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sábado, 3 de agosto de 2019

Como identificar um cão cardiopata?


 Sinais de alerta dos cães podem auxiliar no diagnóstico precoce das doenças cardíacas


Com impactos diretos na saúde e expectativa de vida dos animais as doenças cardíacas apresentam sintomas silenciosos, que, muitas vezes, passam desapercebidos. Por isso, é imprescindível que o tutor consiga identificar alguns sinais de alerta do pet para procurar ajuda.

Para auxiliar os tutores, a Médica Veterinária e Gerente de Produtos da Unidade de Pets da Ceva Saúde Animal, Priscila Brabec, listou os sete sinais mais comuns apresentados por cães cardiopatas.

  • Tosse: Por conta da cardiopatia a irrigação sanguínea é prejudicada, o que exigirá um esforço maior do coração. Isso, pode gerar problemas respiratórios que serão evidenciados através de uma tosse seca e constante.
  • Dificuldades respiratórias. Qualquer alteração no padrão respiratório do pet é um sinal de alerta. No caso de problemas cardíacos, o animal pode apresentar falta de ar, respiração acelerada, dificuldades respiratórias, suspiros, entre outros.
  • Desmaios: As alterações respiratórias podem prejudicar a oxigenação no cérebro, e isso, estimulará desmaios. Caso o animal perca a consciência é necessário buscar ajuda imediata do veterinário 
  • Fadiga excessiva: Sinais de cansaço extremo ou fraqueza após qualquer atividade, indisposição para passeios, brincadeiras ou exercícios, são algumas das alterações comportamentais apresentadas por cães cardiopatas
  • Alterações alimentares: Perda de peso repentina associada a falta de apetite extrema são sinais que podem estar ligados as cardiopatias e são alertas importantes.
  • Alteração comportamentais: Isolamento, dificuldades para dormir, inquietação, entre outras alterações comportamentais merecem atenção e podem ser indícios de problemas cardíacos.
  • Inchaço: As doenças respiratórias podem causar edemas no corpo do pet. Entre as áreas mais comuns estão abdômen e patas.
“É importante reforçar que qualquer mudança repentina no comportamento do pet deve ser comunicada ao veterinário. Dessa forma, o profissional avaliará o animal e realizará os exames necessários para identificar qual patologia está afetando o cão. No caso das doenças cardíacas, o diagnóstico precoce é imprescindível, pois o tratamento irá auxiliar no aumento da expectativa de vida do cão” finaliza Priscila.





Ceva Saúde Animal

Saiba mais sobre as doenças que pulgas e carrapatos podem transmitir para cães e gatos


Além dos animais, o ser humano também pode ser afetado


Além da coceira causada pela picada de pulgas e carrapatos, esses parasitas podem transmitir aos animais de estimação algumas doenças como erliquiose, babesiose, verminoses, além de causarem dermatites. Algumas dessas também podem ser transmitidas a humanos, por isso é importante proteger os pets para evitar contaminação.

Um dos principais problemas causados pela picada desses parasitas é a dermatite. Ela pode aparecer por causa da coceira excessiva causada pelas picadas e também pelo fato de alguns cães e gatos serem alérgicos à saliva de pulgas e carrapatos. 

“As dermatites trazem grande desconforto ao animal e podem levar a complicações como feridas na pele, queda de pelo e vermelhidão no local”, exemplifica Alexandre Merlo, médico veterinário e Gerente Técnico e de Pesquisa Aplicada de Animais de Companhia da Zoetis.


Pulgas

Elas podem pôr até 2 mil ovos durante a sua existência e sobrevivem por cerca de 100 dias sem alimentação. Por isso, aparecem com frequência nos animais, principalmente naqueles que não tomam qualquer tipo de medicamento antipulgas com regularidade.

Quando ingeridas pelo cão ou gato ao se coçarem, as pulgas podem transmitir um verme intestinal chamado Dipylidium caninum. A infecção  pode acarretar diarreia e perda de peso, entre outros problemas. Pedaços do verme também podem migrar para o final do intestino, levando o animal a esfregar o ânus para tentar eliminá-lo.

“Uma dúvida recorrente dos tutores é se há diferença entre as pulgas de cães e de gatos. A espécie mais comum (C. felis) acomete igualmente cães e gatos, podendo passar de um animal para o outro. Outra peculiaridade é que as pulgas de animais, em locais onde coexistam seres humanos e animais, geralmente não vão picar os humanos - elas preferem os animais porque eles têm sangue mais quente”, esclarece o médico veterinário.


Carrapatos

Existem várias espécies de carrapatos; os dois gêneros que mais acometem os animais domésticos no Brasil são Rhipicephalus e Amblyomma.
“Esses parasitas passam por quatro estágios: ovo, larva, ninfa e adulto. Em todas essas fases, eles se alimentam de sangue do hospedeiro”, explica Alexandre.

Os carrapatos podem transmitir erliquiose e babesiose.  A erliquiose é transmitida por meio do carrapato Rhipicephalus sanguineus, popularmente chamado de carrapato marrom. Na fase aguda da doença, o animal acometido com esse mal apresenta febre, falta de apetite e fraqueza muscular. Ela também pode ser transmitida por meio de transfusões de sangue. Já a babesiose é transmitida pelo carrapato marrom infectado. Seus sintomas incluem febre, anorexia, urina escura, mucosas pálidas e amareladas. Além disso, o animal se isola e não interage com o tutor ou com outros cães.

“No caso de sintomas como os descritos em um animal parasitado por carrapatos, é extremamente importante levar ao médico veterinário, que poderá fazer uma avaliação e solicitar exames complementares para confirmar as doenças”, afirma Alexandre.


