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sábado, 26 de fevereiro de 2022

“Chip da Beleza” vulgariza um tratamento sério

Implantes hormonais têm indicações bem estabelecidas, entre elas menopausa e hipogonadismo 

 

O hormônio gestrinona está sendo usados como o “Chip da Beleza”, porém, associações médicas contraindicam o seu uso para fins estéticos.

 

Na mulher, a gestrinona tem a ação de inibir o hormônio feminino, suspendendo o ciclo menstrual e proporcionando o ganho de massa muscular. Por isso, passou a ser conhecido como chip da beleza. A gestrinona, inclusive, é considerada doping pela Agência Mundial Antidoping por esses efeitos androgênicos potentes que essa medicação tem.

 

Na entrevista que segue, a endocrinologista Dra. Lorena Lima Amato explica quando os implantes hormonais podem ser recomendados e quais os riscos dos chamados chips da beleza.

 

Qual diferença entre implante hormonal e chip da beleza?

O chip da beleza é um termo que se popularizou para se identificar alguns implantes hormonais geralmente associados à ação anabólica, eventualmente gestrinona e testosterona. Sabemos que alguns hormônios aumentam a massa muscular e diminuem a gordura subcutânea quando associado a um treino e alimentação saudável. No entanto, o uso de hormônio para fins estéticos é absolutamente avesso aos endocrinologistas. O chip vulgariza um tratamento sério. Não é um chip, mas um tratamento hormonal e nós, endocrinologistas, não somos a favor de hormônios para fins estéticos. Hormônios só devem ser indicados quando há deficiência hormonal.

 

Para que serve o implante hormonal?

Os implantes hormonais servem para fazer a reposição quando necessário, principalmente os esteroides sexuais – testosterona e estradiol - para pessoas que têm deficiência e indicação dessa reposição. Temos algumas opções subcutâneas no mercado na forma transdérmica e na forma de géis, uma via considerada melhor que a via oral para reposição hormonal.

 

Para quais distúrbios hormonais o implante está indicado?

As principais indicações são para:

- Hipogonadismo: Em homens se refere a uma condição que cursa com a queda dos níveis de testosterona e pode estar associado à síndrome metabólica, obesidade, diabetes, e até mesmo ao envelhecimento, quando chamamos frequentemente essa situação de andropausa. Também pode ser congênito.

- Retirada cirúrgica de ovários

- Menopausa precoce

- Menopausa fisiológica tradicional

 

Qualquer mulher que está na menopausa pode fazer uso de implante hormonal?

Mulheres com câncer de mama, eventos trombóticos e infarto, por exemplo, não estão indicadas a fazer o uso de reposição normal. É preciso individualizar para chegar ao melhor tratamento.

 

Quanto tempo o implante hormonal fica sob a pele?

Depende do tipo de implante que está sendo usado, pode ficar de seis a oito meses. Existem os implantes absorvíveis, que não precisam ser retirados, e os feitos de silicone, que precisam ser removidos após o período determinado pelo especialista.

 

Existe efeitos adversos? Se sim, quais?

Os efeitos são os mesmos de qualquer reposição hormonal, só é uma via diferente. Lembrando que a via oral tem mais efeitos adversos no fígado e piora da libido.

 

O implante hormonal é aprovado pela Anvisa?

Sim, é aprovado como uma forma de reposição hormonal, mas reforço que não é recomendado usar para fins estéticos.

 

Pode ser feito por farmácias de manipulação?

Atualmente, os implantes só são manipulados, o que tem o lado positivo e negativo. Não existe um implante padronizado pela indústria farmacêutica. O lado bom é que você pode personalizar a reposição hormonal. O lado ruim é que a manipulação tem todas as suas dificuldades inerentes à farmácia de manipulação.

 

 

Dra. Lorena Lima Amato - A especialista é endocrinologista pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP), com título da Sociedade Brasileira de Endocrinologia (SBEM) e endocrinopediatra pela Sociedade Brasileira de Pediatria. É doutora pela USP e professora na Universidade Nove de Julho.

https://endocrino.pro/

www.amato.com.br

https://www.instagram.com/dra.lorenaendocrino/

Como fortalecer os fios e evitar a queda capilar no pós-Covid


A perda de cabelo pós-Covid está ligada ao estresse físico e psicológico que os pacientes vivenciam com a infecção pelo coronavírus e suas variantes. Toda situação de estresse reflete no sofrimento do folículo -, a região do couro cabeludo que dá origem ao cabelo -, ocasionando a queda de cabelo, chamada de eflúvio telógeno. 

 

O fio de cabelo passa por um ciclo que é resumido em 3 fases: anágena (crescimento), catágena (transição) e telógena (queda). Cerca de 20% corresponde à última etapa. Porém, a situação muda quando passamos por algum problema de saúde como a Covid-19. 

