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quinta-feira, 21 de outubro de 2021

O futuro do Brasil será biodigital

Empresas desse setor crescem a cada ano e já representam 30% do total de startups no país

 

Startup é um termo recente, apesar de ser reconhecido por muita gente. Existem algumas definições diferentes para o que seria uma empresa deste modelo, porém é unânime que é sinônimo de inovação. Existem startups nos mais diversos segmentos, mas um que vem se destacando é o biodigital. Atualmente, existem cerca de 5 mil startups do setor no país, o que corresponde a mais de 30% do total, segundo a Associação Brasileira de Startups (ABS).


O que são startups biodigitais?

Startup biodigital pode ser identificada como o conceito de unir tudo o que é bio (saúde, alimentação, agronegócio etc.) com o digital. Ou seja, é uma colaboração de vários setores que unem recursos biológicos com a tecnologia. Essas empresas são comumente chamadas de healthtechs, foodtechs, agtechs, indtechs, entre outras indústrias.

“Aprendemos sobre essa convergência biodigital, que é a colaboração entre os setores de saúde, alimentação e agronegócio com objetivo de acelerar as inovações, aproveitando o que há de melhor no Brasil”, afirma Paulo Humaitá, CEO da Bluefields Aceleradora.


Grande potencial brasileiro

O Brasil possui muito potencial para se tornar referência em bioinovações no mundo. Recursos naturais e financeiros são dois pontos importantes para a convergência biodigital e são encontrados com muita facilidade no país. De acordo com o BNDES, o Brasil investe cerca US$326 bilhões na área da bioeconomia.  

Deve-se acreditar que o futuro do Brasil está no biodigital, pois uma questão importante quando se trata desse assunto são os diferentes biomas que são encontrados aqui. O Brasil possui seis biomas e cada um conta com suas características próprias, o que representa uma riqueza inigualável. Segundo o Ministério do Meio Ambiente, o Brasil possui mais de 20% do número total de espécies da Terra, o que eleva o país ao primeiro lugar entre os 17 países com as maiores biodiversidades.

Além disso, todos os anos vemos que os investimentos em startups só aumentam, ou seja, existem recursos financeiros disponíveis para a aplicação no setor biodigital. Segundo a Associação Brasileira de Startups (ABS), as empresas deste modelo receberam um investimento de R$19,7 bilhões em 2020. O valor investido bateu recorde, já que no ano anterior o valor foi de R$8,7 bilhões. 

Outra questão importante que conseguimos perceber é a aproximação da academia com a indústria, mesmo que ainda falte uma integração maior entre essas duas áreas. A parte de pesquisa é muito importante para as startups, ainda mais as biodigitais, e essa união pode ser muito interessante para as possibilidades de inovação nos setores do país.

“O Brasil possui muito potencial para se tornar um celeiro de bioinovações em breve e, podemos perceber que a colaboração entre bio e tecnologia será benéfica para o nosso país”, finaliza Paulo.

Para saber mais sobre as startups biodigitais, confira o e-book: link

 

 

Bluefields

https://www.bluefieldsdev.com/

https://www.instagram.com/bluefields_aceleradora/

https://www.linkedin.com/company/bluefields-aceleradora/

https://www.youtube.com/channel/UCboDJPDyBJQjb0p3V9SMuvg


O autoconhecimento na hora da compra

 Como a Autosofia pode ajudar em tempos de Black Friday?


Assim que foi decretado um cenário de pandemia mundial, a sociedade passou a viver em um estado de isolamento social. Assim, os distúrbios mentais passaram a ser cada vez mais diagnosticados, como o transtorno de compulsão. Geralmente, esse desequilíbrio mental serve como “remédio” para aqueles que têm ansiedade e depressão, por exemplo.

Em época de final de ano, os estabelecimentos costumam realizar promoções para finalizar todo o estoque, como a Black Friday. Em razão disso, de que forma os compradores compulsivos poderiam se manter estáveis durante tempos de promoções?

A técnica do autoconhecimento, a Autosofia, é uma boa opção para aqueles que sofrem com a disfunção. A Autosofia é uma técnica que nos mostra que a sabedoria está em cada um de nós. Por meio dela, nós podemos obter conhecimento e definir nossa autonomia, ao nos desapegarmos mais das coisas que não precisamos , ou tendo mais clareza para fazer um planejamento financeiro sabendo que nada é tão urgente para nos comprometermos demasiadamente”, comenta o Autor do Método e desenvolvedor da Autosofia, João Gonsalves.

