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quarta-feira, 21 de novembro de 2018

Saúde do Homem



Novembro Azul não é só câncer de próstata

imagem retirada da internet 



Conheça a principal doença que compromete qualidade de vida dos homens a partir dos 50 anos de idade


A Abbott em parceria com a Men´s Health Network, elaboraram uma pesquisa que constatou que a maioria dos homens tem uma atitude displicente com sua saúde. Na verdade, 61% dizem que são "semi-proativos sobre a saúde", pois procuram ajuda quando necessário, mas não fazem consultas médicas preventivas, ou check-ups anuais. Outros dados apontam que quase metade (46%) dos homens entrevistados disse que visitas ao médico os deixam nervosos, ansiosos ou com medo e 50% admitiram que seu maior medo antes de ir ao médico é descobrir que têm um problema sério de saúde.

O Novembro Azul, é um movimento internacional para conscientizar a respeito da prevenção do Câncer de Próstata. Esta iniciativa visa sensibilizar os homens para importância de exames de rotina para um diagnóstico precoce.  Embora, a grande preocupação seja o câncer, existem doenças que homens acima dos 50 anos são acometidos e nem sabem. Doenças que prejudicam o dia a dia do trabalho, em casa, vida social entre outros e que com exames de rotina como, PSA, toque retal e Ultrassom, seria facilmente diagnosticado.

A Hiperplasia Prostática Benigna (HPB), é um desses casos, uma das doenças mais comuns dos homens, que é a facilmente diagnosticada e tratada, por isso, vale ressaltar que a prevenção é o caminho.

Com o aumento da expectativa de vida e do envelhecimento da população, a Hiperplasia Prostática Benigna deve ter sua incidência e prevalência bastante aumentada. Dados mais recentes sugerem que ela ocorra em um quarto dos homens com 50 anos de idade, em um terço com 60 anos e em metade com 80 anos ou mais “Essa é uma doença que acomete 50% dos homens”, afirma o Prof.  Dr. Francisco Cesar Carnevale - médico do CRIEP - Carnevale Radiologia Intervencionista Ensino e Pesquisa.

Uma grande alternativa para o tratamento da HPB, crescimento da próstata, é a técnica da embolização, que por ser minimamente invasiva e não mexe com a função sexual ou causa perda da ejaculação. Ou seja, o paciente não fica impotente e nem corre o risco de ter continência urinária. “Com esse  procedimento o paciente é tratado de uma forma ambulatorial (day hosp), sem necessidade de internação, ” assegura o Dr. Carnevale.

É extremamente importante que todos os homens façam o acompanhamento anualmente com o seu urologista a partir dos 50 anos. O Urologista é o especialista que conhece e acompanha todos os problemas da próstata dos pacientes, assim como outras doenças relacionadas ao aparelho urinário. “Os pacientes devem realizar regularmente exames, como por exemplo o Prostate-Specific Antigens (PSA), o toque retal e fazer a ultrassonografia para obter informações mais específicas sobre possíveis doenças da próstata, ” finaliza o médico.

Vale sempre ressaltar que cabe sempre ao médico e o paciente avaliar qual seria a melhor terapia a ser empregada em determinadas doenças da próstata. Em alguns casos, inclusive com a confirmação por meio de biópsia, a HPB é assintomática, mas pode interferir na hora de urinar:

·         Dificuldade de urinar;

·         Jato urinário fraco;

·         Gotejamento no final

·         Micção em dois tempos

·         Sensação de que a bexiga ainda precisa ser esvaziada;

·         Idas frequentes ao banheiro durante a noite;

·         Vontade incontrolável de urinar;


Em casos mais avançados, a HBP também pode provocar:

·         Sangue na urina;

·         Infecção urinária de repetição

·         Cálculos na bexiga;

·         Retenção urinária;

