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sábado, 2 de outubro de 2021

A surdez em cães e gatos é um problema muito comum.

A perda de audição em animais de estimação é um problema que os tutores devem estar atentos. A surdez em cachorros e gatos podem nascer ou se desenvolver de forma gradual quando o animal está crescendo ou já idoso.

Se no dia-a-dia o seu pet não está respondendo ao seus comandos, está latindo ou miando alto demais, ou não notando a chegada de outras pessoas em casa, é o momento de estar em alerta, afirma a Dra. Livia Romeiro do Vet Quality Centro Veterinário 24h.

Perder a audição não faz do pet ser menos capacitado de entender ordens e ter uma boa vida sem este sentido. Porém é necessário atenção para possíveis doenças que a surdez pode trazer.

Diversas vezes, os tutores só percebem que o seu animal de estimação está com algum problema de audição depois de muito tempo, e a situação já está mais agravada.

Portanto, se o seu cão ou gato tem tendências à esses sintomas, leve-o ao veterinário para exames e diagnosticar o problema.

A surdez, se não diagnosticada previamente, podem levar o cão a não aprender regras simples de convivência, e se o tutor não entender essa deficiência em seu cão, pode ter sérios problemas em se manter presente para o animal.

Mas, a única diferença entre cães capazes de ouvir e cães surdos são apenas isso. A audição. Cachorros surdos tem completa capacidade de aprender as regras, é somente necessário um pouco mais de paciência com o animal.

Já a surdez em gatos dentro de casa não é um grave problema em  questões de convivência, mas se ele está acostumado a sair na rua, é bom tomar muito cuidado pois as defesas dele ficam menos aguçadas.


Quais as causas da surdez em cachorros e gatos?

A otite, inflamação no ouvido que pode provocar dores e incômodos, é o mais comum de se manifestar, mas alguns cães podem herdar e surdez de seus respectivos pais ou pode apresentar outras doenças relacionadas. 

As infecções crônicas causadas por fungos e bactérias e infecções virais, como cinomose, também estão entre as causas das surdez em cães.

O uso de antibióticos e uso de medicamentos em doses elevadas ou ingeridas por uma duração de tempo elevada, também podem provocar problemas futuros na audição do cachorro.  

Nos cães idosos também são mais sensíveis à doenças relacionadas com a audição, como é o caso da Síndrome Cushing, que é causada por tumores nas glândulas adrenais e tumores na hipófise. 

Uma queda ou um trauma também podem causar problemas na audição do pet, pois dependendo da bancada, pode lesionar um nervo importante para a audição. É necessário atenção e cuidados médicos caso ocorra algum acidente.

Os felinos também podem nascer surdos ou desenvolver progressivamente problema durante a vida. Porém, é difícil detectar essa doença pois os outros sentidos dos gatos são muito mais aguçados também.

As causas da perda de audição nos gatos pode ser a idade. Após 10 anos, a probabilidade do felino perder a audição é grande.

Infecções de parasitas ou fungos que não sejam tratadas rapidamente, podem ser um causador para surdez.

Problemas neurológicos também entram na lista de causas para um gato perder a audição, assim como lesões e traumas também não tratados de forma rápida.

Os filhotes, caso não sejam realmente surdos, podem ter uma surdez temporária devido à cera acumulada ou alguma lesão.

Alguns gatos que herdam o Gene W, tem uma predisposição maior à essa deficiência. Esses são os gatos totalmente ou parcialmente brancos e de olhos azuis.


Como identificar a surdez?

Nos cães a surdez fica muito mais em evidência no dia-a-dia. Os latidos frequentes e altos pode ser maior em cachorros surdos, assim como o comportamento assustado ou agressivo quando o dono o toca.

A desobediência do chamado, a falta de interação apenas pelo som da sua voz, também pode ser um sintoma causado pela surdez em cachorro.

Uma maneira eficiente de descobrir se o cão está com problemas na audição é fazer testes utilizando objetos que façam algum barulho e analisar a reação dele ao fazê-lo. 

Em gatos, é mais difícil a identificação. Os sentidos dos felinos são muito mais aguçado que dos humanos. Eles podem sobreviver tranquilamente apenas com a visão e o olfato aguçado.

A percepção será pelo modo de comportamento na rotina. Observar quando o gato não vai em direção aos donos quando chegam em casa, e se o miado estiver alto demais. 

Se for surdez em apenas uma das orelhas, muito frequentemente o felino irá virar a cabeça somente para o lado no qual ele ouviu o ruído. 

Lembrando que esses podem ser somente alertas, consulte um veterinário de confiança para que sejam feitos exames veterinários para confirmação de surdez no cachorro ou no gato.


Tratamentos para surdez em cachorro

O tratamento, tanto em cães quanto em gatos, será realizado de acordo com o diagnóstico do pet. Cada situação requer uma ação, medicamentos e abordagens diferentes

Se o pet ainda é filhote fique em alerta pois pode ser somente uma surdez temporária. Aguarde 21 dias e preste atenção no comportamento, se manter um comportamento com os sintomas já apresentados, leve-o ao veterinário, destaca Lívia.

