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quinta-feira, 7 de outubro de 2021

Médico alerta sobre Câncer de Próstata, Queda Capilar e Transplante após Quimioterapia

 

Foto Ilustrativa 
Câncer de próstata é o tumor que afeta a próstata, glândula localizada abaixo da bexiga e que envolve a uretra, canal que liga a bexiga ao orifício externo do pênis. É o mais frequente entre os homens, depois do câncer de pele. Embora seja uma doença comum, por medo ou por desconhecimento, muitos homens preferem não conversar sobre esse assunto. 

Segundo o Instituto Nacional de Câncer, no Brasil, estima-se que aproximadamente 66 mil novos casos de câncer de próstata sejam registrados para cada ano do triênio 2020-2022. Esse número corresponde a 62,95 casos a cada 100 mil homens. Sem considerar o tumor de pele não-melanoma, o de próstata aparece como o mais incidente entre o sexo masculino em todas as regiões do país. O que se sabe é que este tipo de câncer afeta principalmente homens com idade mais avançada: cerca de 75% dos casos no mundo ocorrem a partir dos 65 anos, sendo raro antes dos 40 anos. 

Dr. Thiago Bianco, um dos maiores  experts do país  em transplantes e tratamentos capilares alerta sobre 3 fatos importantes do câncer de próstata e queda capilar.


Queda de cabelos precoce pode ser um alerta?

Sofrer com queda de cabelos não significa necessariamente que o homem tem uma doença como o câncer de próstata. Mas, quando os fios caem de forma excessiva isso pode ser um sinal.

No universo das pesquisas nesta área, especialistas franceses já estudaram essa relação que foi publicada na revista Annals of Oncology. No estudo, os médicos compararam 388 homens com tumor na próstata.  Uma das conclusões detectou que os homens que ficaram calvos antes dos 30 anos tiveram mais chance de desenvolver a doença. Agora, para os pacientes que se depararam com a calvície após os 40 anos, o risco foi muito menor. Associar a calvície aos hormônios androgênicos como a testosterona é comum e 50% do universo masculino pode desenvolver calvície em algum momento da vida. Em caso de dúvidas, consultar o especialista certo faz toda a diferença.

 

Alopécia após quimioterapia: o que fazer?

Se o homem está em tratamento para o câncer de próstata, a perda dos cabelos é um efeito colateral comum. Isto porque apesar da quimioterapia ser muito eficaz na remoção das células cancerígenas, com as sessões muitas células responsáveis pelo crescimento dos fios também são eliminadas.

Neste momento, o passo mais importante é que o paciente fique bem e realize todas as sessões com o oncologista. Claro que após um certo tempo, muitos pacientes querem reconstruir os fios e se perguntam se é possível fazer alguma coisa com a alopecia. Sim, é possível! O ideal, antes de tudo é fazer uma avaliação  pois somente esta análise irá determinar qual o melhor tempo para pensar em um tratamento e a melhor técnica para cada caso.

 

Como funcionam os transplantes capilares após a quimioterapia?

Muitas pessoas se perguntam se é seguro e possível fazer um transplante capilar após a quimioterapia. A resposta é positiva, mas antes de decidir, a  avaliação é essencial pois o transplante poderá ser feito quando a queda de cabelo não é total. Contudo, graças aos avanços na medicina capilar, este procedimento traz resultados naturais e extremamente eficazes.  

 


Dr.Thiago Bianco - médico expert em transplantes capilares – Pioneiro na técnica FUE (Follicular Unit Excision), Bianco é um dos maiores especialistas em giga sessões com densidade extrema, tornando-se conhecido mundialmente por suas cirurgias.  Membro titular da ISHRS (International Society of Hair Restoration Surgery), atualmente realiza um trabalho pioneiro com as técnicas de FUT (Follicular Unit Transplant) e FUE (Follicular Unit Extraction)

https://www.thiagobianco.com.br


"O fracasso é um grande aprendizado", diz Luiz Quinderé em conversa sobre empreendedorismo

Convidado do podcast "De Carona na Carreira" mostrou a apresentadora Thais Roque como seus aprendizados ajudam outros empreendedores


Em entrevista ao podcast “De Carona na Carreira”, com apresentação de Thais Roque, o empreendedor Luiz Quinderé, conhecido por projetos de sucesso como o Brownie do Luiz, falou um pouco sobre a sua trajetória, mostrando que os desafios de uma carreira podem ser encarados como oportunidades.

Aos 15 anos, junto a empregada doméstica de seus pais, ele decidiu empreender no ramo alimentício. No começam eles dividiam todas as tarefas, e hoje, como sócios, contam com mais de mil pontos de vendas de brownies entre os Estados do Rio de Janeiro e São Paulo.

Por conta de sua história, Luiz pode ser encarado com um ponto fora da curva. Mesmo repetindo de ano na escola, abandonando a faculdade, e apostando todas as suas fichas em um único produto, ele atingiu o sucesso, sem se abalar com os fracassos do percurso.

