Pesquisar no Blog

sexta-feira, 29 de outubro de 2021

Conheça os 5 tipos de autocuidado e como desenvolvê-los

UAUBox elenca práticas para a adoção de cuidados que vão além de questões externas e são fundamentais tanto para homens quanto para mulheres


Não há como negar que o último ano fez com que as pessoas criassem uma rotina de autocuidado para sobreviverem aos momentos de incertezas gerados pela pandemia. Apesar do termo estar ligado geralmente ao universo da beleza, esses cuidados com a saúde e bem-estar vão muito além do skincare e são fundamentais tanto para homens quanto para mulheres.

De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), essa prática é a capacidade individual de promover e manter a saúde, prevenir e lidar com doenças com ou sem o apoio de um profissional. Ou seja, é ter informação e autonomia sobre as escolhas feitas em relação ao próprio bem-estar.

Apesar de não ser uma novidade, esses hábitos continuam sendo um desafio mesmo na pandemia, justamente pela rotina corrida, pela dificuldade em se organizar e continuar motivado com tantas mudanças ocorridas em pouco tempo. Segundo uma pesquisa encomendada pela Bayer e realizada pelo Ibope com 2 mil pessoas, 84% disseram buscar uma rotina de autocuidado. Do total de entrevistados, apenas um terço consegue fazer isso com regularidade.

A UAUBox, beautytech que une tecnologia ao mercado da beleza, tem em seus pilares centrais contribuir para maior autoestima e uma cultura que preserva a saúde e o bem-estar. Pensando nesses desafios enfrentados por milhões de pessoas diariamente, a startup elencou 5 tipos de autocuidado para você adotar no seu dia-a-dia:

 

Autocuidado emocional:

Estar conectado diretamente com as nossas emoções é um dos caminhos para preservarmos nossa saúde. Não apenas podemos, como devemos, nos permitir sentir e entender o que estamos sentido. As emoções podem estar envolvidas por alegrias, tristezas, decepções ou amor. Mas, o que realmente importa é a maneira como encaramos isso durante a nossa jornada.

 

Autocuidado físico:

Refere-se às atividades relacionadas à saúde e ao bem-estar. As atividades físicas têm papel importante para nos ajudar a liberar o estresse acumulado e aumentar o nível de hormônios que causam felicidade e aumentam a disposição, além dos cuidados pessoais que garantem um momento mais relax, onde podemos nos conectar com sua própria essência.

 

Autocuidado intelectual:

Esse tipo de autocuidado permite que sua mente se mantenha saudável, estimulando o pensamento crítico, a criatividade e o desejo de sempre aprender mais.

 

Autocuidado espiritual:

Espiritualidade não é sinônimo de religião. É, na verdade, o cultivo de sentimentos bons e amor próprio dentro de si mesmo. Essa prática traz conforto ao seu coração, permitindo que você se concentre nas coisas boas da vida.

 

5. Autocuidado social:

É quando estamos conectados com outras pessoas, interagindo com novas ideias e hábitos, permitindo uma rede confortável e proveitosa. Por isso, buscar conviver socialmente, independente se somos mais introvertidos ou extrovertidos, é essencial, porque isso pode impactar indiretamente na saúde mental, emocional e até física.


CONSTELAÇÃO FAMILIAR, CONHEÇA MAIS SOBRE A TERAPIA QUE PROMETE ELIMINAR PADRÕES DE COMPORTAMENTO

A terapia consiste em estruturar a família, liberar bloqueios e tratar situações mal resolvidas trazidas de geração em geração.

 

As questões vivenciadas por gerações anteriores com pais, avós, antepassados e não harmonizadas, podem inconscientemente influenciar e afetar a vida atual através de comportamento e padrões repetidos.    

Juliana Viveiros, espiritualista na plataforma iQuilíbrio explica que para facilitar essa libertação de bloqueios, a constelação familiar tem sido muito benéfica para aqueles que desejam desbloquear traumas, sentimentos e sensações ruins. 

 

Mas afinal, o que é constelação familiar? 

A constelação familiar consiste em estruturar uma família e integrar os que se perderam para que haja harmonia entre todos. É uma técnica que traz uma sensação de alívio, leveza e muitas vezes mudanças profundas. Com aplicação terapêutica trazida pelo psicoterapeuta alemão Bert Hellinger, busca resolver conflitos familiares que atravessam gerações. À primeira vista, a técnica tem conteúdos que se assemelha a um psicodrama por conta da dramatização das situações. 

Essa influência não fica restrita apenas aos familiares que fazem parte da nossa convivência diária, mas a toda a nossa rede familiar de antepassados. Viveiros explica que a constelação é uma terapia breve, onde podem ser trabalhados temas como: ressentimentos em relação às pessoas da família, principalmente pai e mãe; ciúmes; baixa autoestima; desmotivação, não se sentir merecedor de coisas boas; padrões limitantes de comportamento, que se repetem nas gerações seguintes ou anteriores; questões emocionais (medo, angústias e fobias); questões profissionais: (dificuldades financeiras, padrões repetitivos), entre outros.  

