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segunda-feira, 18 de outubro de 2021

Chegamos em Outubro, e o que você fez ?! Veja as 5 principais habilidades do mercado de trabalho no cenário de vacinação e no retorno ao presencial

Rogério Silva, especialista em carreiras, dá dicas para aprimorar suas habilidades

Rogério Silva, CEO do CEBRAC, aponta a importância de aprimorar as habilidades profissionais no retorno para o trabalho presencial (Pexels)

Quando a pandemia foi anunciada, em março do ano passado, as empresas precisaram se adaptar ao ambiente virtual de maneira emergencial. Essa transição ocorreu de maneira abrupta, impedindo que gestores e colaboradores pudessem se preparar para as novas demandas e configurações ligadas ao trabalho remoto. Agora, após, praticamente, 20 meses lidando com a pandemia e os desafios advindos desse cenário, é esperado que profissionais tenham se adaptado aos novos moldes de rotina, comunicação e serviço.

Frente ao avanço da imunização coletiva no país - que se encontra, atualmente, com 70% da população com pelo menos uma dose da vacina de acordo com os dados fornecidos pelas secretarias estaduais de Saúde - o âmbito profissional se depara, mais uma vez, com uma nova movimentação: o retorno aos escritórios, firmas e locais de trabalho, em geral. Como esse processo está acontecendo de maneira gradual, diferente do que aconteceu no último ano, existe a possibilidade de avaliar quais são as habilidades técnicas e comportamentais, conhecidas como hard skills e soft skills, que precisam ser aprimoradas.

Rogério Silva, CEO do CEBRAC - Centro Brasileiro de Cursos , analisa que, por mais que o retorno a uma rotina presencial de trabalho e a recuperação econômica estejam acontecendo, o número de desempregados no país, que, segundo o Instituto Brasilero de Geografia e Estatística (IBGE), bateu o recorde de 14,6%, e as dificuldades enfrentadas no mercado de trabalho não devem ser subestimadas:

"A capacitação profissional deve ser uma prioridade tanto daqueles que possuem emprego quanto para quem está buscando inserção ou recolocação no mercado de trabalho. Isso porque as empresas e os processos de recrutamento e seleção estão buscando, cada vez mais, profissionais qualificados para lidarem com as demandas do novo cenário econômico e trabalhista", explica o especialista em carreiras.

Rogério Silva, que conduz o CEBRAC a partir da premissa do Desenvolvimento Humano Profissional e Empreendedorismo, ainda lista as 5 principais habilidades do mercado de trabalho no cenário de vacinação e retorno ao presencial:

• Pensamento analítico e inovador

Estar atento aos detalhes e propor soluções criativas e inovadoras é um tipo de posicionamento apreciado em diferentes posições e carreiras.

• Resiliência e flexibilidade

Por conta das diversas transformações e adaptações que estão acontecendo durante a pandemia, as empresas passam a valorizar ainda mais os profissionais aptos a lidar com mudanças repentinas e desafios.

• Inteligência emocional

Como cada pessoa lidou com a pandemia e foi impactado por ela de maneiras e intensidades distintas, reconhecendo os próprios limites e as dificuldades. O exercício da empatia é primordial para os colaboradores e gestores.

• Liderança

Independente do cargo, a capacidade de tomar decisões e delegar atividades de forma engajada e responsável é altamente valorizada no mercado de trabalho, principalmente, na transição para o trabalho presencial e cenário pós-pandemia.

• Análise de dados

"Os dados são o novo petróleo" é uma frase que vem se popularizando nos últimos anos e os profissionais que têm consciência desse valor e que sabem usá-los de forma estratégica e inteligente, são aqueles que estão se destacando nos processos seletivos e dentro das empresas.


 

CEBRAC

https://portal.cebrac.com.br/


Seconci-SP alerta para os riscos da sífilis não tratada, em especial nas gestantes

Dados do Ministério da Saúde apontam que a cada 100 mil brasileiros, 54,5 testaram positivo para sífilis adquirida, em 2020

 

No terceiro sábado de outubro é celebrado o Dia Nacional de Combate à Sífilis e à Sífilis Congênita (dia 16). Segundo o Ministério da Saúde, em 2020, a cada 100 mil habitantes, 54,5 testaram positivo para a sífilis adquirida, mais prevalente na faixa etária de 20 a 39 anos. A supervisora médica do Seconci-SP (Serviço Social da Construção), dra. Luiza Sanches Maia de Souza, destaca que a doença tem cura, mas pode trazer riscos para a saúde se não tratada da forma correta. 

“A sífilis é uma Infecção Sexualmente Transmissível (IST) causada pela bactéria Treponema pallidum. Pode ter várias manifestações clínicas e diferentes estágios: sífilis primária, secundária, latente e terciária. Os maiores sintomas ocorrem nas duas primeiras fases, período em que a doença é mais contagiosa. O terceiro estágio pode não apresentar sintoma e, por isso, dá a falsa impressão de cura da doença”. 

A médica explica que a doença pode ser transmitida de uma pessoa para outra durante o ato sexual sem preservativo com alguém infectado, através de sangue contaminado ou da mãe infectada para o bebê durante a gestação ou o parto. “Por isso a importância do uso de preservativo e acompanhamento durante a gestação (pré-natal), que são meios simples, confiáveis e baratos de prevenção”. 

Na fase primária, geralmente surge uma única ferida, no local de entrada da bactéria (pênis, vulva, vagina, colo uterino, ânus, boca ou outros locais da pele), que aparece entre 10 e 90 dias após o contágio. Essa lesão é rica em bactérias. Normalmente não dói, não coça, não arde e não tem pus, podendo estar acompanhada de ínguas (caroços) na virilha.

“Os sinais e sintomas da sífilis secundária aparecem entre seis semanas e seis meses após o surgimento e cicatrização da ferida inicial. Podem ocorrer manchas pelo corpo que, geralmente, não coçam, incluindo palmas das mãos e plantas dos pés. Essas lesões são também ricas em bactérias. A pessoa contaminada está sujeita a febre, mal-estar, dor de cabeça e ínguas pelo corpo”, explica dra. Luiza.