·         Insuficiência renal







Prof.  Dr. Francisco Cesar Carnevale - médico do CRIEP - Carnevale Radiologia Intervencionista Ensino e Pesquisa – autoridade médica referência nacional e internacional em Radiologia Intervencionista, Angiorradiologia e Cirurgia Endovascular. Sua principal linha de pesquisa está focada no tratamento de pacientes com sintomas do trato urinário inferior associados ao crescimento da próstata pela Hiperplasia Prostática Benigna (HPB). Pioneiro a publicar na literatura científica mundial, a técnica de Embolização das Artérias da Próstata (EAP) dentro do Hospital das Clínicas da FMUSP, sob a supervisão dos professores Miguel Srougi e Giovanni Guido Cerri.  É diretor de Radiologia Vascular Intervencionista do Instituto de Radiologia (InRad-HCFMUSP), do Instituto do Coração (InCor-HCFMUSP) e do Hospital Sírio Libanês, em São Paulo (SP). É responsável pelas disciplinas de Graduação e Pós-graduação na área de Radiologia Intervencionista da Faculdade de Medicina da USP (FMUSP).
www.criep.com.br


Gravidez



Quanto tempo após um aborto posso tentar engravidar ?

O risco de um abortamento espontâneo na primeira gravidez é de até 15% na população em geral

A gestação gera muitas expectativas e quando, por algum motivo, não evoluiu como desejado e a mulher sofre um aborto, mesmo que em fase inicial, ocasiona muito sofrimento, angústia e insegurança.  Mas, passado o processo de luto, a vontade de ser mãe geralmente prevalece.

 O aborto espontâneo ocorre mais frequentemente no primeiro trimestre da gestação, até 12 semanas, na maioria das vezes em função de alteração no próprio embrião, neste caso a mulher não precisa passar por nenhuma investigação ou tratamento médico antes de tentar uma nova gravidez. Quando o aborto é tardio (a partir da 20ª semana) é importante saber os motivos que fizeram a gestante perder o bebê. “Em geral, tem a ver com o colo do útero. O médico deve investigar as características do colo uterino.  No caso de colo curto existe grande possibilidade de intervenção, um reforço para que a mulher consiga levar a gestação o mais próximo possível do termo. Portanto frente a uma mulher que tem história de aborto tardio, está indicado esta investigação para que não ocorra um desfecho desfavorável novamente e ainda mais precoce que o anterior,” afirma o obstetra.

 Um aspecto a ser considerado neste tema é que, de acordo com dados da Pesquisa Nacional do Aborto, uma a cada cinco brasileiras fará um aborto ao longo da vida. Isso indica um descolamento entre a lei e a realidade das mulheres no país. “Normalmente, a recuperação física da mulher demora apenas alguns dias, aproximadamente de quatro a seis semanas, ela estará em boas condições clínicas novamente, ” comenta o médico Dr. Alberto Guimarães, e reforça que o mesmo não pode se afirmado nos casos de abortos provocados, sobretudo na população mais carente do Brasil, onde se observa verdadeiras catástrofes e não raramente a morte da mulher devido as complicações decorrentes deste ato, por discriminação, preconceito e falta de amparo,  reforça Guimarães, referência em humanização do parto.

 Para que a mulher volte a tentar uma nova gravidez é preciso observar se o aborto foi precoce, se passou por uma curetagem ou se o próprio organismo eliminou por completo o saco gestacional e os restos ovulares. Desse modo, ela não precisa esperar muito tempo para engravidar, já que praticamente não houve crescimento uterino. “Neste caso, indica-se ácido fólico e atividade sexual, e já será candidata a engravidar novamente" relata Guimarães.  

Já nos casos que a mulher sofreu um aborto tardio, após a eliminação do feto, é interessante que ela passe por uma avaliação médica antes de tentar uma nova gravidez. “Convém esperar de dois a três meses para que o útero volte ao seu tamanho normal e se conclua a avaliação do útero, “ finaliza o Dr Alberto.
  
