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quinta-feira, 24 de fevereiro de 2022

Nova pesquisa global da McAfee mostra que crianças e adolescentes estão mais vulneráveis ​​do que nunca a ameaças móveis sofisticadas

 Com o comportamento do consumidor baseado em dispositivos mudando rapidamente, a McAfee apresentou sua Consumer Mindset Survey: Mobile Report e Consumer Mobile Threat Report antes do Mobile World Congress (Barcelona)

 

• A pesquisa de mentalidade do consumidor de 2022 da McAfee: relatório móvel revela que, à medida que os dispositivos móveis substituíram os PCs/laptops como dispositivo principal, existe um alto nível de confiança na segurança do smartphone entre crianças e adolescentes, mas está associado a um baixo nível de proteção, embora risco está em um nível mais alto.
 

• O Relatório de Ameaças ao Consumidor -- Mobile Report  de 2022 da McAfee detalha as ameaças novas e tendências apresentadas por cibercriminosos para fraudar consumidores e como as criptomoedas estão oferecendo novas oportunidades para ataques a dispositivos móveis. 

 

SAN JOSE, Califórnia - Hoje, a McAfee Corp. (NASDAQ: MCFE, “McAfee”), líder global em proteção online, divulgou sua Consumer Mindset Survey: Mobile Report and Consumer Mobile Threat Report antes do Mobile World Congress (MWC) Barcelona, ​​que juntos revelam o nível de desconexão que existe entre gerações sobre a segurança dos dispositivos móveis e a vulnerabilidade dos consumidores às ameaças nesses dispositivos. 

“A proteção significativa é um direito pessoal dos consumidores, sejam eles famílias ou indivíduos conectados”, disse Gagan Singh, vice-presidente executivo, diretor de produto e receita da McAfee. “A linha comum que liga essas duas ofertas de pesquisa é que os consumidores valorizam a proteção de seus dados, privacidade e identidade. À medida que nosso uso de dispositivos móveis aumenta rapidamente, devemos lembrar que um dispositivo móvel é um dispositivo conectado, assim como um computador. A equipe de Labs Research de classe mundial da McAfee trabalha incansavelmente para identificar e proteger os consumidores de ameaças novas e emergentes que afetam todas as idades e dispositivos conectados em todo o mundo.”
 

Pesquisa de mentalidade do consumidor de 2022 da McAfee: Relatório Móvel
 

Neste relatório, a McAfee pesquisou pais e filhos sobre seus comportamentos móveis como parte de sua maior pesquisa sobre famílias conectadas de 2022 para descobrir como as crianças estão usando dispositivos móveis e onde seu comportamento real difere das suposições de seus pais, uma nova área de pesquisa no setor que inclui a perspectiva crucial das crianças. As principais conclusões da pesquisa mostram:

  • Embora os consumidores entendam que seus desktops e laptops precisam de proteção, a conscientização sobre a necessidade de proteção de dispositivos móveis não acompanhou o ritmo.
  • Globalmente, crianças e adolescentes têm maior confiança em dispositivos móveis. A maioria das crianças (59%) acha que um novo telefone é mais seguro do que um novo computador, enquanto os pais estão igualmente divididos (49%).
     
  • Os dispositivos móveis infantis são menos protegidos globalmente. Enquanto a maioria dos pais (56%) usa senhas para proteger dispositivos móveis, apenas 41% das crianças e adolescentes o fazem, criando riscos de segurança.
     
  • As crianças estão enfrentando riscos de adultos. Um em cada 10 pais relatou que as crianças sofreram um vazamento de informações financeiras e 15% das crianças relatam que foi feita uma tentativa de roubar sua conta online.
     
  • Pais que protegem sua prole (ou não): os pais demonstram maior foco e ação em torno da proteção de crianças pequenas e meninas adolescentes em seus dispositivos móveis, em comparação com meninos da mesma idade, levando a riscos ocultos para meninos, principalmente meninos mais jovens que relatam maiores instâncias de dano. Especificamente:
     
  • Nos EUA, 40% dos pais de meninos de 10 a 14 anos colocam software de controle parental móvel nos dispositivos de seus filhos, em comparação com 34% para meninas da mesma idade.
     
  • Meninos mais novos relatam mais cyberbullying e ameaças online do que meninas da mesma idade, um padrão que se manteve em todas as ameaças examinadas, como visto a seguir:
     
  • Nos EUA, 29% dos meninos de 10 a 14 anos relataram uma ameaça à sua conta em comparação com 16% das meninas da mesma idade.
     
  • Meninos de 10 a 14 anos nos EUA (28%), Austrália (26%), Índia (21%) e Reino Unido (19%) relataram cyberbullying nas taxas mais altas dos países pesquisados.
     