 

Nesse tipo de estresse, uma porcentagem dos fios que está na fase anágena passa automaticamente para a telógena, fazendo com que o cabelo caia além do esperado. Após avaliação capilar detalhada, a conduta profissional deve ser assertiva para que seus resultados tragam de volta a saúde dos cabelos e do couro cabeludo, além da autoestima do paciente/cliente. 

 

O 1° passo para quem busca um tratamento tricológico (Tricologia é o ramo da ciência que trata dos pelos ou cabelos) consiste em uma análise de todo o couro cabeludo e haste capilar. Para cada desordem capilar existe um tratamento específico. Dentre os tratamentos, há os medicamentos orais e tópicos, fatores de crescimento, cosméticos, mudança nutricional, além de recursos terapêuticos. 

 

O 2° passo consiste em ter uma alimentação rica em nutrientes. Já o 3°passo seria controlar o estresse através de meditação, hobbies e sono regular. 

 

O 4° passo abrange a prática de atividades físicas. O 5° passo é a visita a um dermatologista.

 

Dicas caseiras

 

Outra opção, além das mencionadas acima, é a hidratação caseira com ovo, que tem na sua composição ácidos graxos saturados, ácidos graxos insaturados, aminoácidos, minerais, vitaminas e carotenoides que vão auxiliar na nutrição do couro cabeludo. 

 

A massagem capilar relaxante é outra opção que gera muitos benefícios antiestresse, como o aumento da vascularização, o que potencializa os demais tratamentos. Normalmente, o tempo de duração da massagem vai variar de caso a caso. 

 

O pelling capilar caseiro por microesferas no couro cabeludo também é uma sugestão que retira impurezas e células mortas e intensifica e prepara a região para aplicação de outros recursos terapêuticos com princípios ativos eficientes. 

 

Independente da sua preferência é importante adotar uma rotina de cuidados com produtos antiqueda e uma alimentação saudável e balanceada, tudo isso aliado ao acompanhamento um profissional capacitado.

 

Cleonice Fernandes – Professora de Tricologia do Curso de Estética da Faculdade Senac Goiás (go.senac.br)

10 coisas que você precisa saber para utilizar o botox com segurança

Diretor da Academia da Face, Willian Ortega alerta sobre o uso de produtos não autorizados pela ANVISA 

 

 A cada ano que passa a toxina botulínica, conhecida como botox, ganha mais espaço e mais adeptos, podendo ser utilizada em intervenções estéticas para amenizar as linhas de expressão e como tratamento funcional de diversas doenças relacionadas ao sistema neurológico e muscular, como sorriso gengival, enxaqueca, bruxismo, suor excessivo, entre outras.

“Na última semana o noticiário alertou sobre o uso de um “botox pirata” em uma clínica de procedimentos estéticos em Porto Alegre, que estaria aplicando em clientes o produto Israderm, uma suposta toxina botulínica proibida pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) de comercialização, distribuição, fabricação, propaganda e uso desde junho do ano passado”, alerta Willian Ortega, especialista em harmonização orofacial e diretor da Academia da Face, que elenca 10 pontos essenciais que merecem atenção: 

  1. Escolha um profissional de confiança, com formação acadêmica, que tenha credenciamento nas sociedades de especialistas, tempo de estudo e atuação na área.
  2. Na primeira consulta tire todas as suas dúvidas a respeito do tratamento que pretende realizar.
  3. A clínica deve possuir alvará de localização e funcionamento.   
  4. Observe os equipamentos, mobiliários e estrutura física do consultório, que devem estar higienizados e com condições ergonômicas adequadas.
  5. O profissional deve preparar o material na sua frente. 
  6. Peça o nome do produto, marca, número de lote e prazo de validade.
  7. Verifique se os produtos estão armazenados em local adequado, protegidos de umidade, calor e luz.
  8. Desconfie de procedimentos com valores muito baixos.
  9. No site da Anvisa existe um campo para consulta de produtos irregulares.
  10. O descarte correto dos materiais também é uma medida importante que garante não apenas a higiene, mas também a segurança da clínica e profissionais. Materiais perfurocortantes devem ser descartados em caixas rígidas destinadas a essa função.

“Um profissional com o treinamento correto e que segue todas as normas e medidas de segurança indica sempre os melhores procedimentos e produtos para que o paciente alcance seu objetivo sem arriscar a sua saúde. Por isso, a relação de confiança entre o especialista e paciente é um fator indispensável para o sucesso dos procedimentos”, conclui Ortega.