Alberto Guimarães -  Formado pela Faculdade de Medicina de Teresópolis (RJ) e mestre pela Escola Paulista de Medicina (UNIFESP), o médico atualmente encabeça a difusão do “Parto Sem Medo”, novo modelo de assistência à parturiente que realça o parto natural como um evento de máxima feminilidade, onde a mulher e o bebê devem ser os protagonistas. Atuou no cargo de gerente médico para humanização do parto e nascimento do Centro de Estudos e Pesquisas Dr. João Amorim, CEJAM, em maternidades municipais de São Paulo e na Secretaria de Saúde do Estado de São Paulo.





Bebês prematuros com baixo peso têm até 65% de risco de ter Retinopatia da Prematuridade


 Prematuridade aumenta risco de problemas visuais


Cerca de 47% dos bebês que tiveram retinopatia, podem apresentar estrabismo


O mês de novembro foi eleito para falar sobre a prematuridade, ou seja, dos bebês que nascem antes de 37 semanas de gestação. Nascer antes do tempo pode ter uma série de consequências para o desenvolvimento infantil, como o aumento do risco de apresentar algumas condições visuais.

Isso porque o desenvolvimento visual acontece nas últimas 12 semanas de gestação e só se completa por volta dos sete anos de idade. Uma das condições mais comuns que podem ocorrer em bebês prematuros é a Retinopatia da Prematuridade (ROP).

Segundo Dra. Marcela Barreira, oftalmopediatra e especialista em estrabismo, Chefe do Serviço de Neuroftalmologia do Banco de Olhos de Sorocaba, a retinopatia da prematuridade tem um maior risco de ocorrer em bebês que chegam muito tempo antes do previsto e com baixo peso.

“Cerca de um terço dos bebês com menos de 1,5 kg pode desenvolver a retinopatia e esse risco aumenta para 65% em bebês com menos de 1,2 kg. A retinopatia é uma doença ocular que afeta a retina. Há uma proliferação, ou seja, um crescimento anormal dos vasos sanguíneos da retina e, consequentemente, surgem problemas na vascularização”, explica Dra. Marcela.


Detecção precoce é fundamental

A retinopatia da prematuridade é uma das principais causas de cegueira infantil. “Quando não tratada ou detectada de forma precoce, a ROP pode causar descolamento da retina, com comprometimento irreversível da visão. A boa notícia é que a ROP pode ser tratada, mas isso deve ser feito de forma precoce. Daí a importância da avaliação e do acompanhamento dos prematuros por um oftalmopediatra, ainda na maternidade.”, diz Dra. Marcela.

A oftalmopediatra explica que os fatores de risco para a retinopatia da prematuridade são bem conhecidos. “Além do baixo peso e da prematuridade extrema, complicações como hiper ou hipóxia (excesso ou falta de oxigenação), uso prolongado de oxigênio e flutuações nos níveis de oxigênio, sepse (infecção generalizada), candidemia (infecção na corrente sanguínea por leveduras) e exsanguineotransfusão, procedimento em que o sangue do bebê é removido e trocado por outro, devem chamar a atenção da equipe neonatal para uma possível complicação na retina”, comenta.  


Tratamento

“A detecção precoce é importante para impedir a evolução da retinopatia. Nos casos iniciais, o acompanhamento com o oftalmopediatra é contínuo para avalições da necessidade de intervenções ou não. Já nos casos mais avançados, em que há risco de descolamento da retina, temos algumas opções terapêuticas, cuja recomendação é feita de forma individual”, ressalta Dra. Marcela.

Entre os tratamentos mais utilizados hoje estão a fotocoagulação a laser e as injeções com substâncias antiangiogênicas, que são medicamentos que inibem o crescimento de novos vasos sanguíneos. Há também o tratamento com crioterapia.


Prematuridade e outros problemas visuais

A retinopatia da prematuridade aumenta o risco de o bebê desenvolver outras condições visuais.

“Há estudos que mostram uma predisposição maior para o desenvolvimento de erros refrativos, como a miopia, hipermetropia, astigmatismo e anisometropia (graus refrativos diferentes em cada olho). Por isso, pais de crianças prematuras devem fazer o acompanhamento regular com um oftalmopediatra ao longo da vida”, diz Dra. Marcela.