  • Meninas de 10 a 14 anos nos EUA (22%), Austrália (21%), Índia (20%) e Reino Unido (18%) relataram cyberbullying nas taxas mais altas dos países pesquisados.

 

• Maturidade móvel e paridade de gênero: Embora quase todos os membros da família dependam de dispositivos móveis, a forma como eles usam esses dispositivos difere muito de acordo com o gênero.

  • A pesquisa mostrou que globalmente, aos 15 anos, o uso de dispositivos móveis aumenta significativamente e permanece consistente na idade adulta.
     
  • As meninas relataram uma adoção mais precoce do uso de dispositivos móveis em muitos países estudados, principalmente na América do Norte e na Europa. Nessas regiões, significativamente mais meninas de 10 a 14 anos estão usando dispositivos móveis do que meninos da mesma idade.
     
  • O uso de mídias sociais nos EUA mostrou diferenças significativas por gênero e as meninas relataram adotar quase todas as atividades móveis em uma taxa maior do que os meninos:
     
  • Globalmente, 53% das meninas em todas as faixas etárias usam redes sociais em comparação com 44% dos meninos.
     
  • Nos EUA, 65% das meninas de 10 a 14 anos transmitem música em comparação com 51% dos meninos.
     
  • Nos EUA, 30% das meninas fazem compras online em comparação com 24% das de meninos.
     
  • Isso é verdade até mesmo para a arena de jogos nos EUA, em que 57% das meninas de 10 a 14 anos relatam jogos em dispositivos móveis, em comparação com 52% dos meninos da mesma idade.

 

Relatório da McAfee sobre ameaças móveis ao consumidor de 2022: 

O Consumer Mobile Threat Report da McAfee concentra-se em algumas das técnicas mais recentes que os cibercriminosos estão usando para enganar ou fraudar os consumidores em números crescentes, conforme identificado pela equipe de pesquisa móvel da McAfee. 

As principais descobertas das ameaças mais recentes detalhadas no relatório incluem:

  • Smishing para malware: Os ataques de smishing móvel (SMS + phishing) estão usando saudações personalizadas em mensagens de texto que fingem ser de organizações legítimas para parecerem mais confiáveis. Essas mensagens geralmente são vinculadas a sites com logotipos, ícones e outros gráficos autênticos, solicitando que o usuário insira informações pessoais ou baixe um aplicativo. Depois de baixados, esses aplicativos roubam informações pessoais, contatos e mensagens SMS dos dispositivos dos consumidores. Os contatos roubados são usados ​​para alimentar campanhas cibercriminosas, expandindo sua rede de alvos.
     
  • Os jogadores jogam: códigos de trapaça e aplicativos de hackers são formas populares de obter recursos extras em jogos para dispositivos móveis. Os criminosos estão explorando isso adicionando código malicioso a aplicativos de código aberto existentes e promovendo-os em canais de mensagens legítimos. Se instalado, o malware rouba credenciais de contas de redes sociais e contas de jogos.
     
  • Mineração por nada: o mercado de criptomoedas é particularmente propício para ataques a dispositivos móveis, com cibercriminosos implantando aplicativos falsos que prometem minerar moedas na nuvem por uma taxa mensal, prometendo pagamentos monetários ao assinante. O problema é que eles pegam o dinheiro do usuário, mas na verdade não fazem nenhuma mineração ou aumentam o valor da carteira do assinante.
     
  • Fake it to Make It: os cibercriminosos estão usando informações pessoais e gráficos de alta qualidade para fazer com que seus malwares pareçam aplicativos legítimos. Centenas desses aplicativos prometem recursos como jogos para celular ou edição de fotos e são suportados por avaliações falsas de cinco estrelas. Quando instalados, os aplicativos simplesmente solicitam o número de telefone do usuário e o PIN de verificação e os usam para se inscrever em serviços de texto premium que direcionam pagamentos aos criminosos.

 

O que os consumidores podem fazer para se proteger?

  • Ter um olhar crítico e um grau de ceticismo são ferramentas essenciais para proteger você, sua família e sua crescente coleção de dispositivos digitais.
     
  • Os jogadores devem ter cuidado ao instalar hacks de jogos, especialmente se solicitarem permissões de superusuário. Essas permissões dão aos cibercriminosos a capacidade de controlar os dispositivos.
     
  • As defesas de segurança móvel estão evoluindo e se adaptando a esses tipos de ameaças, adicionando ou aprimorando recursos importantes, como alertas de phishing e fraude, proteção de identidade e notificação ativa se informações pessoais forem encontradas na dark web.

 

Os relatórios demonstram a posição da McAfee como líder em proteção online e sustentam a nova estratégia de negócios de consumo puro da empresa para focar exclusivamente em soluções de consumo que oferecem o futuro da proteção online, hoje.
 