“Comecei a empreender cedo e estudei muito por livros e palestras. Percebi que as pessoas falavam muito sobre coisas positivas, passando uma imagem deturpada do que acredito ser o empreendedorismo. No Brasil, temos mais empresas fechando do que abrindo, então você tem que falar sobre o fracasso, é preciso estuda-lo.”

Hoje, Quinderé também atua dando mentorias para quem está começando, e nesse ponto, Thais o questionou se as pessoas já entenderam que todo mundo falha e como fica a questão da expectativa em torno da perfeição.

“A internet trouxe um aspecto de grandeza em geral muito grande. Por exemplo, se eu for abrir uma empresa de sucos, não posso me basear prontamente com o sucesso da Coca-Cola. É preciso entender que há um processo e que o mesmo é demorado”.

Ele se usa como exemplo na hora de aconselhar os outros, sendo um entusiasta de novos negócios, as vezes até mais do que quando já há uma estrutura estabelecida.

“Outro dia estava na fábrica de brownies, observando todos os detalhes, e me lembrei das histórias vividas, dos perrengues. Eu acho que é aí que encontramos a beleza das coisas, você ter vivido tudo aquilo, cada tijolo.”

Luiz mostra como o reaproveitamento de material ressignifica o desperdício, o transformando em lucro. “Eu vendo até farelo de brownie (risos). A gente usa muito essa estratégia para co-branding, com outras marcas parceiras, fazendo produtos a serem vendidos em suas lojas na maioria, e alguns nas nossas.”

 

Paixão por empreender

Thais ressalta a paixão do empreendedor ao lembrarem de outros negócios de sucesso que contam com a participação de Luiz, como a Yuka Pão de Queijo, Loop Distribuidora e Kuba Áudio.

“Há 6 anos atrás tive uma oportunidade inesperada através da Camila Farani. Participei de um projeto dela como palestrante, me deparei com os números da Kuba Áudio, e hoje sou um dos poucos sócios remanescentes.”

 A apresentadora ainda lembra como Quinderé fugiu à regra ao apresentar sua receita de brownie no programa “Mais Você”, algo que poderia ser visto como prejudicial para o futuro da empresa. Com uma visão diferenciada, ele mostra que o sucesso está atrelado a muitos outros fatores.

“A grande mentira é as pessoas acreditarem que apenas a receita vai fazer seu negócio prosperar. Na verdade, é um conjunto de coisas que determina isso, dentre elas a receita, mas é a forma de execução que faz o diferencial na hora de escalar. Não há nada que garanta um marketing bem feito e uma logística bem executada.”

O empreendedor deixa claro como sabe diferenciar as situações, e que não há sucesso sem muito trabalho. “As pessoas querem apenas o glamour do empreendedorismo. Antigamente pessoas como eu eram vistas como vilãs na sociedade, e hoje temos grandes nomes em capas de revistas. A profissão empreender é o desejo de futuro das crianças dos dias atuais.”

O papo completo já está disponível no canal do “De Carona na Carreira” no Spotify, pelo link:

https://open.spotify.com/episode/6eSA9PdQsUabyyUedVbGUz?si=1sP0CbdNTXaqL6z_XvzRxA&dl_branch=1&nd=1

 

 

De Carona na Carreira

https://open.spotify.com/show/0IX5HyMbFMAw3Ao8DfSgfP


A importância da liderança nos negócios e a transformação digital nas empresas

 

As dificuldades para as empresas não têm sido poucas no último ano, devido a pandemia do covid-19. Por conta disso, não é novidade que uma boa liderança tem sido essencial para manter os negócios em um bom patamar e os colaboradores engajados com a empresa.

De acordo com a edição 2021 da Trust Barometer, realizada pela Edelman, as empresas são consideradas as instituições mais confiáveis, competentes e éticas, comparativamente ao governo, às ONGs e à Mídia com um índice de confiança de 61%. 


Sabemos que, para essa confiança ser conquistada, é preciso começar de dentro da empresa entre os líderes e colaboradores.


O exercício da liderança é um dos papéis que mais vem crescendo sob o ponto de vista do protagonismo no mundo dos negócios. Nesse contexto, a liderança pode ser exercida de várias maneiras, pois depende muito do perfil do líder à frente dos negócios.


O mundo dos negócios tem provocado muitas mudanças nos estilos de liderança, passando desde o “líder autoritário” (desejo de “mandar”) até o “líder inspirador” (desejo por compartilhar e desenvolver).