Ao adquirir o conhecimento próprio, reflexões sobre si começam a surgir, podendo, também, impactar na decisão de compra. Isso porque, de acordo com Gonsalves, é possível obter ciência dos reais “valores “ dos produtos após descobrir a realidade interior. “Por que eu preciso disso?”, “Por que eu gostaria de ter isso?”, “Qual a relevância de comprar aquilo agora?” são algumas perguntas que podem aparecer após o olhar internalizado e a possível compreensão da causa da compulsão em comprar.

Ademais, a Autosofia pode auxiliar, também, na situação econômica, até porque, mesmo com a Black Friday, consumidores compulsivos tendem a diminuir gastos com o acompanhamento através da Autosofia.

O autor do método ressalta a importância do conhecimento interno para as decisões da vida. “A Autosofia é a sabedoria interior, que permite que você crie uma realidade diferente, podendo-se entender o motivo da instabilidade mental, no caso, a compulsão. A Black Friday pode ser vista como um desafio, portanto, é essencial que se analise a “urgência” ou não da compra de um produto”, finaliza Gonsalves.

 


João Gonsalves - Assessor de Autoconhecimento

E-mail: joaodedeusjd@uol.com.br

Site: https://joaogonsalvesautosofia.com.br/

Endereço: Estrada Manoel Lages do Chão, 1335 - Cotia - São Paulo

Av. Nilton Lins 1061, Condomínio Residencial Portugal, casa 37. Manaus/AM


Planejamento sucessório e os testamentos

Como fazer de maneira eficaz o testamento


No decorrer da nossa vida, colecionamos memórias, amigos, hábitos e bens e, queremos, a todo custo, controlar o nosso futuro, mas infelizmente, todos sabemos que a única certeza que temos é a morte. É o ciclo da vida: Nascemos, crescemos, nos reproduzimos e morremos. Neste ano que se passou, aprendemos muitas coisas: em decorrência da pandemia do coronavírus, começamos a valorizar mais o agora e entender que o futuro não está inteiramente nas nossas mãos.

Em 2020, uma das maiores lições que foi nítida a todos, foi de que a vida é um bem precioso que devemos preservar. Cuidar da nossa saúde física e mental são hábitos essenciais para se ter uma boa vida. Não só isso, entretanto, com milhares de mortes espalhadas pelo mundo todo, surgiu um sentimento muito grande de alerta na população em geral. Como ficará a minha família se eu também for portador desse vírus e vier a falecer?

Em um estudo divulgado pelo Colégio Notarial do Brasil, os casos de procura pela realização de um testamento aumentaram em 134%. Segundo a Dra. Sabrina Rui, advogada especialista em direito tributário, “Pelo medo de ser portador do covid-19, muitas pessoas, principalmente com idades de 40, 50 e 60 anos, começaram a procurar auxílio para realizar o seu planejamento sucessório”. Por estar no auge da procura, desse modo, é importante alertar a todos sobre algumas atitudes que devem ser tomadas para a realização do testamento de modo eficaz.

Os testamentos representam a forma mais simples de planejar a sucessão - isto é, estabelecer, dentro dos limites legais existentes, como transmitir o seu patrimônio após a morte. A especialista afirma que “Legalmente, temos 2 formas de sucessão: A legítima, que é a disposta na lei civil, e a sucessão testamentária, que perpassa pela confecção de um testamento, e é realizada com a sua vontade real”.

Normalmente, os testamentos são feitos mediante escritura pública, o que lhe confere maior segurança, na medida em que são lavrados perante notário dotado de fé pública, que certifica a plena capacidade mental e física do testador, conferindo indiscutível validade ao documento e evitando alongadas e desnecessárias discussões futuras que visem anulá-lo ou declará-lo nulo. O testamento é arquivado junto à central de testamentos e seu teor, apesar do caráter público da escritura, não pode ser consultado por terceiros antes do óbito do testador, podendo ser alterado ou revogado pelo autor a qualquer momento.

É possível, ainda, realizá-lo de forma particular ou hológrafa, com a observância de requisitos específicos, timbrados no artigo 1.876 do Código Civil, entretanto, “Recomendamos o testamento feito por escritura pública”, afirma a advogada.