A abordagem para tratar da Síndrome Cushing, causada em cães, se diagnosticada rapidamente pode ter tratamento cirúrgico, simultâneamente com quimioterapia.

Não existe um tratamento que consiga reverter a perda de audição, mas os animais podem viver tranquilamente sem este sentido. Deve-se procurar saber se ele não tem outra doença que o esteja fazendo sentir dor.


03.10 - Dia Nacional da Abelha - Data especial em celebração à maior polinizadora do mundo alerta para extinção por uso de agrotóxicos

 Estudos indicam que diversas espécies estão desenvolvendo dependência por neonicotinóides, compostos quimicamente semelhantes à nicotina do cigarro, levando-as à morte

 

Inseto de extrema importância econômica e ecológica, a abelha é responsável por 35% da produção agrícola global, bem como 85% das plantas selvagens, através da sua função como principal polinizadora no planeta. Diante da relevância, fica clara a importância de se ter um dia dedicado para sua proteção e conservação, e levanta a discussão por alternativas para a convivência harmônica e sustentável com a agricultura e na proteção de seu papel essencial na biodiversidade.

As abelhas estão sumindo em todas as partes do mundo por ação de pesticidas e agrotóxicos nas plantações, perda de habitat e mudanças climáticas como o aquecimento global. Mas o problema vai muito além de seu desaparecimento. Essenciais para a polinização de frutas e vegetais usados na nossa alimentação, como tomate, berinjela, café e cacau, as abelhas estão desaparecendo do planeta - algumas espécies estão sob risco de extinção global. O cenário é tão grave que organizações como a ONU já alertam para os riscos de escassez de alimentos por conta da mortalidade em massa de insetos polinizadores. No Brasil, a previsão é de que a população de abelhas e outros polinizadores diminua em 13% até 2050, segundo análise da Universidade de São Paulo.

Por conta do risco para as abelhas, o uso de algumas dessas substâncias está suspenso na União Europeia. No Brasil, infelizmente, esses venenos ainda são utilizados em larga escala nas plantações via pulverização aérea e terrestre. Isso tudo mesmo havendo pesquisas conectando o declínio de colônias de abelhas em São Paulo e Santa Catarina à aplicação de neonicotinóides e outros pesticidas.

"As abelhas são tão sensíveis à mudança climática que estudos já apontam que o aumento da temperatura média de 1.8 °C a 2.6 °C seria fatal para elas. A preservação das abelhas vai além da simples preservação de uma espécie, ela representa a preservação de todo um ecossistema", finaliza Rafael Zarvos, fundador da Oceano Gestão de Resíduos.

 


Oceano

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Outubro Rosa chama atenção para câncer de mama em cadelas e gatas


Em cadelas com propensão ao desenvolvimento de neoplasias, de todos os tumores possíveis, a probabilidade da ocorrência do câncer de mama fica entre 45% e 50%. É o que afirma o médico-veterinário Andrigo Barboza de Nardi, autor do livro Quimioterapia Antineoplásica em Cães e Gatos (2008) e coautor de outros dois, Oncologia em Cães e Gatos (2016) e Princípios e Técnicas de Cirurgias Reconstrutivas da Pele em Cães e Gatos (2016). 

Com 20 anos de experiência na área e mais de 40 estudos de oncologia publicados em periódicos científicos, toda a sua especialização, do mestrado à pós-doutorado, foi em cirurgia veterinária, com ênfase em oncologia.  

Atualmente, é professor de cirurgia, no Departamento de Clínica e Cirurgia Veterinária, da Universidade Estadual Paulista (Unesp-Jaboticabal). Ele explica que a ocorrência de câncer de mama nas gatas é diferente, sendo o terceiro de maior prevalência, atrás de linfomas e carcinomas de células escamosas (câncer de pele). “A probabilidade da incidência do câncer de mama em gatas com propensão à neoplasia fica entre 20% e 30%”, diz.

 

Outubro Rosa Pet 

Nem por isso os tutores podem descuidar de suas fêmeas de estimação. A prevenção de tumores mamários em cadelas e gatas ainda é a melhor opção. A recomendação é que façam o exame frequente de palpação ao longo das duas cadeias mamárias. “O diagnóstico e o tratamento precoce da lesão ainda é a melhor maneira de proporcionar um prognóstico e, para algumas pacientes, a possibilidade de conferir a cura do tumor”, alerta Nardi.  

O mês de outubro chega para reforçar a necessidade de o tutor fazer essa avalição em casa e, ao detectar algum nódulo ou aumento de volume, recomenda-se que o animal seja levado ao médico-veterinário para avaliação clínica e orientação sobre a melhor abordagem de diagnóstico e tratamento. 