Na jornada da liderança, alguns erros devem ser evitados. São falhas comuns e que muitas vezes não são percebidos pelos líderes. Confira:


1.  Não ser o exemplo de referência: distância enorme entre o que fala e o que pratica;


2. Não compartilhar os planos de sua área ou de seu negócio: gostar de navegar sem direção. Não comunicar com clareza o que acontece e o que se espera da equipe;


3. Ser centralizador: conquistar o papel do líder muitas vezes gera insegurança em delegar funções e responsabilidades. Não acreditar na equipe e não desenvolver sucessores passa a ser um pecado mortal para o líder e para o negócio. O líder deve ser o maestro e não o músico;


4. Não ouvir a equipe: achar que por ser líder, deve saber todas as respostas, é um dos maiores erros. O líder deve promover o foco na solução e integrar a equipe nesse processo. Saber perguntar ajuda muito na busca das melhores soluções;


5. Medo de decidir e de errar: o maior aprendizado vem de decisões que nem sempre deram certo. Não decidir e arriscar é ficar no mesmo lugar o tempo todo, porém, a “fila anda”;


6. Não dar, não saber dar e não pedir feedback: conversas duras muitas vezes são necessárias. A falta de feedback traz a cegueira no plano do desenvolvimento e não cria o estímulo para o crescimento do líder, do liderado e do negócio. Seja honesto com você mesmo e com os outros;


7. Querer ser a estrela solitária: o papel do líder pressupõe habilidade de influência e de relacionamento. Nada é conquistado sem a colaboração de outras partes. O líder deve ser o protagonista no papel de conduzir o time sem estrelismo;


8. Não liderar pelo medo, pela imposição ou pela força: isso intimida o ambiente criativo e colaborativo. Distancia as pessoas e cria um abismo nas relações. Com o tempo (pouco tempo) o fracasso é garantido.


A transformação digital nas empresas

É fato que a pandemia acelerou a digitalização dos negócios por conta do isolamento social. Mesmo assim, metade das empresas brasileiras está longe da transformação digital - essa é uma das conclusões de um estudo encomendado pela Dell Technologies a Forrester Consulting. 


De acordo com os dados apurados, 73% das empresas no Brasil afirmam ter negócios orientados por dados, entretanto apenas 28% admitem que conseguem tratá-los de forma adequada.


A tecnologia nos dias de hoje é fundamental e estratégica para o negócio. Como parceira no processo de evolução e transformação das organizações, alinhada às ações estratégicas, tornam o trabalho mais eficaz com a utilização correta dos recursos e por consequência a redução de custos.

 

Através da evolução das plataformas digitais, globalização da conectividade e a disseminação em massa de tecnologia, cada dia mais pressionam as organizações a modernizar as suas plataformas tecnológicas. As empresas devem se utilizar da tecnologia com foco em:

 

  • Otimização dos processos de negócio: com a simplificação de processos e a utilização de sistemas de gestão empresarial modernos, os conhecidos ERPs, organizam e padronizam as operações e ajudam as organizações a atingir os objetivos estratégicos com maior eficiência.
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  • Disponibilidade de informações que agilizam as tomadas de decisão, obtendo de forma organizada o comportamento dos processos internos e acompanhamento de indicadores de desempenho.
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  • Com a evolução da tecnologia voltada a tratamento de dados, possibilitou a coleta de um volume imenso de dados não estruturados. A partir destas tecnologias, os dados passam por um processo de transformação os traduzindo em informações capazes de serem analisadas e consumidas pelo negócio, por exemplo, análise do comportamento do consumo de produtos e serviços no mercado que desdobraram em campanhas ou ações de Marketing para promover um produto.
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  • Produtividade: com otimização e padronização de processo e a adoção da inteligência artificial, aceleram a automatização de atividades com mão de obra humana, a partir do aprendizado de máquina, trazendo segurança, produtividade e rentabilidade na execução dos processos e com melhor utilização dos recursos.
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  • Comunicação: a utilização de ferramentas de e-mail, zoom, teams, entre outras, no início, aceleraram a comunicação interna e externa das organizações. E com a evolução das mídias sociais impulsionando a escalada da tecnologia e a facilidade de acesso, proporcionam às organizações atingirem um número muito maior de consumidores, trazendo maior visibilidade para os seus produtos e aproximando cada vez mais dos seus clientes.
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  • Segurança da Informação: se torna uma disciplina fundamental nas organizações, pois com a globalização da conectividade e disseminação de tecnologias em massa, as plataformas tecnológicas se tornam alvos de ataques indesejáveis, obrigando a adoção de práticas, políticas e ferramentas de segurança de acessos e proteção de dados para eliminar tal vulnerabilidade.

 

A transformação digital é uma jornada e coloca a tecnologia como habilitadora da estratégia de crescimento, de eficiência, produtividade. Favorece a tomada de decisões, afinal, tempo é dinheiro!

 

É importante que seja muito bem planejada para que cada organização consiga extrair dessa jornada a maior capacidade de geração de valor para o negócio. As organizações precisam se antecipar para que provoquem a auto-ruptura ao invés de serem vítimas da disrupção. 

