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domingo, 8 de setembro de 2019

12 lugares realmente fascinantes


Palácio de Versalhes
  


Versalhes, França 



Templo Daigoji


Kyoto, Japão   



Riomaggiore


Cinque Terre, Itália



Púlpito do Pregador


Rogaland, Noruega  



Lagos de Plitvice

Parque Nacional dos Lagos de Plitvice, Croácia  | 




Lago Moraine


Alberta, Canadá  




Grande Buraco Azul em Lighthouse Reef


Ambergris Caye, Belize  




Cathedral Cove



Hahei, Nova Zelândia  




Fiorde de Gelo de Ilulissat


Ilulissat, Groenlândia  




Taj Mahal


Agra, Índia  



Strokkur


Geysir, Islândia   



Salar de Uyuni


Uyuni, Bolívia  





Fonte: www.tripadvisor.com.br/




Cinco coisas que você não sabia sobre seguro viagem


APRIL Brasil lista informações importantes que viajantes costumam desconhecer


O seguro viagem é um item essencial para qualquer turista, podendo salvar o bolso de um viajante de alguns imprevistos bem caros. Além do fato de que o seguro viagem é obrigatório em viagens para 30 países da Europa e que ele é útil caso o turista fique doente, muita gente ainda não conhece muito sobre este assunto. A APRIL Brasil Seguro Viagem listou cinco coisas que a maioria das pessoas não sabe sobre este tema.


1. Caso o viajante fique doente e acione o seguro, ele pode pedir um reembolso pelos gastos com os remédios receitados

O seguro viagem não tem apenas uma cobertura médica e hospitalar, mas também para despesas farmacêuticas. Isso significa que, caso seja necessário acionar o seguro para passar por atendimento médico, qualquer medicamento receitado poderá ser reembolsado pela seguradora. Na APRIL Brasil, basta guardar a receita e as notas fiscais para fazer a solicitação quando a viagem terminar.


2. Se um viajante solo precisar ser internado por mais de três dias, a seguradora levará um acompanhante até ele

Em caso de acidentes ou doenças de recuperação mais demorada, os médicos podem indicar a internação do paciente. Caso ele esteja viajando sozinho e a internação seja por mais de três dias, não precisará passar por isso sem companhia. A APRIL Brasil oferece uma cobertura que garante que alguém de sua família possa acompanhá-lo, com despesas de passagem aérea e hospedagem pagas.


3. É possível incrementar o seguro com coberturas adicionais

Muitos seguros viagem oferecem, além das coberturas básicas, algumas opções adicionais para quem quer viajar ainda mais tranquilo. A APRIL Brasil, por exemplo, oferece seguro para laptops e smartphones, proteção contra danos à mala, além de outros adicionais e possíveis aumentos de valores de coberturas como a de extravio de bagagem.


4. O seguro oferecido por cartões de crédito não é igual aos produtos de empresas especializadas

Muitos cartões de crédito oferecem seguro viagem gratuito para seus clientes. No entanto, é importante conferir as características do produto. Muitas vezes, o valor da cobertura é definido de acordo com o status do cliente (Gold, Platinum, etc), e não é possível personalizá-la da maneira mais adequada. Além disso, o serviço prestado geralmente funciona em forma de reembolso, não de assistência. Isso significa que, caso seja necessário ir a um médico, o viajante terá de pagar a consulta e, só depois, receber o reembolso daquele gasto, o que pode comprometer todo o orçamento da viagem.


5. Se for preciso cancelar ou interromper a viagem, o viajante não sai no prejuízo

A cobertura de cancelamento de viagem garante o reembolso de despesas como passagens aéreas ou diárias de hotéis não-reembolsáveis caso a viagem precise ser cancelada por determinados motivos. A APRIL Brasil ainda oferece a possibilidade de expandir esta cobertura, incluindo mais razões àquelas aceitas para acionar o seguro, como demissão, mudança de emprego, visto negado, entre outros. É importante lembrar que, em viagens em grupo, se todos possuírem o seguro com a cobertura expandida, todos terão direito ao cancelamento.




APRIL Brasil Seguro Viagem

5 dicas para encontrar passagens mais baratas na internet



De acordo com levantamento da ANAC, no último ano mais de 100,87 milhões de passageiros embarcaram nos aeroportos brasileiros, o que representa um aumento de 9,9% em relação ao mesmo período do ano anterior. Desse total, 91% dos embarques foram em voos domésticos e 9% em voos internacionais.