A cada ano, o Outubro Rosa Pet ganha maior adesão e, em 2020, em meio à condição de distanciamento devido à covid-19, médicos-veterinários se uniram para fortalecer a campanha de um novo jeito, por meio das mídias sociais. Coordenados pelo professor Geovanni Dantas Cassali, da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), está sendo promovida a Campanha Nacional de Prevenção ao Câncer de Mama em Animais de Companhia.  

Na programação do Outubro Rosa Pet Brasil realizará um evento on-line e gratuito, de 26 a 29 de outubro de 2020, que reunirá palestrantes de todo o país. Mais informações podem ser encontradas no Instagram @outubrorosapet.

 

Prevenção 

Segundo Nardi, a literatura cita e na prática ele já comprovou que a castração precoce é uma das formas de prevenir os tumores de mama. Antes, se preconizava a castração antes do primeiro cio. Agora a orientação mudou, pois trabalhos publicados nos últimos cinco anos, descrevem consequências indesejadas relacionadas com a castração precoce, como tendência à incontinência urinária na fase adulta, alterações comportamentais e favorecimento à obesidade. Em cadelas de grande porte e gigantes podem ocorrer até alterações de desenvolvimento ósseo. “Por esses motivos, temos indicado a castração entre o primeiro e segundo clico estral [cio]”, orienta o professor. 

De acordo com a médica-veterinária Márcia de Figueiredo Pereira, a influência hormonal é um dos fatores de risco mais relevantes, por isso a indica-se a castração como forma de prevenção.  

“O risco de desenvolver carcinomas mamários é de 0,05% em cadelas castradas antes do primeiro cio e houve redução de até 91% [da doença] em gatas castradas antes dos 6 meses de idade. No entanto, a idade de castração ainda é um tópico de discussão considerando-se o risco de problemas ortopédicos ou outras neoplasias”, pondera. 

Assim como Nardi, Márcia também sugere a castração entre o primeiro e o segundo cio, e afirma que o uso de progestágenos ou estrógeno-progestágenos também foi associado ao desenvolvimento de tumores benignos ou malignos em gatas e a carcinomas mamários em cadelas.
 

Causas

Professora associada de Patologia, do Departamento de Medicina Veterinária, da Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE), Márcia lembra que a complexidade dos tumores mamários tem instigado pesquisadores a realizar estudos que contribuam com a redução de riscos de desenvolvimento e evolução da doença. Segundo a docente, o alto risco de morte coloca o câncer de mama em destaque, uma vez que muitos estudos têm demonstrado que a maioria dos tumores mamários em cadelas e gatas é maligno.

Diversos fatores de risco tem sido objeto de estudos, como idade, raça, dieta, obesidade e fatores hormonais, segundo a professora. “As cadelas acometidas têm geralmente entre 7 e 12 anos, enquanto, em gatas, as neoplasias são mais frequentes entre 10 e 11 anos de idade”, afirma. Para ela, a dieta e a obesidade, especialmente em animais obesos desde o primeiro ano de vida, são fatores importantes que têm sido associados ao desenvolvimento de tumores mamários.

Márcia relata que a compreensão dos fatores de risco é importante para a prevenção, mas é necessário ainda estabelecer condutas para o diagnóstico, prognóstico e tratamento dos tumores mamários. Para isso, médicos-veterinários de todo o país reúnem-se periodicamente para elaborar um consenso que conduza a resultados práticos e atualizados, fornecendo diretrizes sobre as neoplasias mamárias. “Estes encontros conduziram a produção de artigos [Braz. J. Vet. Pathol., v.7, n.2, 2014; Braz. J. Vet. Res. Anim. Sci. 2018, v.55, n.2, 2018] que tem auxiliado a aprimorar o diagnóstico e direcionar condutas terapêuticas que melhorem os resultados com relação às neoplasias mamárias”, revela.


Tratamento

Nardi explica que o tratamento de eleição mais apropriado ainda é o cirúrgico, especialmente quando está restrito à mama. Em casos de tumores malignos agressivos, de acordo com critérios e indicadores relevantes de malignidade, , o profissional indica a realização de quimioterapia antineoplásica no pós-operatório, como tratamento complementar, na tentativa de melhorar o prognóstico e aumentar a sobrevida.

Márcia concorda que o protocolo cirúrgico para cada paciente se baseia no tamanho da lesão primária, na presença de metástases em linfonodos e de metástases distantes. “O diagnóstico histopatológico continua sendo o padrão ouro, que é a melhor ferramenta para prever o comportamento biológico, mas o estudo de marcadores prognósticos e preditivos podem auxiliar o planejamento terapêutico, além de oferecer alternativas para tratamento e aumentar as chances de sobrevida e melhorar a qualidade de vida do paciente”, declara.

Como tratamento complementar, para Nardi as práticas integrativas são bem-vindas. “Vemos na prática que a acupuntura ajuda a reduzir a dor e manter o equilíbrio orgânico da paciente, até mesmo para que ela consiga tolerar de forma mais tranquila o tratamento convencional”, explica.