 

Essa será a diferença, em pouco tempo, entre a sobrevivência e a falência das organizações. Para contribuir para a mudança de cultura e mindset, é preciso preparar as pessoas e os líderes para essa jornada.

 

 

Fábio Fick - sócio da Kienbaum Consultoria


Reconstrução mamária e mitos da cirurgia

A maioria dos pacientes com câncer tem indicação para reconstrução de mama!

 Cirurgião plástico Dr. Diogo Coelho explica os diferentes tratamentos pós cirurgia ou quimioterapia

 

Olhar no espelho após a mastectomia (a remoção cirúrgica parcial ou total da mama) nem sempre é fácil, infelizmente. Além de todos os sintomas e efeitos colaterais do pós-operatório e terapias complementares como queda de cabelo e enjoos, a paciente oncológica ainda tem que lidar com o estresse e angustia de ter vivenciado essa situação e com sua autoestima, que fica abalada sem dúvida.  

Mas a grande maioria das mulheres que passa pelo procedimento tem indicação para a reconstrução mamaria, sabia? Essa decisão deve ser conversada com o médico e cada paciente precisa ser avaliada para saber qual será a melhor técnica para seu caso. 

Dr. Diogo Coelho aproveita o Outubro Rosa para explicar melhor os diferentes tipos de cirurgia após o diagnóstico de câncer. O médico tem especialização e vasta experiência clínica no Hospital Pérola Byington de São Paulo, em Cirurgia Reconstrutora da Mama. 

Vale destacar que reconstrução mamária envolve a força tarefa de vários especialistas que vão trabalhar em conjunto para a reabilitação integral da mulher. Como prioridade também, informá-la sobre riscos e sequelas de cada procedimento. A conversa começa desde o acompanhamento do diagnóstico pelo oncologista, a retirada do tumor (que feita pelo mastologista), em seguida a reconstrução mamária por um cirurgião plástico. 

Segundo a Sociedade Brasileira de Mastologia (SBM), cerca de 70% das pacientes oncológicas precisam recorrer a mastectomia.  Diante desse cenário e dos números alarmantes de novos casos todos os anos, a decisão da técnica escolhida dependerá, primeiramente, do estágio no qual a doença se encontra. 

“A minha meta diria é cuidar da autoestima da mulher. Com os avanços da medicina nesta área, é possível apresentar alternativas efetivas para que a paciente tenha qualidade de vida física e emocional. Dessa forma, a reconstrução mamária pode ser realizada com diferentes técnicas, por exemplo, com os expansores de tecido, que estão sendo cada vez mais utilizados. Já os implantes de próteses também podem ser colocados no mesmo dia da cirurgia, dependendo do caso”, explica Dr. Diogo. 

Outra técnica que o cirurgião plástico utiliza são os retalhos de pele de músculo que podem vir do abdômen, das costas ou até mesmo do glúteo, para dar naturalidade para as mamas e sem muitos riscos pós- operatórios.

 

Outras dúvidas comuns das pacientes: após a reconstrução mamária, a sensibilidade local pode não voltar, principalmente nos retalhos. Os hematomas e inchaços podem durar até três meses. Exercícios físicos e uso de sutiã devem ser analisados em cada tipo de reconstrução.

“Os riscos são os mesmos de qualquer cirurgia, inclusive seguimos todas as normas de segurança indicadas neste período de pandemia. Outro fato interessante do universo feminino, é que desde julho do ano passado as cirurgias estéticas também cresceram muito, entre elas, o Mommy Makeover ( junção de plástica de mama, abdômen e lipoaspiração para mulheres no pós-parto). As mulheres estão aproveitando para realizar o sonho da boa forma e autoestima em frente do espelho. As pacientes oncológicas também”, finaliza Coelho.

 

MITOS E VERDADES SOBRE MAMA

 

Desmistificando Silicone versus Amamentação 

Afinal, a prótese mamária e o aleitamento materno são compatíveis? A mulher que colocou próteses de silicone pode amamentar normalmente? 

Fique tranquila! Desde que colocada adequadamente, não há qualquer empecilho ou interferência no aleitamento materno. Normalmente o implante de silicone é colocado embaixo da glândula mamária ou embaixo do músculo peitoral, e em nenhum dos casos há qualquer tipo de interferência na produção de leite ou em seu sabor. 

No caso da mastopexia ou da mamoplastia redutora, onde algumas vezes a prótese também pode ser usada, ainda assim não estará em contato com o leite. Mas a técnica para estes tipos de cirurgias nas quais muitas vezes grande parte do tecido mamário é retirado ou mesmo há um deslocamento grande da aréola, algum tipo de prejuízo na amamentação pode ocorrer, dependendo do caso. Mas a prótese nunca é a culpada nesses casos.

 

A Prótese de Mama Precisa Ser Trocada?

O silicone não é um material que dura para sempre, uma vez que tem data de validade. Em decorrência disso, há um momento que precisa ser trocado. Portanto, verdade!