No testamento, o autor da herança passa a dispor sobre seu patrimônio de forma particular e com as condições que lhe são caras, podendo inclusive determinar qual bem ficará para cada herdeiro. Claro que todas as disposições de vontade podem ser feitas, desde que observada a legislação legal.

A adaptabilidade do testamento às mais variadas necessidades, como instrumento de planejamento sucessório, é talvez sua característica mais atrativa, e sua utilização não está restrita a grandes patrimônios, podendo ser utilizada mesmo por aqueles que possuem um único bem. O baixo custo, na comparação com outros instrumentos utilizados como formas de planejar a sucessão, e a simplicidade do procedimento, que se constitui em único ato, também o torna uma alternativa atrativa e, indubitavelmente, eficaz ao seu objetivo principal.

Para finalizar, a advogada Sabrina Rui ainda afirma que “Os pactos antenupciais ou contratos de união estável, bem como as doações, clausuladas ou não, a criação de holdings, os contratos de previdência privada e de seguro de vida e, por fim, a própria realização da chamada partilha em vida, são também meios eficazes de planejar a sucessão e podem ser utilizados, inclusive, de forma conjugada com o testamento”.

 


Dra. Sabrina Marcolli Rui - Advogada em direito tributário e imobiliário
www.sr.adv.br
SR Advogados Associados
@sradvogadosassociados
@sradvassociados
Rua Dr. Alexandre Gutierrez, Água Verde. N° 990, 6° andar, Edifício Tokyo, salas 601 e 602.


Cinco requisitos básicos para tirar empresas do anonimato

Na opinião da jornalista Heloísa Paiva, à frente da Press Página há 20 anos, a convicção de que se tem um excelente produto ou serviço é o que impulsiona o crescimento das empresas. Mas a comunicação pode ajudar

 

Estudo realizado pelo Global Entrepreneurship Monitor (GEM) 2020 - que no Brasil é fruto da parceria entre Sebrae e Instituto Brasileiro de Qualidade e Produtividade (IBPQ) - aponta que o Brasil caiu do 4º lugar em taxa total de empreendedorismo no mundo para o 7º lugar. Mas o que chama atenção é que - mesmo em meio a uma pandemia que abalou os alicerces da economia mundial - a taxa de brasileiros que declararam pretender abrir um negócio próprio nos próximos três anos saltou de 30% em 2019 para 53% no ano seguinte.

Além de criativo, o brasileiro é empreendedor por natureza e talvez por necessidade. Porém, de nada adianta ter um bom produto ou oferecer um ótimo serviço se as pessoas desconhecem quem está por trás de todo esse empreendimento e, principalmente, ignoram sua existência. "Mais do que um logotipo, a marca hoje evoca uma percepção que vai além do que é objetivo", diz a jornalista Heloísa Paiva - fundadora da agência de comunicação Press Página. "O que conta, afinal, é o que os clientes pensam sobre determinado produto ou serviço, como se dá o atendimento ao cliente, como se gerencia problemas, quais são as reações ao que se posta nas mídias sociais e ainda como a imprensa se relaciona com os valores tangíveis e intangíveis da empresa".

Na opinião da empresária, tudo o que o empreendedor faz ou manifesta compõe a sua marca. Por isso é tão importante - ainda mais nos dias de hoje - não deixar escapar nenhum detalhe sobre a marca que se está criando. "É importante focar nos efeitos de cada passo que se dá, seja uma peça de publicidade, seja a formação de uma equipe ou até mesmo os valores defendidos pelas pessoas que representam a marca. Todo esse conjunto conta - e muito mais".

Heloísa aponta cinco requisitos básicos para tirar uma empresa do anonimato e começar a desfrutar de uma boa imagem institucional:

• Ser diferente. "Não é fácil pretender ser original quando quase tudo já foi inventado há muito tempo. Mas, se o empreendedor for buscar suas reais motivações lá no fundo de seus pensamentos, encontrará algo muito importante para compartilhar com seus clientes e todos que de alguma forma se relacionam com sua marca. Por isso, é fundamental que ele se questione com frequência por que as pessoas deveriam comprar seus produtos ou contratar seus serviços e não os da concorrência. O que diferencia uma marca das demais deve ser divulgado, deve estar acessível a todos".

• Ser consistente. "Uma vez que a empresa determina a imagem que quer transmitir a todos com quem se relaciona, essa imagem deve ser consistente. Ou seja, se é para ser divertida, que seja assim em todos os canais de comunicação. Se é para ser formal, não pode vacilar aqui ou ali. É importante manter o mesmo estilo em todos os tipos de mídias e interações, porque se trata da imagem e da reputação que se está construindo. Para criar familiaridade e confiança, é fundamental agir sempre da mesma forma em todas as plataformas e cuidar para que ninguém da equipe que representa a marca destoe".