Prevenção Como as pulgas e os carrapatos proliferam de forma rápida e são de fácil transmissão, a prevenção é a melhor opção. “A Zoetis oferece os antiparasitários Revolution e Simparicpara ajudar a manter o animal protegido e livre de parasitas”, reforça Fabiana Avelar, gerente de Produto de Animais de Companhia da Zoetis.

O Revolution vem em forma de pipetas que devem ser aplicadas no pescoço tanto do cão como do gato. O produto é de fácil e rápida absorção.

Já o Simparic, indicado somente para cães, é apresentado como comprimido palatável. O medicamento atua em carrapatos, pulgas e três tipos de sarnas, mantendo alta eficácia por até 35 dias.




Zoetis


Dia Internacional do Gato (8 de agosto) celebra a espécie que conquista cada vez mais pessoas


 Criado em 2002 pela International Fund For Animal Welfare, a celebração também tem o objetivo de debater e conscientizar os tutores de como cuidar corretamente dos seus felinos. 

Os bichanos ainda são protagonistas de outras datas ao longo do ano: o Dia Mundial do Gato, em 17 de fevereiro; o Dia de Abraçar Seu Gato, em 4 de junho; o Dia Nacional do Gato, em 29 de outubro, nos Estados Unidos; e o Dia Nacional do Gato Preto, em 17 de novembro, também nos Estados Unidos.

A espécie conquista cada vez mais a preferência dos brasileiros, tanto é que hoje a população de felinos é de mais de 23,5 milhões no País e nos últimos 6 anos esse número cresceu cerca de 4%. E a estimativa é que só aumente. A previsão é que em menos de 10 anos os gatos serão os pets predominantes por aqui. Em países como Estados Unidos e Rússia este cenário já é a realidade. 

O jeito curioso, independente e de fácil adaptação a ambientes pequenos são alguns dos fatores que têm levado o brasileiro a se interessar e optar cada vez mais pelos bichanos. E para celebrar a data, WHISKAS® - marca da Mars Petcare e que mais entende de gatos – separou algumas curiosidades sobre eles. Confira:


Comportamento

Conhecido por ter sete vidas, há poucos anos os gatos ainda eram considerados por muitos como “cães pequenos”. Mas, as atitudes sociais e o comportamento alimentar dos felinos são muito diferentes dos cães. Eles exploram, observam, interrogam e sondam o mundo ao seu redor. Qualquer objeto novo ou uma simples mudança nos móveis da casa já é capaz de deixar o felino bastante intrigado.

O gato foi domesticado há quase 6 mil anos, porém seu etograma (lista de comportamentos naturais da espécie) permanece o mesmo. As nove necessidades comportamentais básicas são idênticas, independentemente do estilo de vida do bichano, sendo elas: caçar, brincar, comer, esconder-se, observar, explorar, marcar território, dormir e higienizar-se. Ainda que a domesticação produza mudanças na duração de cada uma dessas atividades, até o gato de vida doméstica é um gato com uma vida de gato.


Questão de território

Os gatos são animais territoriais, portanto, é fundamental para eles conhecerem todos os cantos do seu território para se sentirem seguros. Eles mapeiam onde fica cada objeto, cada móvel e todos os potenciais esconderijos. Quando a mobília da casa é integrada e o ambiente bem arrumado, ele terá pouquíssimos lugares para se esconder em caso de perigo. Em consequência disso, o gato se sente exposto e vulnerável, já que para ele é muito importante manter o total conhecimento e controle do seu território, sendo preocupante saber que existe uma parte inexplorada da casa que pode conter algum perigo. Na natureza, os gatos dependem desse conhecimento para sobreviver e garantir o seu alimento.

É preciso, portanto, promover seu bem-estar adaptando o ambiente, que deve ser constante e previsível para ele, tanto em termos de estrutura física como de odores. O acesso a prateleiras ou estantes em locais altos e seguros diminui o risco do felino ter comportamentos de escape, buscando aliviar a ansiedade, como o excesso de alimentação e auto higienização.


Alimentação

Cada gato tem seu próprio jeito de fazer suas refeições ao longo do dia. Em um esquema ad libitum, a alimentação varia de 3 a 20 refeições por dia. O tamanho das refeições aumenta com a palatabilidade (especialmente a primeira refeição). A duração média de uma refeição é de quase 2 minutos. Além disso, o gato não gosta que seu comedouro fique próximo a área de dormir ou da caixa sanitária.


Caçador solitário 

Os gatos são caçadores solitários, que capturam pequenas presas, ingerindo-as sozinhos. O instinto da caça é inato: todos os bichanos sabem como caçar e a habilidade é aprendida enquanto ainda são filhotes. Gatos caçam independentemente de estarem muito bem alimentados e podem até levar a caça para o tutor porque querem ser parabenizados.

O comportamento de caça é composto por várias sequências:

• Procurar e espreitar a presa

• Aproximar-se e perseguir a presa

• Capturar a presa

• Matar a presa

• Consumir a presa


O gato e a ingestão de água

Gatos são de origem desértica, descendem de felídeos da região norte da África (alta temperatura e pouca água) e, embora domesticados, permanecem com o hábito de ingerir pouca água e concentrar a urina.  Estimular a ingestão de água de forma direta com o uso de fontes, colocando água em mais de um bebedouro (de boca larga), em diversos pontos da casa ou mesmo atender às necessidades peculiares como beber água direto da torneira da pia e, de forma indireta, com o uso de alimentos úmidos (mais de 80% de água) é fundamental para melhorar a ingestão de água.



Mars, Incorporated

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