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terça-feira, 28 de novembro de 2017

Aromaterapia pode emagrecer?



A aromaterapia é uma técnica que utiliza as propriedades dos óleos essenciais, que produzem o aroma das plantas aromáticas, para promover um tratamento natural de diversas enfermidades, além de proporcionar um bem-estar físico e mental e um ambiente revigorado, seja em casa ou no trabalho. Há anos a terapia é usada na Europa por diversos profissionais de saúde no combate a difusões.

A Terra Flor é uma empresa voltada completamente para a aromaterapia e busca, através de pesquisas e testes de aplicação, entregar seus produtos com alta qualidade e conhecer as suas melhores formas de uso, além de apresentar uma gama de óleos essenciais, assim como diversos outros produtos que levam qualidade de vida e saúde para seus clientes.
Muitas pessoas buscam emagrecer, tanto para atingir um condicionamento físico desejado, quanto por questões de saúde. Manter um estilo de vida regrado a exercícios físicos, uma alimentação balanceada e hábitos que priorizam o bem-estar contribuem para alcançar esse objetivo.

A aromaterapia e os óleos essenciais da Terra Flor também podem ser aliados durante esse processo: eles são capazes de acalmar as necessidades do organismo e do nosso cérebro, reequilibrando as emoções do indivíduo, reduzindo a ansiedade e o nervosismo, capazes de provocar a vontade exagerada de comer muito. Pode também estimular o cérebro e melhorar a disposição mental e psicológica, tornando mais fácil seguir a dieta e a rotina de exercícios.


Como os óleos essencias podem ajudar no processo de emagrecimento?

Os óleos essenciais podem ser utilizados de diversas formas, como colar aromático, aromatização do ambiente, compressa, massagem ou até spray, trazendo benefícios para o indivíduo, de acordo com suas necessidades. É importante escolher os produtos certos para os resultados buscados – cada óleo possui uma especificidade, agindo de acordo com suas propriedades. Os óleos disponíveis na Terra Flor são totalmente naturais e trabalham positivamente nesses tratamentos.

Já em relação ao bem-estar e para quem busca emagrecer, a inalação é uma das formas mais indicadas e é capaz de aliviar a tensão e o nervosismo ao agir no sistema límbico, equilibrando as emoções e consequentemente, ajudando a controlar o impulso por comer.

Fazer massagem com os óleos essenciais também é uma alternativa: ao entrar em contato com a pele, eles chegam ao organismo, aumentando o metabolismo e eliminando toxinas. Além disso, é capaz de fazer uma lipólise (quebra das moléculas de gordura que se encontram acumuladas em algumas partes do corpo).

Alguns óleos essenciais com efeitos positivos no combate à ansiedade, nervosismo e à compulsão alimentar que podem ser encontrados na Terra Flor:

  • PATCHOULI: Esse óleo da Indonésia tem o aroma almiscarado e diminui a ansiedade, provocando sensação de saciedade. É capaz de auxiliar o indivíduo justamente nas dietas de emagrecimento e no tratamento de distúrbios do apetite e da obesidade. Já na pele, ajuda no combate à retenção de líquidos, à celulite e à flacidez;
     
  • GRAPEFRUIT: Ele possui propriedades que ativam a circulação sanguínea e linfática, tonificando e eliminando toxinas, sendo muito indicado para o tratamento de pele e para o emagrecimento. É também diurético, tônico digestivo e antidepressivo, encorajando o entusiasmo e restaurando a alegria de viver;
     
  • GENGIBRE SECO: De origem sul-africana, esse óleo penetra diretamente na mente, afetando as emoções. É um ótimo digestivo, lipolítico e laxante, evitando a formação de coágulos de gordura e consequentemente, o colesterol alto. Também reduz inflamações musculares e articulares.

Aliados a uma rotina regrada com exercícios físicos, alimentação saudável e acompanhamento especializado, os produtos podem ser muito eficazes em pessoas que buscam o emagrecimento, além de trazer diversos benefícios ligados às emoções e sensações, trabalhando a parte psicológica além da física. Veja qual a melhor forma de aplicação para sua necessidade, o que torna os efeitos ainda mais positivos.




Alto Paraíso de Goiás - GO - 73770-000
Tel: 55 (62) 3446.2162




Entenda o que o Jejum Intermitente faz com o seu organismo



O que você precisa saber sobre uma das mais populares estratégias do momento para perder peso e melhorar a saúde


O estilo de alimentação que alterna períodos de jejum com períodos de alimentação, conhecido como Jejum Intermitente, vem conquistando cada vez mais adeptos. Popular entre famosas conhecidas pela boa forma como Deborah Secco, Juliana Paes e Sabrina Sato, a estratégia alimentar vem ganhando cada dia mais adeptos por acelerar o processo de emagrecimento e trazer uma série de benefícios para o organismo.  

A proposta é substituir a clássica recomendação de comer de 3h em 3h pelo hábito de priorizar as comidas de verdade, com pouco ou nada de industrializados, e só quando a fome bater realmente. Além de promover a perda de peso, cientistas defendem que o método faz bem para o corpo e mente e pode inclusive aumentar a expectativa de vida.