 

McAfee

https://www.mcafee.com/


Tecnologia e andragogia: a união perfeita para a educação corporativa

A educação corporativa é um dos principais pilares de todo negócio, capaz de proporcionar contribuições importantes para o desenvolvimento dos profissionais e, consequentemente, da empresa. Com os avanços tecnológicos, o que não faltam são recursos tecnológicos que possibilitam a melhor experiência de aprendizagem. Mas, muito além de ter em mãos tais mecanismos, os responsáveis por comandar estes conteúdos devem buscar metodologias de ensino que ancorem o aprendizado dos adultos, incorporando a andragogia na escolha da melhor tecnologia a ser aplicada nas soluções corporativas digitais.

Fortemente impulsionado pela pandemia, os treinamentos online se mostraram tão promissores quanto os presenciais. Além de proporcionar mais agilidade na difusão do conhecimento, eles permitem uma maior abrangência de pessoas sendo treinadas ao mesmo tempo – assim como a padronização, reprodução facilitada e atualização ágil de aulas. E, embora cada um tenha suas próprias preferências de aprendizado, com técnicas e estilos que trazem melhores resultados, com a tecnologia esse processo pode ser facilmente personalizado e direcionado para cada público, permanecendo alinhadas ao direcionamento estratégico das organizações.

Em uma pesquisa feita pela consultoria Global Market Insights, o mercado internacional de educação corporativa digital ultrapassou US$ 200 bilhões de investimentos, com expectativas ainda maiores de crescimento para os próximos anos. Não há dúvidas da importância dessa estratégia para a capacitação e desenvolvimento dos profissionais – contudo, é imprescindível que os treinamentos online estejam sempre atrelados a metodologias assertivas para a educação de adultos.

A pedagogia comumente utilizada em diversas instituições de ensino não possui técnicas igualmente eficazes à população com idade superior aos 23 anos, uma vez que são direcionadas prioritariamente a crianças e adolescentes. Muitos estudos, inclusive, mostram que os adultos necessitam de métodos particulares para obterem resultados diferenciados – como, por exemplo, serem colocados no centro do processo de aprendizagem, levando em consideração suas experiências, cotidiano e a aplicabilidade dos conhecimentos que serão adquiridos. São essas técnicas que compõem o conceito da andragogia.

Junto a este direcionamento, o uso da tecnologia é extremamente benéfico. Ferramentas e recursos digitais que viabilizam a aprendizagem significativa, colaborativa e adaptativa, se tornam valiosos aliados na aplicação de métodos andragógicos na educação corporativa online. Como exemplo, muitas plataformas são capazes de identificar os conhecimentos e experiências prévios de um profissional para, a partir disso, desenvolver uma trilha de aprendizagem específica para as suas necessidades.

Muito além de contratar apenas com base nas competências técnicas, garantir a capacitação e treinamento dos colaboradores se tornou tão importante quanto o funcionamento e destaque do negócio no mercado. Quanto maior for este investimento, maior a atração e retenção dos profissionais, assim como a imagem da empresa como marca empregadora.

O lado bom de toda essa tecnologia é que nunca foi tão acessível manter uma rotina de estudos constante. Existem diversas ferramentas disponíveis a serem adotadas pelas empresas. Basta que elas se lembrem de personalizá-las de acordo com os perfis e preferências de cada público, além de estabelecer metas claras para os resultados esperados. Assim, todos saem ganhando e aprendendo muito mais.

 

 Letícia Araújo - Mestranda em Tecnologias Emergentes em Educação e diretora da Treinar Mais, plataforma que facilita a aplicação e gestão de treinamentos.

 

Treinar Mais

www.treinamais.com.br


Empregos no setor de alimentos para fins especiais apresenta crescimento de 3,3% em relação a 2020

 Variação positiva foi impulsionada pelos setores de concentrados de proteínas e vitaminas, que registraram aumento acima de 20% nas vendas. 

 

O mercado de alimentos para fins especiais, em 2021, foi um reflexo da economia do Brasil. Melhorou em relação ao ano anterior, com alguns indicadores chegando ao mesmo patamar registrado no período anterior à pandemia. Dentro desse cenário, o destaque vai para o nível de empregos no setor. No ano passado, foram abertas 4.967 novas vagas, um crescimento de 3,3% em relação ao registrado em dezembro de 2020. Vale destacar que o Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados), do Ministério do Trabalho, registra que o setor emprega 157.066 pessoas.  

“O ano de 2021 foi extremamente desafiador para toda a cadeia produtiva nacional. Tivemos que recuperar um grande deságio registrado no ano anterior. Felizmente, no setor de alimentos para fins especiais já temos diversos indicadores que mostram que estamos em igual patamar, ou até mesmo melhores do que estávamos em março de 2019, como na geração de empregos”, analisa Vinicius Pedote, presidente da ABIAD (Associação Brasileira da Indústria de Alimentos para fins Especiais e Congêneres).  

