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terça-feira, 20 de abril de 2021

Consultor elenca as 10 características de um bom líder em tempo de crise

A pandemia de covid trouxe muitas mudanças que impactaram inclusive as relações de trabalho. A restrição imposta pela quarentena fez as empresas adaptarem seu modelo de produção e o home office foi um desafio que atingiu a todos os funcionários, mas principalmente as lideranças, que tiveram de repensar suas formas de gestão. “Nesse contexto, os líderes devem ter em mente 10 características que podem ajudar a vencer os desafios impostos: ética, lealdade, generosidade, firmeza, pontualidade, altruísmo, disposição, conhecimento, resiliência e moderação”, afirma o consultor de executivos Wagner Thiele.

O papel de um líder é fundamental para dar segurança à equipe e manter um bom relacionamento entre todos. “É desafiador comandar um time a distância, por isso, um líder precisa ter firmeza, generosidade, conhecimento, disposição e ética”, diz.


Essas características fazem a diferença em
tempos de crise, afirma o especialista

 Freepik

 

O consultor, que treina executivos e líderes de grandes corporações, explica que o maior desafio é manter o engajamento dos funcionários. Segundo Thiele, a ética é fundamental para que o líder seja fiel a princípios, assim como a generosidade o faz ter empatia e entender mais claramente o papel de cada um. “Em momentos de crise, precisamos transcender a visão corporativa e enxergar o lado humano nas relações de trabalho”, afirma Thiele.

A empatia e a ética, ensina o consultor, são a chave para acolher a equipe e extrair o melhor de cada um. “A firmeza é o que vai dar a segurança aos comandados, e a disposição vai incentivar os funcionários a darem o seu melhor”, completa.

O conhecimento é fundamental para encontrar soluções às limitações e para motivar o grupo. “Um líder que sabe exercitar essas características faz a diferença em tempos de crise e fica mais fácil passar pelos momentos mais duros. Uma liderança que tem essas habilidades conhece bem a si mesmo e consegue enxergar e entender o outro e conduz a equipe com bom senso e tranquilidade, essenciais para esses tempos de dúvidas”, afirma Thiele.

 

Celebração do Dia da Terra pontua importância da sustentabilidade para as marcas

Estudo Who Cares, Who Does?, feito pela Kantar em 2020, revelou que as preocupações ambientais aumentaram e faz recomendações para conquista do mercado.

 

A comemoração do Dia da Terra neste 22 de abril pontua a importância da sustentabilidade para as marcas. Na edição 2020 de seu estudo "Who Cares, Who Does", a Kantar, líder global em dados, insights e consultoria, sinalizou que as preocupações ambientais aumentaram em relação a 2019 e que influenciam cada vez mais a forma como os produtos são produzidos, embalados e, principalmente, escolhidos pelos consumidores. 

A oportunidade de apropriação do mercado sustentável segue aberta. Na América Latina, somente ¼ dos 8.500 entrevistados pela Kantar conseguiram nomear 1 marca que esteja fazendo algo em prol do meio ambiente. Das citadas 20% são da indústria e 16% do varejo. As cinco mais identificadas como sustentáveis foram Natura, em primeiro lugar, Coca-Cola, Ypê, Bimbo e Omo, e entre os varejistas o Top 5 ficou assim: Bodega Aurrera, Assaí, Walmart, Atacadão e Éxito. 

Os shoppers estão realmente mais conscientes e responsáveis. De 2019 para 2020, 11% mais declaram levar às compras sacolas reutilizáveis, 5% mais evitam usar plásticos e 18% mais passaram a usar artigos laváveis ou reutilizáveis, como fraldas e cosméticos. Além disso, 9% mais evitam comprar bebidas em embalagens plásticas, 23% mais optam por sacolas de tecido ou papel ao invés das de plástico para frutas e verduras e 5% mais preferem cotonetes de algodão feitos com papel ou madeira em vez de plástico. 

Globalmente, a maior preocupação ambiental segue sendo a mudança climática, que foi citada por 16,4% dos consumidores em 2019 e por 16,8% em 2020. Na sequência vieram os resíduos plásticos (14% em 2019 x 14,8% em 2020), contaminação da água (10,9% x 9,7%), escassez de água (8,4% x 8,5%) e contaminação do ar (7,3% x 8,4%). 

Já para os latino-americanos a principal preocupação é com a água. As variações de um ano para outro foram discretas e os principais tópicos mencionados foram contaminação, escassez e desperdício.

 

E, apesar de acreditarem que os maiores responsável por restringir os danos ambientais sejam os fabricantes, quando o assunto é água 44% alegam que na verdade os consumidores são os principais responsáveis, buscando sempre maneiras de não a desperdiçar. 

