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terça-feira, 12 de outubro de 2021

Cicatrizes na cirurgia plástica: especialista esclarece as dúvidas mais comuns dos pacientes


Membro da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica, Leandro Faustino explica como funcionam as etapas da cicatrização e destaca as medidas preventivas que podem oferecer melhor resultado final 

 Cirurgião também desfaz mitos, como a crença de que toda cicatriz pouco estética é um queloide


Como vai ficar a cicatriz? Essa é uma preocupação frequente de quem planeja passar por uma cirurgia plástica mas, embora seja um resultado inerente deste tipo de procedimento, o que muita gente não sabe é que há medidas preventivas que podem garantir cicatrizes quase imperceptíveis. E mais: que há diversos tratamentos que podem melhorar a aparência final de cicatrizações já existentes e pouco estéticas, como as traumáticas, decorrentes de acidentes. 

 

“Hoje em dia há cuidados que podem ser adotados pelo médico antes, durante e depois da cirurgia que garantem uma recuperação melhor, abrangendo inclusive a verificação do bom estado de saúde do paciente antes do procedimento e uma alimentação adequada, especialmente baseada em proteínas”, explica o cirurgião plástico e membro da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica, Leandro Faustino. “É preciso estar atento aos riscos de infecções nas incisões e fazer a sutura por planos diferentes, ou seja, em várias camadas, além de evitar que o fechamento do corte cause o tensionamento da pele, prejudicando a aparência final”, acrescenta. “Em complemento, a recomendação é o uso de cola cirúrgica e fios especiais que reduzem a probabilidade de complicações”.

 

Faustino destaca que a atenção no pós-operatório é outro fator fundamental. “A critério médico, podem ser prescritos vários tipos de tratamentos como pomadas hidratantes, placas de silicone, fitas adesivas que ajudam na compressão e até mesmo a aplicação de laser ou infiltrações de corticóide em situações específicas”, enumera o especialista. “Somente em último caso, é realizada a reabertura da incisão e a execução de uma nova cicatriz”, ressalta. “Esses são recursos muito usados hoje também para reparar cicatrizes resultantes de acidentes e traumas, em geral irregulares e muitas vezes com aparência pouco estética”.

 

O cirurgião plástico acredita que é importante que o paciente entenda as fases da cicatrização, até para passar pelo processo com menos ansiedade e mais tranquilidade. “Existe uma fase inicial em que o corte precisa fechar, que dura cerca de sete a 10 dias, onde a pessoa ainda está com os pontos e o cuidado principal é evitar que eles se rompam”, alerta. “Na fase posterior, entre 10 e 30 dias, há uma proliferação de colágeno, que ocorre basicamente depois que a gente tira os pontos, e onde o ponto de atenção está na observação se está se desenvolvendo ou não um excesso nessa cicatriz, se ela começa a ficar mais plana”, comenta. “A última fase é a de remodelação, que vai de 30 a 60 dias até um ano depois da cirurgia, sendo a coloração a última coisa que se modifica e vai ficando mais próxima novamente à cor da pele do paciente”, esclarece. “É um processo lento e precisa ter paciência para esperar”.

 

Um equívoco muito comum, segundo Faustino, é o costume de chamar todas as cicatrizes pouco estéticas de queloide, o que acabou se tornando uma maneira popular de indicar os problemas nas incisões. “O queloide é formado por um excesso de colágeno na pele, forma uma elevação muito grande, com consistência bastante endurecida, que muitas vezes gera até dor ou prurido, e em alguns casos não cresce só no local da incisão cirúrgica, mas fora também”, informa. “Mas este está longe de ser o principal problema que temos, corresponde apenas a 5% dos casos, o mais comum é termos cicatrizes alargadas, deprimidas ou muito pigmentadas, sejam escuras ou claras demais”.

 

Outra questão que tira o sono dos pacientes é o fato de já ter alguma cicatriz pouco estética no corpo e acreditar que uma incisão de cirurgia plástica vai ter o mesmo resultado e aparência. De acordo com Faustino, não necessariamente será assim. “Sem dúvida existe sim uma tendência de incisões feitas nas mesmas condições resultarem em cicatrização parecida, mas o que precisamos saber é se todos os cuidados adequados foram tomados por ocasião da cicatriz pré-existente”, destaca. “O que acontece é que muitas são ocasionadas por acidentes, em situações de risco onde os cortes são irregulares e sem controle, muitas vezes com infecções, o que é muito diferente de uma incisão cirúrgica linear, planejada, feita com assepsia, e que tende a melhorar muito seu aspecto”, diz. “Por isso é fundamental que o médico tenha acesso ao histórico completo do paciente para poder avaliar corretamente os possíveis resultados”, finaliza.

 


Leandro Faustino - Formado em medicina pela Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) e com residência em cirurgia plástica na UNIFESP, passou parte de sua residência no mundialmente famoso Massachussets General Hospital, da Universidade de Harvard, nos EUA. Dr. Leandro Faustino coleciona especializações em instituições renomadas brasileiras e internacionais que possibilitam que ele realize com excelência mais de 30 procedimentos estéticos e de reconstrução.