Para quem está planejando uma viagem, algumas dicas podem ajudar. Segundo Paula Rebouças, Country Manager do TurismoCity (www.turismocity.com.br) – buscador de voos com mais de 600 mil usuários no Brasil -, a tecnologia tem sido uma forte aliada dos viajantes e pode ajudar a garantir economia com a compra de passagens. 

“Os buscadores de voos são uma ótima opção para quem quer planejar uma viagem com economia. O TurismoCity, por exemplo, atua por meio de inteligência artificial e permite que os viajantes tenham uma economia de 30%. A plataforma reúne os resultados de todos os voos disponíveis em um único lugar, possibilitando ao cliente comparar as ofertas. Também ajuda os usuários a decidir quando e para onde viajar, já que oferece datas alternativas com melhores preços”, explica Paula.  

Listamos 5 dicas para quem quer encontrar passagens aéreas mais baratas na internet. Confira:


1- Limpe os cookies de seu computador e troque de navegador  

Quando estiver pesquisando uma passagem é possível notar que quanto mais procuramos, mais promoções, anúncios e até e-mail marketing começamos a receber. Isto acontece por conta dos cookies, arquivos temporários que ficam no computador a cada busca feita de passagem ou qualquer outra busca. Para conseguir passagens mais atrativas, uma dica é limpar estes arquivos do navegador antes das buscas. Outra opção é utilizar uma nova janela oculta do navegador, que mostrará uma busca inédita, sem levar em conta o seu histórico nas redes. 


2- Entre em programas de milhagem

Os programas de milha ou milhagem são serviços oferecidos por algumas empresas de companhias aéreas e de cartões de crédito. É uma alternativa para quem ama viajar ou para um planejamento futuro de viagem, em alguns casos até é possível viajar gratuitamente. Nesse programa os usuários que entram recebem pontos à medida que realiza a compra de determinados produtos. Depois o usuário pode trocar esses pontos por passagens aéreas. 


3- Utilize um buscador que compare preços

Antes de comprar uma passagem, uma dica de economia é usar um buscador de voos para comparar os preços disponíveis no mercado.  O Turismocity, por exemplo, reúne, compara e envia em primeira mão aos usuários voos disponíveis e passagens aéreas promocionais para diversos destinos. Também ajuda os usuários a decidir quando e para onde viajar, além de criar alertas para um destino específico e faixa de preço. Usuários cadastrados no site recebem ainda as ofertas mais relevantes para o seu perfil em seu e-mail. Ao escolher a promoção, o usuário é direcionado para o site do parceiro onde realiza a compra diretamente.


4- Consulte as datas com antecedência

O ideal é sempre fazer uma pesquisa com base no seu destino. Por exemplo, viajar no verão para o nordeste é mais caro do que no inverno. Uma dica é verificar as possíveis datas que podem deixar as viagens mais baratas. Até mesmo em feriados prolongados, por exemplo, é possível encontrar boas opções se a consulta for feita antecipadamente. Essa pesquisa pode ser feita de um a dois meses antes da data prevista, para se certificar das oscilações dos valores na semana que está viajando e também o mês.


5. Observe o número de escalas

Os sites que vendem passagem e também os buscadores apontam o número de escalas e tempo de ligação para cada voo. Voos com muitas escalas tendem a serem mais em conta que outros. Se isso não for um problema para o viajante, pode ser uma oportunidade de economia e também de conhecer um lugar novo antes do destino final da viagem. 


Longevidade: exercícios para o cérebro garantem saúde aos 60+


Atividades que tiram a mente da zona de conforto garantem socialização, diversão, mantêm habilidades como memória e ainda posterga o Alzheimer

A expectativa de vida aumentou significativamente nos últimos anos em todo o mundo. De acordo com a Organização Mundial da Saúde, o número de pessoas com 60+ será duas vezes maior até 2050. Segundo dados do IBGE, em 2030 terá mais idosos do que crianças pela primeira vez na história do país. Em contrapartida, doenças cognitivas como Alzheimer podem afetar mais de 115 milhões de pessoas em um futuro daqui 30 anos.

O maior desafio atual é chegar à longevidade com bem-estar. Por isso, a necessidade de novas alternativas que garantam uma mente ativa e uma maior qualidade de vida já se tornou uma tendência mundial.

