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terça-feira, 22 de março de 2022

Mês do sono: ronco pode ser sinal de alerta para distúrbio

Especialistas recomendam consultar um profissional de saúde quando o ronco é muito alto, constante e regular

 

Um som rouco e áspero sendo emitido repetidamente durante a madrugada. O incômodo gerado pelo ronco é conhecido por muitas pessoas. O que poucos se dão conta é que, mais do que um ruído irritante, ele é um dos principais sinais de distúrbios do sono. Problemas como apneia obstrutiva, por exemplo, são bastante comuns. Segundo um estudo publicado em 2018 pela revista científica The Lancet, mais de 936 milhões de pessoas no mundo vivem com tal disfunção. 

O ronco ocorre a partir da vibração dos tecidos das vias aéreas quando o indivíduo faz muito esforço para respirar. Idade, obesidade, problemas nasais, cansaço, hábito de dormir com a barriga pra cima e consumo de bebidas alcoólicas são algumas das possíveis causas. Mas, quando é muito alto, constante e regular, o ronco pode ser sinal de alerta para a apneia do sono. 

“A interrupção da respiração por mais de 10 segundos já é considerada apneia do sono. Este distúrbio pode fazer com que a pessoa acorde várias vezes durante a noite e prejudica a qualidade do sono, causando irritabilidade, cansaço excessivo, entre outros sintomas. Além disso, quando não tratada, pode provocar hipóxia, que é a redução dos níveis de oxigênio do sangue e, até mesmo, alterações cardiorrespiratórias", explica a fisioterapeuta neurofuncional, Aline Cruz, que é preceptora da clínica de fisioterapia do Centro Universitário Newton Paiva.

 

Ajuda especializada 

Muitas pessoas têm dúvidas em relação ao profissional que deve ser procurado em casos de distúrbios do sono. Como são inúmeras as possibilidades de causas, médicos, fonoaudiólogos e psicólogos são alguns dos especialistas que podem atuar no diagnóstico e tratamento. Recentemente, a fisioterapia também entrou nessa lista, conforme a resolução nº 536/2021 do Conselho Federal de Fisioterapia e Terapia Ocupacional (COFFITO). Aline ressalta ainda que os fisioterapeutas são profissionais de primeira escolha, aqueles que podem ser procurados diretamente pelo paciente sem encaminhamento prévio. 

O papel da fisioterapia nesse tratamento é amplo. Uma das formas de atuação desse profissional é na utilização do chamado CPAP, uma máscara utilizada durante o sono para manter as vias aéreas abertas. “O fisioterapeuta ajuda o paciente a selecionar o modelo ideal, titular a pressão necessária e se adequar ao equipamento, que pode ter uma adaptação difícil”, explica a especialista. 

O fisioterapeuta também passa exercícios respiratórios e alongamentos adequados ao caso de cada paciente. Fatores que podem ser decisivos tanto na qualidade quanto na quantidade do sono. Além disso, ele tem autonomia para passar orientações gerais. “Evitar consumo de cafeína após às 18h, pegar sol durante o dia, dormir sempre em um ambiente escuro e praticar atividades físicas regularmente são algumas medidas que podem ajudar qualquer pessoa a dormir melhor”, finaliza a professora da Newton Paiva. 

 

Centro Universitário Newton Paiva


MÊS DA MULHER

ESPECIALISTA EM LIPEDEMA RESPONDE DÚVIDAS DAS MULHERES QUE SOFREM COM A DOENÇA




Dr. Fábio Kamamoto reuniu algumas das principais questões das mulheres que têm Lipedema para ajudá-las a entender melhor a doença

 

Cerca de cinco milhões de mulheres no Brasil, segundo pesquisas recentes, podem ter Lipedema e não sabem. Esta realidade, felizmente, está prestes a ser transformada, graças à conquista da CID 11, que começou a vigorar no começo de 2022. Hoje, o Lipedema já é uma doença reconhecida pela Organização Mundial de Saúde (OMS) e, em breve, deverá ser melhor diagnosticada pela classe médica. No entanto, ainda pairam muitas dúvidas sobre essa doença entre as brasileiras. No Mês da Mulher, conheça cinco questões de quem sofre com o Lipedema respondidas pelo médico pioneiro no tratamento da doença no país, dr. Fábio Kamamoto, diretor do Instituto Lipedema Brasil:

 

1.      Lipedema é celulite?

Primeiro, é importante saber que o Lipedema é uma doença crônica, que atinge mulheres no mundo inteiro, causada pelo acúmulo de gordura nos braços, quadris e, principalmente, nas pernas, que provoca dores, problemas de locomoção e uma sensação de peso nesses membros. Segundo estudos, 95% das mulheres têm celulite e, apesar das semelhanças físicas entre ambas como aumento de gordura, irregularidade na pele, resposta ao estrógeno – por isso homens também não têm nenhum dos dois -, qual é a diferença entre as condições? O Lipedema é uma síndrome, não é uma coisa só. Com a celulite, a preocupação da mulher é puramente estética. Para fazer um diagnóstico de Lipedema não basta olhar apenas a irregularidade da pele, pois este é somente um dos aspectos. Há aumento dos membros, há desproporção entre eles e o corpo, há uma dor diferente da dor de apalpação da celulite (principalmente quando está inflamada), há o peso nos membros, há os hematomas, ou seja, são muito mais sintomas no dia a dia da mulher. Quando a mulher diminui o peso e faz dieta, nota-se uma melhora do quadro de celulite. E com o Lipedema, isto não é possível, pois não é possível regredir o quadro.