 

Diagnóstico e tratamento

“O diagnóstico é feito pela avaliação clínica, testes rápidos e exames laboratoriais. E o tratamento é à base de penicilina benzatina. Essa medicação não se aplica ao estágio terciário, que é o mais grave, chegando a acarretar doenças cardiovasculares e neurológicas, podendo levar à morte”, afirma dra. Luiza. 

Segundo a médica, as gestantes exigem especial atenção, pois a sífilis não tratada pode causar sequelas graves no bebê, como surdez, cegueira, deficiência mental ou mesmo a morte ao nascer. “Por isso a importância de se fazer o pré-natal corretamente. São feitos três exames para detectar sífilis, um a cada trimestre da gestação. O último é feito na sala de parto. O parceiro sexual também tem de ser testado e tratado, para evitar a reinfecção”. 

Dra. Luiza ressalta que o mais indicado é se observar, pois o aparecimento de manchas ou feridas pelo corpo merece uma consulta ao médico, para o correto diagnóstico e tratamento, evitando assim que uma doença que tem cura, evolua e possa gerar complicações graves.


Dia das Crianças registra aumento de 170% em tentativas de fraudes na comparação com 2020, aponta ClearSale

Levantamento que apontou mais de 151 mil ações fraudulentas analisou o período de 29 de setembro a 12 de outubro


O Dia das Crianças em 2021 teve um aumento de 170,4% no número de fraudes evitadas no e-commerce brasileiro, subindo de 55.880 pedidos potencialmente fraudulentos em 2020 para 151.114 neste ano. Em termos financeiros, foram R$ 124,67 milhões em fraudes evitadas no varejo virtual em 2021, contra R$ 66,43 milhões no ano passado – crescimento de 87,59%.

Os dados são do levantamento da ClearSale, empresa especializada em soluções antifraude nos mais diversos segmentos, como e-commerce, mercado financeiro, vendas diretas e telecomunicações. O período levado em conta no comparativo é o de 29 de setembro a 12 de outubro, e foram analisados somente pedidos pagos com cartão de crédito.

As categorias que geraram maior número de fraudes evitadas neste ano foram: Celular, Eletrônicos, Bebidas, Drogarias e Automotivo. Em 2020, a lista foi composta por Alimentos, Celular, Eletrônicos, Bebidas e Joias.

Já analisando pelo valor dos produtos, as categorias com maior índice de possíveis ações fraudulentas foram: Eletrônicos, Bebidas, Ferramentas, Celular e Automotivo. No ano passado, o Top5 foi preenchido por Eletrônicos, Celular, Joias, Bebidas e Magazine.

“Os dados expõem uma consequência do crescimento do e-commerce nos últimos anos: quanto mais brasileiros migram para o varejo digital, maior também é a proporção de fraudadores no e-commerce. Além disso, as datas comemorativas fazem a quantidade de consumidores aumentar por conta das promoções”, afirma Omar Jarouche, Diretor de Marketing e Soluções.


Alteração de ocasião da Constituição Federal


Sofremos de uma síndrome crônica que atinge nossos políticos quando conveniente, que é a alteração do texto constitucional ao prazer dos ventos que sopram. Digo isso, fazendo referência à PEC 275/2013, de autoria da deputada Luiza Erundina (PSOL/SP), e que foi desenterrada na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania, pelo deputado Luiz Philippe de Orleans e Bragança (PSL/SP).

A proposta versa sobre diversas alterações na lógica de funcionamento e organização do Supremo Tribunal Federal, principalmente sobre a quantidade de ministros, e a transformação do STF em um tribunal exclusivo para o julgamento de: ADIs, ADOs, ADPFs, Recursos Extraordinários e conflitos de competências, e com uma Corte composta por quinze ministros que vão se debruçar, exclusivamente, sobre matérias de cunho constitucional.

Numa leitura rápida e baseada na justificativa da proposição, aparentemente, uma PEC que busca agilizar a atuação do STF, possibilitando dinâmicas dos ministros focadas em matérias de temas relacionados à Constituição, entretanto, se formos críticos, a proposição é uma retirada de poder do Supremo e a reorganização do Poder Judiciário como um todo, isso depois de um debate sério realizado na aprovação da PEC 45/2004, que reestruturou o Poder Judiciário no Brasil.

O grande problema da proposição está numa alteração muito significativa na dinâmica da nossa Corte constitucional, como se pudéssemos “dinamitar” a lógica da organização do Poder Judiciário do dia para noite, aumentando a quantidade de ministros e restringindo sua atuação. O mais curioso é que tal proposição foi apresentada pela deputada Luiza Erundina em 2013, e ficou engavetada desde então, mas tomou força pelos rompantes de um grupo de parlamentares que consideram a atuação do STF uma ameaça ao atual governo, e à postura dos ministros “terrivelmente progressista”.  Não estamos falando de uma proposta benéfica ao Poder Judiciário, mas sim, de uma proposição com fins políticos, que retira o papel de defesa do texto constitucional dado ao Supremo.

Observando o caminho que a proposição ainda tem a trilhar, fica claro que a PEC não tem força para ser aprovada, ainda mais em um momento de tanta conturbação política, que vai culminar com uma das eleições presidenciais mais acirradas dos últimos anos. De qualquer forma, devo chamar a atenção para um ponto crucial no debate, que é a postura de muitos parlamentares, e do próprio presidente da República, em observar o STF como um adversário político que deve ser restringido e criticado mesmo quando atua na sua função precípua de guarda do texto constitucional. Tal movimento, que é constante dentro de uma parcela significativa da sociedade, tem se tornado popular entre parlamentares que defendem o atual governo, mas também serve de alerta ao que nos aguarda com uma possível vitória de Jair Bolsonaro em 2022, que é de intensificação de ataques às instituições e aos Poderes da República.

Devo dizer que propostas semelhantes já foram apresentadas em diversos países, e, em sua maioria, foram desastrosas para a dinâmica entre poderes, ainda mais quando tais alterações são organizadas pela classe política que considera a Corte uma adversária. É importante ressaltar que mudanças na estrutura dos poderes, na lógica de organização do STF, não são meros “consertos” do texto constitucional, mas sim, impactantes para o Sistema Judiciário como um todo, e que já houve ambientes adequados para tal debate, como a Assembleia Nacional Constituinte e a PEC 45/2004.