Instagram: @drleandrofaustino

 

Os Benefícios da Vitamina C no Pós-Operatório

Sabia Que Além Dos Seus Inúmeros Benefícios, Esta Queridinha, É Uma Grande Aliada Na Sua Aplicação No Tratamento da Cicatrização no Pós-Operatório?


Nós sabemos da eficácia da vitamina C como um importante antioxidante, sendo muito indicado e usado para o rejuvenescimento da pele nos procedimentos estéticos, além dos demais benefícios. Hoje, o uso da Vitamina C já se tornou rotina nos cuidados com a pele, promovendo progressivamente a melhora na sua textura e cor.

Também chamado de ácido L-ascórbico por alguns dermatologistas, a vitamina C se faz presente nos dermocosméticos, nos protetores solares faciais, nos hidratantes e cremes manipulados e em outros produtos da área estética.

Em uma situação de Pós-Operatório, além dos medicamentos, recomenda-se uma dieta rica em vitamina C, dependendo da prescrição médica, para cada tipo de intervenção cirúrgica. Além de comidas leves, alimentos ricos em proteínas que geralmente são indicados, a vitamina C ajuda a dar resistência ao sistema imunológico, protegendo o organismo das doenças, principalmente em períodos mais delicados, como é o caso do pós-operatório.

Segundo a Dra. Priscila Afonso, fisioterapeuta dermatofuncional, diretora da Clínica Priscilla Afonso, onde atua com Estética facial e corporal há mais de 18 anos - A vitamina C ajuda com os radicais livres, evitando manchas e rugas. Ela é utilizada tanto no tratamento interno quanto externo, tendo assim seu efeito muito mais potencializado.

Alem disso, já existem estudos que mostram que ela ajuda na cicatrização dos tecidos, e entre eles podemos destacar o Instituto de Biologia Molecular e Celular (IBMC) do Porto (Portugal) e da Universidade de Leicester (Reino Unido), comprovando o poder da Vitamina C na regeneração da pele.

“Como eu trabalho muito com o pós-operatório, afirmo que a vitamina C é de fato um excelente cicatrizante da pele, por isso eu sempre indico para os meus pacientes de pós operatório ou pós-procedimento, ou ainda quando algum paciente vai fazer determinado procedimento que pode manchar a pele, que faça uso deste maravilhoso antioxidante e despigmentante., completa a Dra. Priscila Afonso que assina uma linha de dermocosméticos que incluem tanto a vitamina C de uso interno quanto de uso externo, pelo laboratório MedFormulá, by Priscilla Afonso.


A vitamina C, agindo diretamente na região cutânea, pode ainda proteger a pele das agressões externas, seja pela radiação solar, pela poluição e demais agentes que podem levar ao envelhecimento precoce.


Dra Priscila também explica que o nosso corpo utiliza a Vitamina C para repor o tecido lesionado, trocando-o pelo cicatricial, curando com maior rapidez e facilidade as feridas e lesões, sendo ela a principal responsável pela cicatrização da pele.

Quando uma pessoa tem deficiência de vitamina C, a cicatrização de uma ferida cirúrgica, por exemplo, é mais lenta, mais difícil.

Como o nosso corpo não produz a vitamina C naturalmente, precisamos da suplementação através da alimentação e de produtos formulados com esse fim.

Segue abaixo alguns benefícios da Vitamina C:

  • A produção de colágeno é estimulada
  • Aumento da imunidade
  • Atrasa os efeitos do envelhecimento
  • Combate os radicais livres
  • Deixa a pele mais firme
  • Melhora cicatrizes de acne

É aconselhado o uso de vitamina C a partir dos 20 anos de idade, aumentando o consumo aos 30 devido ao processo de perda de colágeno e elastina.

Fazendo o uso diário de vitamina C o nível de imunidade das células aumentará, combatendo assim a ação dos radicais livres. Dra. Priscilla também diz que esta vitamina, associada ao protetor solar, potencializa a ação protetora do mesmo , sendo interessante fazer o seu uso pela manhã, junto à sua rotina Skin Care, pois também é um excelente hidratante.

Para qualquer tratamento de pele, pós-operatório ou não, consulte sempre um dermatologista para o devido tratamento – finaliza a Dra. Priscila Afonso

 

 

Dra. Priscilla Afonso - Fisioterapeuta, com especialização em fisioterapia cardiovascular e pneumofuncional, manipulativa, e fisioterapia dermatofuncional, onde atua há mais de 18 anos. Criadora do Método de Massagens Detox que leva seu nome, Priscilla Afonso, ministra aulas teóricas e práticas para cursos de formação técnica em cosmetologia e estética, cursos livres de diversos temas dentro da eletroterapia estética e é docente no Curso de graduação em fisioterapia nas áreas de fisioterapia dematofuncional, tecnologia em estética, cosmética e harmonização orofacial. A Dra. Priscilla também assina uma linha de dermocosméticos “by Priscilla Afonso” do Laboratório MedFórmula, desenvolvida para um skin care perfeito!