 

2.      Por que Lipedema é confundido com obesidade?

Durante muito tempo, o Lipedema foi (e ainda é) uma doença subdiagnosticada por médicos e pela sociedade. “Era mais fácil dizer à mulher que ela estava fora do peso do que fazê-la procurar ajuda e informação”, comenta dr. Kamamoto. Agora, com a CID 11 – que entrou em vigor em janeiro deste ano - esperamos que a classe médica comece a enxergar e a entender esta doença, e possa ajudar essas milhões de mulheres no Brasil que durante muito tempo acharam que estavam obesas e acima do peso. Hoje, o Instituto Lipedema Brasil, que é um centro de referência da doença no Brasil, compartilha conhecimento não só para as mulheres, mas também para a classe médica, e luta por essa transformação social.

 

3.      Se eu fizer dieta e exercícios físicos vou me livrar do Lipedema?

Não, a dieta e os exercícios físicos vão fazer a mulher perder peso na parte superior do corpo. Onde ela tem o Lipedema, geralmente nas partes inferiores, as pernas continuarão igual, ou seja, maiores e com os nódulos de gordura.

 

4.      O convênio e o SUS cobrem o tratamento de Lipedema?

Não. Ser pouco conhecida não só pelas pessoas, mas especialmente pelos médicos, é um dos pontos de atenção, pois dificulta ajuda médica e não garante tratamento pelo SUS ou convênios. No entanto, no início de 2022, o Lipedema foi reconhecido como doença na nova Classificação Internacional de Doenças – a CID 11 -, que entrou em vigor no primeiro dia do novo ano. E o que se espera é um novo olhar das autoridades para essa doença. No paralelo, o Instituto Lipedema Brasil, por meio de uma campanha no Youtube e no Instagram, luta pela democratização do acesso ao tratamento da doença no Brasil, como já acontece em outros países como os Estados Unidos. Atualmente, a campanha conta com mais de 11,5 mil assinaturas.

 

5.      Lipedema tem cura?


Não, mas tem tratamento. São dois tipos: o clínico e o cirúrgico. O clínico é composto por dieta anti-inflamatória (ingestão de legumes, carnes, sem sódio e glúten ou bebidas alcóolicas); uso de plataforma vibratória, que diminui o inchaço nas regiões; drenagem linfática para tirar o excesso de líquido; e, por fim, atividade física preferencialmente de baixo impacto. Estas ações amenizam os sintomas, mas não resolvem o problema da gordura nas regiões dos braços, pernas e quadril, pois não extrai as células doentes. Já o cirúrgico é feito com lipoaspiração e é definitiva. “Uma vez removida, esta gordura não volta mais, pois não há multiplicação dessas células. É possível remover por meio de lipoaspiração até 7% do peso da mulher”, finaliza dr. Kamamoto.



Créditos das fotos: arquivo LIONS/ divulgação Instituto Lipedema Brasil

 

Instituto Lipedema Brasil

www.institutolipedemabrasil.com.br


Dor nas pernas: como identificar se é um problema vascular ou neurológico?

Neurocirurgião destaca coluna como raiz do problema

 

Quem nunca sentiu dor nas pernas? Esse problema é mais comum do que se imagina e  afeta inúmeras pessoas diariamente. São muitos os fatores que podem desencadear dor nas pernas ou nos chamados membros inferiores – desde o excesso de esforço físico até problemas mais complexos, entre os quais, doenças vasculares, problemas ortopédicos ou de origem neurológica. Nesses casos, o importante é identificar em que território a dor acontece, o que normalmente causa confusão para o paciente que não consegue diferenciar em qual área do corpo o problema está relacionado.

Dentre as doenças vasculares, a má circulação sanguínea, seja por problema arterial ou venoso, pode causar dor nas pernas. a falta de suprimento sanguíneo, por um problema arterial, costuma atingir os pacientes mais idosos e dificulta muito para caminhar. problema na drenagem de sangue, ou seja, a insuficiência venosa também prejudica os membros inferiores podendo ocasionar inchaço nos tornozelos e pés, sensação de dormência, formigamento ou queimação.