A radioterapia também é uma opção, segundo ele, podendo ser indicada em alguns casos de tumores que não são operáveis. “Lesões muito grandes, que comprometem várias mamas, ao longo das duas cadeias mamárias e com infiltração na parede da cavidade abdominal, a radio pode ser uma opção”.


Saiba mais sobre a importância da vacinação para os animais de estimação

Médico-veterinário fala sobre a importância de manter atenção ao calendário vacinal e complementar prevenção com outros cuidados

 

No domingo, 17, é comemorado o Dia Nacional da Vacinação e a data reforça a importância de estar atento ao período das vacinas, já que elas previnem doenças e trazem qualidade de vida aos nossos pets. Marcio Barboza, médico-veterinário e gerente técnico da MSD Saúde Animal, alerta que a vacinação deve ser dada de acordo com a orientação de cada médico-veterinário, respeitando as peculiaridades de idade e doenças endêmicas da região. Além disso, o cuidado deve sempre ser acompanhado de outras medidas preventivas.

"É muito importante que o tutor avalie com o médico-veterinário o melhor momento de aplicação das vacinas do calendário. Isso porque cada cão ou gato é único e a imunização deve ser feita de acordo com o estilo de vida e a região em que o pet mora", explica Barboza.

O especialista ainda ressalta a importância da adoção de outros cuidados preventivos. "Além da imunização por meio da vacina, o tutor deve se informar sobre a prevenção contínua de outras doenças como, por exemplo, a leishmaniose, que necessita da utilização de uma coleira que, após ser colocada no pescoço do cão, libera o princípio ativo - a deltametrina - que protegerá o animal. O conjunto desses dois métodos trará maior segurança ao pet e tutor. Além disso, cada animal tem uma necessidade, de acordo com sua raça, comportamento, idade. Tudo isso deve ser avaliado com um especialista para que sejam adotadas medidas preventivas ao longo de sua vida", finaliza.

Atualmente, no calendário vacinal, são recomendadas algumas vacinas como as múltiplas ou polivalentes, que protegem os cães contra cinomose, parvovirose, adenovirose tipo 2, parainfluenza, hepatite infecciosa canina e dois tipos de leptospira (bactéria causadora da leptospirose); a antirrábica, que combate a raiva nos animais, a vacina que protege contra agentes que provocam a gripe canina e vacinas que, a depender de onde o animal mora, são indicadas, como o caso da vacina contra leishmaniose. Vale reforçar que cada vacinação deve ser avaliada junto com um médico-veterinário para que o profissional possa indicar o melhor protocolo junto com outros métodos preventivos

Paralisia do carrapato

Essa doença pode ser prevenida com medidas simples que devem ser aplicadas à rotina do pet 


Doenças como babesiose ou erlichiose, acometem os pets e são transmitidas por carrapatos. Mas, além dessas, também existem outras enfermidades causadas por esses parasitas.

Uma delas é a paralisia do carrapato, o termo diz respeito a uma doença causada por uma toxina presente na saliva das fêmeas de algumas espécies de carrapato. Essa substância, ao entrar no organismo do animal, afeta o sistema nervoso do pet e provoca alguns sintomas característicos. 

É importante saber que os sinais da presença desta toxina vão surgindo gradativamente de acordo com o estágio da doença. É importante ficar atento para algumas situações:

  • Vomito ou tenha dificuldade para se alimentar;
  • Apresenta salivação excessiva;
  • Possui as pupilas dilatadas;
  • Comece a perder os movimentos de forma parcial ou completa;
  • Apresenta perda parcial ou completa dos reflexos; 
  • Passa por episódios de asfixia;
  • Está com a pressão alta;
  • Apresenta ritmo cardíaco acelerado;
  • Está com fraqueza nos membros posteriores.


Quais são os tratamentos para paralisia do carrapato

O diagnóstico da doença só pode ser dado por um médico veterinário especialista. Somente o profissional será capaz de fazer uma avaliação clínica e analisar exames laboratoriais e de imagem para prescrever o tratamento mais eficaz, afirma a veterinária Lívia Romeiro do Vet Quality Centro Veterinário 24h.

O início do tratamento da paralisia do carrapato consiste na retirada de todos os parasitas do corpo do animal. Essa ação é fundamental porque é por meio dela que será impedida a liberação de mais toxinas no organismo do pet. 

A desinfestação deve ser executada de modo que o aracnídeo seja retirado completamente. Em muitos casos, por desconhecimento, as pessoas arrancam o parasita, mas a presa permanece no corpo do pet, o que promove a presença da toxina que, conforme já falamos, está presente na saliva.

Caso o animal não esteja com alto nível de infestação, o problema já pode ser solucionado com a retirada dos parasitas de seu corpo seguida da devida higienização. Dessa forma, o pet vai deixando de apresentar os sintomas gradualmente.