A primeira alternativa que os especialistas em saúde indicam é a vida saudável, com atividades físicas regulares e uma alimentação balanceada. Porém, os exercícios para o cérebro têm sido muito procurados e indicados, uma vez que mantêm cognitivas como memória, raciocínio, concentração e criatividade e ainda postergam o aparecimento dos primeiros sintomas de doenças degenerativas.

De acordo com a neurociência, os exercícios para o cérebro aumentam a reserva cognitiva, deixando o cérebro mais ágil para encontrar os caminhos necessários para as atividades diárias. O princípio da ginástica cerebral é impor ao cérebro novidade, variedade e desafios constantes, com níveis de dificuldades cada vez maiores.

 “Graças à neuroplasticidade - capacidade do cérebro em se modificar e criar novas conexões neurais -, a ginástica cerebral mantém as funções do cérebro, sem os efeitos colaterais dos remédios”, explica Solange Jacob, Diretora Acadêmica Nacional do Método SUPERA, rede de escolas de ginástica para o cérebro. Importante ressaltar que a ginástica para o cérebro é para todas as idades e traz benefícios tanto para a performance escolar, profissional e social.

Maria Santana de Souza tem 71 anos e procurou o curso de ginástica cerebral do Método SUPERA em Londrina (PR) porque já tinha histórico de Alzheimer na família. Com treino e persistência, ela conta que os resultados são surpreendentes.

“Comecei a perceber muitas melhoras na minha memória em pequenas situações cotidianas, como lembrar onde guardei as coisas, horários de consultas médicas… Além disso, desenvolvi também minha concentração e autoestima porque em sala de aula eu conheço pessoas novas e faço amigos”, relata Maria.

Mas como funciona uma academia para o cérebro?

No SUPERA, o carro chefe das aulas é o ábaco, ferramenta milenar que serve para fazer cálculos de forma prazerosa e bem diferente. Com a prática, é possível sentir melhoras significativas no desempenho, na coordenação motora e raciocínio.

“Ao fazer o ábaco, os pensamentos se dispersam. Quando vou fazer as atividades após as contas, me sinto mais leve. O SUPERA vai além de ajudar nas habilidades, também é uma ótima terapia, porque me ajudou a pensar e agir de forma positiva”, comenta Áurea Parin, 81 anos, aluna do SUPERA Curitiba Santa Felicidade.

Além disso, na academia para o cérebro, os alunos usam jogos de tabuleiro, individuais ou em grupo, desenvolvendo habilidades cognitivas e socioemocionais, como visão estratégica, autocontrole e autoconfiança, além de ajudar na sociabilidade.

As apostilas com exercícios exclusivos, dinâmicas em grupo e vídeos motivacionais também fazem parte da academia, contribuindo para a aplicação de uma metodologia efetiva, que transforma a vida das pessoas de todas as idades, principalmente o público 60+.  

Milhares de idosos brasileiros têm encontrado nas aulas de ginástica cerebral do Método SUPERA uma forma leve e divertida de manter a mente ativa e, mais do que isso, de resgatar autoestima e independência; tudo para manter uma vida longa e saudável.

Os benefícios da dança para os idosos


A atividade proporciona bem-estar físico e psicológico,
para um envelhecimento saudável


Desde 2012 a população brasileira acima de 60 anos vem crescendo. Hoje, o número de idosos no país supera a marca de 30 milhões, segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD), divulgada pelo IBGE. Com o aumento da expectativa de vida, também ocorre a preocupação em envelhecer de forma saudável e, para isso, muito se deve a prática de atividade física.

“É importante que o idoso faça exercícios ao menos duas vezes por semana, pois nessa fase da vida o corpo funciona de maneira diferente: o sistema cardiovascular tem sua capacidade diminuída, os movimentos vão perdendo a agilidade e precisão, as articulações perdem a elasticidade, os ossos ficam mais fracos e, com a diminuição de massa muscular, aumenta o risco de lesões”, explica Ludmilla Marzano, especialista de Zumba®, que completa: “as aulas de Zumba Gold® são uma adaptação da aula tradicional com foco nesse público e tem o objetivo de trabalhar o equilíbrio, amplitude de movimento e coordenação".