Patrick Rocha, médico e pesquisador na área de nutrição e doenças crônicas, também faz parte do time dos profissionais da área da saúde a destacar os benefícios do Jejum Intermitente não apenas como facilitador para o emagrecimento como também na prevenção de doenças cardiovasculares e diabetes.

"O jejum intermitente trata-se de uma sequência preestabelecida de jejuns, que pode ser de 16h, 18h e até 24h, revezados com dias de alimentação regular. Diferente do que muita gente pensa e acredita, eu afirmo que essa prática não é uma dieta e sim um estilo de alimentação, que tem como proposta principal uma baixa ingestão de carboidratos, e preconiza que sejam utilizados alimentos como carnes, peixes, vegetais, gorduras naturais e frutas somente na hora da fome e não em horários pré-estabelecidos", explica dr. Rocha.

Ganhador do Nobel de medicina em 2016, Yoshinori Ohsumi identificou em suas pesquisas que o jejum realizado periodicamente pode inclusive aumentar a expectativa de vida a longa prazo, já que atua até mesmo como um mecanismo de autolimpeza do corpo, promovendo a reciclagem das células.

Apesar de parecer mais uma tendência do momento, o Jejum Intermitente é considerado um antigo segredo de saúde, praticado em toda história da humanidade.  

Segundo Rocha, ao comer a cada 2h ou 3h, o corpo não consegue consumir a energia armazenada no corpo. "O jejum permite que o corpo queime o excesso de gordura corporal que foi armazenada. Se você está constantemente comendo, como é recomendado muitas vezes, o corpo usa parte da energia alimentar recebida e estoca parte dela, transformando-a em gordura, ou seja, você engorda comendo de 3 em 3h. Outro fator relevante é que embora a glicose seja uma importante fonte energética para o organismo, ela também estimula a resistência à insulina, que pode causar uma série de problemas de saúde, entre eles o diabetes. O jejum intermitente ajuda a redefinir a utilização de gordura corporal como combustível energético, potencializando o trabalho e funcionamento das células", comenta.

Embora cientificamente esse tipo de alimentação realmente funcione e possa trazer uma série de benefícios, não é recomendado a adoção da prática por pessoas que tenham alguma doença crônica como diabetes tipo 2 descompensada, hipertensão, crianças, adolescentes, gestantes e idosos.  Devendo ser praticada por adultos saudáveis.

Dr. Rocha lembra que cada organismo é único e existe uma série de questões adaptativas que varia de pessoa para pessoa. Por essa razão, é recomendado que o jejum intermitente seja sempre feito com orientação profissional. Nutricionistas e médicos são os profissionais da saúde mais adequados para realizar uma avaliação individualizada antes de iniciar.





Patrick Rocha (CRM-CE 8561) - pesquisador, palestrante e apaixonado por saúde e nutrição. Dr. Rocha é Presidente do Instituto Nacional de Estudos da Obesidade e Doenças Crônicas (INEODOC) e autor do livro "Diabetes Controlada", lançado pela editora Gente em maio de 2017.





Ronco é uma das maiores causas de divórcio



Roncar não é normal e pode prejudicar o paciente e seus parceiros

Ter um companheiro que ronca pode atrapalhar a noite de sono de todos que estão ao redor e inclusive ser causa de divórcio! Foi o que mostrou um estudo da Universidade da Califórnia-Berkeley, nos Estados Unidos. Segundo a pesquisa o ronco é a terceira causa mais comum de divórcio nos Estados Unidos e no Reino Unido, perdendo apenas para os quesitos adultério e questões financeiras.  Além disso, também está no começo da tabela de classificação quando o tema são os "comportamentos não-toleráveis" que levam a separação.

Segundo a Associação Brasileira de Otorrinolaringologia e Cirurgia Cérvico-Facial (ABORL-CCF), o ronco atinge de 40% a 60% da população adulta e muitos não sabem que sofrem desse distúrbio e, por isso, muitas vezes são levadas ao consultório pelo cônjuge.

“O ronco é o ruído gerado pela vibração, ocasionada pelo ar, de estruturas das vias aéreas superiores, que pode prejudicar o paciente e seus parceiros. Sinusite, amígdalas aumentadas, obesidade, desvio de septo e queixo retraído são algumas causas do ronco”, explica o otorrinolaringologista da Clínica Dolci em São Paulo e professor da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, Dr. Ricardo Landini Lutaif Dolci.

Além disso, o ronco muitas vezes pode evoluir para a apneia, um estágio mais avançado do problema que interrompe a respiração por alguns segundos durante o sono. Esse problema quando não tratado pode afetar o dia a dia e provocar outros problemas de saúde mais graves, tais como: hipertensão, insuficiência e arritmia cardíacas e derrame.

Roncar não é normal. Por isso, se alguém costuma reclamar que você ronca, leve a queixa a sério e procure um otorrinolaringologista. “O tratamento depende muito de cada caso e vai desde a perda de peso, aparelhos intra-orais, CPAP, cirurgia ou até outras terapias",  finaliza Dolci.





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