Instagram: @drapriscillaafonso

https://www.medformula.com.br/priscila


segunda-feira, 11 de outubro de 2021

Saúde renal : prevenção começa na infância

 

Os rins são responsáveis por filtrar o sangue, retirando toxinas e líquidos em excesso do sangue - uma função fundamental para o corpo humano - e participam da produção de hormônios importantes na formação de glóbulos vermelhos e vitamina D. Por isso, cuidar da saúde renal desde cedo é fundamental.

Caso os rins dos pequenos não estejam funcionando bem, podem aparecer sinais que muitas vezes os pais nem percebem e quanto mais tarde o diagnóstico é feito, mais grave a doença renal pode se tornar. Por isso, os pais devem ficar atentos. Inchaços nas mãos e pés, cansaço, alteração na quantidade e cor de urina, sangue na urina, febre ou calafrios com dor na bexiga, além de ardência ao urinar são sintomas que indicam a necessidade de ir ao médico.

"A pressão alta na infância é um sinal de alerta para problema nos rins, e normalmente é diagnosticada em exame clínico no pediatra com aferição da pressão arterial. Quando há alteração, a criança é encaminhada ao especialista, um nefrologista pediátrico, para investigação, visto que 80% dos casos de Hipertensão arterial na faixa etária pediátrica está relacionada com problema renal. Muitas vezes, as malformações que atingem as crianças são detectadas por ultrassonografias até mesmo na gestação", explica a Drª Simone Vieira, nefropediatra e coordenadora médica da unidade de Hemodiálise Pediátrica da Samarim, clínica da Fresenius Medical Care que fica dentro do Hospital Samaritano. É a primeira no Brasil a ter uma unidade exclusiva pediátrica, e possui hoje capacidade de atender 40 crianças.

De acordo com a Dra Simone, é raro a doença renal crônica em crianças, e normalmente a causa está em má formação e doenças hereditárias. O acompanhamento regular com o pediatra e o encaminhamento ao especialista diante de algum sinal de doença renal para o tratamento precoce e correto pode preservar a função renal.

"As crianças estão ingerindo muitos alimentos com sódio, gorduras. A alimentação dos pequenos é fundamental na prevenção quanto à saúde renal. Eles precisam beber muito líquido, diminuir sal, açúcar e gorduras e ingerirem mais frutas, legumes, carne branca. O sódio é um conservante e está presente em muitos alimentos industrializados que as crianças consomem", alerta.

Medidas preventivas farão realmente a diferença no crescimento e desenvolvimento das crianças, pois o bom funcionamento dos rins é imprescindível para garantir a vida saudável. Na vida adulta, muitas pessoas em hemodiálise são diabéticas ou perderam a função renal devido a hipertensão arterial não controlada. Atitudes saudáveis desenvolvidas já na infância podem impedir o aumento da incidência de diabéticos, hipertensos e doentes renais no futuro. Abaixo, listamos dicas para cuidar da saúde renal desde a infância:

DICAS DE PREVENÇÃO DA DOENÇA RENAL CRÔNICA DESDE A INFÂNCIA:

Aleitamento materno exclusivo: protege contra desidratação e algumas doenças. O uso de outros leites, ao invés do materno, provoca sobrecarga nos rins do bebê devido à grande quantidade de sal e proteína.

Evitar sal, açúcar e alimentos industrializados: o consumo de produtos industrializados e fast-food tem impacto direto na saúde infantil com aumento da incidência de cálculos renais, obesidade, diabetes e hipertensão arterial.

Manter a criança hidratada: incentivar as crianças a beberem água e evitar exposição prolongada ao sol.

Praticar atividades físicas regularmente: crianças que praticam atividades físicas se tornam adultos mais saudáveis e com menor risco de lesão renal. O sedentarismo leva a complicações como hipertensão arterial e diabetes da infância até a idade adulta.

Acompanhamento pediátrico regular:

- Aferir pressão arterial em crianças nas consultas de rotina com o pediatra

- Controlar o peso corporal da criança.

- Evitar uso de anti-inflamatórios.


Obesidade está associada a diversas doenças e tipos de câncer; saiba como evitá-la

Especialista do CEJAM alerta para importância de uma dieta equilibrada aliada à prática de atividades físicas


Uma pesquisa do Vigitel, sistema de Vigilância de Fatores de Risco para doenças crônicas não transmissíveis, do Ministério da Saúde, informa que, entre 2006 e 2019, a obesidade cresceu 72% no Brasil. E hoje já é considerada um problema de saúde pública no País, potencializado durante a pandemia de Covid-19.

No Dia Nacional de Prevenção da Obesidade, celebrado em 11 de outubro, a nutricionista Francyne Silva Fernandez, que atende na Unidades Básica de Saúde Jardim Caiçara, gerenciada pelo CEJAM - Centro de Estudos e Pesquisas "Dr. João Amorim", destaca que a doença pode tanto ter uma predisposição genética como ocorrer em consequências de maus hábitos de vida e alimentação, gerando o acúmulo de gordura no corpo.