 

É Possível Fazer uma Reconstrução Mamária? 

O tipo de reconstrução de mama depende inicialmente do estágio da doença e do tipo de cirurgia que o mastologista irá realizar: Temos a colocação de expansores, que ajudam a dar volume e "esticam " a pele da mama operada Temos os retalhos de pele e músculo, representados principalmente pelo do abdômen (TRAM), que lembra um pouco uma abdominoplastia. E o de Grande Dorsal, usando pele e músculos das costas. Temos retalhos locais, onde a pele ao redor da mama pode ser usada Retalhos microcirúrgicos, onde uma parte de pele e músculo distantes da mama operada, são revascularizados para recompor o tecido retirado no tratamento do câncer. 

Sim, é possível fazer uma reconstrução mamária e viver naturalmente. 

Mamoplastia versus Mastopexia 

Apesar dessas duas cirurgias plásticas serem realizadas nas mamas e terem nomes parecidos, a Mamoplastia e Mastopexia possuem objetivos diferentes.


Dor crônica na região lombar pode ser sinal da osteofitose

Condição é mais conhecida como “bico de papagaio” e é consequência da osteoartrose que afeta a coluna



Certamente, você já ouviu falar do “bico de papagaio”, termo popular para a osteofitose. Trata-se de uma doença musculoesquelética ligada ao processo de degeneração e desgaste da coluna, a osteoartrose.
 
Segundo a fisioterapeuta Walkíria Brunetti, especialista em Pilates e RPG, com o desgaste dos discos da coluna vertebral, típico do processo natural do envelhecimento, ocorre uma instabilidade nos segmentos da coluna.

"Com isso, os movimentos se alteram. “O corpo, em uma tentativa de estabilizar e fundir o segmento da coluna atingido por essa condição, faz crescer um osso, chamado de osteófito”.  
 
“A partir desse processo, ocorrem formações ósseas nas bordas das articulações, na frente ou para o lado do disco intervertebral. Quando o paciente é submetido a um exame de imagem, essas formações lembram um bico de papagaio, por isso é conhecido por esse termo”, comenta Walkíria.


 
Lombar é mais afetada

A região lombar costuma ser a mais afetada pela osteofitose, embora possa ocorrer em qualquer outro segmento da coluna. Normalmente, há rigidez da coluna e pressão dos nervos e dos músculos que fazem parte da região afetada. Por essas razões, a dor é o principal sintoma da osteofitose.


Má postura ao longo da vida aumento risco
 
“Embora o envelhecimento tenha um papel importante no desenvolvimento da osteofitose, a adoção de posturas incorretas ao longo da vida é a principal causa da doença. Outros aspectos podem influenciar, como hereditariedade, má postura, excesso de peso, sedentarismo, fraturas e doenças reumáticas”, explica Walkíria.  
 
“Todas essas condições promovem o desgaste das articulações cuja consequência é a calcificação vertebral. Infelizmente, é um processo irreversível e progressivo. Ou seja, é uma condição crônica e tende a piorar ao longo do tempo”, adiciona.


 
Fisioterapia é essencial


Quando a doença já está instalada, a fisioterapia é essencial para melhorar a dor e para recuperar a estabilidade da coluna.
 
 “O osteófito não pode ser removido. O tratamento fisioterápico tem como foco o fortalecimento da região da coluna, a melhora da amplitude de movimento e da flexibilidade e, acima de tudo, a correção das posturas”, reforça a especialista.  
 
“Nesse sentido, a Reeducação Postural Global (RPG) é excelente para ajudar o paciente a corrigir a postura. Já o Pilates também pode contribuir em diversos aspectos, com a vantagem de poder ser adotado como uma atividade física permanente”, diz Walkíria.


 
Mudança de hábitos pode prevenir

A maioria da população não tem consciência da má postura. “Infelizmente, passamos a vida toda adotando posturas incorretas. Muitas vezes, nem percebemos. Contudo, esses maus hábitos refletem lá na frente, quando começamos a envelhecer”, reforça a fisioterapeuta.


 
O que você pode fazer para prevenir a osteofitose:
 

  • Adotar posturas adequadas para cada movimento do dia a dia
  • Perder peso
  • Realizar uma atividade física regularmente (5 ou mais dias da semana)
  • Praticar Pilates

“Outra maneira de prevenir a osteofitose é procurar um fisioterapeuta para uma avaliação da postura. Podemos agir para não desenvolver a condição. Várias técnicas da fisioterapia podem ajudar o paciente a melhorar e a corrigir as posturas”, finalizada Walkíria. 


Perda auditiva na infância: como identificar e tratar a tempo

Problemas auditivos podem acontecer em todas as fases da vida, desde o ventre materno, neonatal, infância até a idade adulta


De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), 15 milhões de brasileiros sofrem com problemas auditivos. Apenas 40% reconhecem o problema. A metade dos casos poderia ser prevenida e os efeitos minimizados se a intervenção fosse feita precocemente.

