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quinta-feira, 16 de novembro de 2017

10 dicas para desenvolver inteligência emocional



Segundo um estudo da universidade norte-americana de Columbia, para cada dólar investido no desenvolvimento da inteligência socioemocional de uma criança, 11 dólares são devolvidos à sociedade. Aprender o autoconhecimento, autoconfiança e bom relacionamento com o ambiente faz a criança se tornar uma pessoa melhor e com menos tendência a sofrer de ansiedade e depressão.
Para a Coach especializada pela internacional LeaderArt, Leila Arruda, uma pessoa que possui inteligência emocional é capaz de identificar as próprias emoções com mais facilidade, e, em alguns casos, começa a controla-la. Leila afirma que, quem tem essa habilidade, costuma possuir autoconhecimento, controle emocional, automotivação, empatia e habilidades sociais.
"A inteligência emocional é caraterizada também pelo respeito às outras pessoas, pela solidariedade e a valorização dos talentos alheios", explica a especialista.
De acordo com os dados mais recentes da Organização Mundial da Saúde (OMS), existem 23 milhões de pessoas sofrendo com transtornos mentais que necessitam de algum atendimento em saúde, isso corresponde a cerca de 12% da população brasileira. Apenas uma das mais comuns, a depressão, já representa 5,8% dos brasileiros, o maior índice da América Latina.
"Quando você tem inteligência emocional, você consegue identificar quando está ficando triste, e isso ajuda a se motivar, buscar alegria interna, fazer coisas que te deixam feliz, e fica mais fácil manter a satisfação emocional em alta."
Mesmo conhecendo a si próprio e tendo ciência de como funciona a inteligência emocional, nem sempre é possível controlar o que sentimos. Por isso, estudar e praticar nunca é de mais. "Não adianta ter conhecimento de inteligência emocional, se não colocar em prática"
A inteligência emocional também ajuda no ambiente de trabalho, pois torna "um profissional que consegue se concentrar no trabalho e finalizar todas as suas tarefas e obrigações, mesmo se sentido triste, ansiosa ou aborrecida", conta Leila. "Um empresário com autoconhecimento possui mais chances de possuir uma carreira promissora."
Por isso, Leila separou dez dicas para alcançar uma boa inteligência emocional:

- Tenha consciência de suas emoções : É importante que você reconheça quando uma emoção aparecer e o porquê ela surgiu. O objetivo de entendê-la e superá-la. Perceba como elas ocorrem dentro e fora de você, qual a "mensagem" ela te traz e busque uma maneira de satisfazê-la sem causar prejuízos futuros, a você ou ao próximo.

- Assuma sua Responsabilidade: Encontrar culpados virou um hábito do ser humano. Se está sofrendo é porque alguém está te fazendo sofrer. Se algo não deu certo, alguém conspirou contra você. Assuma a responsabilidade por tudo o que acontece na sua vida.

- Observe e analise seu próprio comportamento: Esteja atento para sua própria reação frente às situações que vivencia. Analise a sua atitude e procure entender como ela impactou o seu dia e suas relações.

-  Domine as suas emoções: A impulsividade não é uma boa aliada para a maioria das situações. Então, procure dominar seus impulsos e emoções antes de tomar decisões ou dizer alguma coisa.

- Aprenda a lidar com as emoções negativas: Não temos apenas bons momentos e bons sentimentos, e quando as emoções negativas (raiva, medo, insegurança, tristeza) acontecem, é preciso dominá-las e não permitir que nos controlem.

- Aumente sua autoconfiança: Acredite em seu potencial e em suas habilidades. Acredite que você pode vencer obstáculos e que tem capacidade para superar as dificuldades e os momentos de crise. 

- Aprenda a lidar com a pressão: As cobranças surgem de todos os lados e constantemente, por isso, precisamos desenvolver a inteligência emocional e aprender a lidar com a pressão do dia a dia para não deixar que a emoção tome o controle. 

- Não tenha medo de se expressar: Não deixar a emoção te dominar não é o mesmo que não demonstrá-la. Você deve expor o que sente e expressar sua opinião, porém, deve colocar seu pensamento de maneira racional e equilibrada.

- Desenvolva o sentimento de empatia: Nada melhor para compreender o outro do que colocar-se na pele dele. Sempre procure colocar-se no lugar do outro vivendo uma situação para conseguir entender suas atitudes. Inverter os papéis pode ajudar a ser mais tolerante e compreensivo.

- Exercite o respeito pelo próximo: Todos nós temos necessidades, limitações, direitos e deveres, por isso, é preciso reconhecer que temos falhas e qualidades para conseguirmos respeitar as falhas e reconhecer as qualidades dos outros.
 




O que esperar de 2018, o ano regido por Júpiter?



O tarólogo, astrólogo, paranormal e bruxo Edu Scarfon preparou uma análise especial


O fim do ano se aproxima e sempre ficamos curiosos para saber o que o próximo nos reserva. Para isso, o tarólogo, astrólogo, paranormal e bruxo Edu Scarfon preparou uma análise especial sobre 2018, o ano regido por Júpiter. 