"Esse acúmulo é causado quase sempre pelo sedentarismo e pelo consumo excessivo de alimentos com alto valor calórico, superior ao usado pelo organismo para sua manutenção e realização das atividades diárias."

O diagnóstico da doença é clínico e baseado no Índice de Massa Corporal, o IMC, que é dado pela relação entre o peso e a altura, considerando menor que 18,5 abaixo do peso; entre 18,5 e 24,9 peso normal; entre 25 e 29,9 sobrepeso; e igual ou acima de 30 obesidade.

A nutricionista explica que doença é considerada grave pois o excesso de peso está associado ao aumento do risco de desenvolvimento de patologias como diabetes, pressão alta, apneia do sono, aterosclerose, trombose e distúrbios no ciclo menstrual, além de problemas cardiovasculares diversos.

Uma pesquisa feita pelo Departamento de Medicina Preventiva da Faculdade de Medicina da USP (FMUSP), em parceria com a Universidade de Harvard e com a Agência Internacional de Pesquisa em Câncer (IARC), também confirmou a associação da obesidade a diversos tipos de câncer: o de mama na pós-menopausa, cólon e reto, útero, vesícula biliar, rim, fígado, ovário, próstata, mieloma múltiplo (células plasmáticas da medula óssea), esôfago, pâncreas, estômago e tireoide.

"Além dos problemas físicos, a obesidade ainda pode afetar a saúde emocional e psicológica, já que pessoas obesas podem desenvolver a baixa autoestima, que leva à depressão", alerta a especialista.


Prevenção

Francyne explica que a prevenção da obesidade deve ser feita a partir da conscientização da importância de uma vida saudável, com um tempo dedicado para a prática de atividades físicas e uma dieta equilibrada, baseada em alimentos saudáveis, de preferência in natura ou minimamente processados

"Por outro lado, o sedentarismo, a ingestão de alimentos com excesso de gorduras e açúcares refletem no aumento de chances desta e de tantas outras patologias associadas a ela."

De acordo com a profissional, legumes, verduras, frutas naturais ou envasadas, iogurtes sem adição de açúcar, ovos, chá, café, carnes frescas, refrigeradas ou congeladas, ervas frescas ou secas, leites e sucos de frutas pasteurizados, feijões, entre outros, são bons amigos do peso.

Já os alimentos processados e ultraprocessados, como aqueles em conserva, carnes enlatadas, queijos, pães feitos com farinha de trigo branca, biscoitos recheados, sucos em pó, refrigerantes, macarrão instantâneo, cereais matinais açucarados, frios embutidos, entre outros, são grandes inimigos dos que buscam ter uma vida saudável.



Tratamentos

Além da estética, o tratamento da obesidade tem como finalidade alcançar uma série de objetivos e a saúde é o principal deles. O processo pode ser feito a curto ou longo prazo, por meio das intervenções multifatoriais que combinam componentes como a dieta, exercícios físicos, mudança comportamental e até mesmo utilização de medicamentos, caso o especialista que estiver acompanhando o caso avalie necessário.

"O uso desses remédios, inclusive, não deve ser feito por conta própria ou de maneira indiscriminada, pois pode acarretar outros problemas de saúde. O mesmo vale para as dietas. Regimes milagrosos, que prometem a perda de peso da noite para o dia, não existem. O essencial é sempre buscar um profissional, de preferência um endocrinologista e um nutricionista" orienta.

De acordo com a nutricionista, no SUS (Sistema Único de Saúde) existem diversos serviços dedicados às pessoas que buscam perder peso de forma saudável e com acompanhamento médico.



Grupo de Combate à Obesidade

Algumas UBSs, sob gestão do CEJAM, possuem
grupos de apoio multidisciplinares, compostos por nutricionistas, educadores físicos, fisioterapeutas, psicólogos e terapeutas, para quem precisa de ajuda com reeducação alimentar e atividade física para lidar com a obesidade.

O trabalho tem como foco a prevenção e o tratamento da obesidade, abordando e estimulando o tratamento de diabetes, hipertensão e alta do colesterol, além de acompanhamento nutricional.

As unidades participantes disponibilizam grupos de apoio abertos e fechados, dependendo da necessidade. Qualquer pessoa pode participar, até mesmo quem não é paciente
da unidade, basta apresentar o cartão do SUS.