Nesse cenário, observa-se que os hábitos rotineiros estão alinhados com a principal preocupação ambiental da região. 88% procuram economizar água na hora de lavar louça, 79% geralmente fecham a torneira na hora de lavar louça e 63% normalmente fecham o chuveiro na hora de se ensaboar. Além disso, 57% buscam produtos que utilizem menos água e 55% usam lavagem rápida ou ciclo ecológico na máquina de lavar roupa.

 

 

Mudanças provocadas pela pandemia 

Pela Covid-19, a preocupação global com a segurança alimentar teve um crescimento de um ano para outro. Foi de 5,1% para 7%. 

Em contrapartida, provavelmente pela redução do tempo de permanência nos pontos de venda pelo risco de contágio, a leitura de rótulos sofreu um grande impacto. A checagem do conteúdo de gordura, por exemplo, que era feita por 49% dos consumidores em 2019, passou a ser feita por apenas 34%. O mesmo aconteceu com sal (que caiu de 40% para 30%), açúcar (53% para 40%), fibra (22% para 19%) e calorias (42% para 32%).

 

Segmentações 

O estudo Who Cares, Who Does? divide os consumidores em três categorias: os Actives, que trabalham constantemente para reduzir seus níveis de resíduos plásticos; Considerers, que tomam ações para reduzir seu impacto ambiental, mas com menor frequência; e os Dismissers, que possuem pouco ou nenhum interesse nos desafios ambientais que o mundo enfrenta e que não fazem nada para melhorar. Os dois primeiros grupos crescem no mundo todo, especialmente na América Latina, onde os Dismissers caíram de 63% em 2019 para 47% em 2020. A exceção na região é o Brasil, onde os números praticamente não mudaram de um ano a outro.

 



Os gastos dos Ativos latino-americanos em bens de consumo massivo devem ser considerados nas estratégias das marcas. Representam 10% do mercado FMCG e são da ordem de US$ 4 bilhões. Mundialmente equivalem a US$ 382 bilhões. 

As recomendações da Kantar para ter êxito neste mercado começam na necessidade de fazer uma parceria com o comprador, uma vez que 30% deles se sentem empoderados em mudar a situação ambiental do planeta. 

O estudo Who Cares, Who Does? é realizado anualmente pela Kantar e contempla 80.000 entrevistas em 22 países, sendo 8.500 em 7 países latino-americanos.

 


Kantar

www.kantar.com


Quais cuidados devemos ter na hora de higienizar alimentos?

 

Nutricionista elenca 5 dicas para quem procura uma forma prática e segura na hora de consumir frutas, verduras e legumes


Desde o início da pandemia a população passou a rever seus hábitos de consumo. Isso refletiu diretamente na prática de iniciativas saudáveis que preservam a qualidade de vida. A necessidade de sanitizar tudo o que compramos levantou também a seguinte pergunta: afinal, qual é a melhor forma de higienizar os alimentos?

Esse constante diálogo abre divergências quanto aos métodos corretos. Enquanto algumas pessoas acreditam que apenas a água corrente é o suficiente, outras recorrem a substâncias específicas para a limpeza. 

Para auxiliar nessa missão, a nutricionista Mônica Magalhães compartilha 5 dicas de como higienizar de forma correta e saudável os alimentos adquiridos em mercados, feiras ou até mesmo cultivados em hortas particulares ou agricultura familiar.

 

  • Lavar as mãos 

É de extrema importância a correta higienização das mãos antes de manusear os alimentos. Ao lavar as mãos corretamente, você está prevenindo que os microorganismos presentes migrem para o alimento com o qual está lidando. A higienização correta das mãos é feita com água corrente e sabão, e uma lavagem que leva cerca de 30 segundos.

 

  • Lavar os alimentos sob água corrente, com o objetivo de eliminar resquícios. 

Para eliminar qualquer sinal de sujeira nas frutas, legumes e verduras é necessário passar na água corrente antes de serem higienizados e armazenados. No caso das verduras, as folhas devem ser lavadas uma a uma para garantir a limpeza completa. “No caso de alimentos com casca mais firmes; frutas como maçã, legumes no caso das cenouras e tubérculos como as mandiocas, podem ser lavados, fazendo uso de escovas de cerdas macias para remover melhor os resíduos dos poros”, afirma Mônica Magalhães.

 

  • Não utilize sabão ou detergente 

O uso desse tipo de substância, além de retirar vitaminas da casca dos alimentos, por ser muito abrasivo, ainda possibilita que resquícios químicos fiquem mesmo após o enxágue. 