Para que possa fluir, devem ser considerados os três conceitos conhecidos como Leis do Amor: 

 

Pertencimento: Todos os membros do grupo têm o mesmo direito de pertencer.

 

Hierarquia: O membro que veio antes tem precedência ao que veio depois.

 

Equilíbrio: Deve existir um equilíbrio de troca entre dar e receber nessas relações.

 

“Quando as leis são desobedecidas e ignoradas ou rompidas geram um “peso” sobre o sistema, e algum membro do grupo inconscientemente se vincula a este desajuste, até que seja visto e incluído” - pontua a espiritualista. 

 

Como funciona?  

Na constelação familiar em grupo a participação pode ser feita de duas maneiras: Constelar: para quem deseja um problema específico e  Participar: para quem deseja assistir ou conhecer o trabalho, e se for chamado e estiver disponível poderá participar da constelação do cliente. 

O cliente coloca a questão que quer trabalhar e a partir disso são escolhidas pessoas para participar como membro do sistema. É como se fosse um teatro  sem roteiro, os representantes passam a sentir, ter sensações, sentimentos e movimentos que estão relacionados com os papéis que estão representados e o facilitar acompanha a dinâmica que surgir.

 

Constelação familiar online  

Com a pandemia todas as terapias aconteceram e ainda costumam acontecer de forma remota. Com constelação familiar não é diferente. O online traz o mesmo processo que o presencial,  só que de forma diferente. Geralmente é feita por chamada de vídeo, em um local tranquilo, silencioso e individual.  

“Com a constelação familiar online ou presencial somos capazes de nos livrar dos ciclos viciosos que prenderam diversas gerações e encontrar as respostas para formas que agimos sem nem entender o porquê, mas que faziam parte dessa consciência que nos empurrava para a mesma direção sempre”, finaliza. 

 


iQuilibrio

www.iQuilibrio.com.br


Por que alguns relacionamentos viram amizade?

Durante algum tempo de relacionamento é normal que aconteça um distanciamento ou até esfriamento entre o casal, a psicóloga Vanessa Gebrim e a especialista em sexualidade, Talita Gois explicam porque isso acontece e listam dicas de como melhorar o relacionamento que passa por essa dificuldade 

 

A rotina faz parte da relação amorosa e possui as suas partes positivas e negativas. Em muitos casos a convivência do casal se torna cômoda, o que acontece é que, depois de algum tempo de relacionamento, a amizade acaba prevalecendo mais do que a paixão. Estudos científicos mostram que a paixão dura entre 18 e 30 meses, uma média de dois anos, por isso é preciso pensar em maneiras de reinventar a relação. 

 

Outro ponto que também impactou diversas relações foi o isolamento social causado pela pandemia do covid-19. Para se ter uma ideia, nos primeiros três meses de quarentena no Brasil, aumentaram os divórcios consensuais em cartórios com cerca de 54%. Segundo pesquisa realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o número de divórcios em 2021 cresceu 75%. 

 

De acordo com a psicóloga Vanessa Gebrim, especialista em Psicologia Clínica pela PUC de SP, diversos fatores podem fazer com que os relacionamentos amorosos se tornem amizade. “Isso pode acontecer quando a rotina toma conta do relacionamento e acaba esfriando aos poucos a relação, em alguns relacionamentos longos, o casal pode de alguma forma se acomodar. Outro fator é que as pessoas tornam-se individualistas, priorizando seus próprios interesses e a parceria acaba diminuindo, contribuindo para o afastamento do casal”, explica.

 

A sexóloga e estudante de psicanálise, Talita Gois, explica como o tantra pode ajudar os casais que estão passando por esse afastamento tanto emocional como físico. “Acredito que com o tempo o casal perde algo muito valioso, a conexão, e essa é responsável por mantê-los em harmonia. Quando se perde, é normal aparecerem as dúvidas e o medo. Eu aconselho o casal a criar um ritual diário de conexão e, principalmente, ter um diálogo saudável. O tantra é uma verdadeira terapia que traz uma nova visão sobre nós mesmo, isso reflete diretamente nas nossas relações amorosas em que os casais podem vivenciar ou ter uma segunda lua de mel, em que o parceiro redescobre cada centímetro do corpo do outro. Envolve meditação, cheiro, frutas, beijos e respiração. É um ritual lindo de amor e reconexão”, diz Talita.

 

De acordo com a psicóloga Vanessa Gebrim, é importante ficar de olho em alguns sinais que podem gerar crises no relacionamento, como a falta de desejo, falta de vontade de estar com o outro, a comodidade que seria quando não há mais interesse em agradar e surpreender o outro ou quando não existe vontade em compartilhar momentos juntos. “É sempre importante que o casal continue fazendo planos juntos, tenha atenção um com o outro, dialogue sempre, demonstre carinho, pratique o autocuidado e que entenda a necessidade um do outro'', explica a especialista Vanessa.