Para a fonoaudióloga Mariana Guedes é possível identificar fatores de risco ainda na fase de gestação, por meio de exames no pré-natal. "Alguns tipos de doenças ou infecções adquiridas na gestação, síndromes e genética familiar estão listados como fatores que podem estar ligado à perda auditiva.", explica a especialista.

O Teste da Orelhinha, oferecido gratuitamente pelo Sistema Único de Saúde (SUS), deve ser feito no bebê ao nascimento e é obrigatório por lei. É realizado durante o sono, de forma não invasiva, indolor e avalia as respostas do ouvido a alguns sons, permitindo detectar precocemente algum grau de surdez.

Caso o recém-nascido apresente alguma alteração nesse teste, deve-se então complementar a triagem realizando novamente as Emissões Otoacústicas e proceder com o diagnóstico completo a fim de confirmar a suspeita e determinar, o quanto antes, o tipo e o grau da perda auditiva. Fazem parte dessa bateria, após a inspeção do ouvido por um médico especialista, os exames de Imitanciometria e o PEATE (Potencial Evocado Auditivo do Tronco Encefálico) também conhecido como "BERA", que avalia outras partes do sistema auditivo. A presença de perda auditiva, que pode acontecer devido à lesão na cóclea, no sistema de condução do som ou no tronco encefálico é determinada pela análise conjunta destes exames, que os profissionais chamam de cross-check .

Em muitos casos, pode ser recomendado o uso do aparelho auditivo ou do implante coclear (dispositivo implantável de alta complexidade tecnológica, que é utilizado para restaurar a função da audição). E mesmo depois das adaptações destes equipamentos, será necessário o acompanhamento de um fonoaudiólogo para que a criança adquira a linguagem e desenvolva suas competências linguísticas de modo semelhante aos seus pares ouvintes.

"Em primeiro lugar, sempre orientamos que as crianças que apresentaram algum tipo de falha no teste da orelhinha não faltem aos retornos e que os pais procedam com o diagnóstico completo e correto o quanto antes. Alguns sinais também podem soar como alerta para os pais durante o desenvolvimento do bebê. Dentre eles, destaco bebês que não vocalizam ou balbuciam, não se acalmam ao

escutar a voz da mãe ou do cuidador, não procuram o som quando chamados pelo nome ou não demonstram estranhamento ou susto ao ouvir alguém bater palmas alto ou bater uma porta de casa, por exemplo. Com um ano de idade espera-se que o bebê já seja capaz de imitar alguns sons, reduplicar sílabas e iniciar uma tentativa de fala mais aproximada das palavras reais. Aos dois anos, esperamos que a criança já use frases com 2 a 3 palavrinhas, compreenda ordens e reconheça canções. Para aqueles em idade mais avançada, por volta dos 5 anos, precisamos ficar atentos e observar se a criança fala alto, vê televisão com volume elevado, apresenta dificuldade de concentração, pergunta muitas vezes "o quê?" ou apresenta trocas de letras na fala. Tudo isso pode ser sinal de alguma dificuldade na audição", explica Mariana.

Otites frequentes também precisam ser investigadas e avaliadas com especialistas. Por isso, consideramos necessárias as consultas de rotina com pediatras e otorrinos. "É importante que o profissional oriente a família e encaminhe para um especialista a qualquer suspeita de problemas dessa natureza. Somente assim, é possível diagnosticar e tratar a tempo.", finaliza Mariana.


Tratamentos: O aparelho auditivo mais caro é sempre o melhor?

Não necessariamente... O melhor aparelho auditivo é aquele corretamente selecionado e adaptado ao seu tipo, grau e configuração de perda auditiva e ao seu estilo de vida e necessidades auditivas. Obviamente a tecnologia evoluiu muito ao longo dos anos e os dispositivos de tecnologia auditiva também. Hoje temos excelente modelos disponíveis no mercado, de diversas marcas e distribuidores no setor privado e no SUS.

Sabe aquela história de ganhar uma Ferrari, mas não saber dirigir? Podemos usar este exemplo aqui também. Tudo no aparelho auditivo precisa estar personalizado e bem indicado, desde o molde que segura o aparelho na orelha até a potência escolhida e os algoritmos programados. Para isso é fundamental que a população saiba que existem protocolos internacionais sugeridos e que devem ser cumpridos pelo profissional para garantir a boa adaptação. Hoje em dia não se testa mais aparelho perguntando ao indivíduo: "O som está bom? Minha voz está alta? Quer que eu abaixe um pouco?".