Desconfie de quem considera alterar as regras do jogo enquanto a partida está acontecendo, ainda mais quando tal mudança não é uma mera aceleração da partida, mas uma alteração do placar do jogo.

 


Francis Ricken - advogado e mestre em Ciência Política, é professor da Escola de Direito e Ciências Sociais da Universidade Positivo (UP).
goes.ricken@gmail.com

 

Decisões recentes devem consolidar jurisprudência sobre plantio de cannabis

Tribunais têm reconhecido o direito de pacientes produzirem cannabis em casa para o tratamento de problemas de saúde


Decisões recentes do Tribunal de Justiça de São Paulo concederam salvo-conduto a pacientes autorizando o cultivo domiciliar de cannabis para uso medicinal. As decisões impedem que eles sejam presos em flagrante pelo plantio da erva, que tem sido cada vez mais utilizada para tratamentos médicos de diversas doenças. “Essas decisões, muitas delas respaldadas nos direitos constitucionais à vida e à dignidade da pessoa humana, têm se tornado cada vez mais comuns conforme avançam as pesquisas científicas sobre o assunto e as normatizações da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) que regulamentam a importação e o plantio para fins medicinais. A tendência é que se consolide jurisprudência sinalizando a posição dos Tribunais, balizando futuras decisões de magistrados em casos análogos”, comenta o advogado criminalista Rafael Maluf.

Em um dos casos, a 12ª Câmara de Direito Criminal do TJ-SP concedeu salvo-conduto a uma pessoa para produzir o óleo de canabidiol a partir da cannabis sativa plantada em sua casa, para fins medicinais. A decisão do magistrado impede a polícia de apreender ou destruir as plantas, mas determina que o cultivo deve ser restrito ao seu endereço residencial e que a paciente apresente relatórios médicos e autorização atualizada junto à Anvisa periodicamente.

Nesse caso, a mulher tem uma série de problemas de saúde, como crises de pânico e dores musculares. No entendimento dos julgadores, a indefinição sobre a autorização para cultivo domiciliar para fins terapêuticos não pode impedir um tratamento que, conforme já comprovado cientificamente, é eficaz para amenizar o sofrimento físico e psicológico de pacientes. “Cada vez mais a medicina vem utilizando compostos encontrados na planta para tratar uma série de doenças, desde psicológicas, como depressão e ansiedade, até as físicas, como controle dos sintomas do Alzheimer, das crises de epilepsia e de dores crônicas. Os tribunais estão cada vez mais sensíveis e humanos na garantia do direito à preservação da vida e à dignidade humana para esse tipo de caso”, afirma o advogado criminalista Rafael Maluf.

Justiça concedeu salvo-conduto a uma mulher para produzir
o óleo de canabidiol para uso medicinal (Foto: Freepik)

Em sua decisão, o desembargador Heitor Donizete de Oliveira cita que a Anvisa autoriza o uso de produtos feitos a partir da cannabis para o tratamento de diversas enfermidades. Em dezembro de 2020, a Anvisa aprovou a criação de uma nova categoria de produtos derivados de cannabis. A resolução, que entrou em vigor em março deste ano, permite que empresas interessadas em fabricar e comercializar esses produtos possam solicitar autorização à agência.

Desde então, o órgão vem aprovando produtos à base de canabidiol que podem ser comercializados por meio de uma receita médica de controle especial. As regras variam de acordo com a concentração de tetra-hidrocanabinol (THC). Além disso, a Resolução da Diretoria Colegiada (RDC) 335/2020 autoriza as importações de produtos derivados de cannabis.


Judicialização

Em outro caso, o TJ-SP determinou o trancamento de uma ação penal contra um paciente de São Bernardo do Campo que foi preso em flagrante no ano passado por produzir a planta em casa para fins medicinais, e posteriormente obtido salvo-conduto por meio de Habeas Corpus. O homem foi preso e processado com base no artigo 33 da Lei 11.343/06. Diante da análise do caso, o desembargador entendeu que não havia justa causa para a persecução criminal e determinou o trancamento da ação.

O criminalista Rafael Maluf afirma que mesmo existindo uma forte tendência na consolidação de jurisprudência sobre o caso, seja nos Tribunais de Justiça, seja no Superior Tribunal de Justiça, os pacientes que precisam usar esses produtos para fins medicinais, mas não podem aguardar a sua importação ou eventual interrupção da produção por empresas especializadas, devem recorrer à Justiça para evitar prisões quando o plantio é feito em sua residência com fins medicinais. “Para autorização de plantar em casa, é preciso apresentar uma série de documentos, como receituário médico, exames que comprovem a condição física, e uma autorização da Anvisa, por exemplo. As decisões judiciais suprem a necessidade de pacientes terem que depender de procedimentos de importação ou aquisição em território nacional, concedendo salvo-conduto, com rígidas restrições, para o plantio com fins exclusivamente medicinais ”, completa.


O que diz a lei

Quem planta cannabis em casa sem autorização da Anvisa e da Justiça é autuado no artigo 33 da Lei 11.343/06, que prevê reclusão de 5 a 15 anos e pagamento de 500 a 1.500 dias-multa. “Esse artigo proíbe a importação, exportação e plantio, além de proibir a posse de matéria-prima, insumo ou produto químico destinado à preparação de drogas”, completa Maluf.

 

05 Dicas imperdíveis para quem quer seguir a carreira de modelo

Falamos com um especialista e listamos 05 dicas importantes para quem busca uma carreira profissional na moda ou publicidade.

 

A vida de modelo é e tem sido o sonho de milhares de pessoas ao redor do mundo, mas para muitos essa possibilidade pode ter sido muito restrita devido a padrões exigidos em diversos aspectos na moda e publicidade.

Mas devido as últimas tendências do mercado e a queda dos padrões pré-estabelecidos, este sonho pode ser muito mais alcançável do que se imagina por aí. Por isso, falamos com o agente de modelos Elian Gallardo, que há 30 anos descobre, prepara e lança modelos para listar 05 dicas importantes para quem quer uma carreira profissional como modelo. O empresário que já descobriu talentos como Rodrigo Hilbert, Bernardo Velasco e Mayana Neiva falou com nossa equipe diretamente de Paris, para onde viajou a trabalho. 