Willian Ortega – Graduado pela UNIPAR, especialista em Ortodontia e Pós-Graduado em Harmonização Orofacial. Diretor da Academia da Face em São Paulo. 
CRO-PR: 23.627
Instagram: @drwillianortega


Teve flacidez após emagrecer? Saiba como eliminar o excesso de pele e recuperar a autoestima

 Especialistas explicam por que a chamada “flacidez tissular” acontece e dão dicas de como resolvê-la

 

Para muitas pessoas, eliminar o excesso de gordura para atingir a aparência ideal pode ser um desafio e tanto. Nos casos em que o emagrecimento acontece de forma mais rápida, como em procedimentos cirúrgicos, o processo pode ser acompanhado por outro obstáculo para a autoestima: a chamada “flacidez tissular” da pele. Potencializado pela diminuição do colágeno, esse fenômeno acontece porque a pele que estava esticada não acompanhou o novo volume do corpo. 

Para prevenir situações como essa, é importante que as pessoas interessadas em eliminar gordura corporal façam isso com respaldo de profissionais multidisciplinares, seja no acompanhamento da alimentação e do metabolismo, ou das próprias atividades físicas. Indo aos poucos, a pele corporal acompanhará melhor o ritmo. Felizmente, existem diversas alternativas para quem quer se livrar da flacidez, como apontam especialistas.

 

Flacidez tissular x flacidez muscular 

Antes de buscar formas de reduzir ou acabar com a flacidez do corpo, é preciso entender a diferença entre flacidez tissular e muscular. A biomédica Ana Beatriz Ferraz explica que um dos principais fatores que provocam a flacidez tissular, ou hipotonia tissular, é o envelhecimento, devido à perda de firmeza e elasticidade. 

O mesmo pode acontecer com em relação à perda de volume do rosto, como aponta a profissional da Clínica Corporeum, de Brasília. “Uma das características comuns do processo do envelhecimento e de quem passou por um emagrecimento importante, gestação, pessoas que costumam praticar atividades físicas de alta intensidade”, acrescenta. 

Alguns fatores podem ser agravantes para a flacidez tissular. “Esse processo também pode ser precipitado ou desencadeado por alterações importantes de peso e hábitos de vida não saudáveis, como má alimentação, tabagismo e estresse”, acrescenta a dermatologista Mariana Carvalho da Costa, do Hospital Anchieta de Brasília, doutora em Medicina pela UnB. 

A flacidez muscular, por sua vez, é o que o próprio nome sugere: acontece quando a pessoa tem uma perda de massa muscular, muitas vezes associada a uma perda rápida e repentina de peso corporal.

 

Como se livrar da flacidez 

Eliminar a flacidez é a melhor forma de perceber o resultado da perda de peso. Por isso, o cirurgião plástico Rafael Sabino aponta que, em algumas lipoaspirações, é preciso realizar procedimentos para tirar o excesso de pele. “Com uso de algumas tecnologias associadas à cirurgia, podemos diminuir a flacidez, entregando um resultado ainda melhor”, complementa o profissional da Clínica Corporeum. 

A dermatologista Ana Magella destaca que hoje existem também diversas formas para reduzir a flacidez. “Hoje podemos usar a aplicação de bioestimuladores de colágeno, a radiofrequência, tudo visando o que é melhor para o paciente”, aponta. 

Já quando se fala em flacidez muscular, a melhor opção para reduzir e eliminá-la é com exercícios físicos. “A musculação gera ganho de massa muscular, resultando em uma melhoria da elasticidade da pele e aumento do tônus muscular, ocupando o espaço deixado pela gordura”, explica o coordenador físico Carlos Botelho, da Bodytech Brasília.

Como aliados aos exercícios físicos, a dermatologista Mariana Carvalho da Costa acrescenta que hoje existem tratamentos corporais em aparelhos de campo eletromagnético que geram milhares de contrações musculares em meia hora. “São ótimas opções para quem quer retomar as atividades e acelerar os resultados e para aqueles que querem potencializar sua prática física”, completa.

 

E no rosto, o que fazer? 

No caso de flacidez facial, os procedimentos indicados devolvem o volume e a sustentação para o rosto. “Uma excelente opção é o MD Codes, tratamento que visa a aplicação do ácido hialurônico em pontos específicos, reestruturando os coxins de gordura perdidos. Esse procedimento pode ser associado ao ultrassom microfocado e a radiofrequência, trazendo como resultado um rosto com o contorno facial redefinido”, complementa o cirurgião plástico Rafael Sabino.

 

Chá verde: aliado ou vilão?

 

Quando o assunto é emagrecimento, é tentador acreditar que um único produto é capaz de proporcionar resultados miraculosos. Mas, na realidade, isso não ocorre, como destaca a nutricionista do Hospital Edmundo Vasconcelos, Paula Caroline S. de Fabio. “É preciso sempre lembrar que nenhum alimento ou substância isolada é capaz de promover perda de peso apenas por seu efeito”, diz ela.  