• Mostrar seu valor. "Se a empresa realmente aposta em preços baixos, ou na alta qualidade de suas matérias-primas, ou ainda em algo totalmente diferente - como um excelente atendimento ao cliente, uma causa nobre que abraça, ou uma apresentação marcante e irreverente - é importante fazer com que o mercado conheça o que faz ela se destacar e se fazer sempre presente, para que seu cliente simplesmente não se esqueça da marca e do que ela representa".

• Cuidar da apresentação. "Um bom nome e um logotipo à altura das expectativas mais otimistas contribuem muito para tornar uma marca forte. Portanto, é importante que o empresário se certifique de contratar uma empresa capaz de compreender bem seu universo e suas expectativas, que estude a fundo seu público-alvo e contribua para que a marca seja claramente reconhecida. Não se pode esquecer do guarda-roupa básico formado por cartões de visita, site, papel timbrado, embalagens ou folders, enfim, tudo o que representa uma aparência bem-cuidada".

• Interagir com o cliente. "A marca interage com o cliente desde as informações que transmite sobre seus produtos ou serviços, quer seja em embalagens, quer seja num site, catálogo ou folheto. Fazendo uso correto das mídias sociais, uma marca também se aproxima de seus clientes e tem muito a lucrar com essa experiência se estiver aberta a críticas e sugestões. Outra forma muito importante de interagir com o cliente é através da imprensa. Quando o cliente lê alguma coisa interessante sobre determinada marca, surge uma ponte alicerçada na reputação, na imagem que aquela matéria traz. Por fim, até mesmo como se dá a participação em eventos e o modo com que se cuida da interação com o cliente pode determinar a vida ou a morte de um negócio".

 


Heloísa Paiva - jornalista e fundadora da Press Página Projetos de Comunicação - empresa que acaba de completar 20 anos de atuação. https://www.presspagina.com.br

 

Fontes:

https://www.gemconsortium.org/reports/latest-global-report


NO DIA MUNDIAL DA ILUMINAÇÃO, ENEL DISTRIBUIÇÃO SÃO PAULO COMPARTILHA DICAS DE ECONOMIA DE ENERGIA PARA APROVEITAR MELHOR A LUZ AMBIENTE

 ·         Distribuidora compartilha dicas para os clientes aproveitarem melhor a iluminação natural e auxiliar no orçamento doméstico

 

Nesta quinta-feira, dia 21, é celebrado o Dia Mundial da Iluminação, e para auxiliar os clientes a  reduzirem o valor da conta de energia no final do mês, a Enel Distribuição São Paulo, concessionária que atua em 24 municípios da Grande São Paulo, compartilha dicas para melhor aproveitamento da iluminação natural. 

São pequenas atitudes no dia a dia, que ajudam no orçamento doméstico no final do mês, ainda mais com as famílias ainda trabalhando em regime de home-office e o momento desafiador da economia com a continuidade da pandemia do Coronavírus. 

·         Aproveite a luz natural e abra janelas e cortinas durante o dia;

 

·         Ao pintar paredes e tetos, dê preferência às cores claras, que refletem melhor a luminosidade;

 

·         Troque lâmpadas incandescentes e fluorescentes por LED, pois consomem até 80% menos energia, são mais eficientes e aquecem menos o ambiente;

 

·         Instale a mesa de trabalho ou de leitura próximo de uma janela para aproveitar a iluminação natural.

 

A companhia disponibiliza também um simulador de consumo elétrico (https://enel-sp.simuladordeconsumo.com.br/). É possível calcular o quanto de energia é consumida em cada cômodo da casa ao inserir as informações dos aparelhos eletrônicos. 

Desta forma, é possível descobrir quem são os “vilões” e fazer a gestão de cada aparelho de acordo com a rotina de cada casa. O cálculo do simulador também é feito levando em conta o perfil de consumo de cada família na hora de dar o resultado, já que a cobrança de impostos pode variar. 

Por meio dos projetos de Sustentabilidade, como o Enel Compartilha Consumo Consciente e Luz Solidária, que incentivam o consumo consciente e eficiente de energia elétrica, apenas este ano foram trocadas mais de 115 mil lâmpadas para os clientes da Enel Distribuição São Paulo.