Veja as 05 dicas de Elian: 

 

01- Agende uma entrevista com uma agência confiável:  

Procure saber sobre quais modelos determinada agência ou agente já revelou, tirar um tempo para ver o conteúdo no Instagram também é muito importante, afinal o mercado hoje em dia está totalmente ligado às redes sociais e o Instagram é a principal. Ali é possível conhecer a rotina de agências, de modelos, de funcionários e muito mais. 

 

02- Invista em um bom material fotográfico:  

É importante investir em um material fotográfico de qualidade de acordo com orientações de uma agência ou agente respeitável para que possa iniciar a introdução no mercado.

 

03- Estude: 

A época em que para ser modelo bastava ser bonito já era. Hoje em dia é importante ser uma pessoa interessante, com uma história interessante e por isso o conteúdo é muito importante. Estudar inglês, história da moda, da fotografia, quem são as pessoas importantes, quem fez história e estudar até mesmo conhecimentos gerais. 

 

04- Encare ser modelo como uma profissão 

A carreira de modelo não é diferente de qualquer outra profissão e não deve ser usada como uma alternativa por qualquer outro motivo pois depende de desenvolvimento igual em todos os outros setores. Para se obter sucesso é preciso perseverança, dedicação e aprimoramento.

 

05- Cuide-se e tenha paciência 

Saúde mental e física em dia é importante nessa carreira também! Independente de medidas ou tipo físico, estar com a saúde em dia, mente e manter hábitos saudáveis é essencial. Cuidados com a alimentação, hidratação, pele, cabelo, dentes também é indispensável!


Ataques Ransomware crescem mais de 30% durante a pandemia e geram R$32,4 bilhões de prejuízos às empresas brasileiras por ano

Investimentos em segurança da informação e cibernética cresceram 24% no último ano


       Os ataques cibernéticos tiveram um crescimento nos últimos cinco anos, mas nada comparado ao aumento de mais de 30% durante a pandemia de Covid-19 em todo o mundo, conforme dados apurados pela Microsoft. Os dados demonstram como as empresas ainda estão vulneráveis e como grupos aproveitaram o período para intensificar as invasões, especialmente o conhecido ransomware, quando cibercrimonosos sequestram de forma on-line arquivos dos mais variados tipos de corporações, que ficam sem acessar seus dados, e precisam pagar resgates para recuperá-los. O Brasil leva 380 dias para conter um vazamento de dados.

      O gestor da área de Infraestrutura da BHS, Anderson Quintão, lembra que o ransomware além de causar um prejuízo pela perda de dados e de danos aos negócios das empresas, também provoca uma queda na reputação e imagem “Nenhuma empresa quer se expor ou mostrar ao mercado e aos seus clientes que é vulnerável e está sujeita aos ataques cibernéticos. Não há outra solução que não seja investir em segurança do ambiente de tecnologia. É igual seguro de carro, você não vai usar o tempo todo, mas estará protegido e livre de problemas”, acrescenta ele.

     Os ransomwares, explica Quintão, ocorrem nas redes o tempo todo. Grupos de cibercriminosos utilizam robôs na Internet que através de iscas infiltram e atacam os mais variados tipos de empresas que estão vulneráveis e consequentemente roubam os dados. “Ao contrário que as pessoas pensam, esses ataques são automatizados e são feitos diariamente na rede, atingindo quem estiver vulnerável, independentemente do tamanho, nacionalidade, segmento ou atuação da empresa”, revela o gestor da área de Infraestrutura da BHS.

      Para evitar que a empresa corra até mesmo o risco de encerrar suas atividades, Anderson Quintão lista algumas ações necessárias para implantar uma eficiente política de segurança da informação: contar com uma equipe especializada em segurança; investir em recursos tecnológicos (firewalls, software antivírus, sistemas de detecção de intrusão, filtros de e-mail e outros) e manter os ambientes de tecnologia atualizados (softwares e sistemas).



LGPD  e Ferramentas de Segurança

            A gestão do ambiente do cliente é um dos principais pontos para garantir a segurança de dados. O controle interno é fundamental para seguir todos os regulamentos e certificados de uma empresa garantindo que o ambiente se mantenha seguro e em conformidade. Um dos exemplos é a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD). A tecnologia entra com um dos pontos de apoio para as corporações implantarem essa legislação.

            O gestor da área de Microsoft 365 da BHS, Jânio Silva, explica que a empresa trabalha com o Microsoft 365 que oferece às empresas uma série de ferramentas de segurança que garante que a operação corporativa seja feita de forma segura. “Hoje trabalhamos com muitas empresas do setor financeiro, como corretoras e operadoras que precisam ter um canal formal de negociação e contato com os clientes para garantir a segurança de dados e proteção do negócio como um todo. Conseguimos implantar esse ambiente confiável com diversos controles e ainda gerar valor para o cliente através dos mecanismos inovadores do 365”, acrescenta ele.

 

BHS - empresa especializada em estratégias de TI.


Caem restrições de viagens para os Estados Unidos

Será mantida a exigência de que o passageiro apresente um teste negativo de Covid-19 feito até três dias antes do embarque


O governo do presidente Joe Biden tomou uma decisão importante referente a abertura das fronteiras dos Estados Unidos para viajantes. A partir do dia 8 de novembro deste ano serão suspensas todas as restrições de viagens internacionais e, inclusive, essa medida também vale para os brasileiros.

Segundo Dr. Daniel Toledo, fundador da Toledo e Advogados Associados e sócio da LeeToledo PLLC, escritório de advocacia especializado em Direito Internacional com unidades no Brasil e Estados Unidos, essa nova política exige um comprovante de vacinação antes do embarque, também será mantida a exigência de que o passageiro apresente um teste negativo de Covid-19 feito até três dias antes do embarque.

Embora o governo americano tenha flexibilizado as exigências para entrada no país, o advogado adverte que a decisão não significa um “liberou geral” e que todas as regras para concessão de vistos continuam as mesmas.