No entanto, se o animal apresentar sintomas de paralisia respiratória, é bem provável que o veterinário indique a internação em um veterinário 24 horas. O pet, além dos cuidados atenciosos, receberá ventilação artificial e uma série de medicamentos que atuarão combatendo os efeitos da toxina que está presente em seu organismo.

Se o diagnóstico for feito no início da doença, os tratamentos costumam ser menos invasivos e o animal poderá ter sua rotina de volta mais rápido. 

 

Como prevenir a paralisia do carrapato

Esse parasita pode estar presente em qualquer ambiente, inclusive em áreas urbanas e residenciais. Portanto, a ideia de que carrapatos só habitam em lugares onde há predominância de paisagem rural deve ser desconstruída.

O mesmo vale para quem pensa que esses parasitas só se multiplicam em ambientes muito quentes ou onde há a presença de pastos e currais. Muito pelo contrário, eles também podem atacar os seres humanos e manter o ciclo de reprodução em qualquer lugar.

Por isso, os carrapatos podem entrar em contato com o seu cachorro em todos os ambientes que ele frequentar, o que torna difícil, mas não impossível, combater a infestação.

Diante desse quadro, pode-se tomar algumas medidas que têm como objetivo resolver o problema antes que ele aconteça. 


Higienização

O animal deve ter uma frequência de banho e tosa de acordo com as orientações do veterinário.


Uso de carrapaticidas

Esses produtos servem para eliminar possíveis parasitas. Como se trata de substâncias que podem ser tóxicas, eles só devem ser utilizados com autorização do veterinário.


Inspeção

Tenha o hábito de inspecionar o corpo do pet e verificar se há a presença de carrapatos. Normalmente, eles ficam alojados nas regiões das orelhas, pescoço, coxins e barriga. 


Cuidado durante os passeios

Sempre que for passear com o pet, verifique se ele não foi invadido por algum carrapato. Não é preciso impedir que ele conviva com outros animais.

Mantenha o ambiente onde o cachorro fica limpo e seco. Se a o tutor mora em uma região onde há muitas infestações, dedetize a casa para manter os carrapatos longe do pet. Mas, tome cuidado com os pesticidas para que eles não sejam tóxicos para o animal. 


Produtos de prevenção

No mercado pet, existem muitos produtos que podem ser utilizados para evitar que o animal seja infestado. Os mais comuns são os pesticidas vendidos em pipetas e as coleiras carrapaticidas. 

Informe-se com o veterinário para que ele indique qual é o que mais se adéqua às necessidades do pet. 


Retirada de carrapatos

Os parasitas devem ser retirados em sua totalidade para garantir que a toxina não fique presente no organismo do cachorro. Por isso, se for identificado a presença de um carrapato, utilize uma pinça especial para sua remoção. 

Se tiver dúvidas a respeito desse procedimento, leve o animal a um especialista para que ele retire o carrapato sem maiores problemas. 

Nunca deixe de levar o animal com frequência para uma consulta com um veterinário. 


Primavera: Conforto dita a regra na moda infantil

Agência de modelos Max Fama fez este editorial para mostrar algumas dicas de looks que são tendência nesta estação 



      

No mês de setembro foi dada a largada para a estação mais colorida e florida do ano: a Primavera! Com características marcantes, essa é a época com dias lindos de sol, temperatura agradável e inspirações apaixonantes que nos fazem ter ainda mais vontade de levar a criançada para passear, proporcionando dias inesquecíveis. Mas uma dúvida sempre paira no ar, qual roupa usar nos pequenos?     

“Roupas leves e confortáveis são as principais características para esta temporada. Apesar de ser uma estação de transição, este ano a Primavera terá uma cara de verão, com temperaturas acima da média, como estamos acompanhando nos noticiários”, relata a produtora de moda da agência de modelos Max Fama, Carolina Souza. “Abuse de vestidos e macacões, além de muita estampa colorida, florida e com listras. Também é importante dar preferência às cores quentes. A Primavera é um período que naturalmente deixa as pessoas alegres, sorridentes, e devemos incentivar ainda mais esses sentimentos”, finaliza. 





Para colocar ainda mais cor no seu dia a dia, a agência de modelos Max Fama fez esse lindo editorial para acabar com qualquer dúvida sobre como vestir os pequenos nesta estação. Vamos aprender juntos? Confira! 

 




Ficha técnica 

Modelos: Agência de Modelos Max Fama (@maxfama_oficial ) 

Fotógrafo: Jorge Luiz Garcia ( @jorgeluizgarcia_ ) 

Produtora de moda: Carolina Souza ( @cayhhsouza ) 

Maquiadora: Viviane Aparecida Barbosa ( @ambarizando ) 

Coordenadora de pautas: Antônia Biazzi (@antoniadebiazzi ) 

Gerente de marketing: Cláudia Siqueira ( @ccysiqueira ) 

Direção de arte: Wesley Alisson ( @wesleyalisson ) 

Produção executiva: Paulo Henrique Albuquerque ( @pauloybrasil) 

 

Créditos 

Elisa Santos veste: macaquinho Vichy azul Brascol

Ana Livia Fonseca veste:  macaquinho florido Brascol

Geovanna Costa veste conjunto: Brascol; sapatilha: acervo, Elisa Santos veste: macaquinho Vichy azul Brascol; sandália acervo. Ana Livia veste: macaquinho florido Brascol; sandália: acervo.