CEJAM - Centro de Estudos e Pesquisas "Dr. João Amorim"


Dia Mundial da Prevenção à Obesidade​: brasileiros de 31 a 40 anos representam a maior parcela de pessoas com excesso de peso

De acordo com a Amparo Saúde, 36% dos atendimentos mensais da equipe de nutrição clínica estão associados à obesidade


A obesidade é um problema sério na sociedade mundial atual, não por estereótipos e padrões de beleza, mas sim por qualidade de vida e doenças associadas. De acordo com o último censo divulgado pelo IBGE, da PNS 2019, seis em cada dez brasileiros estão com excesso de peso, enquanto há 18 anos, este número era de quatro a cada dez pessoas. Para discutir sobre a conscientização do Dia Mundial de Prevenção à Obesidade (11 de outubro), a Amparo Saúde, healthtech referência em cuidado humanizado e prevenção em saúde no Brasil, mapeou os atendimentos realizados periodicamente pela equipe de nutrição clínica e identificou que aqueles que estão na faixa de obesidade já representam 36% do total.

A healthtech tra
çou ainda um perfil dos pacientes que estão sendo atendidos com os profissionais e, de acordo com o levantamento, a faixa etária que mais se enquadra na obesidade é a que engloba pessoas de 31 a 40 anos (44,4%), seguida da faixa de 41 a 60 anos (27,8%), de 21 a 30 anos e 51 a 60 anos (ambos com 11,1% cada) e, por último, a população idosa acima de 71 anos (5,6%).

Ainda neste mesmo estudo, a Amparo Saúde identificou que destes atendimentos a pessoas com sobrepeso, há diversas doenças associadas e que podem trazer uma série de problemas mais graves aos pacientes.
As mais comuns são: Hipertensão (22,2%), Diabetes (22,2%), Colesterol e Triglicerídeos elevados (22,%), Pré-Diabetes (16,6%), Hipotireoidismo (16,6%) e Doença do Refluxo Gastroesofágico (5,6%).

De acordo com a nutricionista Amanda Giovannetti, o cuidado coordenado entre os médicos de família e a equipe de nutricionistas é fundamental para prevenir em primeiro lugar, mas também tratar quadros de obesidade e de doenças associadas. "A obesidade é uma questão de saúde cada vez mais relevante no Brasil e no mundo. Vemos sua prevalência aumentando ano após ano, inclusive entre os mais jovens. Ao mesmo tempo, observamos a piora dos hábitos alimentares da população e a adoção de uma rotina cada vez menos ativa. E esses fatores têm forte relação com desenvolvimento de doenças crônicas e piora da qualidade de vida", explica a profissional.

Segundo a PNS 2019, atualmente o Brasil possui cerca de 96 milhões de pessoas acima do peso no país - quando o IMC indica que elas estão na faixa de sobrepeso ou obesidade. Além disso, o número de adolescentes nessa faixa também tem aumentado muito, respondendo hoje a 19,7% (excesso de peso) e 6,7% (obesidade) dos casos no país.

Para evitar essa situação é preciso ter mudança de hábitos de vida, criando uma rotina mais consciente tanto em questões alimentares, quanto em prática de atividade física. Confira os 5 hábitos para manter uma vida mais saudável e fazer a prevenção contra a obesidade
:

1. Evitar o consumo de produtos ultraprocessados, como refrigerante, salgadinhos de pacote, biscoitos recheados, macarr
ão instantâneo, etc.

2. Basear suas refeições em alimentos in natura ou minimamente processados como legumes, verduras, frutas, cereais, leguminosas, etc.

3. Planejar sua rotina para dedicar à alimentação o tempo e o espaço que ela merece, isso envolve desde a compra até o momento da refeição.

4. Comer com regularidade, atenção e em ambientes apropriados.

5. Buscar uma rotina ativa através de exercícios físicos que sejam agradáveis e prazerosos para você, assim fica muito mais fácil mantê-los em uma frequência adequada.



Amparo Saúde


Dia do Fisioterapeuta: especialista lista 5 dicas essenciais para retomar as atividades físicas no pós pandemia

Após a segunda dose da vacina, pessoas se sentem mais seguras para voltarem à academia, mas precisam prevenir lesões


 

As atividades físicas sempre foram vistas como aliadas da saúde, inclusive durante a pandemia, já que a ciência comprova que a prática fortalece o sistema imunológico, ajudando a evitar comorbidades que agravam os efeitos da Covid-19. Porém, desde março de 2020, com o fechamento das academias, muitas pessoas abandonaram suas rotinas de exercícios. Agora, após a segunda dose da vacina, grande parte delas está retomando o hábito. 

 

Aline Caniçais, especialista dermatofuncional da HTM Eletrônica, empresa referência na fabricação de equipamentos estéticos e de reabilitação física, alerta que essa retomada exige cuidados. “Quando voltamos a praticar exercícios depois de muito tempo, é necessário cuidado para não se lesionar facilmente. Existem alguns fatores que podem ser aliados nesse momento e a fisioterapia é um deles, ajudando a eliminar a dor, recuperar flexibilidade, força muscular e estabilidade”.

 

Pensando nisso, a especialista elenca nesse Dia do Fisioterapeuta, celebrado no dia 13 de outubro, cinco dicas para ajudar uma retomada saudável de exercícios físicos:

 

1.   Atividades aliadas a fisioterapia

Aliar as atividades de academia com recursos da fisioterapia pode ser uma ótima solução para prevenir lesões e ajudar na recuperação, promovendo saúde, restaurando a integridade dos órgãos e funções, além de diminuir as dores crônicas e agudas. 