A principal novidade é o adiantamento dos agendamentos para entrevistas nos consulados. Toledo ressalta que, embora os novos agendamentos estejam previstos apenas para outubro de 2022, a Suprema Corte americana determinou que o USCIS, departamento de segurança interna dos EUA responsável pelos serviços consulares do país, não poderá mais suspender o agendamento com base na pandemia. “Ou seja, imagina-se que aqueles que já pagaram todas as taxas deverão ser chamados para a entrevista”, estima o advogado.

Por outro lado, Toledo também projeta um gargalo no atendimento do USCIS, pois dados demonstram que há expectativa de dois milhões vistos a serem renovados. “Anteriormente, o prazo para renovar o visto sem a entrevista era de até um ano do seu vencimento, agora serão dois anos, sendo necessário apenas o registro da biometria e entrega de documentos, e a documentação chegará pelo correio”, detalha.


Ilegais

Daniel Toledo avisa que o governo americano vai apertar ainda mais o cerco para evitar a entrada ilegal nos EUA. O advogado informa que, segundo dados oficiais do serviço de alfândega e proteção das fronteiras, foram mais de 43 mil apreensões entre outubro de 2020 e setembro de 2021, um aumento de 120% na média anual que desde 2008 ficava entre 18 mil até 20 mil apreensões por ano.

Entretanto, este número se refere apenas às apreensões porque estima-se que o número de brasileiros que entraram ilegalmente no país supere os 80 mil. “Nesse registro constam pessoas que alegam ter perdido o passaporte, ou seja, se eles não são identificados e por isso ficam de fora das estatísticas”, relata o advogado.

 Trata-se de um recorde absoluto de todos os tempos dentro dos Estados Unidos em se tratando de imigração ilegal e nesses dados também estão pessoas que pertencem a classe média alta, que por algum motivo não conseguiram ingressar no país de forma legal e decidiram pagar um coiote. “Uma pessoa foi apreendida com uma bolsa original da marca Channel e com 30 mil dólares em dinheiro”, alerta.

A Polícia Federal brasileira informou que só em agosto deste ano, nove mil pessoas foram presas na travessia do México para os Estados Unidos. “Para se ter ideia de como os dados estão alarmantes, o governo americano passou a enviar ao Brasil dois aviões por semana com brasileiros deportados ao invés de um”, revela o advogado.

Uma estratégia adotada pelos brasileiros para entrar nos Estados Unidos durante a pandemia foi cumprir quarentena de 14 dias no México. No entanto, o advogado informa que o México agora vai exigir visto para que o brasileiro possa entrar no país. “Será um visto eletrônico, antigamente já houve essa exigência, era muito simples de ser preenchido, rápido, com a finalidade de identificar as pessoas que não se ajustam ao perfil de um turista genuíno. Na verdade, a intenção é barrar a entrada ilegal nos EUA”, argumenta.

Por outro lado, o advogado especialista em Direito Internacional acredita que o governo americano deve ser beneficiado com uma redução nos custos com a segurança das fronteiras. “Espera-se que o Brasil também aplique o princípio da reciprocidade e exija visto dos mexicanos, mas é ainda algo a ser determinado pela diplomacia brasileira. Acredita-se que quem tem visto americano pode ter uma facilidade na obtenção do visto para o México, pois sempre teve”, finaliza.

 


Daniel Toledo - advogado da Toledo e Advogados Associados especializado em Direito Internacional, consultor de negócios internacionais, palestrante e sócio da LeeToledo PLLC. Para mais informações, acesse: http://www.toledoeassociados.com.br. Toledo também possui um canal no YouTube com quase 150 mil seguidores https://www.youtube.com/danieltoledoeassociados com dicas para quem deseja morar, trabalhar ou empreender internacionalmente. Ele também é membro efetivo da Comissão de Relações Internacionais da OAB São Paulo e Membro da Comissão de Direito Internacional da OAB Santos.

 

Toledo e Advogados Associados

http://www.toledoeassociados.com.br

Youjin Law Group e Toledo

https://leetoledolaw.com/


Economia Criativa é o segmento com mais dificuldades para a retomada

12ª Pesquisa da Impacto da Pandemia nos Pequenos Negócios, realizada pelo Sebrae e FGV, aponta quase todas as atividades estão se recuperando

 

As atividades econômicas estão, aos poucos, recuperando o seu faturamento e voltando a funcionar após a diminuição dos casos de Covid-19. Mas, apesar disso, as micro e pequenas empresas da Economia Criativa são as que têm tido mais dificuldade para retomar suas atividades e as que apresentam a maior média de queda de faturamento. De acordo com a 12ª Pesquisa de Impacto da Pandemia do Coronavírus nos Pequenos Negócios, produzida pelo Sebrae em parceria com a Fundação Getúlio Vargas (FGV), esse segmento registrou perdas de -64% no faturamento, uma recuperação de apenas quatro pontos percentuais se comparada com a penúltima pesquisa, realizada em maio e que havia registrado perdas de -68%.

“Esses são os empreendedores que encontram mais dificuldade para a retomada, pois ainda vivemos um momento delicado para realizar eventos que promovam aglomerações e a grande maioria das empresas que atuam com a Economia Criativa depende essencialmente da vacinação ampla para voltar a exercer as suas atividades”, comenta o presidente do Sebrae, Carlos Melles. O resultado da Economia Criativa está bem abaixo da perda média de faturamento de todas as atividades levantadas, que ficou em -34%, apresentando um incremento de nove pontos percentuais em relação a maio, quando foi detectada perda de faturamento de -43%.

Melles destaca que inclusive o Turismo, que era uma atividade que sempre apresentava uma queda média de faturamento semelhante ao da Economia Criativa, já demonstra sinais de recuperação e mostrou resultados surpreendentes se descolando da primeira colocada do ranking. “Assim como a Economia Criativa, na pesquisa que realizamos em maio, o Turismo apresentava uma queda média de faturamento de -68%. Já nessa 12ª edição, ele apresentou uma queda de -48%, uma diferença de 20 pontos percentuais”, revela o presidente do Sebrae.