Além de questões fisiológicas, a prática contribui para uma boa saúde emocional, prevenindo ou auxiliando no tratamento de depressão, que é comum nessa idade. Por isso, a dança é uma modalidade muito indicada para esta faixa etária, porque é prazerosa. A especialista conta “em uma aula de Zumba® Gold os movimentos originais são adaptados, tendo menor intensidade. São liberados endorfina, dopamina e serotonina - hormônios que dão a sensação de bem-estar”.

Outro benefício que deve ser destacado é a socialização. Segundo Ludmilla, nas aulas coletivas é natural um aluno motivar o outro, criar laços de amizade e companheirismo. “É uma família que se encontra algumas vezes por semana para rir, descontrair, conversar e dançar. Além disso, é uma atividade de baixo impacto e risco de lesão, se comparado a outras atividades físicas. A Zumba® adapta os movimentos às necessidades desse público alvo, focando no equilíbrio, amplitude do movimento e coordenação motora. Não há contraindicações, mas é preciso ter liberação médica para a prática de qualquer exercício físico”, completa Ludmilla.


A dança substituiu a prótese


Verinha Maluf, 64 anos, foi diagnosticada há 4 anos com artrose no quadril. Ela, que trabalhava como instrutora de Zumba®, ouviu do médico que precisava se afastar da atividade e colocar uma prótese no local. “Fiz exatamente o contrário, não abandonei as aulas. Eu amo dançar e é isso que me mantem viva e feliz. Passei a dançar com ainda mais vontade e incluí na minha rotina alguns exercícios de musculação para fortalecer a região. Continuo sendo acompanhada por um médico e frequentemente faço uma bateria de exames. Hoje, não preciso colocar a prótese, não sinto mais dor, e reduzi o número de medicamentos que tomo", conclui.


A dança no combate à depressão


Loli Lobos, 72 anos, sofria com depressão profunda e se tratava com medicamentos. “Mesmo com muitos remédios, não me sentia feliz. Já tentei o suicídio algumas vezes, inclusive. Comecei a praticar a Zumba® e me apaixonei, pois a sensação a cada aula era maravilhosa e nenhum remédio era capaz de me dar o mesmo”. Há três anos ela se tornou instrutora da modalidade e suas alunas também estão na terceira idade. “De dez remédios que eu tomava, agora só faço o uso de um. Quero ajudar minhas alunas a terem alegria de vida como eu”, comemora.

A Zumba® está presente em mais de 185 países e é praticado por mais de 15 milhões de pessoas semanalmente, em todo mundo. Para encontrar uma aula, acesse www.zumba.com.





Crédito:  Foto
Reprodução Facebook


Idosos estão contratando planos de saúde, revela IESS


 Levantamento do Instituto aponta que o grupo de beneficiários que mais cresce é aquele com mais de 80 anos


O total de vínculos entre planos médico-hospitalares e pessoas com 80 anos ou mais é o que mais cresceu nos últimos 4 anos e meio. De acordo com análise especial da Nota de Acompanhamento de Beneficiários (NAB), do Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS), o total de beneficiários nesta faixa etária saltou de 1,01 milhão, em dezembro de 2014, para 1,17 milhão em junho de 2019. A alta de 16,1% equivale ao acréscimo de 162,8 mil novos vínculos.

José Cechin, superintendente executivo do IESS, destaca que o aumento não é exclusividade dessa faixa etária, mas dos idosos de modo geral. "O total de beneficiários com 60 anos ou mais cresceu 10,1% desde dezembro de 2014", comenta. "O movimento é particularmente interessante porque, nesses 54 meses de lá para cá, o mercado como um todo registrou o rompimento de 3,2 milhões de vínculos com planos. De fato, desconsiderando a contratação por pessoas com 60 anos ou mais, o setor registrou a saída de 3,8 milhões de beneficiários da saúde suplementar no período analisado", completa. O superintendente também destaca que entre junho de 2000 e junho de 2019 o número de vínculos na faixa etária de 80 anos ou mais cresceu mais de três vezes (passou de 391 mil para 1,2 milhão) e na faixa de 75 anos a 79 anos, mais que dobrou (de 404 mil para 822 mil).