O alerta vale para qualquer item e inclui o chá verde, que conquistou uma legião de consumidores por conta de sua fama emagrecedora. “O chá verde tem uma leve ação termogênica e antioxidante e ajuda na queima de gordura corporal quando aliado a uma alimentação equilibrada e atividade física regular”, comenta. “Porém, o uso em doses concentradas ou prolongadas pode causar inúmeras consequências ao organismo”, reforça Paula. 

Entre os riscos derivados do consumo excessivo da bebida estão irritações na mucosa do estômago, insônia e irritabilidade. Para quem se vale de doses concentradas do produto, como as encontradas em cápsulas, o risco é ainda maior. Quando mantido o consumo por períodos longos, há chances de desenvolvimento de reações inflamatórias, de colestase – ou seja, interrupção do fluxo da vesícula -, e até de acúmulo de gordura no fígado e necrose.  

“Por ser uma bebida natural, muitos não associam a ela o potencial de problemas. Mas tudo em excesso gera riscos, inclusive produtos naturais. É preciso atenção. Os chás não são capazes de fazer milagres e precisam ser usados com cautela”, destaca. 

Para acessar os benefícios do chá verde sem colocar a saúde em risco, a dica é respeitar a quantidade máxima de consumo diário – algo como dois copos de chá solúvel ou cerca de 10g de erva preparados em 200 ml de água. Outro ponto essencial é checar a procedência do produto. “Substâncias sem armazenamento e extração corretos provocam o desenvolvimento de fatores tóxicos no fígado. Por isso, a indicação é consultar sempre um profissional habilitado para compreender se esta é uma opção saudável”, explica a especialista. 

Por último, ela chama atenção para os grupos que devem evitar a bebida. “Pessoas com doenças e alterações no fígado como hepatites, cirroses e esteatose hepática que abusam de bebidas alcoólicas e fazem uso de medicamentos hepatóxicos não devem consumir do chá verde”, diz. “E vale sempre lembrar que o ideal é que não haja consumo por idosos, crianças e gestantes”.

 

 

Hospital Edmundo Vasconcelos

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Especialista lista 8 motivos para a queda de cabelo

A tricologista Viviane Coutinho também dá dicas para o fortalecimento dos fios 

 

A queda de cabelo excessiva, que quando mais de 100 fios de cabelo por dia, é preocupante e pode acontecer por diversas razões, desde uma dieta pobre de nutrientes a alterações hormonais. 

É sempre recomendado a busca por especialistas, de modo a orientarem o melhor tipo de tratamento, combinando alimentação adequada, suplementos nutricionais, shampoos ou técnicas que incluem lasers e/ou implantes. Pensando nisso, a tricologista Viviane Coutinho, membro-docente  da ABT( Academia Brasileira de Tricologia) deu dicas de como tratar o problema.  

 

1- Alimentação

A falta de nutrientes, vitaminas e minerais, como proteínas, o zinco, o ferro e as vitaminas A e C, pode ser uma causa de o cabelo cair. Eles ajudam no crescimento e fortalecimento capilar. A especialista indica uma dieta rica em proteínas, ferro, zinco e vitaminas, como carne magra, queijo, leite, frutas e legumes. É importante frisar que todo o acompanhamento deve ser feito com um nutricionista qualificado.  

 

2- Período pós-parto

Durante a gravidez os hormônios femininos encontram-se elevados, o que deixa o cabelo com um aspecto sedoso e brilhante. Porém, logo após o parto, os níveis hormonais caem drasticamente, principalmente o estrógeno e progesterona, cerca de 24 horas após o nascimento do bebê. Com isso, os fios ficam mais fracos e tendem a cair mais. 

O ideal é manter a alimentação equilibrada, assim como seguir as instruções do médico responsável pelo parto, como o uso de suplementos e vitaminas durante a fase da amamentação. 

 

3- Anemia

A carência de ferro pode causar queda excessiva do cabelo, pois trata-se de um mineral essencial para a produção de hemoglobina - proteína que carrega oxigênio nas células vermelhas do sangue para todos os tecidos do corpo, inclusive o couro cabeludo, que ao receber menos oxigênio e nutrientes, pode causar enfraquecimento e a queda dos fios. 

É fundamental a busca a um médico para que seja avaliada a possibilidade de usar a suplementação em ferro, combinado a alimentação com os mesmos requisitos, feita por um nutricionista. Dentre os alimentos estão: folhas verde-escuras, fígado bovino e atum, por exemplo.   

 

4-Estresse

O excesso de estresse e ansiedade podem causar um desequilíbrio hormonal do cortisol, um hormônio relacionado ao estresse, que quando está com os níveis aumentados pode provocar a queda excessiva do cabelo, com aumento do número de fios que caem por dia.  Além disso, afetam a digestão e a absorção de nutrientes no corpo, ocasionando o desequilíbrio de vitaminas e nutrientes essenciais para o crescimento e fortalecimento dos fios. 