 

As especialistas listam dicas para os casais melhorarem seus relacionamentos amorosos. Confira:

 

1 - Faça as refeições juntos: “É importante pensar em pequenos momentos para o casal, como tomar um café da manhã especial uma vez por semana, jantar juntos, trazer um momento a dois. Para os parceiros, esses momentos são fundamentais para criar conexões”, sugere Talita. 

 

2 - Tenha um hobbie em comum:  “Um hobbie reflete também a personalidade do casal, vocês podem marcar de malhar uma vez por semana juntos, fazer uma aula diferente ou mesmo se aventurar em uma atividade nova, como escalada, dança, futevôlei, tudo isso pode criar um desligamento automático da rotina”, complementa.

 

3 - Peça desculpas quando necessário: “A alma além de ficar mais leve, possibilita traçar os novos planos para o casal. Orgulho não leva a lugar algum”, comenta Vanessa.

 

4 - Tenha um diálogo: "Conversar é a chave da relação, é importante ter um momento a sós para contar do seu dia e também questões mais profundas sobre o que estão sentindo", revela Vanessa.

 

5 - Olhem nos olhos: “Quando você olha diretamente nos olhos do parceiro isso transmite seriedade, integridade e confiança. A terapia tântrica traz uma nova visão sobre o prazer em geral, sobre a essência de sentir o prazer nas pequenas coisas, nos detalhes”, defende a sexóloga Talita.

 

6 - Agradeça: “Demonstrar gratidão é super válido para o crescimento do casal”, revela a psicóloga Vanessa.

 

7 - Elogie: “Elogiar além de alegrar, pode levar à autoestima do parceiro”, explica Vanessa.

 

8 - Não tenha medo de expor seus desejos e opiniões: “Não queira que o outro adivinhe seus pensamentos, falar o que sente é extremamente necessário para a construção de um bom relacionamento", ressalta Talita.

 

9 - Crie momentos únicos do casal: “A vida é muito valiosa, e cada momento criado pelo casal é importante para criar vínculos e laços profundos", comenta Vanessa.

 

10 - Apimente a relação: “O tantra pode ser praticado por homens, mulheres, casais e não existe distinção de sexo, cor, etnia ou qualquer outro tipo de padrão. Inclusive, o que muitas pessoas não imaginam, é que até mesmo pessoas que têm algum membro amputado realizam o Tantra. É uma terapia e é para todo mundo, transforma a vida das pessoas, ensina elas a se olharem de forma diferente”, finaliza a especialista em tantra, Talita Gois.

 

Vanessa Gebrim - Pós-Graduada e especialista em Psicologia pela PUC-SP. Teve em seu desenvolvimento profissional a experiência na psicologia hospitalar e terapia de apoio na área de oncologia infantil na Casa Hope e é autora de monografias que orientam psicólogos em diversos hospitais de São Paulo, sobre tratamento de pacientes com câncer (mulheres mastectomizadas e oncologia infantil). É precursora em Alphaville dos tratamentos em trauma emocional, EMDR, Brainspotting, Play Of Life, Barras de Access, HQI, que são ferramentas modernas que otimizam o tempo de terapia e provocam mudanças no âmbito cerebral. Atua também como Consteladora Familiar, com abordagem sistêmica que promove o equilíbrio e melhora relações interpessoais. Tem amplo conhecimento clínico, humanista, positivista e sistêmico e trabalha para provocar mudanças profundas que contribuam para a evolução e o equilíbrio das pessoas. Mais de 20 anos de atendimento a crianças, adolescentes, adultos, casais e idosos, trata transtornos alimentares, depressão, bullying, síndrome do pânico, TOC, ansiedade, transtorno de estresse pós traumático, orientação de pais, distúrbios de aprendizagem, avaliação psicológica, conflitos familiares, luto, entre outros.

 

Talita Gois - estudante de psicanálise e especialista em sexualidade. Atua na área há mais de 5 anos. Tornou-se Terapeuta Tântrica, palestrante e instrutora de cursos dedicada integralmente a resgatar centenas de pessoas de seus traumas, medos e repressões decorrentes de imposições da sociedade. Empresária e proprietária do Talita Gois Beauty Spa, localizado no bairro Anália Franco em São Paulo. Hoje, recebe pessoas de várias cidades, estados e países que buscam uma imersão para o autoconhecimento. Teve sua própria experiência transformadora dentro do tantra e resolveu levar a terapia como sua missão de vida. Idealizadora do projeto Ame-se, em que atende gratuitamente mulheres que sofreram qualquer tipo de abuso, seja ele físico ou emocional.


Casos de poliamor e relacionamento aberto aumentam, mas existem diferenças entre si

Com mais casos de casais monogâmicos que optam por relacionamentos não convencionais, será que essa é uma tendência?