 

  • Utilizar produtos corretos para higienização 

A melhor e mais segura forma de higienizar seus alimentos é com o uso de produtos próprios para isso. Atualmente, é possível encontrar opções à base de dicloroisocianurato de sódio, um componente orgânico de forte ação germicida, que além de não requerer enxágue, não afeta produtos de origem orgânica, e ainda tem ação comprovada contra ao Coronavírus,  como o Clorin Salad, por exemplo. Produtos com substâncias à base de hipoclorito de sódio não são indicados pois não podem ser utilizados em orgânicos e acabam deixando gosto e odor nos alimentos. 

“Folhas verdes como alfaces, espinafre e couve, frutas como maçã, morango e uva, devem ser submersos em uma tigela com a solução por 15 minutos. Após esse processo é só secar e armazenar. A higienização com o dicloroisocianurato de sódio garante também maior durabilidade dos alimentos”, acrescenta a nutricionista. 

 

  • Secagem e armazenagem 

Para secar da forma correta, é recomendado o uso de toalhas de papel, produtos mais frágeis podem ser colocados na toalha de forma suave, além do papel toalha as centrífugas de folhas também são uma boa opção. Para evitar ressecamento na hora de armazenar os alimentos, é importante colocá-los em sacos plásticos para serem guardados na geladeira. Nos saquinhos, faça pequenos furos para entrada de ar e respiração do alimento. Opte por guardá-los em gavetas ou na prateleira mais baixa do refrigerador. 

Além das dicas, a especialista faz um alerta sobre as soluções caseiras. “Não existe mistério para matar os germes e bactérias presentes nos alimentos, porém existem soluções caseiras que devemos prestar muita atenção por conta da sua falta de eficácia. Misturas à base de água sanitária, limão, vinagre, entre outros, além de não trazer garantia quanto sua eficácia, ainda podem interferir na qualidade de produtos, sem falar no risco à saúde por intoxicações”, finaliza.


Porque investir e não comprar imóvel na Flórida

Especialista em projetos imobiliários explica a diferença entre adquirir um imóvel e uma cota em um projeto de incorporação


O Sul da Flórida tem se mostrado um bom lugar para se morar e trabalhar. A população cresceu em mais de 300 mil habitantes nos últimos cinco anos, com 75% desses vindos de outros estados e países. Nos próximos três anos, a estimativa é que a região deverá ter uma migração média de 5,7% ou cerca de 350 mil novos moradores.

Com base nesses dados, Gabriel Souza, um dos sócios do IBC – International Business Consulting, consultoria especializada em negócios imobiliários nos Estados Unidos, afirma que há uma tendência de construção de edifícios de apartamentos para locação em Miami para uma faixa de renda equivalente à classe média baixa brasileira.

Segundo Souza, existem diferenças entre a compra tradicional de imóvel, seja ela para alugar por temporada ou por um período anual para moradia, e o chamado modelo passivo, em que o investidor adquire uma cota de um projeto de incorporação, em que ele não tem as responsabilidades de manutenção, administração e ainda conta com uma participação mensal ou trimestral, dependendo da distribuição de rendimentos que o projeto oferece.

Ele explica que no aluguel tradicional, o proprietário é responsável por todas as obrigações do imóvel, à exceção das despesas de consumo do inquilino, como energia elétrica e TV a cabo, por exemplo.

Na opinião de Souza, “um imóvel é um excelente veículo para se guardar dinheiro e manter o valor. Entretanto, isso é pura especulação, pois a aquisição de um imóvel, via de regra, não é um investimento porque o objetivo inicial é comprar para uso próprio, como segunda residência ou imóvel de veraneio”, analisa.

Souza ainda informa que uma cota de imóvel para locação parte do valor inicial de US$ 250 mil a US$ 300 mil, sendo que metade pode ser financiada. Como exemplo, ele cita um empreendimento que será administrado pela IBC, o Napoli Towers, dois edifícios de seis andares, com 152 apartamentos divididos em duas torres distintas. 

De acordo com o empresário, enquanto a locação normalmente gera uma renda bruta de 6% a 8% e descontadas todas as despesas, a rentabilidade fica entre 3 e 4% ao ano, no modelo passivo, a incorporadora adquire o terreno, constrói o projeto no período de 12 meses e após a conclusão, aluga as unidades e administra o complexo por quatro anos. 