Melles enfatiza que a recuperação do Turismo foi a maior detectada em pontos percentuais pela pesquisa quando comparada com as outras atividades e que isso pode ser reflexo de uma demanda que há muito tempo estava reprimida e de constantes processos de digitalização que as empresas desse segmento realizaram para se manter no mercado. “É provável que o Turismo tenha desempenho ainda melhor nos próximos meses. Com a chegada de feriados prolongados, festas de fim de ano, verão e carnaval, as pessoas já começam planejar suas viagens e a efetivar contratos e reservas”, salienta. Apesar da melhoria do Turismo, ele continua sendo a segunda atividade mais afetada, seguida pelo Artesanato (-47%), Beleza (-44%), e Serviços de Alimentação e Logística e Transporte, ambos com perdas de -41% do faturamento.

A 12ª Pesquisa de Impacto da Pandemia do Coronavírus nos Pequenos Negócios ainda revela que apenas a Indústria de Base Tecnológica e os pet shops e veterinárias representaram uma piora no quadro do faturamento de -29% para -36% e de -30% para -32%, respectivamente. As atividades menos afetadas são o Agronegócio (-8%), Energia (-9%), Saúde (-15%), Serviços Empresariais (-23%) e Serviços Pessoais (-26%).


Saiba como a automação de processos pode elevar o potencial da análise e inteligência de dados dos negócios

UiPath lista cinco maneiras como as empresas podem tirar o máximo proveito do BI e da análise de dados gerados ou capturados pelo negócio

 

Mais de uma década depois de o conceito de “big data” ter se tornado parte do vocabulário corporativo, ainda são poucas as empresas que aproveitam os insights fornecidos pela análise estratégica de dados para tomar decisões. É o que atesta, por exemplo, a pesquisa da consultoria Gartner, intitulada “100 previsões para os dados e Analytics até 2024”. De acordo com o levantamento, embora cada vez mais dados e análises tornem-se o principal fator de estratégia para  negócios, ainda é difícil, para muitos, desenvolver a capacidade de “pensar em dados”.  No entanto, diz a pesquisa, as organizações que fornecem um catálogo de dados aumentado para dados tendem a obter um ROI três vezes mais rápido e, até 2022, a aumentar a qualidade dessas informações em até 60%, reduzindo custos operacionais. 

O relatório da Harvard Business Review, baseado em consulta com mais de 800 pessoas, também reitera a relevância da análise de dados aos negócios: de acordo com a pesquisa, 86% dos entrevistados disseram que extrair novos valores e percepções de dados corporativos é "muito importante"; e 75% classificaram como "essencial" fornecer inteligência acionável para profissionais em toda a empresa.

“A cultura organizacional é, sem dúvida, uma das razões que explica a dificuldade de muitas empresas no desafio de gerar e interpretar dados. Não é fácil desenvolver uma cultura orientada a este processo. Mas a escolha das ferramentas e do momento certo para tornar o BI e o Analytics realmente parte do negócio também é um desafio importante”, diz Edgar Garcia, Diretor Comercial da UiPath para a América Latina. A UiPath é a organização líder global na automação de processos e tarefas repetitivas via o RPA (Robotic Process Automation), a partir do emprego de robôs digitais.

Segundo Garcia, a automação via RPA tem se mostrado um instrumento importante a este processo. “De modo geral, a UiPath, a partir da sua experiência no mercado, identifica cinco maneiras pelas quais ela, a automação, pode ajudar as empresas a tirar o máximo proveito do BI e da análise de dados gerados ou capturados pelo negócio”, diz Garcia.

Abaixo o executivo lista estes cinco caminhos, inerentes à jornada de uma empresa totalmente orientada a dados. Acompanhe: 

  1. Melhore a qualidade dos dados

O uso de dados ruins em modelos preditivos e analíticos pode levar à perda de confiança de seus consumidores de BI e ter um grande impacto financeiro nos negócios. De acordo com o artigo Smarter with Gartner, o impacto financeiro médio de dados de baixa qualidade na organização é estimado em cerca de US $ 15 milhões por ano. “Assim, organizar os dados é uma primeira etapa importante para identificar problemas de qualidade, antes de ingressarmos na análise. Existem estimativas que apontam que cientistas de dados gastam cerca de 80% de seu tempo preparando e gerenciando dados, deixando apenas 20% de seu tempo para análise”, diz Garcia.

E é aí que a automação entra. Segundo o executivo, automatizar a coleta, limpeza e o reparo de dados pode reduzir significativamente o tempo de preparação das informações. “A automação robótica de processos (RPA) oferece uma maneira rápida e confiável de extrair dados de vários sistemas, realizar verificações de qualidade iniciais e compilar dados em um único arquivo ou relatório, pronto para preparação e análise”, explica Garcia. “Além disso, a automação pode desempenhar um papel igualmente importante na melhoria da qualidade dos dados subjacentes, evitando erros introduzidos pela entrada manual de informações”, completa.

 

  1. Analise os dados de qualquer sistema

Segundo a UiPath, com o RPA é possível estender significativamente o alcance de dados de ferramentas analíticas e de BI em sistemas legados, ambientes virtualizados e inclusive sistemas que não têm APIs. “A automação pode ajudar, por exemplo, se é preciso  extrair e analisar informações bancárias básicas ou coletar dados de taxa de câmbio de um site em um formato que as ferramentas de análise possam entender”, diz Garcia.  

Garantir a fluidez entre sistemas legados e aqueles digitais, mais novos, tem se mostrado um diferencial importante às empresas.  “O RPA pode ajudar nisso. A plataforma de automação pode ser programada rapidamente para se comunicar com esses sistemas e extrair dados de um, validá-los e colocá-los em outro, com rapidez, eficiência e economia”. 

 

  1. Aja quando e onde você toma decisões

Transformar decisões em ações é a última etapa do pipeline de análise. É onde o trabalhador do conhecimento atua sobre a análise produzida na plataforma BI. Por isso é importante permitir aos profissionais a ação imediata, com base na análise de dados, ou insights. 

Segundo a UiPath, as plataformas analíticas de ponta estão começando a incluir apelos à ação imediata com painéis analíticos relacionados, enquanto aproveitam as informações da ferramenta de BI para acionar processos de negócios downstream. E para casos de uso altamente estruturados e de baixo risco, a automação pode iniciar os processos de negócios downstream diretamente da plataforma analítica. Por exemplo: automatizar a tarefa diária de enviar e-mails de marketing para uma lista de clientes identificados pelo processo analítico regular.