Estrabismo também é mais incidente em prematuros

Segundo a literatura, a incidência de estrabismo em crianças prematuras que tiveram ROP é maior quando comparada às crianças que nasceram a termo.

“O estrabismo, em alguns casos, pode estar relacionado a retinopatia da prematuridade, assim como aos erros refrativos e, em alguns casos, ao comprometimento neurológico. Estima-se que de 22 a 47% das crianças que tiveram ROP terão estrabismo e cerca de metade irá apresentar algum grau de ambliopia (olho preguiçoso)”, cita a especialista.


Prevenção

A melhor prevenção para as complicações visuais, como a retinopatia da prematuridade, é prevenir o parto prematuro. Quando o bebê nasce antes do tempo são fundamentais a avaliação e o acompanhamento com o oftalmopediatra, profissional que deve compor a equipe neonatal.

Lembrando que mesmo os bebês prematuros que não apresentaram complicações visuais no nascimento, devem ser acompanhados por um oftalmopediatra até por volta dos sete ou oito anos de idade, fase em que o desenvolvimento visual se completa.



Quatro em cada dez homens não sabem identificar os sintomas do câncer de próstata, mostra pesquisa da Ipsos


Em meio ao Novembro Azul, estudo revela que 66% dos homens afirmam realizar check-up anual; entre as mulheres, percentual sobe para 86%


Dificuldade, dor ou ardor ao urinar, sensação de bexiga cheia e urina escura são alguns dos sinais de alerta para o câncer de próstata. Mas, quatro em cada dez brasileiros do sexo masculino (39%) desconhecem os principais sintomas da doença que só em 2018 deve acometer mais de 68 mil homens no país.

A doença é a segundo tipo de câncer com maior incidência no país, perde para o câncer de pele não melanoma, segundo o INCA (Instituto Nacional do Câncer). “Mas as pessoas têm a percepção de que o câncer de mama é cinco vezes mais frequente do que o câncer próstata”, afirma Fabrizio Rodrigues Maciel, diretor de healthcare na Ipsos.

O medo de receber um diagnóstico de algum câncer aflige três em cada quatro entrevistados de ambos os sexos, segundo a pesquisa da Ipsos, mas as mulheres têm mais chances de receber um diagnóstico precoce, considerado importantíssimo pelos especialistas para o sucesso do tratamento. De acordo com o estudo, 86% das mulheres realizam check-up anualmente. Entre os homens, o percentual cai para 66%.

A pesquisa também revela que se suspeitassem de um câncer de próstata metade dos entrevistados procurariam um urologista.

A Ipsos realizou 500 entrevistas onlines com homens e mulheres, em proporções iguais, de 18 a 55 anos de todo o Brasil, entre 27 de setembro e 2 de outubro de 2018. A margem de erro é de 4,4 pontos percentuais e o intervalo de confiança da pesquisa é de 95%. 





Ipsos Brasil - New, Fresh & Digital https://youtu.be/AWD_nwkXrpM
Ipsos Brasil – Diferenciais https://youtu.be/gSWOO5KunKI
Ipsos Brasil – Curiosidade https://youtu.be/eEm9dve420s


Dez anos de mercado: como estão os carros mais vendidos de 2008?


 A KBB Brasil separou os modelos dos automóveis que foram sucesso no mercado brasileiro há dez anos e quanto eles estão valendo nos dias de hoje



O ano de 2008 ficou marcado por dar início à maior crise internacional financeira desde 1929. Com esse cenário, alguns países focaram em assegurar a sua economia e diminuir os danos do colapso que assombrou o hemisfério Norte. No Brasil, por exemplo, uma das medidas foi a redução dos IPIs dos automóveis, que contribuiu para o equilíbrio nas vendas, lançando um time de modelos campeões no segmento. Mas, já pensou como os carros mais vendidos daquela época estão depois de uma década no mercado? 