Segundo dados do IBGE, o consumo no setor, em 2021, apresentou uma retração de 1,5% em relação a dezembro de 2020. Tal variação se deu, principalmente, devido a variáveis ma­croeconômicas importantes ao longo do ano, como câmbio, inflação ao produtor, emprego e renda da população. 

 

Crescimento da importação 

Um dos destaques no segmento de alimentos para fins especiais e congêneres no acumulado de 2021 foi o de importações, que registrou crescimento no ano de 9,9%, totalizando US$ 751,5 milhões. Vale destacar que parte relevante desse volume é constituído de insumos para abastecer a indústria nacional, como para a produção de diferentes produtos.  

Essa expansão foi liderada pelo segmento de concentrado de proteínas e outras preparações, que apresentou variação positiva no ano de 28%, (US$ 73,1 milhões), seguido de perto pelo de vitaminas, que teve expansão de 21% (US$ 28 milhões). Os números foram consolidados pela consultoria Websetorial. 

 

 

Associação Brasileira da Indústria de Alimentos para Fins Especiais e Congêneres (ABIAD)

https://abiad.org.br/.


A importância do "Made in Brazil"

O setor industrial nunca foi tão primordial para a economia brasileira. Com a crise desencadeada pela pandemia do coronavírus, que vem impondo muitos desafios na operação e logística das organizações, o país sentiu como o setor consegue inovar, implementar novas tecnologias e desenvolver produtos.

Indiscutivelmente, o capital estrangeiro é um grande incentivo na geração de empregos e renda no Brasil. Mas é graças à indústria nacional que outros setores são fortalecidos. E é ela quem assegura a solidez da economia e permite um projeto de futuro.

A nossa indústria oportuniza o incremento de serviços de alto valor agregado, como pesquisa e desenvolvimento científico, marketing e logística. Os setores de comércio e serviços, bem como a agricultura brasileira – que está entre as mais competitivas do globo – dependem de uma indústria pujante.

As empresas industriais contribuem para aumentar a inovação e a evolução da tecnologia no país.

O desenvolvimento de produtos 100% nacionais ajuda no crescimento da marca das empresas nacionais, que por sua vez conseguem gerar mais oportunidades e empregos e estimular o mercado interno.

Segundo o IBGE e o Ministério da Economia, em 2019, o setor industrial respondeu por 21,4% do PIB nacional. Ele emprega 9,7 milhões de trabalhadores que garantem o sustento de suas famílias, o equivalente a 20,4% dos empregos formais do país.

E ainda, o setor representa 69% das exportações brasileiras de bens e serviços, 69% dos investimentos em P&D da iniciativa privada e 33% da arrecadação de tributos federais, exceto receitas previdenciárias.

Mais de 90% dos brasileiros acreditam que a indústria tem papel de destaque no desenvolvimento econômico e social do Brasil, de acordo com dados da CNI (Confederação Nacional da Indústria).

Apesar de sua representatividade, o setor industrial enfrenta dificuldades. No momento atual, há uma elevada preocupação com insumos. A falta e o alto custo das matérias-primas seguem afetando intensamente a Indústria, porém, nota-se uma queda paulatina do problema.

Outro importante entrave para a retomada do crescimento é reduzir o “Custo Brasil”. O Brasil necessita de um meio propício para os negócios, que ofereça segurança jurídica, com expectativas positivas, melhores condições de investimento e que propicie desenvolvimento econômico e social. Por isso, é de fundamental importância avançar nas reformas estruturais, especialmente a tributária e a administrativa.

Uma política industrial com enfoque tecnológico, que busque vislumbrar o futuro, que seja calcada no aumento da produtividade e na transformação das estruturas produtivas é o que vai alavancar o país.

  

Roberto Karam Jr. - engenheiro elétrico e diretor presidente da KRJ, especializada em conexões elétricas. www.krj.com.br


Mulheres em TI: 3 dicas para ingressar na profissão do futuro

Setor feminino tem ganhado cada vez mais espaço e a tendência é otimista

 

Não é novidade o quanto a tecnologia é um mercado com predominância masculina. A boa notícia é que isso está mudando: o crescimento do setor feminino na área de TI cresceu 60%, de 2019 a 2021, passando de cerca de 28 mil para quase 45 mil profissionais empregadas, de acordo com dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged). Priscila Cardoso, gerente de ESG da Certsys, atua há mais de 17 anos no setor e traz três dicas práticas para as mulheres se desenvolverem na área.  