Dicionário da educação: conheça os principais termos que especialistas usam no dia a dia nas escolas

Mind Lab, de tecnologias educacionais, explica novas expressões e metodologias frequentemente usados e que transformaram o ensino 

  

A educação vem se transformando ao longo dos anos, em um processo natural e até necessário. Diante de novas tecnologias, formatos e metodologias, é comum surgirem também termos diferentes, que muitas vezes vêm de outro idioma - principalmente inglês-, e que nem todos estão habituados. Por isso, Thiago Zola, Gerente de Projetos estratégicos da Mind Lab, líder mundial em pesquisa e desenvolvimento de soluções educacionais, elenca um breve dicionário com alguns desses termos e seus significados.  

·         Homeschooling: devido à pandemia, com as escolas fechadas, crianças e jovens passaram a estudar em casa. No entanto, o que vivemos, provisoriamente, não deve ser confundido com o ensino domiciliar – tradução de homeschooling – isso porque, para essa modalidade, que é permitida em alguns países, mas não no Brasil, é preciso que pais e responsáveis definam, não só o material didático, conteúdo pedagógico, além do acompanhamento e intermédio do conhecimento. 

 

·         Gamificação: (do inglês gamification), a adaptação do termo em português traduz o conceito de criar jogos, com aspectos lúdicos e divertidos, para situações de não jogos. A técnica traz elementos de jogos digitais – como avatares, ranking, premiações, desafios – para atividades escolares. Uma das principais vantagens do método é engajar e estimular os estudantes, desenvolver a criatividade e a capacidade de resolução de problemas, convívio com os pares, além de dar autonomia e protagonismo ao aluno em seu processo de aprendizagem. 

 

·         Blended Learning: (traduzido por ensino híbrido) na pandemia, a modalidade ficou ainda mais em evidência, embora já fosse trabalhada antes em muitas escolas. O método aposta na interação e troca de experiências de atividades presenciais, sem deixar de usar a tecnologia e recursos on-line. 

 

·         Cultura maker: o conceito traz a importância do aluno “botar a mão na massa”, porque considera que a aprendizagem se dá por meio da ação e do protagonismo dele na construção do conhecimento, além do pensamento crítico. 

 

·         BNCC – Base Nacional Comum Curricular: documento normativo, homologado em 2018 pelo Ministério da Educação, que estabelece aprendizagens essenciais para todos os alunos da educação básica do País – que compreende educação infantil, fundamental e ensino médio – tanto na rede pública, quanto privada. 

 

·         Habilidades Socioemocionais: são competências para além da sala de aula, que o aluno leva em situações do cotidiano e da vida fora da escola. Por não serem estritamente cognitivas, essas habilidades estão ligadas à capacidade de conviver melhor com as próprias emoções e com as diferenças, do desenvolvimento interpessoal e a tomada de decisões mais assertivas. A própria BNCC exige que as habilidades socioemocionais sejam trabalhadas no currículo.  


Envelhecimento da população pode comprometer a garantia dos direitos ao idoso

 

Estimativas do IBGE indicam inversão na pirâmide etária brasileira nas próximas décadas e aumentam os desafios por mais segurança e dignidade na terceira idade

 

A população brasileira está em franco envelhecimento. O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística aponta uma inversão na pirâmide etária do país nas próximas décadas. Em 2010, os brasileiros com mais de 65 anos representam 7,32% da população. Em 2060, estimativas indicam que esse universo será de 25,49%.

O pesquisador Sergey Young, autor do livro “The Science and Technology of Growing Young” – recém-lançado nos Estados Unidos e já na lista dos mais vendidos – aposta que a primeira pessoa a chegar aos 200 anos já tenha nascido. Para ele, celebrar dois séculos de vida será possível graças aos avanços da engenharia genética, da medicina regenerativa, dos implantes cibernéticos e da inteligência de dados.

Enquanto o mundo caminha para a convivência com uma população cada vez mais velha, a professora do curso de Direito do UniCuritiba, Adriana Martins Silva, advogada nas áreas cível, de família e sucessão, alerta para o aumento nos casos de violência contra os idosos. “Infelizmente, o problema é real, se agravou com a pandemia e precisa de medidas urgentes para evitar o avanço das estatísticas”, diz.