KBB Brasil fez um levantamento sobre esses automóveis nos dias de hoje, para mostrar aos consumidores os que mais e menos desvalorizaram durante os últimos dez anos. Marcas como a HondaFiat e Volkswagen lideram com os modelos mais desvalorizados no decorrer desse tempo. Já modelos da Fiat e Chevrolet são destaque dentre os menos desvalorizados. 

O levantamento se baseou na lista da Fenabrave (Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores) sobre os modelos mais vendidos no mercado nacional em 2008, contemplando versões dos seguintes modelos: Fiat Palio, Fiat Uno, GM Corsa Sedan, GM Celta, VW Fox/CrossFox, Fiat Siena, Fiat Strada, Honda Civic e Ford Ka. 


MAIS DESVALORIZADOS 

O campeão de desvalorização dentre os mais vendidos de 2008 é o Honda Civic EXS 1.8 16V AT FLEX 4P (Básico), que se consolidou e modernizou no decorrer da última década. Em 2008, o valor de um 0km era de R$ 82 mil. Dez anos depois, a mesma versão pode ser adquirida por R$ 35.700, uma queda de 56,5% no valor. O segundo da lista dos mais desvalorizados é o Fiat Palio 1.8R N.SERIE FLEX 2P (Básico) que, há dez anos, um consumidor encontrava o modelo 0km por R$ 42 mil. Passado uma década, ele pode ser comprado por R$ 19.890, o que representa 52,6% de desvalorização.   

Ficou curioso para saber mais sobre as movimentações do mercado brasileiro de automóveis da última década? Confira a lista dos modelos mais desvalorizados: 


Modelo/Versão 
Preço – Versão 0km 
em 2008 
Preço – Versão Usada 
em 2018* 
Desvalorização no período 
HONDA CIVIC EXS 1.8 16V AT FLEX 4P (Básico) 
R$ 82.000 
R$ 35.700 
-56,5% 
FIAT PALIO 1.8R N.SERIE FLEX 2P (Básico) 
R$ 42.000 
R$ 19.890 
-52,6% 
FIAT PALIO 1.8R N.SERIE FLEX 4P (Básico) 
R$ 43.600 
R$ 20.900 
-52,1% 
FIAT SIENA HLX N.SERIE 1.8 8V FLEX 4P (Básico) 
R$ 45.000 
R$ 21.620 
-52,0% 
FIAT SIENA ELX N.SERIE 1.4 8V TFUEL 4P (Básico) 
 R$ 46.500 
 R$ 22.900  
-50,8% 
HONDA CIVIC Si 2.0 16V GAS 4P (Básico) 
R$ 87.000 
R$ 42.900 
-50,7% 
VOLKSWAGEN FOX PLUS 1.0 8V FLEX 4P (Básico) 
R$ 36.500 
R$ 18.086 
-50,4% 
FIAT STRADA CE ADVENTURE LOCKER 1.8 8V FLEX 2P (Básico) 
R$ 47.500 
R$ 24.000 
-49,5% 
HONDA CIVIC LXS 1.8 16V AT FLEX 4P (Básico) 
R$ 67.500 
R$ 34.900 
-48,3% 
FIAT MILLE FIRE ECONOMY 1.0 8V FLEX 4P (Básico) 
R$ 24.910 
R$ 12.953 
-48,0% 

*Foram utilizadas como base as quilometragens médias das versões descritas, de acordo com os dados e monitoramentos do sistema da KBB.com.br/Cox Automotive. 


MENOS DESVALORIZADOS 

Já os modelos e versões que enfrentaram as movimentações delicadas do mercado na última década - e saíram com danos de desvalorização reduzidos -, mostram que é possível se reinventar no gosto dos brasileiros. Como é o caso de um queridinho da Fiat, o PALIO FIRE 1.0 8V FLEX 4P (Básico). Com apenas 34,7% de desvalorização adquiridos ao longo do tempo, a versão lidera o ranking dos menos desvalorizados. 