Geovanna Costa veste conjunto azul: Brascol; sapatilha: acervo; Ana Livia Fonseca veste: macaquinho florido: Brascol; sandália: acervo.

Geovanna Costa veste conjunto: Brascol; sapatilha: acervo.

Yasmin Tavares veste: Brascol.

Lorena Hordonho veste vestido:  Brascol; Yasmin Tavares veste vestido: Brascol.

Maria Julia Correia veste conjunto:  Brascol

Lorena Hordonho veste vestido: Brascol; e sapatilha: acervo. 


Poofy: o queridinho das famosas

Carinhosamente chamado de chinelo nuvem - por causa do extremo conforto - o pillow slide caiu no gosto de famosas e influencers como:  Kendall Jenner, Lela Brandão e Joyce Kitamura. O modelo, que lembra um crocs, é ideal para o dia a dia, home office e até para um look mais causal. Confeccionado em EVA, ou seja, super flexível, o slide Poofy da Usaflex está disponível nas cores preto, hortelã, coral melancia, bege rose, marrom tan e custa, em média, R$ 100.

 


 

 


Usaflex

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Vanish ensina como remover manchas de diferentes tecidos

A remoção de manchas é um processo crítico da lavagem e pode contribuir para a conservação das peças

 

Mesmo com as diversas técnicas para manter as roupas bem cuidadas por mais tempo, as manchas continuam sendo um dos grandes problemas que podem acontecer. O ideal é que sejam combatidas imediatamente para que não penetrem na peça e tornem sua remoção ainda mais complicada, mas, a depender do tecido, existem tratamentos diferentes para as manchas e saber disso pode salvar aquela sua peça de roupa favorita.

Na hora de lavar uma roupa que tenha sido manchada, a máquina de lavar pode ser a opção mais prática e geralmente as pessoas separam suas peças pela cor e até se atentam ao tipo de mancha. Porém, prestar atenção também ao tecido e às informações disponíveis na etiqueta, pode evitar que suas peças sejam danificadas, encolham ou até mesmo fiquem ainda mais desbotadas após uma tentativa de remoção de manchas.

Sabendo disso, Vanish, marca especialista em cuidados com as roupas da Reckitt Hygiene Comercial, decidiu celebrar o Dia do Profissional Têxtil e de Confecção, comemorado no dia 12 de setembro, com dicas para remover manchas de diferentes tecidos. Confira abaixo:

• Algodão - O algodão é um tecido versátil e confortável, que pode ser usado durante todo o ano, e é conhecido como o tecido mais comum para confecção de roupas. É fácil de lavar e, na maior parte das vezes, pode ser levado à máquina. Em casos de peças mistas com outros tecidos, é importante se atentar às informações contidas na etiqueta. Vanish é completamente seguro para ajudar na remoção de manchas em peças de algodão. Deve-se fazer um pré-tratamento ou molho para minimizar a mancha, seguindo o modo de uso contido no rótulo, e colocar a peça normalmente na máquina de lavar em seguida.

• Denim - Denim é um tecido derivado do algodão bastante famoso. Por meio de uma técnica especial de entrelaçamento de fios, o tecido se torna mais resistente e é amplamente usado na confecção de jeans e jaquetas. Para retirar manchas desse tipo de tecido, a prática mais comum também é o pré-tratamento e o molho de até duas horas (para não correr o risco de desbotar) e, em seguida, a peça pode ir para a máquina de lavar normalmente. Para manter a durabilidade do tecido não é recomendado passar escovas e esponjas, nem mesmo para remoção de manchas.

• Seda - A seda é um tecido natural suave e muito delicado. Por isso, na hora da lavagem o cuidado precisa ser redobrado e não é recomendado que peças deste tecido sejam lavadas em máquina de lavar. Por isso, cheque sempre à etiqueta e, na dúvida, lave à mão. Deixar a peça de molho também não é uma boa prática, já que pode prejudicar a qualidade da seda. Para remoção de manchas neste tipo de tecido, prefira lavar à mão e individualmente, aplicando Vanish Multiuso Líquido, que é ideal para a remoção de manchas difíceis do dia a dia, com fórmula sem cloro e que não danifica o tecido e nem as cores.