É importante identificar a causa do problema, seja por problemas pessoais ou profissionais. Assim, a busca por um psicólogo, combinada à prática de exercícios (o que libera a serotonina), alimentação equilibrada e a busca por momentos de distração.   

 

5-Menopausa ou andropausa

Durante a menopausa, o ovário deixa de produzir estrógeno e, consequentemente, ocorre a interrupção da menstruação. Já na andropausa, há redução na produção de testosterona. Em ambos os casos, há a ocorrência de queda capilar, de modo frequente.  

Por isso, é importante sempre estar em contato com o ginecologista, no caso das mulheres, ou endocrinologista, no caso dos homens, de modo a buscar o tratamento ideal.   

 

6-Hipotireoidismo

O hipotireoidismo é um desequilíbrio dos hormônios produzidos pela tireoide que estão reduzidos, principalmente T3 e T4, que são necessários para o funcionamento de todas as células do corpo. Com isso, os cabelos podem ficar mais finos, secos e sem brilho, causando a queda. 

É fundamental o acompanhamento com um endocrinologista, para que haja um tratamento adequado através de medicamentos.   

 

7-Alopecia areata

A alopécia areata é uma condição causada por fatores genéticos ou doenças autoimunes como vitiligo ou lúpus, que fazem com que o cabelo caia de forma rápida e/ou em outras regiões do corpo que possuem pelos, como sobrancelha, barba, pernas e braços. 

Busque um profissional para identificar a causa da doença e, assim, o tratamento mais adequado que pode ser feito com o uso de medicamentos, técnicas de estética como a carboxiterapia ou laser, ou técnicas cirúrgicas como implante ou transplante capilar.  

 

8- Uso de medicamentos

Alguns medicamentos podem favorecer a queda de cabelo, como antibióticos ou de usos prolongados. Por isso, deve-se fazer um acompanhamento médico, além da consulta a um profissional, para o uso de suplementos que não interfiram na ação dos remédios.  Já no caso de tratamento do câncer, alguns tipos de quimioterapia podem provocar a queda do cabelo, que voltam a crescer quando a pessoa termina o tratamento.  


Os perigos do uso constante de laces e tranças nos cabelos durante a transição capilar

Brunna Gonçalves, do BBB22, tirou os fios artificiais e o trançado e chocou ao dizer: ficou um mês sem lavar os cabelos! A médica tricologista Luciana Passoni alerta para os cuidados com o uso desses acessórios e penteados

 

Nos últimos tempos, cada vez mais mulheres optam por passar pela transição capilar, que nada mais é do que resgatar a textura original dos fios. O desejo de abandonar as químicas transformadoras como alisamento, relaxamento, a famosa progressiva, é até as requintadas e modernas perucas lace, para assumir a beleza natural do cabelo, cresce a cada dia. É um processo em que a pessoa deixa de usar métodos artificiais para alisar o cabelo e aceita a forma natural, seja o cacheado, ondulado ou crespo.

Esse movimento da transição ganhou ainda mais força quando artistas e famosos passaram a divulgar que estavam passando pelo processo. A influenciadora e bailarina Brunna Gonçalves, participante do BBB22, passa pela transição capilar há mais de 2 anos. Fã das laces, ela não costuma ficar mais do que duas semanas com o mesmo visual. 

A peruca de tela, aliás, está se tornando a queridinha das famosas, principalmente internacionais, como por exemplo, Beyoncé. Na mala que fez para o programa, a dançarina levou sua coleção de laces e prometeu mudar de visual por lá a cada 15 dias. 

Mas, na véspera do paredão ao qual foi indicada, a mulher da cantora Ludmilla resolveu radicalizar. Na manhã de segunda, 21/2, Brunna tirou os fios artificiais e assumiu seu cacheado. Isso para ficar mais livre e poder mergulhar à vontade na piscina da casa (coisa que até então não tinha feito, preocupada com os cuidados das laces). E mais! Enquanto tirava as tranças que estavam por baixo do lace, com a ajuda de Linn da Quebrada, Brunna comentou que estava há um mês sem lavar os cabelos! 

Antes, outras participantes da atual edição do Big Brother Brasil também optaram por exibir os cabelos ao natural. Foi o caso das cantoras Maria e Linn, e da designer de unha Natália Deodato. Elas chegaram exibindo o cabelo trançado, mas acabaram tirando o penteado para ficar com o visual natural. Tendência, aliás, cada vez mais forte... E muito mais saudável para os fios e couro cabeludo. 

 

Alertas sobre o uso de laces

            Muito na moda hoje em dia, as laces, como as de Brunna Gonçalves, viraram uma espécie de acessório para muita gente. Seja para ter looks sempre diferentes, por imposição profissional (no caso de atores, por exemplo), ou para passar pelo complicado período da transição capilar. Mas é preciso muito cuidado e seguir regrinhas básicas de higiene ao optar pelo uso da peça. 