No primeiro ano, enquanto ainda está na obra, o construtor parceiro garante 12% de retorno aos investidores, ou seja, um por cento ao mês. Depois do início da locação, a projeção é de um retorno de 12,5% e a partir do segundo ano, o rendimento sobe para 18% ao ano em média. “No final, nós juntamos o retorno que ele teve anual de locação com o lucro da venda do projeto como um todo, totalizando um ganho de aproximadamente 29,5% ao ano para cada um dos cotistas”, estima.


Migração corporativa

Para Gabriel Souza, tem ocorrido uma grande migração para a Flórida também de empresas. “Miami já é conhecida como uma segunda Wall Street por conta dos mais de 140 bancos internacionais que se instalaram ou mudaram para a cidade”, relata. Ele ainda afirma que a indústria do Vale do Silício também está de mudança para o estado devido ao fato da Flórida não ter imposto estadual.

Na opinião do empresário, embora Miami seja a “queridinha” momento, há outras cidades do sul da Flórida que também são boas oportunidades de investimento, como Homestead, Palm Beach, Broward, Weston, Boca Raton, Sarasota, Palm Coast, enfim, várias opções que dependem mais de qual o objetivo do investidor do que a localidade em si.

 



Gabriel Souza - Nascido em Brasília, se mudou para os Estados Unidos com três anos onde foi criado e formado profissionalmente. Atualmente, vive em Miami onde atua como broker imobiliário há 17 anos na Souza Estates, e há cinco desenvolve sua incorporadora imobiliária. Há dois anos, ele juntamente com mais cinco amigos entre eles o Emerson, ex-capitão da seleção fundaram o IBC - International Business Consulting, e hoje tem mais de 60 empresas sob administração contábil, $45 Milhões USD em transações imobiliárias, e atualmente mais de 1.400 unidades sendo desenvolvidas.


IBC

https://www.ibconsulting.us/

 

Imposto de Renda: aproveite a prorrogação do prazo para tirar todas as dúvidas

Especialista orienta sobre restituição, declarações do Auxílio Emergencial, saques do FGTS e Criptoativos. 

 

A Receita Federal prorrogou por mais um mês, até 31 de maio, o prazo para declaração do Imposto de Renda Pessoa Física (IRPF). Neste ano, está obrigado a declarar o IR quem recebeu rendimentos tributáveis igual ou superior a R$28.559,70 no ano de 2020. Após essa data, o contribuinte que apresentar a declaração estará sujeito à multa pelo atraso.

“O projeto aprovado não altera o cronograma de restituição do IR. Assim, os contribuintes que entregarem a declaração com antecedência poderão receber a restituição a partir de 31 de maio de 2021. Idosos e pessoas com deficiência física, mental ou doença grave têm prioridade para receber a restituição no primeiro lote”, explica a contadora e diretora da Contax Contabilidade e Planejamento Tributário, Debora Christiane Correa. 


Câmara aprova projeto que prorroga entrega da declaração do IR para 31/07

A Câmara dos Deputados aprovou na terça-feira (13), o projeto que adia o término do prazo para a entrega da declaração do Imposto de Renda 2021, referente ao ano-calendário de 2020, para 31 de julho. O texto, que já passou pelo Senado, ainda precisa ser sancionado pelo presidente do Brasil, Jair Bolsonaro 

A data inicial para entrega era 30 de abril, mas a Receita Federal prorrogou por mais um mês, até 31 de maio. No ano passado, o prazo também foi prorrogado por decisão administrativa, motivada pela pandemia do Coronavírus. 


Novidades na declaração do IR 2021 

Neste ano existem algumas novidades na declaração do IR. De acordo com Debora Correa, Auxílio Emergencial, saques emergenciais do FGTS, Auxílio Bem e Criptoativos precisam ser declarados. 


Auxílio Emergencial: De acordo com a contadora, o auxílio emergencial, aquele de parcelas de R$ 600 e R$ 300 reais deverão ser declarados como rendimentos tributáveis e estão obrigados a entregar a sua declaração quem recebeu no ano de 2020 a quantia de R$ 22.847,76. Ultrapassando esse valor, o contribuinte deverá fazer a devolução desse benefício aos cofres públicos.


Saques emergenciais do FGTS: Debora explica que o saque do FGTS é considerado como rendimentos isentos, ou seja, esse valor não altera a base de cálculo do imposto, mas deve ser declarado para comprovar os origens dos recursos. 


Auxílio Bem: Para esse auxílio, Debora explica que é rendimento tributável, ou seja, somará com os rendimentos recebidos das fontes pagadoras e também precisa ser declarado. 


Criptoativos: De acordo com a contadora, é preciso declarar os criptoativos. Bitcoin, altcoins e tokens ganharam códigos próprios na declaração deste ano. “O investidor deverá apurar os ganhos e perdas das suas operações e o saldo de seus investimentos de cada criptoativo do período de 31.12.2019 a 31.12.2020”, informado. 