Já no campo neurológico, dores nas pernas podem apresentar relação com doenças na coluna ou compressão do nervo. “Em geral, nós temos o problema do nervo que pode estar acometido em diferentes segmentos, o mais comum realmente é a dor na perna causada por problemas da coluna. E uma compressão da raiz nervosa - que é a origem do nervo na coluna, pode ocasionar dor, trazer perda de sensibilidade e de força”, afirma o Dr. Marcelo Amato, médico neurocirurgião, especialista em endoscopia de coluna e cirurgia minimamente invasiva da coluna.

O Dr. Amato explica que “quando é um problema de coluna ou nervo, geralmente, respeita o território do nervo acometido. Se tem uma dormência, um formigamento que vem pela perna, pega o dorso do pé e o dedão, isso é característico de uma raiz nervosa. É muito difícil um problema vascular dar esse padrão de acometimento sensitivo. Nas doenças vasculares, a sensibilidade fica acometida de uma forma mais global”.

Uma das formas de apresentação que costuma confundir entre doença vascular e neurológica é a claudicação dos membros inferiores. “Esse termo significa que as pernas doem, adormecem e podem falhar após andar certa distância. Existe a claudicação vascular e a claudicação neurológica. Curiosamente, além de outras características, na claudicação vascular, o paciente tem muita dificuldade para subir uma ladeira, já na claudicação neurológica, o paciente tem muita dificuldade para descer a ladeira e, subi-la, costuma ser mais fácil”, detalha Dr. Amato. 

Há exames específicos para diagnosticar o problema e diferenciar cada caso. Procurar um especialista para um diagnóstico correto é essencial para o tratamento efetivo.

 

 

Dr. Marcelo Amato - Graduado pela USP Ribeirão Preto e doutor pela USP São Paulo, o médico neurocirurgião Marcelo Amato é especialista em endoscopia de coluna e cirurgia minimamente invasiva de crânio e coluna. Doutor em neurocirurgia pela Universidade de São Paulo (FMRP-USP). Especialista em neurocirurgia pela Sociedade Brasileira de Neurocirurgia (SBN) e pela Associação Médica Brasileira (AMB). Neurocirurgião referência do Hospital de Força Aérea de São Paulo (HFASP) desde 2010. Possui publicações nacionais e internacionais sobre endoscopia de coluna, neurocirurgia pediátrica, tumores cerebrais, cavernomas, cistos cerebrais, técnicas minimamente invasivas, entre outros. É diretor do Centro Cirúrgico do Amato – Hospital Dia.

 www.neurocirurgia.com

https://www.instagram.com/dr.marceloamato/

http://bit.ly/MarceloAmato


Tudo que você precisa saber antes de trocar de anticoncepcional

Como eu faço para trocar o DIU por pílula? E quando quiser mudar da injeção para o comprimido? E para ir de um tipo de pílula para outro? Veja as regras ao trocar de anticoncepcional! Todas essas dúvidas são relativamente comuns no consultório: vou trocar de anticoncepcional, e agora? Como eu faço para trocar o DIU, quando quiser mudar uma injeção, quando for escolher outra pílula? 

Separei alguns pontos para ajudar nesse assunto:

 

Quando você quer trocar uma pílula por outra 

Vamos lá, você está tomando uma cartela de anticoncepcional, daquelas que fazem pausa. Ao trocar por uma pílula de outra marca, o ideal é que quando acabar a cartela, no dia seguinte você já comece com a nova cartela. Não espere a pausa. 

Se por acaso decidir esperar a pausa, então idealmente use camisinha por sete dias. Em resumo: vai trocar de pílula? Termine uma cartela e já emende a outra no dia seguinte. A pílula é de uso contínuo? A ideia é a mesma: acabou a cartela, no dia seguinte já inicie a nova. 

 

Você usa injeção e quer trocar para comprimido 

Neste caso, como a injeção você tem que tomar sempre no mesmo dia, na data em que teria que tomar uma nova injeção, você começa uma nova cartela, independentemente da sua menstruação. Se, ao contrário, você segue uma cartela e quer mudar para injeção, o ideal é que, no término de uma cartela, no dia em que começaria outra, em vez de tomar a pílula, você já toma a injeção. Simples, não é? 

 

Você quer tirar o DIU e passar a tomar pílula 

O que você deve fazer ao trocar de anticoncepcional: assim que tirar o DIU, no dia seguinte, inicie uma cartela de anticoncepcional. O ideal, preferencialmente, é esperar a menstruação. Ou seja, retirar o DIU quando estiver menstruada e começar uma nova cartela no dia seguinte ou no mesmo dia que tirar o DIU.

 

Você toma pílula e quer colocar o DIU 

Recomendamos sempre que o DIU seja colocado durante o período menstrual. Assim, você para com a cartela, espera a menstruação vir e coloca o DIU. Aí não preciso mais tomar pílula nenhuma.