Existem medidas objetivas para verificar todo o funcionamento do sistema e checar se a saída do aparelho dentro do ouvido está realmente de acordo com a prescrição estabelecida. São os testes chamados de medidas com microfone sonda, também conhecidos como mapeamento de fala. Além disso, o profissional deve ter a obrigação ética de realizar também os testes de percepção de fala para validar a sua seleção e indicação. O processo de adaptação de um aparelho auditivo é bastante complexo e exige conhecimento do fonoaudiólogo que o realiza. Existem inúmeras pesquisas e artigos publicados mostrando que até dispositivos mais simples podem ficar muito bons e cumprir as expectativas quando corretamente adaptados e verificados.

No caso dos bebês e crianças pequenas existem produtos pediátricos no mercado e que também estão disponíveis tanto na rede privada quanto no SUS. Para atender esta população é necessária ainda mais a expertise e experiência do profissional e o uso das medidas objetivas de verificação se faz obrigatória. Não podemos errar na seleção e adaptação dos dispositivos de tecnologia auditiva infantil, pois o desenvolvimento de fala e linguagem oral dependem totalmente da quantidade e da qualidade do acesso que eles irão fornecer à criança.

 


Mariana Guedes - Graduação em fonoaudiologia e Mestrado em Ciências pela Faculdade de Medicina da USP. Especialização em Audiologia pela Santa Casa de SP, idealizadora da empresa e clínica Audição na Criança com foco na reabilitação auditiva precoce. Consultora da Cochlear para o board de Reabilitação Auditiva Latino-América e mentoranda no programa LSLS AVT ® da AG Bell Association (Listening and Spoken Language Specialist on Auditory Verbal Therapy). Consultora em audiologia para o projeto #surdosqueouvem, vencedor do prêmio Community Leadership do Facebook e vice coordenadora do Comitê de Reabilitação Auditiva do Depto de Audição e Equilíbrio da Sociedade Brasileira de Fonoaudiologia (SBFa)


Canabidiol pode reduzir em até 60% sintomas de Ansiedade, Depressão e Burnout em profissionais da linha de frente da Covid

Estudo realizado pela USP mostra que o componente da cannabis é eficiente no tratamento das doenças e melhora é percebida já nos primeiros 14 dias. Pedro Alvarenga, médico da Ease Labs, ressalta os potenciais terapêuticos dos derivados da cannabis


A pandemia trouxe diversos impactos psicossociais, principalmente aos profissionais relacionados ao atendimento de pacientes com COVID-19. Modalidades de tratamento podem atenuar e melhorar a qualidade de vida e o bem-estar, como substâncias derivadas da cannabis. Em um estudo, conduzido no Hospital das Clínicas da USP, mostrou que a planta pode melhorar em cerca de 60% os sintomas dessas doenças. Já nas primeiras semanas, houve melhora da ansiedade, depressão e Síndrome de Burnout, também conhecida como Síndrome do Esgotamento Profissional. Pedro Alvarenga, médico da Ease Labs, destaca que os fitoterápicos à base da cannabis têm benefícios no tratamento de doenças psicológicas e psiquiátricas. 


“O uso medicinal da planta pode melhorar quadros de ansiedade, depressão e inclusive o burnout, como aponta a pesquisa. O burnout é um distúrbio emocional com sintomas de exaustão extrema, estresse e esgotamento físico e mental, resultante de situações de trabalho desgastante”.


O estudo selecionou profissionais de saúde do Hospital das Clínicas. Um grupo de recebeu doses diárias de CBD durante 28 dias e o tratamento convencional para burnout, que inclui terapias, sugestões de exercícios físicos e conteúdo motivacional. Já o segundo grupo, recebeu apenas o tratamento convencional.


Verificou-se que durante o período, houve uma melhora de 25% na redução dos sintomas de burnout para o grupo que recebeu o CBD em relação ao grupo que fez apenas o tratamento padrão. A melhora do quadro foi notada a partir de 14 dias de tratamento com CBD.


O médico explica que os canabinoides, substâncias extraídas da cannabis, atuam no sistema endocanabinóide e são responsáveis por regular diversas funções no organismo, e os receptores para essas substâncias estão amplamente distribuídas no corpo, principalmente no sistema nervoso central. Na prática, o CBD tem o papel em vias neurais como a da serotonina e glutamato, e em outras regiões cerebrais que estão relacionadas aos transtornos ansiosos.


“É importante destacar que a pesquisa também notou uma melhora nos quadros de ansiedade e depressão nas pessoas que fizeram o uso do canabidiol. Cerca de 60% na melhora dos sintomas de ansiedade e 50% de depressão. Segundo a OMS, o Brasil é o país que tem o maior índice de pessoas com ansiedade no mundo. Uma nova perspectiva de tratamento sempre nos mantém otimistas em relação a essas patologias”, destaca Pedro.


O médico da Ease Labs acrescenta que é uma tendência mundial a busca por soluções naturais que melhorem os transtornos psicológicos e a qualidade de vida com embasamento científico. “O tratamento com os produtos à base da cannabis é um grande aliado da medicina. Diversas pesquisas mostram resultados positivos do uso de derivados da cannabis, com os efeitos colaterais reduzidos em relação a outras medicações já conhecidas”, comenta.