 

Segundo uma pesquisa divulgada por um aplicativo de relacionamento, o Ashley Madison, 70% dos seus usuários entrevistados preferem ter um relacionamento amoroso mais fluido. Inclusive, o aplicativo é voltado para casos extraconjugais. 

Muitos dos entrevistados afirmaram que compreendem quais são as desvantagens em ter exclusividade romântica. Com isso, decidiram usar o aplicativo para procurar diferentes experiências, esteja o parceiro sabendo ou não sobre essa decisão. 

Por mais que o número de casais que optam pelo poliamor ou relacionamento aberto esteja cada vez maior, os relacionamentos não-monogâmicos não são uma novidade. 

Em 2016, 9 mil adultos solteiros foram entrevistados nos Estados Unidos e a pesquisa mostrou que 1 em cada 5 deles já havia experimentado um relacionamento não-convencional. 

No entanto, a decisão de não optar pela monogamia vem de muito antes disso, há anos. O que acontece é que, hoje em dia, existem diversos aplicativos que possuem o foco justamente nesse interesse. 

Então, a partir desses dados, será que é possível afirmar que esse tipo de relacionamento é ou se tornará uma tendência?

 

Casais decidem abrir o relacionamento

Enquanto que algumas pessoas estão em busca de parceiros para iniciar um relacionamento não-monogâmico, outras seguem a monogamia, mas querem abrir a relação. 

Alguns decidem fazer isso com o objetivo de melhorar o relacionamento ou até mesmo salvá-lo. 

Neste caso, pode ser um pouco mais complicado saber como lidar com um relacionamento que envolve outras pessoas. Mesmo assim, cada vez mais existem casos como esse.

 

A questão é: será que as relações não-monogâmicas podem salvar casamentos? 

Muitas são as razões que levam os casais que possuem relacionamentos monogâmicos a abri-los. Geralmente, isso acontece porque os parceiros não estão mais sendo sinceros um com o outro. Com isso, o desejo sexual também pode diminuir. 

A partir disso, eles começam a ter desejo por outras pessoas, tendo fantasias, e começam a considerar ter um relacionamento aberto como uma solução para salvar o casamento. 

Porém, se um casal não consegue ter intimidade em seu próprio relacionamento, como poderá ter um relacionamento bem sucedido que envolve outras pessoas? As chances de não dar certo, neste caso, são grandes. 

Todavia, cada casal pode estar em uma fase diferente, com pensamentos diferentes e chegarem a um acordo de que uma relação não-monogâmica pode ser a melhor para ambos.

 

Poliamor vs. Relacionamento Aberto

É comum que as pessoas saibam o que é relacionamento aberto, mas não saibam o que é poliamor ou que os dois não são a mesma coisa. 

Poliamor e relacionamento aberto são tipos de relações onde não existe a monogamia, ou seja, não é apenas com exclusividade entre duas pessoas. Entenda a diferença:

 

Poliamor

O termo poliamor trata-se de uma combinação da palavra grega "poli", que significa "muitos" ou "vários", e da palavra latina "amor", 

Em 1990, uma sacerdotisa neopagã chamada Morning Glory Zell-Ravenheart usou o termo "poliamorosa" em seu artigo chamado "A Bouquet of Lovers". No entanto, o poliamor existia muito antes disso. 

A monogamia vende a ideia de que todas as pessoas têm o seu "amor verdadeiro", mas, atualmente, muitos dos relacionamentos monogâmicos possuem casos de traições. 

Já as pessoas que seguem e pregam o poliamor, acreditam que a vida é cheia de muitos amores e, algumas vezes, eles podem acontecer de forma simultânea. 

Existem diferentes tipos de relacionamentos que seguem o poliamor. Tem o hierárquico, que é quando duas pessoas se relacionam e outros parceiros são secundários. 

Também existe o igualitário ou não hierárquico, onde todos envolvidos no relacionamento são tratados da mesma forma, entre outros tipos de poliamor.

 

Relacionamento aberto

O relacionamento aberto já foi definido como "qualquer relacionamento que não seja sexualmente monogâmico". Aqui, essa definição foca na questão da relação sexual, não do amor.  

Geralmente, um relacionamento aberto é construído em torno de um casal. Este casal coloca a questão romântica como o centro da relação, mas possuem outros parceiros sexuais como elementos separados. 

Alguns casais abrem e fecham o relacionamento às vezes e essa decisão acontece de acordo com a situação da relação no momento, bem como de outras áreas de sua vida. 

Os casais que optam por ter um relacionamento aberto não costumam se importar que o parceiro tenha relações sexuais com outras pessoas. Mas, é comum que não queiram que conexões românticas sejam formadas com essas pessoas "de fora".

 

Poliamor vs. Relacionamento Aberto

Você já pode ter entendido qual é a principal diferença entre poliamor e relacionamento aberto, mas, de forma resumida, um é baseado na conexão emocional, no amor (poliamor), que acontece com vários parceiros.