No primeiro semestre de 2021, o Disque 100 registrou mais de 33,6 mil casos de violação de direitos humanos contra idosos no Brasil. A negligência é o tipo mais comum de violência, seguido pela violência psicológica, abuso financeiro e violência física. O Paraná é o oitavo estado com o maior número de denúncias.


Cenário preocupante

Orientadora dos trabalhos de conclusão de curso na área de direito cível do UniCuritiba, a professora e advogada Adriana Martins diz que a pandemia levou à restrição do convívio social e aumentou as tensões familiares. Segundo a especialista, as principais vítimas são as mulheres idosas e os casos ocorrem mais comumente na população com menor renda e baixa escolaridade.

“Temos dois cenários igualmente preocupantes. O convívio em casa agravado por tensões, dificuldades financeiras, irresponsabilidade e negligência dos familiares e o abandono em casas de repouso, onde a fiscalização é mais difícil”, comenta a advogada.


Estatuto do Idoso

A violência contra o idoso é crime e ainda que o Brasil tenha o Estatuto do Idoso para assegurar os direitos dessa população, o envelhecimento dos brasileiros coloca à prova o futuro desses indivíduos. “Não estamos falando apenas de agressão física, mas também de violência psicológica e contra o patrimônio. Infelizmente, os crimes contra os idosos não são casos isolados e acontecem em várias regiões do país. A melhor forma de combatê-los é denunciando.”

A mestre em Direito orienta qualquer pessoa que presenciar uma agressão contra um idoso a ligar para a autoridade policial imediatamente, pelo telefone 190. Há ainda outros canais para denúncias, como o 180 (Delegacia da Mulher) e 181 (Disque-Denúncia).

“É nosso dever de cidadão fazer com que a lei e a justiça sejam cumpridas, assim como é papel do Estado zelar pela integridade dessa camada da população. A segurança dos idosos envolve os poderes legislativo, judiciário, Ministério Público e conselhos municipais, estaduais e federais que podem oportunizar ações protetivas e coibir qualquer ato de violência”, finaliza a professora.

 

Procura do consumidor por crédito tem alta de 14,2% em setembro, revela Serasa Experian

Consumidores que recebem até R$ 500 mensais impulsionaram o crescimento do índice


O Indicador de Demanda do Consumidor por Crédito da Serasa Experian revelou que a busca pelo recurso financeiro teve alta de 14,2% no comparativo de setembro deste ano e o mesmo mês de 2020. Na análise anual, os consumidores de menor renda foram o que mais procuraram por crédito. Aqueles que recebem até R$ 500 por mês registraram alta de 21,3% e os que ganham de R$ 500 a R$ 1.000 cresceram 14,9%. Confira os dados na íntegra na tabela e gráfico abaixo:


Segundo o economista da Serasa Experian, Luiz Rabi, a alta da inflação fez com que muitas pessoas recorressem ao crédito. “O aumento dos preços que está encarecendo a vida financeira da população contribuiu consideravelmente para este aumento. Em muitos casos o consumidor não consegue se manter com seus recursos fixos mensais e com isso, buscam por soluções adicionais para complementação da renda”.

De acordo com o índice, o Nordeste foi um dos principais responsáveis pelo aumento, marcando 21,8%. Em sequência está o Norte, que registrou alta de 21,2%. As demais regiões brasileiras também apontaram crescimento. No Centro Oeste (15,3%), Sudeste (11,8%) e Sul (9,7%).

Para conferir mais informações e a série histórica do indicador, clique aqui

 


Serasa Experian

www.serasaexperian.com.br


O que fazer com os feedbacks dos clientes?

O feedback dos clientes é o bem mais precioso que uma empresa pode ter. Em um mercado extremamente competitivo e constantemente impactado pelas mudanças do comportamento dos consumidores, são suas opiniões, anseios e desejos que devem moldar as estratégias de potencialização do negócio. Ignorá-los seria o mesmo que decretar sua companhia à falência.

Não há prova mais clara dessa importância do que a pandemia, período que impulsionou drasticamente o comércio online e, a necessidade das empresas se adaptarem e orientarem suas estratégias com foco no atendimento digital. Uma pesquisa feita pelo Instituto Locomotiva, inclusive, identificou uma mudança abrupta no comportamento dos consumidores no último ano.

Além das compras pela internet terem aumentado 30% apenas no primeiro mês do isolamento social, a análise comparativa também se tornou mais presente. Cerca de 98% dos entrevistados afirmaram que aumentaram suas comparações de preço, junto com 82% que começaram a experimentar novas marcas em busca de melhores ofertas e qualidade.