Mesmo com todos os benefícios da terapia canabinóide na medicina, a indicação e prescrição do tratamento deve ser feita sempre com acompanhamento médico.

 

 


Grupo Ease Labs


Os perigos das doenças autoimunes como o Lúpus Eritematoso Sistêmico para os rins


Doenças autoimunes podem acometer diversos órgãos do corpo humano. Os rins, por exemplo, que desempenham o papel de filtro, eliminando as toxinas e auxiliando também no controle da pressão sanguínea, são afetados por algumas destas enfermidades.¹ É o caso Lúpus Eritematoso Sistêmico (LES), que pode atingir o funcionamento de vários orgãos, como a pele, articulações, rins, dentre outros³.

O LES é mais comum em mulheres com idade entre 15 e 44 anos e a inflamação dos rins ou Nefrite Lúpica (NL), é observada com frequência ⁴. A NL é uma das complicações mais graves do LES, e pode apresentar diferentes graus de gravidade ou até mesmo ser assintomática nas fases iniciais ⁵.

Estudos apontam que até 50% dos pacientes com LES poderão desenvolver NL durante o curso da doença ⁶. O diagnóstico é baseado em achados clínicos e laboratoriais e/ou perda de função renal ⁷.

Apesar de algumas vezes a NL não apresentar sintomas, a pessoa pode desenvolver edema ou inchaço nos pés ou pernas e urina espumosa ⁶. É comum também haver alteração da pressão sanguínea ⁶.

A inflamação nos rins dos paciente com LES é uma preocupação dos médicos reumatologistas e nefrologistas, principalmente, devido a sua evolução. A enfermidade pode levar a doença renal terminal com necessidade de diálise e transplante renal5.

Nos dias atuais, é possível contar com uma gama de opções de tratamentos, de diferentes classes terapêuticas para o controle do LES. O manejo da Nefrite Lúpica envolve o uso de medicamentos imunossupressores, além de glicocorticoides e, recentemente, o desenvolvimento das tecnologias terapêuticas, os imunobiológicos.6

Medidas adicionais no tratamento da NL também são muito importantes, tais como controlar a pressão arterial, a dislipidemia, os distúrbios da glicose, rastrear e tratar infecções e ter adesão ao tratamento proposto pela equipe médica assistencial ⁸.

 

 

Professor Dr. Odirlei André Monticielo - Chefe do Serviço de Reumatologia do Hospital de Clínicas de Porto Alegre (RS) e diretor científico da Sociedade Brasileira de Reumatologia (SBR)

 

 

Referências

• SOCIEDADE CATARINENSE DE REUMATOLOGIA. Quais partes do corpo as doenças reumáticas podem afetar? Disponível em: https://screumatologia.com.br/quais-partes-do-corpo-as-doencas-reumaticas-podem-afetar/. Acesso em: 28 de setembro de 2021.

• SOCIEDADE BRASILEIRA DE NEFROLOGIA. Compreendendo os rins. Disponível em: https://www.sbn.org.br/o-que-e-nefrologia/compreendendo-os-rins. Acesso em: 28 de setembro de 2021.

• MINISTÉRIO DA SAÚDE - Lúpus: Causas, Sintomas, diagnóstico, tratamento e prevenção. Disponível em: https://antigo.saude.gov.br/saude-de-a-z/lupus. Acesso em: 28 de setembro de 2021.

• DINÁMERICA, CARLA KOBAYSAHI. Incidência e perfil clínico da nefrite lúpica nos pacientes submetidos à biópsia renal entre 2007 e 2012 em um hospital de referência em nefrologia no Estado da Bahia. Acesso em: 30 de setembro de 2021.

• SOCIEDADE BRASILEIRA DE REUMATOLOGIA. Lúpus Eritematoso Sistêmico (LES) - Cartilha da SBR. Disponível em: https://www.reumatologia.org.br/orientacoes-ao-paciente/lupus-eritematoso-sistemico-les-cartilha-da-sbr/. Acesso em: 30 de setembro de 2021.

• LUPUS FOUNDATION OF AMERICA. What is lupus nephritis? Disponível em: < https://www.lupus.org/resources/what-is-lupus-nephritis>. Acesso em 28 de setembro de 2021.

• SOCIEDADE BRASILEIRA DE NEFROLOGIA. Lúpus. Disponível em: https://www.sbn.org.br/orientacoes-e-tratamentos/doencas-comuns/lupus/. Acesso em: 28 de setembro de 2021.

• KLUMB, EVANDRO MENDES. Consenso da Sociedade Brasileira de Reumatologia para o diagnóstico, manejo e tratamento da nefrite lúpica. Acesso em: 30 de setembro de 2021.


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