Segundo a Softex, organização social voltada ao fomento da área de TI, o Brasil pode chegar a ter mais de 408 mil postos de trabalho com carência de especialistas até o fim de 2022. “Há muita oportunidade no mercado hoje. Quando comecei a trabalhar, em muitos dos locais, eu era a única mulher na equipe de TI. Sempre tive que provar que era tão (ou mais) capaz que todos os homens do time. Algumas empresas, como a Certsys, estão trabalhando para melhorar esses números e gerar um equilíbrio na diversidade. Isso já ajuda muito quem deseja entrar na área”, explica Priscila.  

 

  1. Palestras gratuitas & networking 

Com a necessidade de mão de obra especializada, a área de TI sempre ofereceu muitas palestras gratuitas. Desde a pandemia de Covid-19, isso se estendeu para webinars e eventos online. A busca por tópicos como inteligência artificial e transformação digital são de grande ajuda ao longo do caminho.  

“Sou uma mulher periférica. Tinha que contar cada centavo e, em muitas vezes, deixava de almoçar para conseguir ir para faculdade. Na época, não tinha condições para pagar cursos, mas já havia muitas palestras gratuitas. Eu participava de todas. Além disso, participar desses eventos também me ajudava a criar um bom networking, o que é muito importante para as mulheres na área”, comenta.  

O networking é a chave para bons relacionamentos e oportunidades de trabalho. Além de participar de eventos (presencial ou online), as pessoas podem aproveitar ferramentas como o LinkedIn para se aproximar de executivos da área. 

 

  1. Certificações técnicas

O mercado de tecnologia está em constante evolução. A cada nova solução surgindo, é preciso se manter atualizada. Para isso, busque a expansão contínua de oportunidades de aprendizado e desenvolvimento disponíveis.  

"Eu checava com as pessoas que trabalhavam comigo, homens na maioria, como eram seus currículos. Queria saber quais cursos, graduações, ou certificações técnicas eles tinham, depois ia atrás do que me faltava. Nós precisamos ter o conhecimento técnico para poder argumentar e comprovar nossa capacidade. As oportunidades se expandem quando alcançamos algumas delas", destaca.  

 

  1. Mentoria 

Priscila explica: “meu mentor mudou tudo pra mim. Já tive chefe me dizendo que o que eu fazia ‘não era serviço de mulher’, mas tive uma grande sorte de encontrar um líder que sentou comigo e me ensinou a fazer um planejamento de carreira”.  

É seguro dizer que a busca por mentoria é de grande ajuda ao longo do caminho. Pode auxiliar na organização e no planejamento assertivo de cursos e atividades para o desenvolvimento da trajetória profissional.  

 

 

A mulher de TI  

Priscila Cardoso começou a jornada na base da área tecnológica a partir de cabeamento de rede, se tornando uma especialista em tecnologia, até atingir uma posição de liderança. “Sempre fui uma pessoa que estudava muito. Quando fiquei responsável por grandes times, me dediquei totalmente à gestão de pessoas e me apaixonei por tudo aquilo. Desde então, isso tem formado meu propósito”.  

A gerente de ESG já estava envolvida em ações empresariais de cunho social da Certsys, principalmente ligadas à diversidade e inclusão. Atualmente, a Head tem o desafio de priorizar um ambiente organizacional mais pluralizado na companhia, apoiando a empresa na contratação de mulheres, negros, pessoas trans, indígenas, pessoas com deficiência (PCDs) e outros grupos minorizados. A condição de mulher, preta e lésbica, a habilita a ter lugar de fala em pautas ligadas à racismo, LGBTQIAP+ e desigualdade de gênero no mundo corporativo, sobretudo no mercado de TI, onde atua há 17 anos.  

   

Certsys 

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Flexibilização da implantação da LGPD em pequenas e médias empresas


Recentemente, em 27 de janeiro de 2022, a ANPD – Autoridade Nacional de Proteção de Dados, órgão responsável por editar regulamentos e procedimentos sobre proteção de dados pessoais e privacidade, publicou a resolução nº 2 de 2022, que busca flexibilizar a implantação da LGPD em pequenas e médias empresas.

 

As regras valem para agentes de tratamento de pequeno porte, como pequenas empresas, startups, associações sem fins lucrativos e organizações religiosas, flexibilizando, mas não excluindo a implantação da governança em privacidade, ou como alguns denominam, o compliance em LGPD. 

 

Como exceção, a resolução exclui dos beneficiários do tratamento especial, às empresas que tratam dados pessoais em larga escala, ou cujo tratamento possa afetar os interesses dos titulares.

 

Os principais itens de flexibilização foi: (i) o registro das atividades de tratamento, que passará a ter um modelo a ser criado pela própria ANPD; (ii) a comunicação dos incidentes de segurança, de forma simplificada; (iii) o afastamento da obrigação das empresas terem um DPO (encarregado de dados); e (iv) prazos diferenciados para responder à reclamações de titulares e também nas relações com a ANPD.