• Linho - As roupas de linho são feitas de uma fibra natural fabricada a partir do caule da planta de linho e é naturalmente um material bastante macio. Por ser um tecido suave, o linho não pode ser manipulado de maneira abrupta, por isso, ao levar à máquina de lavar, escolha ciclos específicos para roupas delicadas. Para a remoção de manchas em linho, opte pela remoção imediata da mancha, já que a mancha seca será muito mais difícil de remover e a abrasão do tecido pode danificá-lo.

• Lã - Como outros tecidos delicados, a lã exige um cuidado redobrado na hora da lavagem e remoção de manchas. O primeiro passo é ler a etiqueta para entender se a peça pode ou não ir para a máquina de lavar, pois peças de lã podem encolher na máquina e serem danificadas por produtos muito agressivos. Vanish Multiuso Líquido pode te auxiliar na remoção de manchas deste tipo de peça, basta não esfregar e nem a lavar com a água quente para não encolher ou danificar a lã. Não se esqueça de fazer o teste de resistência.

• Cetim - O cetim é um tecido liso, brilhante e que apresenta uma textura sedosa, por isso geralmente é usado na confecção de vestidos, lençóis e acessórios de luxo. Pode também ser misturado com outros tecidos e ter diferentes cores. Para uma lavagem correta e segura desse tipo de peça. leia atentamente as informações contidas na etiqueta, tente fazer a remoção da mancha o mais rápido possível e, se necessário, leve a peça para uma lavagem profissional.

• Nylon - O Nylon é uma fibra sintética bem versátil e durável, normalmente utilizada na confecção de roupas, lençóis e capas. São peças fáceis de serem lavadas em máquina e de cuidar, ficando limpas e secas sem nenhum esforço extra. Para remoção de manchas em peças confeccionadas neste tipo de tecido, cheque a etiqueta da peça e evite utilizar produtos base de cloro, já que podem danificar o tecido. Além disso, adicione a medida indicada no rótulo de Vanish em um ciclo normal de lavagem da sua máquina.

• Poliéster - O poliéster é um tecido sintético coringa e tem uma ampla variedade de uso devido a sua capacidade de não amassar com facilidade, como acontece com outros tecidos. É bastante resistente, mas ao mesmo tempo macio e suave. Geralmente é misturado com outras fibras naturais, gerando tecidos mistos. O poliéster é fácil de lavar e geralmente pode ser levado à máquina. Para manchas difíceis de serem removidas de peças de poliéster, é possível fazer um pré-tratamento ou molho com Vanish Oxi Action e depois lavar normalmente adicionando uma colher dosadora de Vanish Oxi Action ao processo de lavagem.

Para maior cuidado com as peças de diferentes tipos de tecido, lembre-se sempre de olhar a etiqueta, se atentando às indicações de lavagem e restrições da peça. Antes de usar o produto faça o teste de firmeza das cores e resistência dos tecidos. Além de lavar diferentes tipos de tecido e cores separadamente, garantindo que as peças estejam recebendo uma lavagem adequada e prevenindo que outras roupas soltem tinta e manche alguma peça.

Vanish atua na remoção até das manchas mais difíceis e como potencializador de todas as lavagens, cuidando de suas peças e tornando a vida delas mais longa, com benefícios de proteção, removedor de manchas, prevenção a transferência de cores e eliminador os maus odores.

 


Grupo Reckitt


Consultora de moda explica as tendências para a primavera

Camila Cavalcante, CEO e formadora na Escola de Moda Cá Cavalcante
Com a chegada da primavera, enfim chega o momento para guardar as roupas pesadas e renascer as peças leves e cheias de cores. Segundo a consultora de moda Camila Cavalcante, fundadora da escola de moda Cá Cavalcante, este é o momento de espalhar otimismo e nada melhor que apostar em looks com essa mensagem para essa nova estação.


Diferentemente do inverno, a primavera/verão traz consigo cores vivas, Camila explica que os tons de Lima, laranja, lilás estarão em evidência, mas o destaque fica para o rosa indo desde o fúcsia até o rosa chiclete.

“Os tons claros e vibrantes vão ser a aposta de várias marcas na próxima coleção de primavera/verão como uma mensagem de otimismo e necessidade de uma espécie de escapismo social, que é muito comum em períodos como esse que estamos vivendo, o pós vacinação”, explica. 

Outro ponto que tem uma mudança significativa são os tecidos. Em alta muito antes da pandemia, o uso de fibras naturais deve se intensificar ainda mais. Tecidos com características artesanais também ganham destaques como o tricô e o crochê.

“Haverá espaço para tecidos mais encorpados e estruturados, já que a alfaiataria ficará mais em alta do que nunca, até para propostas casuais, como conjuntinhos de shorts e blazer. O cetim que já tem aparecido tímido nas estações anteriores, vem trazer mais feminilidade e sensualidade”, explica Camila Cavalcante.