O executivo destaca que esse envelhecimento da população de beneficiários de planos e seguros de saúde ajuda a explicar por que, mesmo com a redução do total de vínculos, os custos médico-hospitalares per capita permanecem ascendentes. "O crescimento acelerado do número de beneficiários nas faixas etárias mais avançadas simultaneamente ao declínio daqueles mais novos gera um descompasso financeiro crescente no longo prazo, porque desequilibra a proporção de beneficiários idosos em relação a de jovens. 

Com isso, fica ameaçado o pacto intergeracional, não porque as pessoas se tornem menos propensas à solidariedade, mas porque não haverá jovens em número suficiente para sustentá-la", alerta Cechin. O pacto intergeracional é um critério utilizado para a formação de preço e sustentabilidade econômico-financeira dos planos de saúde em que os beneficiários mais novos pagam um pouco a mais do que o custo médio de seu perfil para que os mais idosos possam pagar um pouco menos do que seu custo médio, tornando o benefício mais acessível a essa faixa etária. Mais informações sobre esse tema podem ser obtidas na Cartilha de Reajuste dos Planos de Saúde, do IESS.

Além dos beneficiários com mais de 80 anos, outros grupos de idosos também registraram aumento nos 54 meses analisados. Houve aumento de 3,4% (+63,3 mil) no total de beneficiários com idade entre 60 anos e 64anos; de 13,5% (+182,4 mil) na faixa de 65 anos a 69 anos; de 14,3% (+141,3 mil) na faixa de 70 anos a 74 anos; e de 6,9% (+52,9 mil) entre aqueles que têm de 75 anos a 79 anos.

Nesse contexto, Cechin acredita que é evidente a necessidade de reavaliar e adequar todo o modelo assistencial da saúde suplementar no País. "Será necessário revisitar a estrutura hospitalar para acolher uma proporção crescente de pessoas com doenças crônicas, desafio semelhante ao já enfrentado atualmente pelo NHS britânico, e, principalmente, migrar para modelos com atenção primária à saúde, com médico de família que faça a coordenação do cuidado, frequentemente prestado por profissionais diversos e em instituições diferentes. Ao invés de um sistema fragmentado, devemos ter um sistema integrado, focado no indivíduo, que o acompanhe ao longo de cada episódio de tratamento e do tempo, seguindo as linhas de cuidado com uma visão integrada", completa.

Esse movimento já está acontecendo no mercado, com mais ênfase em programas de promoção de saúde. Segundo dados da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), na última década, o número de programas de promoção de saúde saltou de 68 para 1.868. Só nos últimos cinco anos, o número de beneficiários incluídos nesses programas cresceu cerca de 50%, somando, atualmente, 2,3 milhões de pessoas.


Exceção

Apenas dois grupos de beneficiários não idosos com planos médico-hospitalares cresceram entre dezembro de 2014 e junho de 2019: os da faixa de 40 anos a 44 anos tiveram aumento de 4,7% ou 178,7 mil novos beneficiários; e, os da faixa de 35 anos a 39 anos, com aumento de 5,1%, ou mais 241, 2 mil pessoas.




Com nova identidade visual, G.HAIR Cosméticos lança linha botânica na Beauty Fair 2019



Feira acontece até 10 de setembro, no Expo Center Norte, em São Paulo


Marca do segmento capilar com produtos de alta tecnologia, desenvolvidos para tratar, hidratar, reparar e nutrir os fios, a G.HAIR Cosméticos chega à Beauty Fair 2019 com muitas novidades. Além de uma nova identidade visual, mais clean e atual, a marca se prepara para apresentar sua primeira linha botânica.

“Todas as linhas da G.Hair são feitas com a mais alta tecnologia e, nesta nova fase da indústria, estamos mais focados em criar e comercializar produtos e serviços que atendam não somente às demandas do mercado, mas os desejos dos consumidores, com segurança, eficácia e qualidade superior. Para isso, a inovação é nossa aliada e um dos pilares da nossa empresa para alcançarmos um modelo de desenvolvimento sustentável”, afirma Alfredo Miras, Diretor da G.Hair Cosméticos.

Já com a nova logomarca, o lançamento da marca foi formulado com ativos botânicos, sem ingredientes de origem animal, para tratar os fios com elementos naturais, e manter o equilíbrio capilar de forma  suave e efetiva. Desenvolvido para diferentes tipos de cabelos, a linha não possui sal nem sulfatos,  trazendo apenas óleos leves, extratos de plantas e frutas em sua composição.




 G.Hair 

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