 

Hoje em dia, existem tratamentos tecnológicos que potencializam ainda mais os resultados. O FISIO Stim por exemplo, é um equipamento portátil que permite a associação entre eletroestimulação e exercícios na academia, mantendo o alinhamento da postura por meio de correntes que promovem a contração muscular e recrutam em torno de 40% a mais de fibras musculares. Outro equipamento, chamado Stimulus Physio, utiliza eletroterapia para alívio da dor e recuperação muscular, por meio de correntes que promovem melhora do desconforto (fadiga) pós exercício, assim como auxiliam na recuperação da atividade. 

 

2.     Cuidado com a alimentação

Para obter bons resultados, sejam eles estéticos ou de melhoria de saúde, é imprescindível que os hábitos alimentares mudem junto com a volta das atividades físicas. Até porque, uma alimentação saudável interfere diretamente no rendimento dos exercícios, além de criar mais resistência, por estar diretamente ligada à recuperação dos músculos no pós treino e ganho de massa muscular. 

 

3.    Faça “aquecimento”

Antes de praticar qualquer exercício, seja ele um esporte, aeróbico ou força, não se esqueça de “aquecer” para diminuir os riscos de lesões. Realize movimentos mais leves e sem peso, assim como uma caminhada ou correr no mesmo lugar.

 

4.   Pratique exercícios aeróbicos leves

Caminhadas ou pedaladas de baixa intensidade são ideias para a retomada das atividades, pois auxiliam o sistema cardiovascular a recuperar o ritmo.

 

5.  Fortaleça o músculo

Apesar das atividades aeróbicas serem importantes, os exercícios com pesos também são, principalmente quando falamos de fortalecimento da região do core, como abdômen e lombar, ajudando no condicionamento para todos os outros tipos de atividades físicas.

 


HTM Eletrônica

https://htmeletronica.com.br/

 

Juliana Vieira explica as causas do inchaço

A retenção de líquidos, mal, que atinge principalmente as mulheres, ocorre quando o corpo não consegue eliminar fluidos em excesso, que acabam se acumulando em tecidos das pernas, tornozelos, mãos e abdômen.  

Segundo a nutricionista Juliana Vieira, retenção de líquidos é o nome popular que descreve o inchaço no corpo ou em parte dele. Segundo a profissional, é comum as pessoas sentirem que estão “retendo líquidos”.  

"As pernas inchadas no final do dia, com marcas de pressão das meias ou dos sapatos, são um exemplo de edema – termo médico que se refere ao inchaço" 

Ela aponta as possíveis causas do mal.  

"Alimentação inadequada , como salsicha, presunto, temperos prontos, biscoitos, sorvetes, balas, macarrão instantâneo e salgadinho de pacote. Beber pouca água e consumir álcool também contribuem para o quadro. Problemas renais, cardíacos ou hepáticos ou doenças da tireoide que provocam um tipo específico de edema", explica.  

Juliana listou 7 hábitos alimentares que vão te ajudar a desinchar:

 

1 - Beba bastante água:  

Beber bastante água é indispensável para evitar o inchaço, pois a hidratação adequada colabora com o bom funcionamento dos rins e a eliminação de toxinas do organismo.

 

2 - Insira mais alimentos naturais no seu cardápio alimentar 

Verduras, leguminosas e castanhas são alimentos que não podem faltar em sua dieta. Frutas, como melancia, melão, abacaxi, pepino e manjericão também possuem ação diurética, ajudando o corpo a eliminar o excesso de líquidos.

 

3- Coma alimentos ricos em fibras  

As fibras, que colaboram para o bom funcionamento do intestino, também ajudam a prevenir a retenção de líquidos. Mamão, laranja, ameixa e folhas em geral são alimentos fontes de fibras que devem fazer parte da dieta para evitar a prevenir o inchaço indesejado.

 

5 - Cereais integrais ajudam no bom funcionamento do intestino 

Pão integral, pão de centeio, farelo de aveia, farelo de trigo e arroz integral são cereais integrais que colaboram para o bom funcionamento do intestino e também ajudam a desinchar.

 

6 - Beba chás diuréticos 

Chá de boldo, chá de hibisco e chá verde têm ação diurética e ajudam a eliminar líquidos e, portanto, a evitar o inchaço.

 

7 - Evite alimentos ultraprocessados e ricos em sódio 

Açúcar, conservantes, embutidos, refrigerantes e fast foods colaboram com a retenção de líquidos 

 

A nutricionista listou alguns sinais de que o inchaço pode ser grave. Por isso, se você tiver um deles, a profissional orienta que procure um médico: 

- Se seus pés incharem muito a ponto de os sapatos e meias ficarem apertados ao longo ou no final do dia;

- Se amanhecer com as pálpebras ou o rosto inchado;

- Se houver inchaço assimétrico, mesmo que leve (só uma perna, ou só um braço, por exemplo), pois pode ser um sinal de trombose;

- Se aparecer inchaço no corpo, depois de começar a usar um remédio novo. Ele pode ser efeito colateral ou reação alérgica provocada pelo medicamento.