O poliamor concentra-se na questão de viver relacionamento com conexões emocionais. Já o relacionamento aberto se concentra em ter um casal central, mas vários parceiros sexuais (sem conexão amorosa).

Outra diferença entre as duas opções é que muitos relacionamentos poliamorosos não possuem casais "centrais", assim como acontece no relacionamento aberto.

 

O ciúme e os relacionamentos não-monogâmicos

Quando alguém decide que deseja viver em um relacionamento não-monogâmico, precisa aprender a lidar com essa situação. 

O que acontece, principalmente com casais que são monogâmicos que decidem optar por relacionamentos não-convencionais, é que muitas vezes esse tipo de relação não funciona. 

Uma das partes pode não se acostumar com a questão do ciúme, ou então, pode até estar tudo bem no início, mas, depois, em algum momento, ela não saberá como lidar com a situação. 

Inclusive, em algum determinado período ela pode começar a desconfiar do seu parceiro. O que pode provocar diversas consequências negativas para o relacionamento. 

Quando uma pessoa passa a desconfiar do seu parceiro, o namoro, noivado ou casamento pode até mesmo vir a acabar.

Para não ter dúvidas sobre o comportamento do parceiro, algumas pessoas podem contar com a ajuda de um profissional para descobrir se existe algum caso extraconjugal, além do que já é combinado entre o casal. 

Este profissional é o detetive particular, que possui habilidades e experiência para coletar evidências de forma discreta, sem ser percebido. 

Então, será que contratar os serviços de um detetive pode ser uma boa decisão para quem deseja saber quais são os passos do parceiro, mesmo que estejam em uma relação aberta? 

Se essa é a sua dúvida, a resposta é: sim! Mesmo em uma relação não-monogâmica, você pode optar por contratar um detetive caso acredite que o seu parceiro está mentindo sobre alguma coisa. 

Sobre poliamor ou relacionamento aberto ser ou não ser uma boa opção, vai depender muito de cada pessoa. 

 

Monumentos de Brasília, Minas Gerais, Amazonas e São Paulo são iluminados nas cores roxo e laranja por conta da psoríase


Manaus, Brasília, Belo Horizonte e São Paulo estão entre as cidades que aderiram à Campanha Nacional de Conscientização sobre Psoríase, organizada pela Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD). Nestas localidades e em outros municípios do País, gestores públicos abraçaram essa causa e aceitaram iluminar prédios e monumentos nas cores roxo e laranja, que são a marca registrada da iniciativa.

O objetivo é chamar a atenção da população para a psoríase, uma doença da pele, relativamente comum, crônica, não contagiosa e que tem tratamento. Trata-se de um quadro auto inflamatório, no qual por predisposição genética, surgem lesões avermelhadas e que descamam na pele.

Aspectos ambientais e emocionais podem funcionar como gatilho para o início de crise, que podem ser controladas com a ajuda de dermatologistas. Há inúmeras opções de tratamento (tópicos, sistêmicos, biológicos e com fototerapia) para a psoríase. A escolha terapêutica da melhor para cada caso deve sempre ser feita por um médico dermatologista.


Monumentos - Dentre os prédios e monumentos iluminados em roxo e laranja estão o Congresso Nacional, em Brasília; o Palácio do Buriti (sede do Governo do Distrito Federal); a sede da Federação das Indústrias de São Paulo (Fiesp), na capital paulista; e a Fonte Cruzeiro do Sul, na Praça da Liberdade, e a Prefeitura Municipal, ambos em Belo Horizonte. A fachada do Teatro Amazonas, em Manaus, também receberá a iluminação especial no dia 29 de outubro - data em que é celebrado o Dia Nacional e Mundial da Psoríase.

As entidades também foram convidadas a compartilhar as mensagens de prevenção em seus canais de comunicação para que a mensagem de combate ao preconceito e melhora da qualidade de vida das pessoas portadoras da doença chegue a mais pessoas. A campanha também ganhou o apoio de artistas e influenciadores, como a cantora Kelly Key, que tem o diagnóstico de psoríase, e o jornalista Fernando Rocha.

Como parte das atividades, a SBD também realizará uma live a população nesta sexta-feira (29), quando interessados poderão interagir com especialistas. A transmissão ocorrerá no canal do Youtube da instituição e visa tirar as principais dúvidas que a sociedade civil tem acerca do tema.


AVC se torna motivo de preocupação entre os jovens e pode aumentar risco de infarto e complicações da Covid-19

No Dia Mundial do AVC, neurologista do Hospital Santa Catarina - Paulista ressalta a importância de hábitos de vida saudáveis, atenção aos sintomas e ao início precoce do tratamento para evitar incapacidades funcionais

 

Comum especialmente entre os homens idosos, o acidente vascular cerebral, popularmente conhecido como AVC ou derrame, está se tornando um ponto de atenção nas consultas médicas dos jovens. Cerca de 100 mil mortes são causadas por essa condição no Brasil todos os anos, segundo o Ministério da Saúde, sendo a segunda principal causa de morte no país.