Seguindo a lista, outro Fiat conhecido do consumidor aparece. O STRADA CS FIRE 1.4 8V FLEX 2P (Básico) alcançou a média de 36,9% na desvalorização, no qual um usado pode ser adquirido por R$ 19.500, enquanto o 0km era vendido por R$ 30.900 em 2008. Outro destaque dessa análise foram versões do Celta, carro conhecido da Chevrolet. As versões do Super, duas ou quatro portas, marcaram presença entre os que saíram menos prejudicados do período. 

Que o carro é um item desejado por muitos brasileiros, a gente já sabe. Mas ao adquirir um modelo, é necessário estar consciente do mercado em que ele percorre. Ficou curioso para saber mais? Confira a tabela da KBB Brasil que mostra os menos desvalorizados. 


Modelo 
Preço – Versão 0km 
em 2008 
Preço – Versão Usada 
em 2018* 
Desvalorização no período 
FIAT PALIO FIRE 1.0 8V FLEX 4P (Basico) 
R$ 27.000 
R$ 17.635 
-34,7% 
FIAT STRADA CS FIRE 1.4 8V FLEX 2P (Basico) 
R$ 30.900 
R$ 19.500 
-36,9% 
FIAT SIENA FIRE 1.0 8V FLEX 4P (Basico) 
R$ 28.600 
R$ 17.990 
-37,1% 
FIAT STRADA CE FIRE 1.4 8V FLEX 2P (Basico) 
R$ 34.900 
R$ 21.900 
-37,2% 
FIAT PALIO ELX N.SERIE 1.4 8V FLEX 4P (Basico) 
R$ 32.500 
R$ 19.900 
-38,8% 
FIAT PALIO ELX N.SERIE 1.0 8V FLEX 4P (Basico) 
R$ 30.900 
R$ 18.706 
-39,5% 
VOLKSWAGEN GOL CITY G4 1.0 FLEX 4P (Basico) 
R$ 26.500 
R$ 15.900 
-40,0% 
CHEVROLET CELTA SUPER N.GERACAO 1.0 VHC 8V FLEXPOWER 4P (Basico) 
R$ 28.620 
R$ 17.029 
-40,5% 
CHEVROLET CELTA SUPER N.GERACAO 1.0 VHC 8V FLEXPOWER 2P (Basico) 
R$ 27.000 
R$ 16.065 
-40,5% 
CHEVROLET CELTA SPIRIT N.GERACAO 1.0 VHC 8V FLEXPOWER 4P (Basico) 
R$ 26.832 
R$ 15.900 
-40,7% 

*Foram utilizadas como base as quilometragens médias das versões descritas, de acordo com os dados e monitoramentos do sistema da KBB.com.br/Cox Automotive.


A KBB utiliza tecnologias de análise de dados e Big Data para produzir os levantamentos de precificação e desvalorização de veículos novos e usados. Os valores aqui presentes são gerados por meio de um complexo algoritmo, que analisa diversos fatores de comportamento do mercado automotivo brasileiro, além de seguir uma rígida análise de especialistas. A empresa atua com o propósito de conscientizar os consumidores na compra e venda de carros a partir da determinação de preços justos.








Sobre a Kelley Blue Book
Criada em 1926 nos Estados Unidos, a Kelley Blue Book é referência em preços de carros novos e usados tanto para quem compra quando para quem vende. Ela usa como base de cálculo para o Preço KBB valores de mercado praticados regionalmente. Também é a única a produzir uma tabela que leva em conta fatores como quilometragem, cor, nível de equipamentos e estado de conservação do veículo. E que permite que ninguém perca dinheiro na negociação: seja de um novo ou de um usado. Também oferece conteúdo editorial abrangente em texto e vídeo, com dicas e avaliações de especialistas, ferramentas para comparação de carros e opinião do dono.
Referência em precificação no mercado automotivo norte-americano, a KBB também tem operação em Portugal. Oficialmente no Brasil desde outubro de 2017, a Kelley Blue Book é baseada em Irvine, Califórnia, e faz parte da Cox Automotive.


Cox Automotive, Inc.


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