Um dos estilos que não deve ficar ultrapassado é o conforto. Com a chegada da pandemia, as pessoas optam por roupas interessantes na parte de cima do corpo e algo mais confortável para a parte de baixo. Camila explica que essa tendência não parece ser algo passageiro:

“Seria algo parecido com um novo código de vestimenta que estava surgindo, através do aumento do trabalho em home office e como muitas empresas depois dessa experiência vão continuar no formato, essa busca pelo conforto vai continuar. Depois desse período de reclusão, é normal vermos tendências que vão explorar a sensualidade e mostrar mais pele, mesmo em modelagens confortáveis, seja através do uso de texturas como o cetim ou através dos recortes assimétricos e vazados”, conclui.

A primavera marca o avanço da vacinação no Brasil, é tempo de emanar otimismo e empatia. Camila explica que é possível deixar essa mensagem positiva nas roupas que usamos e, para a especialista, os conjuntos estarão em evidência já que é a combinação de conforto e elegância. Camila ressalta que peças monocromáticas também fazem sentido se a ideia for passar essa ideia de leveza e recomeço.

Em alta na última primavera/verão, as mangas bufantes devem continuar dando as caras em 2021. Camila explica que essa alta se deve a presença digital, ou seja, a atenção que damos às redes sociais.

“Atrás da tela do celular ou computador apenas a região dos ombros fica em evidência, portanto todos os detalhes que possam trazer mais destaque para essa região vão continuar em alta. Sem falar que o volume nos ombros mesmo em modelagens femininas, traz empoderamento, podendo inclusive ser uma excelente estratégia de look até para o posicionamento profissional”, conclui.

Não tem como montar um look e esquecer dos acessórios. A consultora de moda diz que acessórios coloridos e maxis devem ganhar mais destaque. A aposta é que esse verão seja colorido e as peças devem ter uma pegada mais casual e natural. Camila Cavalcante conclui dizendo que essa primavera/verão será marcada por cores e com peças e acessórios que tem uma pegada casual.


Conheça as tendências de moda para a primavera 2021

A estilista e empresária ítalo-brasileira, Anne Garcia, fala sobre as peças que estarão em alta na estação das flores

    

Marcada por dias claros, temperaturas agradáveis e ruas mais floridas, a primavera é considerada a estação mais amigável do ano. Com dias quentes e noites mais frescas, é possível reaproveitar diversas roupas do armário e montar looks bonitos e estilosos. Para isso, a estilista e empresária ítalo-brasileira, Anne Garcia, fala sobre as peças que estarão em alta na estação das flores.

Durante a primavera, as pessoas costumam optar por peças mais leves, cores fortes e estampas étnicas, o que é uma ótima escolha, pois é possível combinar composições com vestidos, jaquetas, calças, camisetas, shorts e saias longas. Para Anne Garcia, investir em vestidos é uma ótima opção. "Saindo dos tecidos mais pesados, os vestidos são muito versáteis, podendo ser usados com uma jaqueta jeans, slip on ou sandália, por exemplo. Eles vão bem com tudo e podem ser utilizados a qualquer momento", explica a estilista.

Com tecidos mais frescos, como linho e algodão, as camisas femininas podem ser usadas durante o trabalho, com looks mais sociais, ou até mesmo no lazer, combinada com um shorts jeans. "Essas peças são ótimas para aqueles dias em que queremos estar mais arrumadinhas, mas sem passar calor com uma camisa muito grossa. Escolha cores neutras e ficará incrível com qualquer outra peça", comenta Anne.

Para os looks mais elegantes e sofisticados, apostar em shorts de alfaiataria é uma grande tendência, pois são peças leves e que podem ser exploradas com a parte de cima mais informal. "Escolha uma blusa com mangas bufantes, que estão em alta, coloque um shorts de alfaiataria com cinto e um scarpin: pronto, você terá um look confortável, elegante e muito bonito", pontua a estilista.

Em relação aos pés, todas as opções são bem-vindas durante a primavera, como sandálias de tiras, sapatilhas, tênis, sandálias rasteirinhas e botas brancas. "Não tenha medo de usar as botas brancas, elas combinam com praticamente tudo e são super modernas", explica Anne. Para a estilista, basta adaptar ao ambiente em que será usado e combinar com uma das cores da roupa utilizada. "Se a sua roupa for muito colorida, opte por um sapato mais neutro e vice-versa, assim as cores conversam entre si", complementa.

Por último, mas não menos importante, os acessórios também seguem em alta e podem fazer toda a diferença na composição de um look. "Acessórios com correntes continuam sendo tendência. Por isso, use cintos, bolsas, brincos, correntes e pulseiras. Use e abuse das correntes, pois elas deixam a mulher ainda mais charmosa, com um toque de jovialidade e elegância", destaca a estilista.

"Aproveite essa estação linda e se jogue nas combinações. Sem dúvidas, o mais importante é ser feliz e estar de bem com a vida. Arrase nas escolhas e viva a estação das flores!", finaliza Anne Garcia.

 


Fotos: Divulgação Anne Garcia


Anne Garcia
Instagram: @annexgarcia


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