Um quarto dos acidentes vasculares cerebrais acontecem em pessoas com menos de 65 anos. No início do século, a incidência entre os homens de 15 a 34 anos aumentou 64%, e 41% entre as mulheres nas mesmas faixas etárias.

Aproveitando a proximidade do Dia Mundial do AVC (29/10), o neurologista do Hospital Santa Catarina - Paulista, Dr. Maurício Hoshino, esclarece que além da idade avançada, fatores relacionados ao estilo de vida dos jovens também podem ser fator de risco para um derrame. "Podemos citar o colesterol alto, como resultado da má alimentação, o sobrepeso, o tabagismo, o uso de entorpecentes ou de substâncias alcoólicas em excesso. Além disso, existem condições de risco que podem acometer todas as idades, como a hipertensão, o diabetes tipo 2 ou mesmo um histórico familiar de acidentes vasculares cerebrais", afirma o especialista. "Fazer atividades físicas e evitar alimentos demasiadamente gordurosos são medidas simples e essenciais para prevenir doenças neurológicas", completa.


O que é e como prevenir as sequelas

O AVC acontece quando vasos que levam sangue ao cérebro entopem ou se rompem, provocando a paralisia da área que ficou sem circulação. A complicação pode se apresentar em dois tipos: o AVC hemorrágico, quando um vaso se rompe, causando sangramento que pode atingir diferentes regiões do cérebro; e o AVC isquêmico, quando uma artéria entope e a circulação de oxigênio é interrompida, levando a morte de células cerebrais. Esse último é responsável por 85% dos casos no Brasil.

Os sinais que indicam a doença podem variar de acordo com a gravidade do quadro, mas os mais frequentes são a perda súbita da força ou da sensibilidade em um dos membros do corpo e a alteração da fala ou dos movimentos da boca. Esses, aliás, são sintomas que podem se tornar permanentes mesmo para quem se recupera. Uma das principais causas de incapacidade em todo o mundo, o AVC gera algum prejuízo funcional em 70% dos pacientes, e 30% desenvolvem dificuldades de locomoção.

Por isso, o diagnóstico precoce é fundamental para dar início ao tratamento mais assertivo, que pode incluir sessões de fisioterapia, fonoterapia e terapia ocupacional. "O processo de reabilitação física e psicológica é o que pode garantir a recuperação gradativa das funções comprometidas pelo quadro. Com as medidas restritivas adotadas durante a pandemia, associadas ao temor de exposição do próprio paciente e cuidadores, notamos uma maior dificuldade para início do tratamento do AVC, e até mesmo o retrocesso para aqueles que já estavam em curva de melhora", afirma o Dr. Hoshino.


Relação com a Covid-19 e doenças do coração

O neurologista Dr. Maurício Hoshino lembrou ainda que os pacientes que se recuperam do AVC podem apresentar um risco maior de complicações para outras duas condições que estão entre as mais letais do Brasil: a Covid-19 e o infarto. Um estudo recente da Faculdade de Medicina da Medicina da Universidade de São Paulo mostrou que o AVC isquêmico está relacionado a casos de infarto do miocárdio. Já durante uma infecção pelo coronavírus, o tratamento em hospital com uso de medicamentos imunossupressores pode levar a uma maior vulnerabilidade do sistema imunológico.

 


Hospital Santa Catarina


Neurologista alerta sobre aumento de casos de AVC em jovens


O acidente vascular cerebral (AVC) é a segunda principal causa de mortes no Brasil e uma das principais razões de sequelas e incapacidade no mundo. Mais de 16 milhões de pessoas são acometidas ao ano. Segundo estimativa da OMS (Organização Mundial da Saúde), a cada seis segundos, uma pessoa morre no mundo em decorrência de AVC.

“A condição é mais comum em adultos a partir de 50 anos, mas a incidência em pessoas mais jovens tem aumentado. Por isso, é necessário alertar a população e prevenir a ocorrência do problema”, explica Dr. André Dobrowolski, neurologista, coordenador do Serviço de Neurologia do Hospital VITA Curitiba, localizado na Linha Verde Norte. 

Segundo o Dr. André, o AVC em jovens aumentou devido a mudanças de estilo de vida. A alimentação não saudável e o sedentarismo causam alterações físicas e metabólicas, como obesidade, diabetes, pressão alta e aterosclerose (acúmulo de placas de gordura nas artérias), que desencadeiam condições para a ocorrência de AVC. 

Além disso, o estresse e o excesso de trabalho também podem estar relacionados a um risco maior de AVC em jovens. Uma pesquisa divulgada na revista médica The Lancet, mostrou que pessoas que trabalhavam mais de 55 horas por semana tinham uma chance 33% maior de ter AVC do que as que trabalhavam entre 35 a 40 horas semanais. 