  

A dica mais importante ao trocar de anticoncepcional 

Alguns anticoncepcionais trazem na bula a informação que nos primeiros sete dias é preciso sempre se proteger. Então, esse é o jeito mais seguro de trocar de anticoncepcional: seja qual for o anticoncepcional usado, ao trocá-lo por outro método, fique sete dias ou sem ter relação ou usando camisinha (ou outro método de barreira como preservativo). 

  

Dr. Rodrigo Ferrarese - especialista formado pela Universidade São Francisco, em Bragança Paulista. Fez residência médica em São Paulo, em ginecologia e obstetrícia no Hospital do Servidor Público Estadual. Atua em cirurgias ginecológicas, cirurgias vaginais, uroginecologia, videocirurgias, cistos, endometriose, histeroscopias, pólipos, miomas, doenças do trato genital inferior (HPV), estética genital (laser, radiofrequência, peeling, ninfoplastia), uroginecologia (bexiga caída, prolapso genital, incontinência urinaria) e hormonal (implantes hormonais, chip de beleza, menstruação, pílulas, DIU...).  Mais informações podem ser obtidas pelo perfil @dr.rodrigoferrarese  - https://drrodrigoferrarese.com.br/


Saiba como funciona a cirurgia de implantes dentários sem cortes

A técnica faz com que a instalação dos implantes seja ágil, certeira e acessível, além de garantir um pós-operatório mais confortável e indolor

 

Especialmente nos últimos dez anos, o mercado da Odontologia tem passado por grandes impactos tecnológicos, em todas as suas áreas. Hoje, estas inovações permitem resultados clínicos com maior índice de previsibilidade e reduzem o número de visitas do paciente ao consultório, bem como seu tempo na cadeira. 

Na Implantodontia, com a transformação digital, as tradicionais abordagens analógicas se converteram em protocolos de tratamento mais eficientes e simplificados. Nesse contexto, destaca-se a “cirurgia guiada”, indicada tanto para quem perdeu apenas um dente, como para aqueles que perderam vários ou, até mesmo, todos os dentes. 

Nesta modalidade cirúrgica, o dentista elabora uma guia a partir da cavidade bucal do paciente, impressa em resina. “É com esta guia que todo o procedimento é realizado, dispensando cortes e pontos, já que as perfurações serão bastante assertivas, exatamente nos pontos definidos no pré-operatório”, explica o cirurgião-dentista Fábio Bezerra, PhD em Biotecnologia, mestre em Periodontia e diretor global de Pesquisa e Desenvolvimento (P&D) da S.I.N. Implant System. “Como se trata de uma técnica minimamente invasiva, o paciente sente menos dor, assim como tem um pós-operatório mais tranquilo, com menos dor e com poucos medicamentos”, completa. 

 

Como funciona a cirurgia guiada? 

O especialista explica que são, basicamente, quatro etapas. Veja a seguir: 

Primeira etapa: tudo começa com a consulta no dentista, na qual o profissional vai pedir três exames essenciais para a colocação de implantes. São eles: fotografia, tomografia e escaneamento. “Todos podem ser feitos no próprio consultório, caso o dentista tenha os equipamentos, ou então o paciente é direcionado para um planning center, que são centros de imagem especializados em Odontologia”, conta Bezerra. Com as imagens em mãos e o auxílio de um software, o profissional pode simular o procedimento no ambiente virtual.

Segunda etapa: o dentista apresenta para o paciente o planejamento de modo objetivo, com detalhamento do caso. Neste momento, o profissional também esclarece todas as dúvidas sobre o procedimento. 

Terceira etapa: a partir da aprovação do planejamento pelo paciente, o dentista faz a impressão da guia cirúrgica, que é feita de material de resina, que se adapta perfeitamente à cavidade oral. “Esta impressão pode ser feita por meio de uma impressora 3D ou fresadora, ambas ficam satisfatórias”, explica Fábio. Com a guia em mãos, a cirurgia é, então, agendada.

Quarta etapa: a realização da cirurgia. “Com o auxílio da guia, são feitas pequenas incisões na gengiva com o auxílio de uma fresa e, então, são inseridos os implantes de titânio, que agem como se fossem as raízes dos dentes e funcionam como base de apoio para as coroas dos dentes”, explica Fábio. “É uma cirurgia extremamente precisa, que dispensa cortes”, conclui. 

 

Quais as vantagens da cirurgia guiada? 

Como é um procedimento sem cortes ou pontos, o pós-operatório fica mais fácil,  com menos inchaço ou sangramentos. Assim, a pessoa pode retomar suas atividades rotineiras em um intervalo menor de tempo. Há também uma redução no uso de analgésicos e anti-inflamatórios. “Além disso, como o processo todo é feito em um número menor de consultas, existe uma economia significativa para o paciente”, explica Bezerra. 