 

Contax


Ações da bolsa: como estão os IPOs de 2021?

Empresa de locação de caminhões lidera alta, com variação de 50%; das 17 ações do ranking, apenas quatro têm desempenho positivo


A Vamos, empresa de locação de caminhões, máquinas e equipamentos, tem a ação com melhor rentabilidade entre as empresas que fizeram IPO na Bolsa de Valores em 2021. É o que aponta um levantamento realizado pelo Yubb (https://yubb.com.br/), maior buscador de investimentos do país. Neste ranking, o ticker VAMO3, da Vamos, despontou na liderança, com variação positiva de 50%.

Confira o ranking completo, que considerou apenas as ações com IPO (Oferta Pública Inicial) em 2021:

Posição

Ticker

Empresa

Data do IPO

Variação até 16/04

1

VAMO3

Vamos

29/01/2021

+50,00%

2

INTB3

Intelbras

04/02/2021

+44,44%

3

CMIN3

CSN Mineração

18/02/2021

+12,59%

4

MOSI3

Mosaico

05/02/2021

+9,70%

5

ELMD3

Eletromídia

17/02/2021

-0,56%

6

JALL3

Jalles Machado

08/02/2021

-0,96%

7

ORVR3

Orizon

17/02/2021

-2,41%

8

MATD3

Mater Dei

16/04/2021

-3,67%

9

BMOB3

Bemobi

10/02/2021

-4,73%

10

ALLD3

Allied Tecnologia

12/04/2021

-5,01%

11

MBLY3

Mobly

05/02/2021

-5,24%

12

ESPA3

Espaçolaser

01/02/2021

-10,61%

13

CSED3

Cruzeiro do Sul

11/02/2021

-12,86%

14

HBRE3

HBR Realty

26/01/2021

-15,71%

15

OPCT3

OceanPact

12/02/2021

-22,42%

16

POWE3

Focus Energia

08/02/2021

-23,03%

17

WEST3

Westwing

11/02/2021

-34,92%

“A expectativa é que muitas novas empresas entrem na bolsa em 2021. Para o investidor, é importante fazer todas as análises para entender se o IPO é um bom momento de entrar como acionista. Tudo vai depender do momento em que a empresa está abrindo capital”, diz Bernardo Pascowitch, fundador e CEO do Yubb.

 

Todas as regiões do País apresentam recuo no preço do diesel no início de abril, aponta Ticket Log

Valor médio do litro do combustível foi de R$ 4,449, 0,85% abaixo do registrado no fechamento de março


O mais recente levantamento do Índice de Preços Ticket Log (IPTL) registrou recuo nos preços do diesel e do diesel S-10, na comparação com o fechamento de março. O valor médio por litro do diesel apresentou queda de 0,85% e o combustível foi comercializado a R$ 4,449. Já o diesel S-10 teve redução de 0,91% e valor médio de R$ 4,497. Em todas as regiões do País, o cenário foi de baixa nos preços.

“Ambos os combustíveis apresentaram cinco aumentos consecutivos até março. Agora, com todas as regiões registrando recuos, essa sequência pode ser quebrada ao final de abril se a tendência for mantida”, pontua Douglas Pina, Head de Mercado Urbano da Edenred Brasil.

No comparativo entre as regiões, o maior recuo de preços do diesel foi registrado no Sul, baixa de 1,57%. Nos postos da região, o combustível foi comercializado a R$ 4,064, o menor valor médio do País. Já o diesel mais caro esteve no Norte, a R$ 4,735, após a região registrar também o menor recuo, de 0,21%.

O menor preço e o maior recuo do diesel S-10 também foram registrados na Região Sul. O combustível apresentou queda de 1,58% em relação ao fechamento de março, e preço médio de R$ 4,102. O cenário também se repetiu para o maior valor médio por litro e o menor recuo: no Norte, o combustível teve queda de 0,38%, e foi comercializado a R$ 4,775, a maior média entre todas as regiões brasileiras.

O estado com o diesel e o diesel S-10 de maior preço médio foi o Acre. O tipo comum foi comercializado a R$ 5,250, após redução de 1,61%. Já o tipo S-10, que registrou o maior aumento do País, de 0,08%, foi encontrado a R$ 5,283.

O aumento mais significativo de preços do diesel comum foi registrado no Amapá, de 1,52% em relação ao fechamento de março. Já o maior recuo esteve no Paraná, de 2,24%. O combustível nos postos paranaenses foi o mais barato registrado no início de abril, a R$ 4,008.