O mercado vem sofrendo inúmeras mudanças no comportamento dos consumidores e, a única forma de se adequar a esse novo cenário é ouvindo seus clientes. É através dos feedbacks que as empresas melhoram seus produtos e processos, percebendo o que estão acertando e o que ainda deve ser aperfeiçoado.

Como consequência, podem revisar e melhorar a jornada de compras dos usuários, garantir um atendimento mais próximo com ofertas coerentes com o que buscam, realizar upgrades em seus produtos, desenvolver novas features mais alinhadas aos anseios de seu público-alvo e, o mais importante, criar um modelo de negócios que faça com que sua empresa se destaque frente aos concorrentes. Nem todos os clientes dedicam seu tempo para relatarem sua opinião ou satisfação à companhia sobre sua compra – o que faz com que o feedback se torne ainda mais precioso.

Para aumentar essa frequência, é importante pedir e incentivar que seus clientes deem suas opiniões sobre seus serviços ou produtos, seja pelos canais online ou espaços físicos. Elabore um questionário para enviar para seus consumidores. Isso pode estimulá-los a falar mais sobre sua empresa. Ainda, há outras formas bem conhecidas e simples de medir o nível de satisfação, como o Net Prometer Score (NPS), Customer Satisfaction Score (CSAT), Customer Effort Score (CES) ou o Customer Emotional.

Agora, é preciso ter em mente que nem todos os feedbacks serão positivos. Toda empresa pode receber comentários negativos sobre a experiência dos clientes, seja por um mau atendimento, produto com má qualidade ou outros motivos. Uma mensagem ruim pode ser chocante, mas não deve ser vista como um empecilho. Pelo contrário: todo feedback negativo possui efeitos positivos, desde que a empresa, de fato, tenha colocado o cliente no centro do seu negócio e esteja preparada para transformar críticas em oportunidades de melhoria.

O cliente é a razão de existir de uma empresa. Sem ele, nada acontece. Portanto, se o seu principal ativo está lhe falando que não está satisfeito com algum ponto do seu negócio, avalie a situação e lhe retorne. Mostre que se importa com sua opinião e, o que a empresa fará para solucionar e aperfeiçoar o necessário. Receba todos os feedbacks como um presente, pois é a partir deles que seu negócio irá alavancar no mercado.

 

 

Karina Coelho - Head de Customer Success na Pontaltech, empresa especializada em soluções integradas de voz, SMS, e-mail, chatbots e RCS.

 

Pontaltech

https://www.pontaltech.com.br/


Como gerar conversas relevantes com seus prospects?

Depois da onda dos blog-posts, o que as empresas têm feito para gerar conexões profundas com seus clientes em potencial?

 

Você já deve ter ouvido a frase que as marcas precisam entreter em vez de interromper, certo? Isso porque com a escalada de conteúdo sendo gerado a todo momento, a disputa por minutos de atenção está cada vez mais acirrada. No entanto, 90% das vezes que falamos de clientes em potencial no mundo dos negócios, a pauta fica atrelada à geração de leads e taxas de conversão, desconsiderando a profundidade da comunicação da marca com a audiência. Munir a equipe de vendas com listas e informações é, sem dúvidas, essencial para qualquer companhia. Porém, está longe de ser a única via. Investir em conteúdo e relacionamento, por exemplo, tem se mostrado um excelente caminho para quem busca conexões profundas e diferenciação.

 

“Fomentar o lifelong learning, transmitir conhecimento e proporcionar novas experiências por meio de conteúdo estão cada vez mais em alta. Mesmo quando a demanda chega pra gente como amplificação de mensagem publicitária, nosso time se dedica para adaptar o pedido para um tipo de entrega menos interruptiva e mais educativa", explica Gabrielle Teco, CEO da Qura, hub especializada em curadoria de conteúdos para empresas e executivos, que viu os negócios decolaram durante a pandemia em mais de 500%. 

 

Foi o que fez a Localiza ao lançar o podcast "Pé na estrada com o cliente". Produzido em parceria com a Qura, o programa entrevista especialistas em customer experience, dividindo com a audiência insights sobre como cuidar da jornada do cliente sob diferentes aspectos. "Outro exemplo legal é o Cloudly, trilogia em podcast da Oracle que conta a história da cloud no mundo. Como esse é o tema do momento entre as grandes empresas de tecnologia, optamos por diferenciar a marca oferecendo um conteúdo educativo, bem produzido e levando a mensagem da marca para uma audiência super qualificada", comenta Gabrielle.