E mais: todos os dados do planejamento virtual da cirurgia ficam armazenados em programas online. “Isso também é vantagem para o paciente. Se ele mudar de cidade ou país, por exemplo, poderá seguir seu tratamento com tranquilidade, já que o novo dentista terá acesso ao seu histórico cirúrgico com apenas um clique”, explica Fábio. 

 

No Brasil, a cirurgia guiada é acessível? 

Sim. “Para começar, 20% dos dentistas de todo o mundo estão no Brasil”, diz Fábio Bezerra. “E inclusive nas cidades do interior, os profissionais estão aderindo cada vez mais à cirurgia guiada, democratizando o tratamento. Além disso, Bezerra afirma que o surgimento de planning centers em várias localidades do país fez com que a prática ganhasse terreno. Ele destaca, ainda, que os pacientes são, no geral, bem informados e a maioria busca por dentistas que atuem com esta modalidade cirúrgica. “Acima de tudo, é preciso lembrar que a Odontologia Digital é a especialidade do presente e não mais do futuro”, conclui.

  

 

S.I.N. Implant System

www.sinimplantsystem.com.br


Por que você deve perguntar ao dentista a marca do seu implante dentário?

No Brasil, a cada três implantes dentários realizados, um é feito com produto pirata, segundo estimativa da Abimo (Associação Brasileira da Indústria de Dispositivos Médicos). “Este é um problema que deve ser encarado com seriedade, pois o que pode parecer muito barato tende a sair caro”, alerta Fabio Azevedo, especialista em implantodontia e consultor do Departamento de Pesquisa e Desenvolvimento (P&D) da S.I.N. Implant System. “Os implantes ilegais não possuem quaisquer certificações e nem passam por testes laboratoriais ou práticos, essenciais para garantir a excelência do material”, explica Azevedo. 

Ainda segundo o especialista, os riscos que advém da colocação de um implante pirata são enormes. “O organismo responde com rejeição e com uma resposta imunológica inflamatória. Como resultado, são ocasionadas infecções locais e, até mesmo, sistêmicas, com potencial de afetar outros órgãos, além da cavidade bucal”, diz Fabio. “Algumas pessoas desenvolvem, ainda, a necrose, que acontece quando há morte do tecido ósseo. E, nesse caso, ocorre a perda do osso e junto, com ele, do implante”, completa. 

Por todos esses motivos, é importante que o paciente procure um profissional qualificado e que seja especializado em implantodontia. “Vale reforçar que se trata de um investimento para toda a vida”, afirma o especialista. “É preciso entender que, por trás do custo do implante, existe a qualidade e a segurança de um material idôneo, que passou por rígidos processos de certificação”, diz. 

E é interessante ressaltar que, normalmente, as clínicas facilitam as condições de pagamento, ajudando na adesão do paciente ao tratamento. 

Veja, a seguir, cinco boas razões que vão mostrar porque você deve perguntar ao dentista a marca do implante dentário que será utilizado na sua cirurgia:

 

Ter certeza de que o implante é original. Os implantes legítimos passam pelos testes de qualidade e segurança exigidos pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária). Já os piratas, apesar de se assemelharem aos originais, não têm certificação do órgão regulatório. E se acontecer qualquer defeito de fabricação, o paciente não tem como recorrer. Já as marcas idôneas dão garantia vitalícia, por exemplo.

 

Garantia contra rejeições. Os implantes dentários certificados são normalmente produzidos em titânio e biocompatíveis; ou seja, quando na cavidade bucal, o organismo entende que aquele elemento faz parte do seu próprio sistema, prevenindo riscos de rejeição. “A biocompatibilidade é requisito fundamental dos implantes de boa procedência”, diz Fabio. “O índice de sucesso em cirurgias de implantes fica em torno de 95% e mesmo quando há problemas, o procedimento pode ser refeito”, completa.

 

Segurança total para a manutenção do implante. O especialista explica que, após a colocação da raiz artificial, é importante que o cirurgião dentista entregue ao paciente uma etiqueta com informações sobre o implante colocado. “Neste certificado do fabricante, geralmente, são discriminados  marca e tamanho do implante, assim como número de série e registro junto aos órgãos reguladores”, explica Azevedo. Esse conjunto de dados será importante porque, caso o paciente mude de cidade ou de país, por exemplo, poderá continuar seu tratamento com outro dentista. “Assim, o profissional saberá onde buscar pelos componentes protéticos correspondentes àquele implante, caso haja a necessidade de reparos ou substituições”, explica.

 

Maior longevidade do implante. Segundo o Dr. Fabio Azevedo, a alta tecnologia somada aos testes realizados para cada peça fabricada asseguram a qualidade e a durabilidade do implante. Estes experimentos verificam, por exemplo, a resistência mecânica ideal (que suporta toda a carga de força do processo de mastigação). Também, evita-se o risco de partículas do material se soltarem com o tempo. Enfim, o processo de fabricação correto garante ao produto durabilidade máxima. Somado a isso, com a manutenção feita em consultas periódicas ao dentista e boa higiene bucal, um implante dentário tem potencial para durar por décadas ou, até mesmo, por toda a vida.