O Paraná também registrou o diesel S-10 de menor valor médio por litro, a R$ 4,039. A maior redução, neste caso, foi apresentada pela Bahia, de 2,17%.

O IPTL é um índice de preços de combustíveis levantado com base nos abastecimentos realizados nos 18 mil postos credenciados da Ticket Log, que tem grande confiabilidade, por causa da quantidade de veículos administrados pela marca: 1 milhão ao todo, com uma média de oito transações por segundo. A Ticket Log, marca de gestão de frotas e soluções de mobilidade da Edenred Brasil, conta com mais de 25 anos de experiência e se adapta às necessidades dos clientes, oferecendo soluções modernas e inovadoras, a fim de simplificar os processos diários.

 



Ticket Log

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Edenred

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Os jovens no mercado de trabalho

Com pouca idade, é difícil competir com outros candidatos


A adolescência é um período confuso na vida de todos. Nem crianças, mas tampouco adultos, os jovens nessa idade querem ter dos pais mais liberdade e independência e, um dos modos de conseguir isso, é com a contratação e entrada no mercado de trabalho. Entretanto, apesar de muita disposição, saúde e desejo em aprender, as empresas, em sua maioria, não oportunizam vagas de trabalho para pessoas dessa idade, já que acreditam não serem capazes de realizar as funções propostas

Parar de depender dos pais para sair, comprar coisas pessoais e até mesmo poupar dinheiro, é o desejo de muitos jovens. Porém, com o mercado de trabalho cada vez mais condensado, competitivo e, logo, mais exigente, fica difícil para esses de pouca idade e experiência, conseguirem alguma vaga. 

Desse modo, “é preciso que os jovens tenham atitude de destaque, que façam a empresa desejar ter um colaborador como ele”, explica Madalena Feliciano, gestora de carreiras e especialista em recolocação no mercado de trabalho.

De acordo com a pesquisa Juventude e Trabalho do Centro de Políticas Sociais da Fundação Getúlio Vargas (FGV), entre 2014 e 2019, as pessoas que têm entre 15 e 29 anos perderam 14% da renda proveniente do trabalho. Isso nos mostra que, quando se veem com idade suficiente para ter uma carteira de trabalho e iniciarem no mundo dos negócios, os jovens encontram, além da dificuldade de serem contratados por não terem experiências anteriores, também outros problemas referentes à idade. Para Madalena, são elas:

  • Demonstrar a sua competência profissional;
  • Encontrar empresas que tenham a ver com a sua ambição;
  • Adquirir inteligência emocional.

“Dessas três dificuldades mais comuns, os jovens acabam por postergar, assim, a sua entrada no mercado de trabalho, de modo que  sua colocação comece a ficar cada vez mais difícil”, explica a gestora. 

Em alguns casos, mesmo estando matriculado em alguma faculdade e tendo algum tipo de formação extra, os jovens ainda assim encontram dificuldades para a sua iniciação no mercado de trabalho. Por isso, para conseguir se destacar e conseguir uma oportunidade, Madalena Feliciano dá algumas dicas:

  • Tenha inteligência emocional: Muito mais do que apenas controlar a ansiedade, uma pessoa inteligente emocionalmente consegue se portar da melhor forma nas mais variadas situações e, por isso, é muito apreciada entre os recrutadores;
  • Dedique-se ao seu currículo: Mostre a eles o que eles ainda não viram. Suas posições de liderança, capacidade de resolver rapidamente algum conflito… O que você tem a oferecer para a empresa?;
  • Nunca pare de aprender: Mesmo que já tenha um currículo com algumas formações e cursos, sempre continue em busca de conhecimento. Isso mostra que você é uma pessoa dedicada e que não fica estagnada na sua zona de conforto;
  • Na hora de buscar um emprego, tenha foco: Não adianta sair entregando mil e um currículos por aí. Decida onde, quando e porquê quer trabalhar em N empresas do segmento X. Faça como uma peneira e filtre o que de fato você quer.
  • Envolva-se em trabalhos voluntários, atividades sociais, este tipo de atitude pode trazer experiências e ainda contribuir com sua carreira

Para conseguir um emprego, “mostrar que é diferente dos outros candidatos é o que te coloca no mercado de trabalho. Apesar de ser jovem, você com certeza tem habilidades que muitas pessoas não têm. Use isso ao seu favor”, finaliza a gestora. 