Leucemia: Hematologista do IGESP explica os principais aspectos da doença

A leucemia é uma doença maligna e rara, que atinge as células do sangue e pode ser classificada como aguda ou crônica. As agudas são caracterizadas pela presença de novas células brancas chamadas de blastos, já as leucemias crônicas apresentam células atípicas, como linfocíticas ou mieloides anômalas, de diferentes tamanhos que podem estar presentes no sangue ou na medula óssea.

 

Incidências e tipos


De acordo com a Dra. Youko Nukui, hematologista do hospital IGESP, as crianças são acometidas pela leucemia linfoblástica aguda, sendo um pouco mais frequente em meninos, com poucos casos observados após os 60 anos. “A leucemia linfoblástica é mais comum em crianças e jovens até os 15 anos de idade por ser uma doença que atinge células mais imaturas. Ela corresponde a um quarto de todos os cânceres infantis e três quartos de todas as leucemias nessa faixa etária. O pico ocorre entre os 2 e 4 anos de idade”, esclarece.

No caso da leucemia linfoblástica crônica, a incidência é mais comum em adultos acima de 50 anos na sociedade ocidental e é incomum em asiáticos. Já no caso das leucemias mieloides, tanto a aguda quanto a crônica, são mais comuns em adultos.


 

Sintomas


A médica explica que os sintomas mais comuns são de anemia, manifestados por palidez cutânea, fadiga e letargia. Nos idosos, geralmente, aparecem falta de ar, cefaléia e dor no peito. No caso de alguma infecção vigente, podem aparecer sangramentos e febre. Alguns pacientes, também, podem apresentar adenomegalias, condição que ocorre quando os gânglios linfáticos aumentam de tamanho.

Segundo a especialista, é importante que as pessoas fiquem atentas a quaisquer sintomas atípicos, desde uma náusea e vômitos até alterações neurológicas e renais, e procurem um médico para investigação.

 

Diagnóstico


O diagnóstico é realizado por meio do hemograma completo, que analisa os níveis de células vermelhas, brancas e plaquetas. Quando o exame está alterado pode demonstrar aumento do número de leucócitos com blastos. Para que o diagnóstico seja confirmado é necessário avaliação dos exames de medula óssea. Em caso positivo para leucemia, o paciente deve procurar por um hematologista para identificar o tipo de leucemia e iniciar o tratamento.


 

Tratamento 


A especialista explica que, normalmente, o tratamento é a quimioterapia, mas para cada uma das leucemias existe um tipo de tratamento específico. “A escolha está vinculada aos tipos de células brancas anômalas envolvidas.”

Em casos avançados da doença, a hematologista recomenda que os pacientes evitem exposição às doenças infectocontagiosas, atualizem as vacinas e sejam amparados por medidas de suporte domiciliar ou hospitalar, como nutricional, transfusional e de uso de antibióticos, além de receber todo o conforto paliativo, quando necessário.

 

Existe prevenção?


Dra. Youko explica que não há medidas preventivas para evitar a leucemia, mas comenta que existem situações clínicas mais suscetíveis. “Crianças com síndrome de Down têm de 10 a 30 vezes mais chances de ter leucemia linfoblástica aguda e, em pequena porcentagem, de apresentar a leucemia mieloide aguda. Pacientes com imunodeficiência congênita, alterações mutacionais ou genéticas podem ser mais predispostos. Irradiação e contato com benzeno podem, também, desencadear a doença." 

 

Avanços nos tratamentos


Atualmente, novos tratamentos estão sendo pesquisados, mas como todos os medicamentos, levam anos para serem comercializados, como explica a hematologista. “O tratamento clássico de pacientes com leucemias agudas é composto de uma fase de indução, consolidação e de manutenção. Nos últimos anos, as leucemias crônicas foram as mais beneficiadas com um número maior de tratamento e ótimos resultados”, finaliza.



Hospital IGESP

www.hospitaligesp.com.br

 

PESQUISA: Pandemia afeta hábitos alimentares e reduz prática de atividades físicas entre crianças brasileiras

 

Mudança dos hábitos impactou alimentação das crianças
Crédito: Unsplash

Levantamento realizado pela Jasmine Alimentos aponta que mais da metade (55,7%) dos entrevistados notaram alterações na alimentação dos filhos


As medidas de isolamento social adotadas por conta da pandemia da covid-19 afetaram os hábitos alimentares e diminuíram a prática de atividades físicas entre as crianças brasileiras. É o que aponta a pesquisa realizada pela Jasmine Alimentos, em parceria com a Central Press, junto a mais de 300 famílias brasileiras.