 

A lei ressalta item já destacado na LGPD, afirmando que o programa de governança deve levar em consideração a estrutura, a escala e o volume das operações das empresas, mas mantendo a necessidade da criação de um sistema que protega a privacidade e os dados pessoais dos indivíduos.

 

De olho nesse cenário e pensando em 2022, a sugestão é que as empresas acelerem a implantação do sistema de governança em privacidade, a fim de possam afastar qualquer possibilidade de aplicação de penalidades legais, que vão desde advertência, até multas de 2% de faturamento, isso porque não se sabe ao certo como a ANPD vai aplicar tais penalidades e o Judiciário ainda não tem uma jurisprudência uniformizada sobre o tema. 

 

As empresas têm aproveitado essa oportunidade para otimizar processos internos e gozar dos benefícios de um programa de conformidade, culminando numa mudança de cultura e um foco claro em resultados, marcado por esse sistema de gestão de processos.

 

É importante entender que a conformidade com a LGPD traz uma competitividade muito grande para as empresas, além de trazer o conceito da própria exigência legal a necessidade de um sistema de Governança, que nada mais é que um conjunto de regras e procedimentos que visam criar um sistema de proteção para a lei. Além disso, outra expectativa para 2022 é a análise de como as pessoas físicas irão amadurecer em relação a esses direitos. Será um ano de adaptação de todas as partes, mas principalmente das empresas que correm os riscos de sofrer penalidades.

 

A LGPD para pessoas físicas

 

As pessoas físicas titulares dos dados devem ficar atentas às empresas que têm acesso aos seus dados e o que elas fazem com eles, já que a lei exige que isso seja explícito de forma bem clara. Os titulares também podem indagar as empresas acerca do uso, destinação e finalidade de todos os dados que constam em poder da empresa. A pessoa física titular desses dados, seja funcionário da empresa, cliente, fornecedor, tem o direito de saber como eles serão usados e a empresa precisa ter um canal de comunicação para sanar esses questionamentos.

 

É importante entender que os direitos dos consumidores são a apresentação de forma clara, expressa e inequívoca de quais são as finalidades de uso daquele dado, qual será o fluxo de dados dentro da empresa. Ou seja, o consumidor tem o direito de receber a informação do que a empresa irá fazer com as informações dele. Então, este é um dos principais direitos do consumidor em relação à LGPD, que é o direito de dar ou não consentimento para uso desses dados, revogar o consentimento, atualizar as suas informações e o direito de ter acesso a esse fluxo de dados. Além disso, o consumidor que tiver algum dano decorrente de um incidente com os dados pessoais, pode recorrer aos órgãos competentes para que possa requerer a devida compensação.

 

A LGPD para as empresas

 

Em relação às empresas, é necessário ressaltar a latente responsabilidade pelo uso dos dados. Todo o fluxo de dados dentro da empresa deve ser mapeado, ou seja, deve-se entender qual o caminho que os dados pessoais que a empresa recebe percorre dentro da empresa. É necessário que haja essa rastreabilidade e mapeamento, mecanismos de controle e toda uma política de gestão de segurança dessas informações. O conjunto de proteção e regras chamamos de Compliance de Proteção de Dados, ou Governança em Privacidade como a lei se refere.

 

O primeiro semestre de 2022 é o momento para que as empresas revisem a  implementação de um projeto de proteção de dados. Afinal, a implantação vai sempre olhar o tamanho da empresa, os dados que ela utiliza e, cada sistema de compliance, terá a cara da determinada empresa - ou seja, pode haver sistemas de LGPD desde o mais simples, em empresas menores que tem uma quantidade menor de procedimentos internos, até procedimentos mais complexos que utilizam uma série de ferramentas de controles para empresas maiores. O essencial é que as empresas tenham um sistema de proteção.

 

Rubens Leite - advogado e sócio-gestor da RGL Advogados e especialista em LGPD


Segundo pesquisa, 46% das pessoas inadimplentes não possuem planejamento financeiro

 Estudo realizado pela fintech Meu Acerto, mostrou que 56% dos entrevistados que estão com dívidas recebem até dois salários mínimos

 

Quase metade dos consumidores inadimplentes (46%) não se planejam para o futuro, olhando apenas para como vai ser o próximo mês. Isso foi o que mostrou um estudo realizado pela Meu Acerto, plataforma de negociação digital de dívidas, a partir de uma entrevista com quase 3 mil consumidores que já negociaram dívidas por meio do portal da empresa.

De acordo com a última edição da Peic (Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor), divulgada pela CNC (Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo), o nível de endividamento médio, em 2021, foi o maior em 11 anos -- com média de 70,9% das famílias brasileiras endividadas. Mas afinal, qual é o perfil do endividado e o que o leva a esta situação?