 

Reabilitação total das funções dos dentes. Com o implante dentário de qualidade, a mastigação é totalmente restabelecida e volta a acontecer de forma plena.  Além disso, há o fator estético, fundamental para a autoestima e saúde mental. “Ao utilizar próteses de má qualidade, o mecanismo de encaixe do pino não segue o padrão correto”, alerta Fabio Azevedo. “Os componentes piratas são produzidos com dimensões de encaixe mais alargadas, o que faz com que afrouxem com relativa facilidade. Quando isso ocorre, há um grande risco de proliferação de bactérias e perda do implante”, conclui.

 

Alta no combustível aéreo: O que fazer neste cenário?

 

Passada a crise provocada pela pandemia do covid-19, as companhias aéreas estão sofrendo uma nova dificuldade devido a falta de querosene de aviação (QAV), na esteira do aumento do petróleo.

 

No ano passado, quando o petróleo subiu 54%, o combustível teve um reajuste de 76,2% no preço. Neste momento, com o petróleo registrando uma alta de 45% no acumulado de 2022, existe a tendência de que as empresas elevem os preços das passagens e também tenham de reduzir as operações para conseguir atravessar esse período.

 

O que acontece é que o combustível do avião representa 35% do custo de um voo, ou seja, se esse produto aumenta, gera um impacto diretamente no preço final das passagens aéreas.

 

Essa alta provém muito da guerra entre Rússia e Ucrânia. A Rússia é um país de grande importância geopolítica, grande o suficiente para que os efeitos causem sequelas nos negócios da aviação e demais segmentos.

 

Os principais impactos causados na aviação em um primeiro momento são tarifas de combustível, câmbio, e preço de commodities relevantes para a indústria, como o titânio, que é necessário para a fabricação de aviões.

 

Diante disso, haverá um aumento das tarifas aéreas. Mas sabemos o que as empresas podem fazer visando já esse horizonte de 2022? 

 

Negociação com os fornecedores aéreos: 

 

Apesar do aumento de custo, ele ocorrerá em todas as companhias aéreas. As margens das cias aéreas continuarão "apertadas", já que elas não querem perder Share. Por isso, as cias aéreas devem incentivar as empresas com um percentual de desconto para que a empresa tente priorizar as compras na mesma.

 

Essa é uma prática comum no mercado, e deve contar com uma agência que tenha expertise para dar esse suporte e realizar ótimos acordos. 

 

Antecedência de compra

 

Sem dúvidas aqui é onde haverá bastante impacto no custo de uma passagem aérea. O motivo? A precificação da cia aérea é baseada na antecedência x % vendido.

 

Vejamos: Imagine um voo específico que acontecerá daqui a 6 meses. O sistema faz a seguinte análise: quantos % deveria ter vendido com 6 meses de antecedência? Vamos imaginar que seja 10%, se a cia aérea vendeu só 8%, ela tende a precificar a passagem mais barata.

 

Se 6 meses antes do voo a cia aérea já conseguiu vender 15% dos assentos, o preço da passagem será mais cara, e isso é realizado de forma automática por um algoritmo que faz isso para todos os voos da cia aérea. 

 

Leonardo Bastos -CEO da Kennedy Viagens Corporativas

 

O controle das finanças não é igual para todos e deve ser analisado individualmente

 Thiago Martello, fundador da Martello Educação Financeira, revela as principais dúvidas de grande parte da população endividada, além de apontar possíveis soluções financeiras 

 

A crise estabelecida pela pandemia abalou não só a economia, mas também o mercado de trabalho. Com o desemprego e informalidade crescentes, famílias passaram a conviver com uma renda mensal de até dois salários-mínimos, considerada baixa diante do cenário econômico atual, de inflação e juros altos. Isso faz com que muitas pessoas enfrentem um desafio diário: o controle das finanças.

Dados levantados pelo IBGE revelam que o Brasil, atualmente, possui mais de 30,2 milhões de trabalhadores remunerados com um salário-mínimo por mês. Este é o percentual mais alto já apurado desde o início da série histórica da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio (Pnad), em 2012.

De acordo com Thiago Martello, fundador da Martello Educação Financeira, mesmo que seja difícil não contrair dívidas nesse momento, é possível manter as finanças em dia a partir de uma boa administração dos recursos. “Estabelecer percentuais para cada conta, como se fosse uma receita de bolo que serve para qualquer realidade, não é uma prática financeira saudável, principalmente porque não leva em conta a realidade da família, seus hábitos e motivadores. O resultado obtido com o dinheiro que você tem é uma consequência do seu próprio comportamento, portanto, o melhor caminho para começar esse processo é esquecer as planilhas e buscar conhecimento sobre si mesmo”, revela.