 

  1. Use dados de BI em automações complexas de negócios e processos de TI

 

Diferentemente da extração manual, com o RPA, a coleta de dados de BI pode ser automatizada rapidamente. Departamentos financeiros, por exemplo, podem relatar e agir sobre os pagamentos de faturas que atingem seus prazos máximos de pagamento. Usando as informações do relatório de BI baixado automaticamente, um robô RPA pode automatizar lembretes e escalonamentos para garantir que o pagamento seja feito dentro das condições apropriadas.

Processos de administração de TI, cujos ativos podem ser facilmente extraídos pelo RPA e usados para a realização da manutenção de TI, são potencialmente otimizados pela tecnologia.  “A automação pode ajudar em tarefas desafiadoras, como consertar servidores críticos e aumentar ou diminuir os recursos de TI com base em análises de demanda em tempo real”, explica Garcia.

 

  1. Democratize o BI por meio de relatórios automatizados

A automação pode ajudar na democratização da inteligência de dados, agilizando o compartilhamento e o consumo de insights sobre o negócio por toda a empresa. Imagine começar o dia com um resumo combinando relatórios e visualizações de dados de todos os diferentes lugares onde as informações podem estar armazenadas. “Esses insights de certo cobrirão mudanças inesperadas no comportamento do cliente, e a empresa poderá ganhar mais autonomia para agir e melhorar seus indicadores de desempenho”.

“Ao democratizar o BI por meio da automação, a empresa pode também liberar analistas de negócios e executivos das funções operacionais e alocá-los na tomada de decisões baseada no que os dados dizem”, completa Garcia


Médico- doação e missão em tempos de pandemia


Doação, disciplina, solidariedade, amor ao próximo e à profissão. Os principais fundamentos do juramento de Hipócrates nunca foram tão essenciais durante a mais danosa e mortal pandemia do século 21. Durante toda a pandemia do novo coronavírus, os profissionais da saúde, têm tido papel essencial no atendimento aos pacientes e no enfrentamento a uma doença inicialmente desconhecida, altamente contagiosa e perigosa. Neste Dia 18 de outubro, Dia do Médico, é importante a reflexão e a justa homenagem a esse profissional tão necessário para um mundo mais saudável e por que não mais humano. 

A escolha do dia 18 de outubro para homenagear os médicos tem uma ligação direta com o cristianismo. É também o dia de São Lucas, que foi um médico e é o padroeiro da profissão. São Lucas é um dos quatro evangelistas do Novo Testamento. Antes de ser pintor, músico e historiador, ele teria estudado medicina e se tornado um dos mais intelectuais discípulos de Cristo. 

Desde março de 2020, quando a OMS declarou a covid-19 uma pandemia mundial, que a saúde do planeta passa por momentos difíceis com a maior crise sanitária já vivida nos últimos tempos. Hospitais lotados com inúmeros pacientes infectados pela covid-19, fila para atendimentos, superlotação nos leitos e uma enorme carga de trabalho. Os médicos, assim como toda equipe de profissionais da saúde, passaram por momentos de total entrega e doação. 

Os que estavam na linha de frente não tinham tempo para sentimento de insegurança e receio. E foi na rotina do dia a dia de uma grande epidemia, que muitos no mundo inteiro passaram a valorizar o papel do médico. Eles ganharam aplausos, ganharam a confiança e estamparam o noticiário com a dura tarefa de quem precisa arriscar a própria vida para salvar a do próximo.

A pandemia trouxe à tona a importância do médico e de todos os profissionais da saúde para o bem de toda a sociedade, independente de classe social, raça ou religião. Todos os pacientes, sem distinção, tinham suas vidas entregues a essas pessoas. E não só pacientes, os familiares também precisaram de ajuda. E como foi e tem sido essencial a relação médico-paciente. A arte de cuidar e zelar pelo próximo ganhou contornos ainda mais humanizados. 

Nós, da Fundação São Francisco Xavier, assim como nosso patrono, o santo que teve uma vida entregue às missões e co-fundador da Companhia de Jesus, também temos compromisso, uma bela missão: a de salvar vidas. Nossa maior filosofia de trabalho é com o atendimento humanizado. Por isso, temos muito orgulho em dizer que nossos médicos e equipe da saúde tem estado durante todo esse período crítico de pandemia utilizando dos nosso preceito de cuidado, respeito e carinho ao próximo. 

Além dos cuidados diários, instituímos em todas as nossas unidades hospitalares várias ações para tornar o atendimento médico mais humano. Uma delas foi a adesão ao projeto mundial “O que Importa para você”, onde realizamos desejos simples de pacientes internados há muitos dias, dentre eles, vários em leitos de UTI Covid. Nossas ações foram premiadas nacionalmente e até internacionalmente. 

Nesta data especial como a do Dia dos Médicos gostaríamos de mais uma vez agradecer aos nossos médicos e ressaltar o papel humano e alentador de que um médico é capaz de realizar com maestria. Exercer a profissão é colocar em prática o amor e a compaixão ao próximo. Essa tarefa de cuidar de gente com carinho, respeito e humanidade é o maior compromisso de um médico. Esses preceitos são mais do que um juramento profissional, são uma missão. Essa missão está alinhada com o propósito da FSFX: juntos transformamos vidas!


 

Dr. Mauro Oscar Soares de Souza Lima - médico e Diretor de Hospitais da Fundação São Francisco Xavier.

Você sabe o que é linfedema? Veja como tratar a doença

Terapia de compressão é indicada para reduzir inchaços e estimular a circulação sanguínea


O linfedema é uma condição caracterizada pelo acúmulo de líquidos em determinadas regiões do corpo, que podem causar inchaço, rigidez no local e prejudicar o sistema linfático.

A causa pode ser genética, como no caso do linfedema primário, doença que as mulheres têm seis vezes mais chances de desenvolver do que os homens; existe também o linfedema secundário, que pode ser provocado por danos no sistema linfático, como cirurgias, tratamentos de câncer, acidentes e infecções, podendo afetar pernas, genitais, pescoço e rosto.

Diagnosticar precocemente o linfedema é primordial para iniciar um bom tratamento com resultados mais satisfatórios. Por isso, é muito importante ficar atento aos sinais do seu corpo. Os principais sintomas do linfedema são:

- Edema ou inchaço: mais comum nas extremidades dos membros inferiores ou superiores, podendo aparecer também no pescoço, região genital, face, região inguinal, entre outros lugares do corpo.