            De acordo com a médica tricologista Dra. Luciana Passoni, de São Paulo, é importante deixar o couro cabeludo respirar quando se usa lace ou tranças, além da higiene dessa região ser essencial.  “Um dos problemas de usar a lace ou tranças frequentes é ficar com o cabelo sujo, o que gera claro, o acúmulo de resíduos e do próprio sebo produzido pelas glândulas capilares. Isso provoca a obstrução dos poros e pode interferir no crescimento saudável dos fios”, alerta a médica.

            Outro ponto importante é nunca colocar a peruca com o couro cabeludo e os fios molhados, para evitar o surgimento de fungos naquela região. 

Também é recomendado o uso de produtos, cosméticos específicos, se possível profissionais, para lavar as laces. “Lave-a semanalmente, deixando secar por completo. Procuramos indicar shampoos que têm ação detox, com tecnologia para agir diretamente na raiz dos fios. E um alerta: não use o acessório 24 horas por dia e não durma com a peça! Seja por gosto pessoal ou exigências da profissão, alguns hábitos acabam comprometendo a raiz dos cabelos”, aconselha a Dra. Luciana.

A qualidade das laces e onde são colocadas é mais um item que deve ser levado em conta. A tricologista diz que é preciso ter muita atenção na qualidade da cola utilizada. Afinal, o produto pode ser tóxico para a haste do fio, o que poderá ocasionar a queda. 

“Também é preciso ter muito cuidado com a chamada dermatite de contato, que pode ser ocasionada pela cola no couro cabeludo. A paciente acaba coçando e tracionando a haste capilar, contribuindo para a quebra dos fios. O distanciamento entre a cola e a raiz do cabelo, para evitar a dermatite alérgica, e uma rotina de cuidados para lavar o cabelo com frequência e manter o couro cabeludo limpo, é importantíssimo!”, explica a médica.

 

O perigo das tranças

            Para que a lace fique bem adaptada à cabeça, a maioria das pessoas que a utilizam faz um trançado nos cabelos, como é o caso de Brunna. Só que ter essas tranças muito apertadas, seja para usar a peruca ou mesmo para exibir um visual diferente (e até disfarçar o período de transição), também pode ser prejudicial aos fios e ao couro cabeludo. 

“Os penteados muito apertados, o uso de apliques pode ser considerado fatores de risco para a alopecia de tração. A diminuição parcial de fios, nesses casos, ocorre mais próxima à testa ou acima das orelhas. Trança boxeadora, trança unicórnio, drealocks, rastafári e os coques das bailarinas estão, geralmente, associados aos danos capilares”, diz a especialista, ressaltando que tranças comuns, mais soltinhas, não provocam nenhum malefício, apenas aquelas muito apertadas e que puxam a raiz. 

Ao começar qualquer tipo de trança, é importante estar com os cabelos completamente secos para evitar a proliferação de fungos e bactérias. “As dores de cabeça e a descamação do couro cabeludo também são sintomas que podem surgir ao realizar as tranças com os fios úmidos”, alerta a especialista. 

 

Dicas ao soltar os fios

            Bem, aí a pessoa cansou da lace, das tranças e quer soltar os cabelos e exibir os fios originais, cacheados, assim como fez Brunna, Linn, Maria e Natália lá no Big Brother Brasil. Até mesmo nesse processo, a Dra. Luciana explica que é preciso ter muito cuidado e não sair arrancando tudo, de forma desordenada. 

“Não puxe, jamais, as raízes, quando for desfazer as tranças para evitar a queda. Também não tracione os fios para não os quebrar. Tenha em mente que eles estarão mais frágeis por terem ficado presos por muito tempo”, explica a tricologista. 

Outra dica muito importante e que vai garantir um cabelo mais saudável é que, ao soltar os fios e desfazer o trançado, se invista em hidratações com produtos específicos para revigorar e nutrir, massageando sempre o couro cabeludo. “Se as tranças forem mantidas por cerca de três a seis meses, dê intervalos de um mês entre um penteado e outro. E atenção, novamente: independentemente do tipo, se a trança estiver muito apertada ou for usada durante um longo tempo pode, sim, causar queda de cabelo. Portanto, tenha bastante cuidado!”, pontua a doutora. 


Quais são os reais benefícios trazidos pelo uso das toucas de cetim para dormir?