A partir da pesquisa realizada pela Meu Acerto, a fintech de negociação digital financeira pôde extrair importantes informações e, com perguntas relacionadas a dados sociodemográficos e a comportamentos financeiros, conseguiu traçar o perfil dos endividados brasileiros.


Quem está por trás da inadimplência?

A renda declarada da maior parte dos inadimplentes fica entre R1.000 e R3.000 (próximo de 2 salários mínimos no total) e indica que 56% dos entrevistados são das classes D e E — com faixa etária entre 21 e 40 anos e maior significativa nos 30 anos de idade. A grande maioria deste público, que é dividido entre 62% de homens e 38% de mulheres, estudou até o ensino médio (38%) e 35% possui formação superior. Além disso, 51% estão solteiros, mas quando o assunto é família, 48% declaram que não possuem filhos. 

O trabalho formal (com carteira assinada) é o mais expressivo dentro dos entrevistados, chegando a 46%. Mesmo com a crise de COVID, a porcentagem de desempregados e profissionais informais ainda é pequena entre os consumidores endividados entrevistados, comparado com as camadas mais pobres da sociedade brasileira. 

Sobre os serviços financeiros mais utilizados, o cartão de crédito foi apontado por 90,1% dos entrevistados, seguido pela poupança, produto financeiro mais utilizado por 32,8% do público. Entretanto, os investimentos e os seguros têm ganhado espaço como opções mais confiáveis e estáveis, do que os produtos tradicionais na visão dos endividados. Quando o tema é a localização, que concentra a maior parte dos inadimplentes, a região sudeste é a mais representativa. São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais são considerados os três estados com o maior número de endividados no Brasil, até pela quantidade de pessoas reunidas no local.
 

Educação financeira como aliada

Quando questionados sobre saúde financeira, apenas 7% dos entrevistados afirmaram possuir bem estar e 42,1% não utilizam nenhuma ferramenta de organização. Não se trata apenas de economizar. Mas sim, de ser capaz de tomar decisões estratégicas sobre o uso do seu próprio dinheiro. A educação financeira é a base para que as pessoas encontrem formas adequadas de ter o tão sonhado bem-estar financeiro e atingir metas como: guardar dinheiro (que é o maior desejo de 58,6% dos entrevistados) e se libertar das dívidas (apontado como prioridade por 57,1% dos consumidores respondentes da pesquisa). 

Atualmente, existem diversos aplicativos que ajudam na organização financeira pessoal e podem ser usados como recurso também. Além disso, livros e textos produzidos em blogs, sites, etc, são grandes aliados ao desenvolvimento, nesse setor tão importante para cada indivíduo. 

“A falta de educação financeira e as demais razões que levam os consumidores para uma condição de endividamento ou de inadimplência, podem se tornar ainda mais agravantes, diante de um cenário econômico desfavorável. Com diferentes situações e comportamentos envolvidos, diversos estudos ainda deverão ser feitos para entender os pontos chaves para a conquista do equilíbrio na saúde financeira” comenta Pedro Lima, economista e co-CEO da fintech. 

Enquanto buscam entender cada vez mais sobre como mudar sua situação financeira, os brasileiros continuam apostando em benefícios, sendo que o mais utilizado nos últimos anos foi o Cashback, apontado por 50% dos entrevistados. Em segundo lugar, ficou o cupom de desconto, benefício utilizado por 43% dos consumidores.


 

Meu Acerto - fintech que oferece uma solução inovadora e digital de negociação de dívidas, garantindo protagonismo ao consumidor na hora de colocar sua vida financeira em dia.

 

Conheça 5 falsos investimentos e como fugir dessas armadilhas

Atualmente, muitas pessoas querem começar a investir, já que esse é o assunto do momento, mas ao mesmo tempo nem todos sabem como rentabilizar o dinheiro e acabam pedindo opiniões ou simplesmente apostam no "sempre ouvi falar".

É importante ficar atento para não cair em armadilhas e investir em algo que pode lhe trazer grandes prejuízos, por isso apresento abaixo 5 investimentos falsos.


1: Veículo

O veículo continua sendo um grande sonho de muitos brasileiros, mas é um falso investimento, pois quando é adquirido já faz com que a pessoa comece a perder dinheiro, isso por conta da alta desvalorização, não apenas dos veículos usados, mas também os novos. O valor de compra é reduzido em aproximadamente 10% tão logo que esse veículo deixa a concessionária.

Além disso, os custos para se manter um automóvel são inúmeros: IPVA, seguro, estacionamento, combustível, manutenções, eventuais acidentes, enquanto a desvalorização citada acima só aumenta ano a ano.

2: Jogos de Azar


Os jogos de forma geral também são outros investimentos falsos. A Mega-sena, jogo do bicho, entre outros, faz com que as pessoas acreditem que ganharão milhões do dia para a noite, mas na verdade esses pequenos valores das apostas ao longo de anos podem ser bem consideráveis se somados.