Para o especialista, realidades diferentes pedem um planejamento financeiro personalizado. “Um jovem solteiro que mora com os pais, não tem contas para pagar e recebe um salário de R$ 1.500,00, pode viver tranquilamente com uma divisão de 30% manutenção do custo de vida e contas do dia a dia, 40% para estudos, 20% para lazer e 10% para investimentos, por exemplo. No entanto, quando falamos da mesma quantia para um pai de família, que paga aluguel e tem outras prioridades, esse cenário muda radicalmente”, pondera.

Ao identificar essas características, é possível criar um controle de finanças eficaz e que faça sentido para cada indivíduo. “Não é adequado dizer para uma pessoa o quanto ela deve gastar com a moradia e alimentação de sua família. O que deve ser feito, de forma saudável, é entender o potencial de cada um, trazer consciência e autoconhecimento para que ele tenha um padrão de vida de acordo com a sua realidade e, assim, extrair o melhor resultado disso”, relata Martello.

Parcelar compras grandes pode parecer uma solução momentânea, mas de acordo com o educador financeiro, é necessário ter cautela para não acumular dívidas no futuro. “Dados revelam que 82% da população brasileira tem o hábito de fazer compras parceladas, com boa parte desse público acreditando que comprar parcelado ou à vista é a mesma coisa, tendo diferença apenas na data da fatura, o que não é verdade. Comprar e parcelar o pagamento é um passo para grandes problemas futuros, principalmente pela imprevisibilidade da vida”, alerta.

Embora seja uma prática cada vez menos usada, pedir descontos na hora de realizar uma compra ou solicitar um serviço pode aliviar as contas no fim do mês. “Dependendo da forma de pagamento, o desconto pode se tornar viável para ambas as partes. Quando o pagamento é à vista, seja em dinheiro ou via PIX, o poder de barganha nesse sentido aumenta. Também é válido pedir descontos nos serviços de uso recorrente, como telefone, internet, TV a cabo e até mesmo aluguel, pois na maioria dos casos o prestador de serviços quer continuar com um bom relacionamento”, finaliza. 

 

 

Martello Educação Financeira - fintech e edtech oferece planejamento financeiro com uma metodologia própria e inovadora, por meio de cursos, mentorias e diagnósticos para melhorar o relacionamento do cliente com seu dinheiro. martelloef.com.br/

  

Thiago Martello -  Apaixonado por finanças, Thiago é administrador de formação, pós-graduado pela FGV, especialista e agente autônomo de investimentos, além de atuar como educador e planejador financeiro desde 2015. Ele começou a trajetória aos nove anos, vendendo balas no farol perto de casa e hoje já mudou a vida de mais de mil pessoas através de uma metodologia exclusiva, simples e divertida e que transformou a vida de muitas famílias. Com bom humor, ele mostra que é possível organizar as contas de forma prática e dar uma "martellada" definitiva na desordem financeira. https://martelloef.com.br/


Cursos gratuitos apoiam jovens que saem do Ensino Médio com planos de ingressar na carreira militar

Atento a vários concursos abertos, jovens de 17 a 24 anos encontra nas áreas do exército e da aeronáutica a porta de entrada para uma carreira profissional com ampla perspectiva, contando com opções de aulas isentas de custos para a preparação intensa

 

Em decorrência do atual cenário pandêmico, a realidade socioeconômica do país vem se mostrando cada vez mais crítica para os mais jovens. Segundo a pesquisa Pnad Contínua do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), referente ao 4º trimestre de 2021, jovens de 18 a 24 anos sem ocupação correspondem a 30,8% do total. Para os recém-formados no Ensino Médio, os desafios foram ainda maiores para ingressar no ensino superior pelo ENEM, maior porta de entrada no país. Nesse sentido, muitos deles têm encontrado em cursos gratuitos uma oportunidade de entrar nas carreiras militares. 


“A pandemia prejudicou a economia e pensei que o serviço público seria mais interessante nos curto e médio prazos para me trazer estabilidade financeira”, conta o estudante de Maracanaú, no Ceará, Lucas Lourenço.

 

O coordenador de carreiras do AlfaCon Concursos, Rogério Dal Piva, concorda quanto às possibilidades de benefícios que jovens podem ter em carreiras militares como estabilidade financeira, plano de carreira e até mesmo cursos de formação em Engenharia, por exemplo. “O jovem ganha um salário ainda em formação, além de alojamento, alimentação, saúde, entre outros benefícios. Em uma faculdade, raramente ele concluirá ganhando 5 mil reais, a média de salário que esses concursos oferecem”, afirma o especialista. 

A estudante Roberta Peres, 19, de Pelotas (RS), afirma que tentou entrar no ensino superior por meio do Enem três vezes, sendo a última aprovada em odontologia pela UFRGS. Ela, no entanto, não pretende ingressar na faculdade; atualmente, estuda para o concurso da Escola de Sargentos das Armas (ESA). 