Prática tem se popularizado entre influenciadoras digitais, Jackeline Alecrim, cientista expert em saúde do cabelo explica a ciência por trás do método

 

É cada vez mais comum perceber o uso das toucas de cetim por influenciadoras digitais. No Big Brother Brasil 22, por exemplo, as participantes Brunna Gonçalves e Jade Picon ampliaram o debate sobre o uso das toucas ao mostrarem que são adeptas ao método. Dormir com o aparato é frequentemente relacionado ao controle do frizz do cabelo. “A manutenção do controle dos fios é apenas um dos benefícios que se popularizou, mas os pontos positivos do uso de acessórios de cetim, traz inúmeras outras vantagens, inclusive para a pele, sendo uma ótima pedida na hora de escolher a fronha dos travesseiros”, pontua a pesquisadora Jackeline Alecrim. 

De acordo com ela, o algodão presente nas fronhas convencionais pode ser um dos grandes causadores dos temidos ‘bad hair days’. “O algodão retira os nutrientes do cabelo e da pele, podendo comprometer até mesmo o nosso skin care “roubando” os ativos que penetraram na pele e no cabelo”, explica a especialista.  

Ao contrário do algodão, o cetim não absorve a oleosidade natural do cabelo e ajuda-o a manter-se alinhado. “O cetim conserva os nutrientes dentro da fibra capilar e neutraliza as cargas elétricas do cabelo por reduzir o atrito que acontece durante o sono”, detalha Jackeline Alecrim. 

Os benefícios podem ser ainda maiores para as donas dos cachos, pois são o tipo de cabelo mais afetado pelo aparecimento do frizz. “É válido ressaltar que o uso do cetim é bom para todos os tipos de cabelo, mas para as crespas e cacheadas os efeitos podem ser ainda mais satisfatórios”, conta. 

Na hora da escolha é importante optar por tecidos de boa qualidade, para que os benefícios sejam garantidos. “A touca de cetim deve ser de boa qualidade e duplamente forrada, para que o cabelo tenha contato com a parte brilhante do tecido, que é a que mantém os benefícios”, afirma.

 

 Jackeline Alecrim - pesquisadora e desenvolvedora de formulações científicas para queda capilar, distúrbios do couro cabeludo, alopecias e danos no fio; cientista e especialista em cosmetologia avançada; fundadora da empresa de cosméticos Magic Science Brasil, que é destaque nacional e internacional pela eficácia clínica de seus produtos. Jackeline também faz sucesso com dicas de saúde capilar nas redes sociais, contando com mais de 90 mil seguidores no instagram.


TODO O CORPO PROTEGIDO! 5 ÁREAS DO CORPO QUE PRECISAM DE PROTEÇÃO SOLAR E SEMPRE SÃO ESQUECIDAS

Pequenas regiões que passam despercebidas durante a aplicação do protetor solar são lembradas somente quando a pele já sofreu as agressões dos raios solares. Para saírem do esquecimento de uma vez por todas, a dermatologista Vanessa Perusso aponta as partes que precisam ganhar atenção ainda neste verão!

 

Protetor solar aplicado, corpo protegido. É hora do banho de sol! Será mesmo? Que atire a primeira pedra a pessoa que nunca voltou da praia ou piscina com pelo menos uma parte do corpo avermelhada, sofreu com queimaduras e pensou: “como esqueci de passar protetor solar aqui?”

A dermatologista Vanessa Perusso conta que, “a principal área esquecida pelas mulheres é a região do decote, mas ainda são mais cautelosas. Já os homens se esquecem com mais frequência de proteger as orelhas, parte que fica diretamente exposta ao sol e sem a interferência dos cabelos longos, por exemplo”. De acordo com a especialista, a aplicação do fotoprotetor nas pequenas partes do corpo é tão importante quanto proteger os braços e pernas, já que essa barreira é essencial para manter a saúde e aparência da pele.

Para sair do esquecimento, Vanessa Perusso lista as partes do corpo que precisam de mais atenção na hora da aplicação do protetor solar:

 

1.   LÁBIOS

“Os lábios têm a pele superfina e com menos melanina que o resto do corpo, por isso possuem uma menor proteção natural contra a radiação solar e a luz visível, além de estarem na linha de frente da exposição aos raios ultravioleta”, alerta a expert. “Para evitar queimaduras e rachaduras, é essencial investir em protetores labiais com fotoproteção contra raios UVA e UVB. Além de prevenir os danos, ele também realiza a hidratação intensa da região e regenera lábios já sensibilizados”, orienta.

 

2.   NUCA

“A parte de trás do pescoço também costuma ser esquecida e é bastante exposta, principalmente por pessoas que têm o cabelo curto ou as que costumam prender os fios. Mas, mesmo quem usa as mechas soltas, precisa aplicar filtro solar na nuca para evitar o envelhecimento precoce da região, assim como o escurecimento da área”, pontua Vanessa.

 

3.   ORELHAS

“Muitas vezes as orelhas são cobertas por bonés, chapéus e até pelos cabelos durante a exposição ao sol. Contudo, isso não anula a necessidade da aplicação do protetor solar facial ou corporal na região. Mas geralmente isso só é percebido depois que a região já sofreu com os raios solares e está queimada. Por isso, ao passar o filtro solar no rosto, estenda para as orelhas na mesma hora.”