O Dr. André explica que o AVC é uma doença multifatorial, não há uma causa definida para a ocorrência, mas sim vários fatores combinados: doenças do coração, diabetes, hipertensão arterial, sedentarismo, tabagismo, colesterol descontrolado, uso de anticoncepcional, uso de drogas, álcool, histórico de doença vascular, entre outros.  Além disso, pessoas com arritmias cardíacas têm até cinco vezes mais chances de sofrer um AVC. Cerca de 1,5 milhão de brasileiros têm arritmia, a qual é responsável por 20% das ocorrências de AVC.

O especialista alerta também quanto ao atendimento. “O tempo é crucial quando se trata de AVC, já que com o quadro instaurado a pessoa pode perder, por falta de oxigenação, até dois milhões de neurônios por minuto”, destaca o neurologista. “Das pessoas acometidas, cerca de 70% têm alguma sequela e 30% sofrem algum problema de locomoção. Nos jovens, por serem mais ativos, podem sentir mudanças bruscas na rotina, porém, o organismo mais jovem facilita a recuperação, que pode chegar até 100%”, ressalta.

Outro fator importante é o aumento de casos associados de Covid-19 e complicações causadas pela formação de coágulo de sangue dentro das artérias. “Isso pode explicar o aumento em sete vezes de AVC isquêmico em pessoas com menos de 50 anos, sem comorbidades, que enfrentaram o novo coronavírus”, destaca Dr. André.

O neurologista explica ainda que o novo coronavírus aumenta a coagulação do sangue e, consequentemente, a formação de trombos, que podem, eventualmente, resultar em um AVC. O vírus também é responsável por instaurar um quadro de inflamação que pode descompensar condições (cardíacas e diabetes) que aumentam as chances de um AVC.

O Dr. André adverte que com um estilo de vida saudável, é possível reduzir em até 80% os casos de AVC em jovens. O mesmo vale para adultos acima de 45 anos.

Alimentação saudável,

Evitar o alto consumo de gorduras e açúcares;

Praticar atividades físicas;

Controlar a pressão arterial;

Controlar o diabetes;

Controlar os níveis de colesterol e triglicerídeos;

Evitar consumo excessivo de álcool;

Evitar o tabagismo;

Não usar drogas.

 

Tipos de AVC:

AVC Isquêmico: quando ocorre devido a um "entupimento" da circulação do sangue em artérias do pescoço ou dentro do cérebro. Esta interrupção de aporte sanguíneo determina que parte do tecido neural deixe de ser alimentado pelo oxigênio e nutrientes provindos do sangue. Caso esta falha de fluxo se prolongue por algumas horas, ocorrerá o infarto cerebral, com morte das células do cérebro e surgimento de sintomas de acordo com a função da área afetada, que deixa de funcionar.

AVC Hemorrágico: quando uma artéria do cérebro se rompe e ocorre o extravasamento de sangue em meio ao tecido cerebral, ocupando, portanto, espaços não apropriados, causando muitas vezes compressão e inflamação do tecido cerebral ao seu redor.

 

 

Hospital VITA 

www.hospitalvita.com.br


A perda auditiva na infância

A taxa de deficientes auditivos tem aumentado nos últimos anos, inclusive na infância


Por mais que a perda auditiva seja um problema de saúde comumente associado somente à terceira idade, ela também pode acometer jovens adultos e crianças. Por isso, mais do que apenas promover formas eficazes de tratamento, é indispensável também a prevenção ainda na infância. O cuidado, mais do que prevenir problemas ainda com pouca idade, também ajuda na vida adulta, haja vista que promove uma melhor qualidade de vida.

A audição é o primeiro sentido do corpo humano a se constituir no bebê quando ele ainda está dentro da barriga da gestante. Por isso, ao nascer, a criança é capaz de reconhecer a voz da mãe e do pai quando há estímulos sonoros durante a gestação. Desse modo, “é importante que os pais conversem com o bebê para que ele acostume com o som destas vozes e se sinta mais protegido após o nascimento”, destaca a otorrinolaringologista e otoneurologista Rita de Cássia Cassou Guimarães.

Ouvir é fundamental para o ser humano. Isso porque, grande parte da aquisição do conhecimento do mundo é feito por meio dos sons, que, além de promover a comunicação, também estimula o desenvolvimento global do indivíduo. Por isso, independente da idade, a faculdade de ouvir é essencial para o desenvolvimento humano.

Na infância, o reconhecimento dos sons, a identificação de objetos, a obtenção da fala e o aprendizado de conceitos dependem da audição. Por isso, essa faculdade é tão importante.“As alterações que podem afetar a saúde auditiva  prejudicam a educação da criança se não houver tratamento e acompanhamento adequado. As consequências da perda de audição são devastadoras”, observa a médica, mestre em clínica cirúrgica pela Universidade Federal do Paraná (UFPR).

