 

“Este cenário é consequência das cargas exaustivas no trabalho das figuras parentais, em especial as maternas, associadas aos cuidados dos filhos e a ausência de rede de apoio especializado por parte das empresas”, explica a CEO da B2Mamy, Dani Junco. “O risco para o mercado de trabalho é claro: sem mulheres saudáveis e aptas a comporem os times, a perspectiva nos próximos 5 a 10 anos é preocupante”, complementa Lygia Imbelloni, Head de Saúde e Bem-estar da B2Mamy. 

Atualmente, apenas 45% das mulheres estão ativas no mercado, e até 2030 a previsão é que esse número aumente para 65%, enquanto a presença masculina deve cair cerca de 8%, segundo estudo do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea). 

Além da incidência de burnout parental e esgotamento das mulheres que têm filhos, que representa 69% do total da população feminina no Brasil, segundo pesquisa do Datafolha de Maio de 2023, os números também demonstram baixíssima maturidade das organizações. E isso se refere principalmente ao despreparo de liderança, políticas pouco sensíveis ao tema, benefícios com baixa adesão e funcionalidade ao público, e programas que se limitam à licença. Diante disso, muitas profissionais que são ou sonham em ser mães se sentem pouco pertencentes e deixam o mercado de trabalho.

 

Olhando mais de perto: detalhes do estudo 

De acordo com o estudo inédito, cerca de 68% das respondentes apontam terem sofrido impacto na sua carreira com a chegada do filho, e 59% já foram questionadas sobre maternidade em processos seletivos ou promoções. 

Além disso, 4 em cada 10 mulheres que trabalham em empresas revelaram que não possuem segurança psicológica junto ao seu líder e time, tendo que mentir ou esconder necessidades e demandas relacionadas aos filhos. No que tange a assistência e serviços especializados por parte do empregador, as iniciativas mais presentes são os considerados básicos e obrigatórios, como: planos de saúde, licença maternidade e auxílio-creche. Tendo ainda 27% das respondentes afirmado não terem nenhum benefício de apoio à maternidade e a família. 

“Vemos muitas empresas comprometidas com metas de equidade e investindo alto em programas de bem-estar para os colaboradores, mas percebo que uma fatia essencial da população corporativa está sendo esquecida. O apoio à família e a parentalidade é muito mais que um benefício, é uma competência organizacional associada à cultura que se sustenta. A conta nos próximos anos vai ser cara para as companhias, visto que a demanda por ambientes que proporcionem maior equilíbrio já ocupa o primeiro lugar como critério de escolha e permanência no emprego, além do aumento da presença feminina, que será acelerada nos próximos anos”, diz Marianna Espíndola, CEO da Kiddle Pass.

B2Mam


Qual o papel da Inteligência Emocional na Gestão de Equipes?

 

Em 1995, Daniel Goleman popularizou o conceito de Inteligência Emocional (IE) ao publicar um livro de mesmo título. Referido por muitos como o “pai da inteligência emocional”, Goleman, que é doutor em Psicologia pela Universidade de Harvard, nos Estados Unidos, classificou a IE como sendo a capacidade que possuímos para identificar os nossos próprios sentimentos e os dos outros, permitindo que nos motivemos e controlar nossos sentimentos tanto nas relações inter quanto intrapessoais. 

De extrema importância, a IE também afeta o ambiente corporativo: afinal, tanto gestor quanto funcionários estão lidando com situações extremamente complexas e que demandam muito de seu emocional. Quando lidamos com situações que requerem interpessoalidade, é importante, no papel de líder, saber como se comportar diante dos problemas que podem aparecer no meio do caminho.

 

Afinal, como se caracteriza a Inteligência Emocional? 

Como o conceito de Inteligência Emocional se baseia em habilidades comportamentais, há alguns pilares essenciais para fazê-lo funcionar, listados abaixo. Além disso, segui-los é de suma importância para que possamos nos desenvolver como indivíduos em uma sociedade. 

1.   Autoconsciência: capacidade fundamental para os líderes entenderem e reconhecerem seus próprios sentimentos e reações diante das situações. Isso inclui diferenciar suas emoções do contexto e das necessidades da equipe, evitando respostas impulsivas e contraproducentes.

2.   Autorregulação: envolve a habilidade de adotar estratégias que gerenciem de forma eficaz as próprias emoções e as da equipe. Os líderes devem controlar suas reações emocionais, mesmo em situações desafiadoras, para oferecer feedback construtivo e promover um ambiente de trabalho saudável.

3.   Empatia: essencial na liderança para compreender os sentimentos e perspectivas dos membros da equipe. Ao se colocar no lugar dos colaboradores, os líderes podem adotar estratégias que promovam a satisfação mútua e fortaleçam as relações interpessoais.

4.   Motivação: capacita os líderes a motivar e engajar a equipe em direção aos objetivos comuns. Eles podem mobilizar os sentimentos e emoções dos colaboradores, ajudando-os a enfrentar desafios e alcançar seu máximo potencial.

5.   Habilidade social: expressão prática da inteligência emocional na liderança. Isso inclui a capacidade de oferecer feedback construtivo, comunicar de forma assertiva, não violenta e empática, e liderar com compaixão, promovendo um ambiente colaborativo e produtivo.

 

Inteligência Emocional na gestão de equipes

 

Reconhecer e tratar as vulnerabilidades de forma sensível é essencial, ainda mais quando a empresa passa por momentos de dificuldade e instabilidades. Quando um líder demonstra preocupação com as necessidades de sua equipe, ele é capaz de criar relações de confiança baseadas na reciprocidade, incentivando o comprometimento do time como um todo.

 

Investir no desenvolvimento da inteligência emocional é prioritário para os gestores. Essa competência não só fortalece seu vínculo com a equipe, mas também contribui para a criação de um ambiente de trabalho mais saudável e produtivo.

 

A seguir, estão os principais benefícios da Inteligência Emocional na gestão de equipes. 

·         A adoção de estratégias adequadas para cada situação aprimora as relações interpessoais e promove uma atmosfera positiva no ambiente profissional.

·         O tratamento de questões de trabalho por meio do diálogo fomenta relações transparentes e constrói laços de confiança com a equipe.

·         A redução de conflitos, especialmente os advindos de uma má relação com os próprios sentimentos, evita que eles se intensifiquem e facilita a implementação de soluções eficazes.

·         O cultivo de relações mais saudáveis destaca a importância do autocuidado para todos os membros da equipe.

·         A tomada de decisões racionais, isto é, sem influência de emoções negativas ou necessidades pessoais não atendidas, contribui para o alto desempenho da equipe e o fortalecimento das relações interpessoais no trabalho. 

Um gestor capaz de colocar em prática os conceitos da Inteligência Emocional tem em mãos uma importante ferramenta de liderança. O principal benefício disso tudo é uma melhoria significativa no ambiente de trabalho, que fica mais leve e agradável, e contribui para maior produtividade e bem-estar da equipe como um todo.

 


Mara Leme Martins - PhD. Vice Presidente do BNI Brasil - Business Network International - a maior e mais bem-sucedida organização de networking de negócios do mundo


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