 

4.   PÉS

“Na praia ou piscina os pés ficam naturalmente expostos e cobri-los de areia não vai evitar o efeito dos raios solares. Por isso, depois de proteger as pernas e panturrilhas, desça a aplicação para o dorso do pé e para os dedos, que quase nunca são lembrados”. Desse modo, se evitam as queimaduras e a sensibilização da área que muitas vezes impedem até o uso de chinelos. 

 

5.   MÃOS

“Por incrível que pareça, as mãos que aplicam o protetor solar em todo o corpo são bastante esquecidas. Esse cuidado é superimportante para evitar as manchas e envelhecimento da região. Uma boa dica é aproveitar o protetor solar facial para proteger também o dorso das mãos, já que muitas vezes essas fórmulas possuem benefícios de tratamento.”


Qual a sua relação com seu corpo?

Luzia Costa, CEO da Reduci aponta pontos que te ajuda a fazer as pazes com seu corpo


Muitas vezes nos pegamos em cobranças com nosso corpo por algum motivo, insatisfeitos ou satisfeitos com alguma coisa, que muitas vezes não sabemos o que é. Daí começamos a dar nomes aos bois, “minha barriga está muito grande”, “olha minha perna”, “olha esse culote”, e por aí vai.

E te pergunto, isso acontece com você? Agora vou te fazer outra pergunta: Seu parceiro ou sua parceira é perfeito (a)? Seu filho (a) é perfeito?

Com certeza a resposta é não, mas mesmo assim você não é feliz com eles? Sabe porque isso acontece? Porque você, sua mente e seu corpo estão satisfeitos com aquela companhia, vocês estão vivendo em um relacionamento saudável, e isso se torna prazeroso, mesmo com algumas imperfeições do outro.

Eu tenho certeza que quando você está com a pessoa amada, você não fica o tempo todo olhando para ela e criticando, então porque faz isso com você?

Corpo saudável, não tem a ver com corpo perfeito, e nós precisamos identificar alguns fatores em relação a isso. Vamos lá!?


1. Vamos relembrar que é corpo, mente e espírito

Precisamos cuidar do nosso corpo, ele que nos sustenta e é templo para nós. Mas além do corpo não podemos esquecer que a nossa saúde mental é tão importante quanto os cuidados que precisamos ter com o nosso corpo. Precisamos cuidar, alimenta-la e mantê-la saudável com atitudes e atividades que a desenvolva. E por fim, precisamos ter nossa relação com nosso espírito. Estarmos em paz consigo mesmos é essencial.

Por isso, é preciso cuidar desses três pilares!


2. Seu corpo está bem?

Como estão seus exames? Não tem a ver com seu peso, mas com sua saúde, está tudo ok?! Porque se alguma coisa estiver fora do controle vai ter que mudar, nós precisamos assumir o autocontrole no nosso corpo, não tem a ver com querer, mas com a sua saúde.


3. Como está sua disposição?

Você tem acordado animado, ou anda se sentindo cansado demais, com muito sono, com a sensação de ter feito muito mais coisas, do que de fato foi feito? Porque se você está se sentindo assim, é sinal que sua produtividade está a baixo do normal, então é preciso começar a olhar com carinho para sua rotina, e iniciar uma mudança de hábito, para seu corpo voltar a ser mais produtivo.

Percebe que não tem a ver só com seu peso, mas com o impacto que isso tem causado no seu dia a dia?


4. Como está seu humor?

Uma das coisas muito comuns de acontecer quando nosso corpo não está bem, é termos uma mudança de humor, em nosso comportamento, a irritação e a falta de paciência passam a fazer parte da nossa rotina, a sensação de que não vamos dar conta, e a proporção de tudo se torna muito grande, e daí é onde começamos a perder o controle da situação.


5. Como está a sua alimentação?

Você tem parado para escolher o que vai comer, ou tem vivido o dia do lixo?

Você já parou para imaginar a seriedade dessa fala? “Dia do lixo”, é assim que você se vê, como uma lata de lixo?

Que tudo que não presta é jogado aí dentro de você. Entendeu como a relação com o seu corpo, vai muito além de uns quilinhos a mais?

Entendeu como é sério e tem a ver com posicionamento, com amor, com cuidado?

Precisamos honrar o que temos por completo, por isso que o tripé corpo, mente e espírito, precisa estar alinhado, se não estiver, o descontrole emocional vai passar a tomar conta de você.


Gostou das dicas? Lembre-se que é essencial fazer acompanhamento médico.



Reduci - programa de emagrecimento que tem objetivo de cuidar do seu corpo, mente e espírito.


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