A incidência de deficiência auditiva ainda na infância é de aproximadamente 1,5 a cada 1.000 nascidos vivos. “Até 75% das deficiências auditivas podem ser identificadas ainda na maternidade, com a realização do teste de otoemissões acústicas, mais conhecido como teste da orelhinha. Esta triagem ajuda a fazer o diagnóstico precoce, ampliando as chances da criança de ter uma vida saudável mesmo com a presença de algum problema auditivo”, explica.

A especialista destaca também que a exposição a ruídos intensos ocorre diariamente. O barulho do trânsito, aviões, construções, máquinas e principalmente o uso incorreto de aparelhos de som pode ser responsável pelos problemas de audição que afetam parte da população. “Mesmo quem não trabalha em locais considerados de risco para a saúde auditiva corre perigo. Várias situações do cotidiano são prejudiciais para os ouvidos. Uma pessoa não deve ficar exposta por mais de oito horas a um som de 85 decibéis (dB NA), intensidade equivalente a uma avenida movimentada”, esclarece.

Outra questão que se tornou comum nos últimos anos, são problemas auditivos causados pelo uso exagerado de fones de ouvido, principalmente por parte da população mais jovem, que além de utiliza-los por um longo tempo, costuma deixar o volume muito alto. Cerca de 1,1 bilhão de adolescentes e jovens adultos põe sua saúde auditiva em risco com o uso incorreto de fones de ouvido, aponta a OMS. Além disso, crianças estão expostas a aparelhos eletrônicos muito mais cedo do que o recomendável. Uma pesquisa realizada pelo JAMA Otolaryngology – Head & Neck Surgery com crianças de 9 a 11 anos de idade, mostrou que o fato das mesmas utilizarem fones de ouvido já nessa idade, acelerava a propensão de as mesmas terem problemas auditivos futuros.

Outros balanços apontam ainda que cerca de 25 milhões de brasileiros têm diminuição do limiar auditivo, 60% dos distúrbios de comunicação estão relacionados com a deficiência auditiva e 90% dos casos têm sucesso no tratamento. “Existem várias estratégias para tratar a perda de audição, mas a prevenção é a forma mais eficaz de preservar a saúde auditiva. A exposição a barulhos intensos é uma das causas mais frequentes de deficiência auditiva e há inúmeras maneiras de prevenir os danos causados pelos ruídos, mas poucas para reverter as lesões”, alerta. 

 


Dra. Rita de Cássia Cassou Guimarães (CRM 9009) - Otorrinolaringologista, otoneurologista, mestre em clínica cirúrgica pela UFPR

Blog: http://canaldoouvido.blogspot.com

Email: ritaguimaraescwb@gmail.com

Telefone: (41) 3225-1665 - 41-99216-9009

 

Novembro Azul: Internação por câncer de próstata cai 16% durante a pandemia

Número de hospitalizações para diagnóstico e tratamento da doença na saúde suplementar reduziu de 14 mil para 11,7 mil entre 2019 e 2020


Dados das operadoras de planos privados de assistência à saúde mostram que o número de internações para a realização de diagnóstico, tratamento e acompanhamento de câncer de próstata caiu de 14 mil para 11,7 mil (-16%) entre 2019 e 2020. As informações estão no estudo especial: "Novembro Azul e o câncer de próstata em beneficiários de planos privados de saúde", do Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS), produzido a partir de dados da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS).

No intervalo analisado, a quantidade de internações para a realização de procedimentos empregados no tratamento do câncer de próstata, como prostatavesiculectomia radical e prostatectomia a céu aberto, tiveram retração de 6,5 mil para 4,9 mil (-24,3%).

"A redução nas taxas de diagnóstico, acompanhamento e tratamento da doença por conta da pandemia de Covid-19 deve ser analisada de perto nos próximos meses, especialmente porque casos graves do câncer de próstata podem se desenvolver de forma silenciosa e comprometer a saúde do paciente. O acompanhamento periódico é essencial", alerta José Cechin, superintendente executivo do IESS.

A idade é um fator de risco que deve ser levado em consideração, especialmente porque, segundo o Instituto Nacional de Câncer (INCA), 9 em cada 10 homens diagnosticados com câncer de próstata no Brasil têm mais de 55 anos. Entre os beneficiários de planos médico-hospitalares do sexo masculino, essa faixa etária mais do que dobrou entre 2000 e 2020, passou de 1,9 milhão para 3,8 milhões.

Outro dado que representa um risco é o aumento na prevalência de sobrepeso no público masculino na saúde suplementar. Os números mais recentes do Vigitel Brasil, de 2018, mostram que 63,2% dos beneficiários com mais de 18 anos, residentes das capitais brasileiras, tinham excesso de peso e 20,5% estavam com obesidade, e a prevalência que vem aumentando a cada ano desde 2008. Acesse a íntegra do estudo especial do IESS .


Instituto de Estudos de Saúde Suplementar - IESS

 

Posts mais acessados