 



Madalena Feliciano - Gestora de Carreira e Hipnoterapeuta

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madalena@ipcoaching.com.br

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O perfil da liderança no novo capitalismo


Hoje caminhamos para um novo capitalismo, o dinheiro, antes concentrado nas grandes corporações, começa a chegar mais facilmente a empresas menores, por diferentes mecanismos, o poder também começa a ser descentralizado porque o conhecimento é disseminado de forma mais rápida e, na medida que isso ocorre, você começa a ter protagonismo vindo de onde outras partes. Antes os grandes bancos, por exemplo, dominavam o mercado, você tinha que pagar uma mensalidade para ter uma conta corrente, hoje tem várias opções gratuitas para manter uma conta.  

Nas companhias, as decisões deixam de ser adotadas lá no “Olimpo”, ou seja exclusivamente ou majoritariamente pelo presidente, esse poder está cada vez mais descentralizado de forma que os times podem decidir como contribuir para a execução da estratégia da empresa e, especialmente, no que diz respeito ao processo de inovação. É fato que ainda há uma forte direção top down pelos executivos, e ainda haverá por bastante tempo, pois a cultura não muda da noite para o dia, mas não tem como negar que os times estão mais participativos. Esse novo cenário também impõe a mudança no perfil do líder, que dentre suas características têm como destaque a orientação de servir. 

 

Antes, para tomar qualquer decisão, era necessário consultar o líder e este, o seu líder. Cada ação demandava: faço isso, faço aquilo, ou ainda: eu faço o que? A resposta, geralmente, seguia um caminho: faça isso. Agora, o líder deixa de dar a resposta correta e passa a ajudar a fazer as perguntas certas para construir, junto com o time, o caminho que precisa ser trilhado para traçar a estratégia da organização, com isso, necessariamente as pessoas se engajam muito mais. Por que? Porque elas estão opinando, se sentem ouvidas. Aqui se aplica a tão aclamada empatia, o líder se coloca no lugar do outro e entende que ele necessita das pessoas contribuindo para a estratégia. O perfil de liderança passa a ser o de uma liderança mais humana que consegue se relacionar com as pessoas, criar um ambiente adequado para  que elas deem o seu melhor. Nesse sentido, a administração via OKRs - Objectives Keys Results - se torna  fundamental, justamente por ter como pilar um modelo de gestão mais ágil, mais ajustada aos tempos em que vivemos e, principalmente, por olhar para cada indivíduo e área da empresa como elementos que compõem o todo, o que ajuda a criar um sentimento de unidade e de colaboração. 

Quanto ao questionamento: esse novo capitalismo é uma passagem para algo ainda a ser descoberto ou chegou para ficar? Tendo a achar que ainda está chegando e vem para ficar. É uma mudança muito importante. As perspectivas financeiras continuam existindo, claro, afinal a longevidade das empresas depende da geração de lucro, mas existe, na minha visão, o papel que as empresas têm não é só o de gerar lucros, mas o de contribuir para o progresso da sociedade de maneira geral. Acredito firmemente que muita coisa boa pode surgir a partir desse novo cenário.

 

 


Pedro Signorelli - tornou-se especialista na implementação do método OKR e, em 2019, criou e fundou a Pragmática Consultoria em Gestão, com o objetivo de ajudar outras organizações em suas jornadas de transformação e gestão. Nos últimos seis anos, atuou no segmento de Telecomunicações em importantes players como a Nextel, na qual fez parte de um dos maiores processos de transformação empresarial do País. Por meio da implementação do método OKR’s permitiu construir um framework de uma organização engajada, que maximiza resultados e que aprende, adaptável conforme o cenário. 

http://www.gestaopragmatica.com.br/ 


Turismo das vacinas preocupa autoridades americanas

Brasileiros estão entre os principais viajantes que buscam a vacinação nos Estados Unidos.

 

Os Estados Unidos tem sido alvo do chamado "Turismo das vacinas", o que tem despertado preocupação nas autoridades de saúde e indignação na população do país. Desde o início da vacinação em massa contra a covid-19 nos EUA, em janeiro, relatos de não-residentes que viajaram de outras localidades em busca de doses das vacinas americanas são cada vez mais frequentes. 

O Departamento de Saúde da Flórida informou que apenas em janeiro, cerca de 52 mil vacinados foram registrados como pessoas que viviam "fora da região", o que pode significar tantos quem mora em outros estados americanos quanto estrangeiros apenas viajando pelos EUA. Da mesma forma, estima-se que cerca de 25% das doses alocadas para a cidade de Nova York foram administradas em não-residentes. 