- Dificuldades para movimentar a região: devido ao inchaço e à rigidez do local afetado.

- Pele grossa ou endurecida: a alteração do fluxo linfático pode provocar inflamação nas partes inchadas do corpo, com aumento da atividade e proliferação das células da pele. Se a pele não for tratada adequadamente, podem ocorrer infecções e inflamações graves.

- Peso ou rigidez nos membros: se dá pela concentração do líquido viscoso do sistema linfático.

Para tratar o linfedema, é importante realizar um tratamento clínico e fisioterapêutico, normalmente feito com drenagem linfática manual, terapia de compressão, além da prática de exercícios físicos e cuidados com a pele.

Um ponto fundamental no tratamento do linfedema é a terapia de compressão. Para isso, a SIGVARIS GROUP, empresa líder mundial em produtos de compressão graduada, desenvolveu a linha Especialidades, com produtos fabricados para atender condições médicas específicas ou necessidades individuais, auxiliando no tratamento do linfedema, assim como de úlceras venosas, feridas, lipedema e doenças de alta complexidade. Os efeitos benéficos da terapia de compressão incluem, entre outros, redução e prevenção de edema, aumento do fluxo venoso e linfático, redução dos sinais e sintomas, além de melhora geral no bem-estar do paciente.

 


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Soft skills - O presente e o futuro do mercado de trabalho

Vanessa Wedekin, diretora de produto na BiUP Educação e especialista em estratégia educacional, explica quais são as competências do futuro e porque elas são tão importantes para quem quer crescer profissionalmente.


As soft skills têm-se tornado cada vez mais populares: são habilidades comportamentais levadas muito a sério em conta por empresas e recrutadores. Estas habilidades, diferente das hard skills, são fluidas e desenvolvidas a partir das suas habilidades interpessoais, e não necessariamente baseadas nos seus conhecimentos técnicos.

Com o avanço das transformações no mercado e nas relações de trabalho, cada vez mais empresas estão percebendo que precisam de colaboradores com habilidades que vão muito além da técnica. Soft skills são competências relacionadas ao comportamento do indivíduo, muito mais atreladas à personalidade e às experiências, do que à formação profissional.

Reconhecer e ampliar suas capacidades é tão importante quanto ter uma formação específica na área de atuação. Ou seja, é a sua capacidade de desenvolver uma relação positiva com o trabalho e seus colegas, influenciando positivamente o ambiente. A inteligência emocional e o relacionamento interpessoal são exemplos de soft skills.

Algumas pessoas parecem ter certas habilidades inatas, como a criatividade ou a organização. Porém, com um bom autoconhecimento, é possível aprimorar essas qualidades que já se manifestam espontaneamente e ainda desenvolver outras, que trarão destaque para um cenário de negócios tão competitivo.

A seguir, algumas soft skills que o mercado tem valorizado:

 

- Inteligência Emocional: se engana quem acredita que conseguimos lidar com o trabalho separando totalmente nossas emoções. Porém podemos desenvolver a habilidade de controlar e entender as emoções para que elas não nos afetem, e mais, para reconhecer e lidar com as emoções do outro também;

- Comunicação eficaz e assertiva: esta se tornou uma habilidade básica exigida pelos líderes na hora da contratação. Saber se comunicar é essencial não somente para passar a mensagem que você quer, mas para saber captar a mensagem que lhe é transmitida. Atualmente somos bombardeados constantemente de informação, e desenvolver a habilidade da comunicação é pontual para conseguir absorver e repassar todas as mensagens da melhor forma;

- Resiliência: o conceito de resiliência deixou de ser algo falado apenas dentro dos consultórios de psicólogos e passou a ser algo normalizado por toda a sociedade. Esta habilidade basicamente se define pela capacidade de se reerguer após uma queda emocional, motivacional, financeira, etc. O mercado está valorizando quem busca desenvolver a resiliência porque pessoas resilientes costumam lidar melhor com a pressão e os altos e baixos do mundo corporativo;

- Empatia: novamente, uma habilidade que já foi considerada obsoleta, mas que se mostra cada vez mais em foco. A empatia é a habilidade de se colocar no lugar do próximo em inúmeras situações e é uma caraterística buscada principalmente para cargos de liderança, mostrando que o mercado do futuro é um mercado que busca mais o lado humano dos colaboradores;

- Colaboração: quem não se lembra quando éramos obrigados a trabalhar em equipe na época de escola ou faculdade e sempre dava algum atrito, não é? Poderíamos até não perceber, mas estávamos desenvolvendo nossa habilidade de colaboração, algo que o mercado atual tem valorizado. Afinal de contas, uma empresa que trabalha unida, cresce mais forte.

Além das habilidades citadas, as empresas têm buscado cada vez mais diferentes características como flexibilidade, organização, pensamento criativo, capacidade de resolver problemas, relacionamento interpessoal, entre outras habilidades que, se analisarmos o mercado de 5 anos atrás, jamais pensaríamos sobre.

Tão importante quanto desenvolvê-las é saber identificá-las, principalmente se exercer um cargo de liderança. Diferente das aptidões técnicas, ou hard skills, estas habilidades não são ensinadas facilmente, elas são desenvolvidas com o tempo e esforço. Por isto, o conhecimento sobre este assunto é indispensável no mercado de trabalho, tanto para quem está realizando a captação de novos talentos quanto na análise de colaboradores já existentes na corporação

 


Vanessa Wedekin - diretora de produto e desenvolvimento na BiUP Educação. Possui mais de 26 anos de experiência em treinamentos e é especialista em estratégia educacional. Possui MBA em Gestão Estratégica pela INPG Business School, é Mestre em Educação pela MTSU - Middle Tennessee State University e Doutoranda em Educação e Negócios pela FCU - Florida Christian University. Vanessa é apaixonada em mudar a vida das pessoas e melhorá-la através da educação de qualidade. Como diretora da BiUP, Vanessa já ajudou a mudar a vida de mais de 3 mil pessoas em menos de 1 ano de atuação juntamente com a empresa.


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