“Em odontologia, eu não teria garantia de futuro ou estabilidade nenhuma. Seriam 5 anos sem saber como me sustentar, sem contar os gastos com materiais, transporte e muito mais. Passando no concurso, essa estabilidade é imediata”, explica a jovem.

Lucas Lourenço, 19, de Maracanaú, Ceará, estuda online para concursos militares pelo curso “SOU+” do AlfaCon Concursos.

 

O coordenador também conta que as forças armadas oferecem direitos que o setor privado não tem, como aposentadoria integral (o militar leva para a reserva o salário que recebe em serviço) e auxílios que se somam à remuneração. “Não há outra área em que isso ocorra. Assistência médica, odontológica, psicológica, familiar, até auxílio funeral para membros da família é possível garantir”, diz.

 

A principal alternativa dita por eles e por outros estudantes tem sido procurar por cursos preparatórios que oferecem gratuitamente algumas apostilas e até mesmo aulas ao vivo. “Há muito conteúdo sendo transmitido, ao vivo, pela internet por professores ou cursos preparatórios”, afirma. O próprio AlfaCon possui aulas completas e eventos gratuitos em seu canal do YouTube.


 

Concursos militares em ascensão 


Assim como eles, outros jovens têm encontrado nas carreiras militares uma oportunidade de conseguir renda e desenvolvimento profissional. Diferentemente de outros concursos públicos, instituições como ESA (Escola de Sargento das Armas), EsPCEx (Escola Preparatória de Cadetes do Exército) e EEAR (Escola de Especialistas de Aeronáutica) oferecem vagas de emprego para pessoas a partir dos 16 anos, semestralmente. 

A ESA está com inscrições abertas até o dia 05 de abril para 1.100 vagas. Os interessados devem acessar o site da instituição e pagar uma taxa no valor de R$ 95,00. A prova será objetiva acontece no dia 09 de setembro. A EsPCEx também abriu edital para suas 440 vagas com formação em 2023. A prova acontecerá no dia 18 de setembro.

 


Primeiros passos

 

Aos jovens que desejam estudar para carreiras militares, Rogério aconselha: “Experiência de concurso é não desistir. Saiba para qual carreira militar você vai estudar e faça um planejamento, se dedique e tenha propósito na escolha que fez, o esforço será recompensado”.

 

Outra dica que pode ajudar é a construção de um cronograma de estudos, separados pelas áreas de conhecimento. Leve em consideração a proporção de temas que serão cobrados na prova. “Se a pessoa trabalha, pense em uma rotina entre duas a três horas de estudo por dia”.

 

 AlfaCon

www.alfaconcursos.com.br

Estação Capão Redondo, na Linha 5-Lilás, recebe na quinta-feira, dia 24/3, a BiblioSesc, projeto de incentivo à leitura

 Biblioteca móvel estará disponível ao público em várias datas ao longo do ano, com oferta de livros e outras atrações

Biblioteca volante oferece livros e diversas outras atividades ao público da estação e seu entorno

 

Nesta quinta-feira, dia 24 de março, a BiblioSesc - biblioteca móvel do Sesc - estará mais uma vez na Estação Capão Redondo de metrô. O projeto teve início em fevereiro e se estende ao longo deste ano, até dezembro. A iniciativa, firmada em parceria com a ViaMobilidade, concessionária responsável pela operação e manutenção da Linha 5-Lilás, busca incentivar a prática de leitura em todas as idades, além de aproximar a comunidade da literatura regional, nacional e estrangeira, por meio de quadrinhos e outros gêneros. 

A BiblioSesc integra um projeto de estímulo à leitura que oferece, gratuitamente, o empréstimo e consulta de livros. As bibliotecas móveis possuem mais de 3 mil livros em seu acervo e atendem às regiões de Campo Limpo, Interlagos, Itaquera, Osasco, Santana e São Caetano. 

Para ter acesso aos livros, basta se inscrever, mediante apresentação de um documento de identidade e comprovante de residência. Além da possibilidade de retirar livros, o programa oferece ao público outras atividades, como encontros com escritores, oficinas diversas, narração de histórias e intervenções artísticas, como parte das ações de fomento à leitura do Sesc São Paulo. 

“Mais do que um lugar de passagem, nossas estações são um ponto de encontro com a cultura, em suas diversas manifestações. As atividades que propomos buscam sempre dialogar e interagir com nossos passageiros”, diz Juliana Alcides, gerente de Comunicação e Sustentabilidade da ViaMobilidade.


Serviço:

BiblioSesc -- Estação Capão Redondo - Linha 5-Lilás

Horário: das 10h às 16h

 

Datas:

• 24 de março

• 7 de abril

• 5 e 19 de maio

• 2, 16 e 30 de junho

• 14 e 28 de julho

• 11 e 25 de agosto

• 8 e 22 de setembro

• 6 e 20 de outubro

• 3 e 17 de novembro

• 1 e 15 de dezembro


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