Experimente fazer uma conta rápida de todo o dinheiro "investido" em jogos, tenho certeza de que será muito dinheiro e talvez até o valor da sua independência financeira.


3: Títulos de capitalização

Mais um investimento falso. Os títulos de capitalização são comprados nas agências bancárias onde a pessoa guarda um valor durante um determinado período e participa de sorteios. Caso sorteada, o que é muito difícil de acontecer, o título é rentabilizado, caso contrário, o rendimento é menor que o da poupança.


4: Caderneta de Poupança

Falando em poupança, esse é um tipo de investimento, inclusive o mais querido dos brasileiros. Uma pesquisa divulgada esta semana pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil), mostrou que 65% das pessoas que guardam dinheiro optam pela caderneta de poupança.

A poupança entra nesta lista por ter uma rentabilidade extremamente baixa, abaixo da inflação, o que não atinge 5% ao ano, portanto você deixa de ganhar mensalmente, o que ao longo dos anos pode ser muito dinheiro perdido.


5: Pirâmides Financeiras

O último investimento falso e um dos mais perigosos, sem dúvida, pois além de ser ilegal, pode trazer prejuízos enormes. As pirâmides são vendidas com uma promessa de grandes lucros em pouco tempo e pouco trabalho, dependendo de novas pessoas participantes. Esses "investidores" são remunerados por indicações, favorecendo apenas que está no topo da pirâmide, ou seja, os proprietários, que ostentam luxo e riqueza para que os participantes acreditem que também "chegarão lá".

 

Reinaldo Domingos - está a frente do canal Dinheiro à Vista . É PhD em Educação Financeira, presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin - https://www.abefin.org.br) e da DSOP Educação Financeira (https://www.dsop.com.br). Autor de diversos livros sobre o tema, como o best-seller Terapia Financeira .


quarta-feira, 23 de fevereiro de 2022

Mudanças de cor do leite materno: consultora Internacional de Lactação esclarece os motivos

Além da alimentação da mãe, os nutrientes escolhidos são os grandes influenciadores na variação


Existem diversos processos de aprendizado dentro da maternidade, tanto para a mãe quanto para o bebê. A amamentação é um deles, e muitas perguntas giram em torno desse ato tão essencial para a vida humana. Uma das dúvidas mais frequentes para a mulher, por exemplo, é porque o leite materno possui cores diferentes em algumas ocasiões.

A cor do leite pode variar, ainda que sejam leves alterações entre uma tonalidade e outra. Segundo Cinthia Calsinski, enfermeira obstetra, doutora em enfermagem e consultora de assuntos relacionados à maternidade e gravidez da V-Lab - healthtech que oferece soluções de tecnologia com foco em saúde diagnóstica - na maior parte das vezes essa mudança acontece pela alimentação da mãe, mas não só.

“Alguns já devem ter escutado falar que os anticorpos mudam a coloração do leite, mas isso é mito. De fato, nele há anticorpos a todo instante, só que na verdade, isso não influencia na pigmentação. O fator determinante é a alimentação da mulher. Se ela consome uma grande quantidade de verduras e legumes verdes, existem chances desse leite ter uma coloração esverdeada/azulada. É normal e esperado mesmo”, explica a especialista.

Cinthia que além de doutora em enfermagem, também é Consultora Internacional de Lactação (IBCLC), segue esclarecendo que “o primeiro leite é chamado de colostro, que é mais amarelado pela presença do carotenoide — pigmentos vermelho, alaranjado ou amarelado encontrado, naturalmente, em raízes, folhas, sementes, frutas e flores —, que é transformado em vitamina A. Depois disso acontece a apojadura, algo que chamamos de ‘descida do leite’, que ocorre por volta do terceiro dia, quando o leite começa a ser mais branco”, conta.

A cor do leite materno pode mudar até mesmo durante a mamada, começando com a coloração parecida com água de coco e alterando o tom aos poucos. “Esse leite ‘água de coco’ é muito rico em anticorpos. No meio da mamada começa o aumento da produção de caseína, que faz com que a coloração fique mais branca e opaca. Já no fim, a cor fica mais amarelada pela maior quantidade de gordura, que é o que dá saciedade à criança”, informa Cinthia.

No geral, as mudanças nas cores do leite materno são normais, e não há motivos para se preocupar se seu bebê mama, naturalmente. Entretanto, a enfermeira acrescenta que se “seu leite persistir com cor esverdeada, vermelha ou marrom, é, extremamente, necessário buscar um profissional de saúde”, finaliza.

 


V-lab - healthtech que oferece soluções de tecnologia com foco em vídeo para saúde diagnóstica e telemedicina e que auxilia a medicina diagnóstica a se estruturar para o futuro.


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