Segundo dados do levantamento, 55,7% dos pais e responsáveis por crianças de até 13 anos perceberam alterações significativas na rotina alimentar dos filhos. Embora 48,9% dos entrevistados tenham afirmado que a dieta dos pequenos manteve-se igual, 33,6% revelaram que houve adoção de alimentos menos saudáveis durante os últimos 18 meses.

Para compreender o impacto da covid-19 nos hábitos alimentares das crianças, a pesquisa analisou fatores como o consumo de alimentos industrializados e a frequência da ingestão de alimentos mais saudáveis. Também analisou a prática de exercícios físicos durante a pandemia e o aumento de peso. Os tópicos que mais chamaram atenção no levantamento foram:


Alimentos industrializados

Segundo levantamento, 41,8% das crianças consomem alimentos ultraprocessados pelo menos três vezes na semana
Crédito: Envato

A frequência do consumo de alimentos industrializados pelas crianças durante a pandemia foi um dos critérios analisados, sendo que 45% dos entrevistados afirmaram que as crianças consumiam produtos processados ou ultraprocessados pelo menos 1 vez por semana.

Outros 41,8% disseram que as crianças passaram a comer mais bolachas recheadas, salgadinhos industrializados e outros produtos dessa categoria pelo menos três vezes na semana durante a pandemia. E 12,3% afirmaram que os filhos ingerem alimentos processados ou ultraprocessados diariamente.

No entanto, os dados também revelam o esforço dos pais e responsáveis em manter a alimentação das crianças balanceada, mesmo em um contexto pandêmico. Para garantir que as refeições fossem mais saudáveis, incorporou-se o hábito de analisar o rótulo dos produtos antes da compra. Conforme a pesquisa, 75,5% dos entrevistados afirmaram que avaliam os rótulos dos produtos, mesmo os industrializados, para saber qual é o mais saudável.


Alimentos saudáveis

Foi avaliada também a periodicidade com que as crianças consomem alimentos industrializados saudáveis. Entre os entrevistados, 49,1% afirmaram que durante a pandemia os filhos se alimentavam com produtos industrializados pelo menos 3 vezes na semana, enquanto 35,2% reduziram a ingestão para uma vez por semana.

O consumo de vegetais, frutas, legumes e sucos pelas crianças foi mantido e até estimulado pelos pais e responsáveis. Segundo os dados coletados, 74,6% dos entrevistados ofereciam esses alimentos todos os dias da semana às crianças e 20,5%, pelo menos, três vezes na semana.


Exercícios físicos

Não foram apenas os hábitos alimentares das crianças que mudaram por conta do isolamento social. Com o fechamento das escolas por conta das restrições sanitárias, a prática de exercícios físicos também foi impactada.

Antes da pandemia, 47,3% das crianças praticavam exercícios físicos e brincadeiras em locais externos pelo menos três vezes na semana. E 42,7% se exercitavam diariamente. No entanto, durante o isolamento, esse número foi reduzido de maneira significativa. Apenas 10,8% das crianças mantiveram a prática de exercícios físicos diários e 34,6% se exercitavam pelo menos três vezes na semana, de acordo com o levantamento.


Peso

O aumento do consumo de alimentos industrializados e a redução da prática de atividades físicas são fatores que podem influenciar no aumento de peso das crianças. Contudo, 63,7% dos entrevistados não perceberam aumento em excesso no peso dos filhos durante a pandemia.

Por outro lado, 36,3% dos pais e responsáveis notaram que as crianças engordaram. Quando questionados sobre a proporção desse aumento de peso, 55,2% afirmaram que foi menor que 10% e 42,1% consideraram que foi superior a 10%.


Mudanças significativas

Com o avanço da vacinação em todo o país, 88,9% dos pais e responsáveis declararam o interesse em melhorar os hábitos alimentares das crianças. Porém, ainda têm dificuldades para encontrar alimentos saudáveis e práticos voltados ao público infantil.

Por esse motivo, a Jasmine Alimentos tem investido no desenvolvimento de produtos focados também nas crianças. É o caso da linha de produtos D.P.A - Detetives do Prédio Azul, desenvolvida em parceria com o canal Gloob, destinada ao público infantil. São mini cookies nos sabores de baunilha, chocolate e morango, além de mini crackers nos sabores original e pizza.

A analista de pesquisa e desenvolvimento da Jasmine Alimentos, Erika de Almeida Rodrigues, lembra que os produtos não têm ingredientes de origem animal. “Todos são compostos por um mix de cereais integrais - trigo, arroz, milho e aveia. Além disso, os cookies são fontes de cálcio e os crackers são enriquecidos com vitaminas A, C, D e E”, destaca a engenheira de alimentos.

Segundo ela, a indústria de alimentos saudáveis tem desenvolvido novas tecnologias para a fabricação de produtos que agradem ao paladar dos pequenos. "Cada vez mais percebemos a necessidade de termos itens com bom valor nutricional e, ao mesmo tempo, saborosos e atrativos para as crianças poderem se alimentar de uma forma mais adequada - preservando a saúde e o bem-estar”, complementa.

 


Jasmine Alimentos

www.jasminealimentos.com


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