 

Mas nem só de podcasts vivem as marcas. Embora o consumo por esse tipo de conteúdo tenha aumentado de maneira significativa - 200% em 2020, segundo o Spotify, principal plataforma de streaming de áudio do mundo - os eventos digitais seguem em alta como estratégia para gerar engajamento e conversas relevantes. "Depois da chuva de lives observada no início da pandemia, observamos uma queda de 35% da audiência em produtos menos interativos, como webinars e palestras. Já eventos no formato mesa redonda, onde o mediador consegue fazer a conversa parecer um bate-papo entre amigos, tiveram uma alta de 20% na audiência quando comparamos com os dados pré-pandemia", adiciona a CEO da Qura. 

 

Num mundo em que qualquer informação está a um clique de distância das pessoas, ir além do blog-post pode fazer toda a diferença para as marcas. As estratégias de SEO continuam relevantes, é claro. Mas passar para um próximo nível de conexão e engajamento com clientes em potencial exigirá das marcas não só criatividade, mas também uma preocupação genuína com a curadoria e a produção do conteúdo que elas assinam. 



 

Qura é uma hub especializada em criar conteúdos relevantes e de qualidade para empresas, executivos, empreendedores e interessados por negócios e comunicação, com o objetivo de aproximar marcas e pessoas.


Empresas têm vários incentivos para contratar estagiários

Legislação garante praticidade na hora de recrutar

Existe um grande potencial no Brasil para garantir a inserção da população jovem no mercado de trabalho. A taxa de desocupação dessa parcela chega a dobrar em comparação com o cenário geral de desemprego nacional e, justamente por isso, iniciativas como o estágio se fazem tão necessárias. 

 

Como garantir o desenvolvimento do país

 

O intuito do projeto é garantir a entrada dos estudantes em suas profissões para, então, construírem suas carreiras e jornadas de sucesso. Segundo a Lei 11.788/2008, só pode estagiar quem tiver pelo menos 16 anos e estiver matriculado no ensino médio, técnico, superior ou nos dois anos finais do nível fundamental pelo EJA (Educação de Jovens e Adultos). 

 

Essa determinação garante, além da capacitação profissional, o aprendizado acadêmico da sala de aula em conjunção com a prática empresarial. Isso acaba favorecendo o aprimoramento de várias qualificações bem vistas pelos recrutadores, sejam elas técnicas ou comportamentais. 

 

Sempre defendo como a juventude é o futuro do nosso país e, se não damos a oportunidade para ela participar ativamente da sociedade e da economia, o amanhã pode não ser tão próspero. Precisamos favorecer o desenvolvimento desse grupo para sairmos dessa crise com força total, pois eles podem contribuir bastante para o Brasil crescer!

 

Questões definidas pela lei

 

Para isso, são estabelecidos diversos benefícios para quem abre vagas desse tipo. A modalidade não gera vínculo empregatício, logo, a entidade fica isenta dos encargos trabalhistas, como FGTS, INSS, 13º salário, sobre férias e verbas rescisórias. O estagiário recebe uma bolsa-auxílio, auxílio transporte, recesso remunerado e ainda tem um seguro contra acidentes pessoais. 

 

A carga horária reduzida de seis horas diárias e 30h semanais também garante aproveitamento máximo ao indivíduo nos dois ambientes. Assim ele consegue administrar as tarefas e equilibrar a rotina para, então, atingir a excelência. 

 

Ainda por cima, a legislação oferece mais segurança e facilidade para encontrar e selecionar talentos com o auxílio dos agentes de integração. Segundo o dispositivo legal, eles são os responsáveis por realizar a mediação entre a contratante, o colaborador e a instituição de ensino, regulamentando as normas e auxiliando com a documentação.  

A modalidade permite a admissão de, no máximo, dois anos na mesma corporação. Contudo, mesmo antes disso, a qualquer momento da vivência, há a possibilidade de efetivar quem demonstrar aptidões e, com isso, a companhia ganha um grande talento a se lapidar e direcionar rumo ao sucesso. Por isso, o estágio é, além de tudo isso, uma estratégia empreendedora para as organizações!

 


Carlos Henrique Mencaci - presidente da Abres - Associação Brasileira de Estágios.



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