“Com o avanço do turismo das vacinas, milhares de pessoas que de fato residem nos estados onde as doses estão sendo aplicadas e são dos grupos prioritários (profissionais de saúde, pessoas com mais de 60 anos, pessoas com comorbidades, funcionários de escolas, bombeiros e policiais) sofrem com a falta de agendamentos para vacinação, e já há relatos de escassez de vacinas em diversas localidades” – observou o advogado de imigração brasileiro/americano Felipe Alexandre. 

Para combater o problema causado pelo turismo das vacinas, Florida, Califórnia, Nova York e Texas passaram a exigir comprovantes de residência local para quem busca a vacinação, e a tendência é que outros estados adotem medidas semelhantes.  

Ainda assim, a grande maioria da população com mais de 65 anos continua sendo atendida normalmente mesmos sem apresentar estes documentos, já que para grande parte da comunidade médica a vacinação deve atender a todos, independente de onde residam ou de seus status imigratórios. Além disso, as próprias autoridades sanitárias americanas reconhecem que não há como verificar a validade dos comprovantes apresentados devido ao número limitado de funcionários e ao tempo que isso levaria. 

“Para dificultar ainda mais o controle do turismo de vacinas, existem muitos estrangeiros que não moram nos Estados Unidos, mas possuem imóveis registrados no país, e podem, portanto, se declararem como residentes para “driblar” as autoridades americanas. Muitos brasileiros têm conseguido se vacinar nos EUA desta forma” – frisou Felipe Alexandre, que também é fundador da AG Immigration, escritório americano que tem auxiliado centenas de brasileiros com seus processos de imigração para os Estados Unidos. 

De fato o Brasil, juntamente com o México, são os países que mais tem movimentado o turismo de vacinas nos EUA. Devido a proximidade, milhares de mexicanos tem atravessado as fronteiras, especialmente com o Texas, atrás das doses de imunização. Já para os brasileiros a busca pelas vacinas americanas exige uma logística maior, uma vez que apenas cidadãos americanos, portadores de green card e algumas outras exceções podem atualmente voar do Brasil para os EUA, devido as restrições impostas pela pandemia ao país. 

Os brasileiros interessados nas vacinas, em geral pessoas com maior recurso financeiro, tem viajado inicialmente para países que não sofrem com as mesmas restrições do Brasil, onde permanecem por 14 dias (período de quarentena) e realizam testes de covid-19 antes da viagem aos EUA. Ao finalmente chegar na América, o próximo passo do “turista da vacina” é descobrir aonde estão sendo oferecidas as chamadas “sobra de doses”, isto porque após um dia inteiro de vacinação nos EUA existe a possibilidade de haver uma sobra de doses de imunizantes que não podem ser reaproveitados no dia seguinte, e que portando são administradas para quem se dispor a ficar horas aguardando em filas enormes do lado de fora dos centros de vacinação. 

“A informação das filas para sobra de vacinas se espalhou rapidamente pela comunidade brasileira nos EUA, principalmente em Orlando e Miami. São muitos os relatos de brasileiros que conseguiram ser vacinados mesmo sem morarem no país ou sem fazerem parte do grupo prioritário para receber a vacinação neste momento. Segundo estes relatos foi preciso apenas apresentar um documento de identificação, como uma carteira de motorista ou o passaporte, para receber a desejada dose” – informou Felipe Alexandre. 

Além disso, determinadas vacinas também já estão disponíveis em grandes supermercados e farmácias como Walmart, Walgreens, CVS e Publix, com horário marcado para quem pertencer aos grupos prioritários, sem que seja exigida comprovação de residência local. 

Embora de fato muitos estrangeiros tenham conseguido, o turismo das vacinas é uma prática arriscada e que deve ser cada vez mais combatida nos próximos meses. Não há unanimidade quanto aos procedimentos e cada local tem suas próprias regras. Além disso, existe um debate moral e ético que deve ser considerado na hora de buscar a imunização na frente de pessoas que de fato precisam ser tratadas como prioridade. 

“Embora seja compreensível que as pessoas estejam preocupadas com o contágio e busquem se vacinar o mais breve possível, é preciso ter em mente que para que alguns sejam vacinados desta forma outras pessoas mais necessitadas ficarão sem a vacina. Especialmente neste momento em que o novo governo americano está buscando adotar medidas mais acolhedoras e inclusivas para a chegada de estrangeiros na América, o turismo das vacinas acaba sendo prejudicial para a imagem de outras nações nos Estados Unidos” – completou Felipe Alexandre.

 


Dr. Felipe Alexandre - advogado americano/brasileiro de imigração e fundador da AG Immigration:  Ele é considerado há vários anos pelo “American Institute of Legal Counsel” como um dos 10 melhores advogados de imigração de NY e referência sobre vistos e green cards para os EUA


 

AG Immigration

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