Confira:

No ano passado começamos um grande ciclo astrológico. Eles têm duração de 36 anos e são regidos por um único astro que traz uma forte atuação durante o período. Além do astro que governa o grande ciclo, temos também astros que governam a cada ano, trazendo temperos peculiares que interagem com os atributos do planeta que rege o ciclo maior.

Em 2017, tivemos Saturno, não só regendo o novo ciclo, mas também ao ano em si. Por isso, este ano que está findando foi tão árduo e difícil para muitas pessoas que estavam com danos nas suas estruturas. Saturno é rígido e derruba aquilo que não está certo para que um caminho mais correto e firme possa iniciar. Justamente, o que vimos acontecer na política do Brasil.

No próximo ano, ainda temos Saturno regendo até meados de Março e depois disso será a vez de Júpiter entrar em ação. Este planeta que está associado à prosperidade e expansão beneficiará aqueles que têm se dedicado e trabalhado arduamente. Júpiter também rege a lei e a justiça, assim veremos os errantes pagando pelos seus crimes, os processos se desenrolando mais e as questões judiciais sendo resolvidas. Podemos dizer que será um ano bom para a economia, para o comércio exterior e para o turismo.

Também teremos benefícios ao se propor uma graduação, uma pós, um novo curso ou o estudo de idiomas. Os assuntos de espiritualidade e religião estarão mais presentes. Uma pena que, se a espiritualidade de uma forma mais alternativa estará crescendo, o fanatismo religioso também o estará. Os signos beneficiados são: Sagitário, que é regido por Júpiter e Peixes, que também o foi, antes da descoberta de Netuno. O novo ano vai tornar acessíveis as viagens ao exterior e parcerias também à distância. Precisaremos tomar cuidado com os exageros, inclusive na parte de alimentação. Há propensão a não sermos muito comedidos nos atos.





Falhas persistentes da memória podem indicar demência


Com o passar dos anos, o corpo humano vai se transformando: a pele muda, a audição e a visão são afetadas, os ossos tornam-se mais frágeis, a concentração e a capacidade de aprendizado diminuem e a memória pode eventualmente falhar. Esses lapsos ocasionais são normais, mas quando o esquecimento persiste é hora de procurar o médico, pois é um possível sinal de que a pessoa esteja desenvolvendo algum tipo de demência.

Dados da Associação Internacional de Alzheimer estimam que mais de 46 milhões de pessoas sofrem de demência no mundo, síndrome que atinge com mais frequência os idosos, mas pode ser desenvolvida por pessoas de qualquer idade.

“Várias doenças podem levar a uma síndrome que é conhecida como demência, nome genérico para designar uma série de sintomas que afetam a memória, a percepção, a fala, o raciocínio e até a capacidade de tomar decisões. Esses problemas cognitivos podem tornar as pessoas dependentes de terceiros, pois limitam as atividades mais corriqueiras”, explica o neurologista Márcio Luiz Figueiredo Balthazar, coordenador do Departamento Científico de Neurologia Cognitiva e do Envelhecimento da Academia Brasileira de Neurologia (ABN).

Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), o Brasil ocupava em 2012 a nona colocação entre os países com maior número de casos de demência. A causa mais frequente é o Alzheimer, responsável no País por cerca de 14% das ocorrências. Hipertensão, diabetes, baixa escolaridade e parentes que tiveram a doença também são fatores de risco.

“Queixas de memória são muito comuns e, na maioria das vezes, não são decorrentes de doença cerebral. A queixa torna-se mais relevante quando a pessoa acha que está pior que pessoas da mesma idade e, sobretudo, quando pessoas próximas confirmam a existência do problema”, destaca Balthazar, confirmando que as mulheres são mais propensas a desenvolverem a demência.

As pessoas com essa síndrome costumam repetir as mesmas histórias, têm dificuldade para lidar com dinheiro, confundem-se com datas, perdem-se em caminhos conhecidos, têm alterações de humor e apresentam dificuldade de assimilar novidades, como as notícias, por exemplo. Não é possível evitar a demência e também não há cura na maioria dos casos, mas as chances de desenvolvê-la podem ser amenizadas.

“É preciso cuidar da saúde, sobretudo ficar atento aos problemas cardiovasculares, que aumentam o risco. É necessário também manter a mente ativa, fazer atividades físicas, ter vida social e uma boa alimentação, com pouca gordura. Ficar em frente à televisão por muitas horas, por exemplo, não é bom”, aconselha o neurologista.

A partir do momento em que é constatada a demência, o paciente será medicado para evitar a progressão rápida da síndrome. “Existem vários estudos sobre a demência, mas boa parte deles não apresentou o resultado esperado. Não há drogas para evitar a doença, apenas medicamentos que ajudam a controlar a sua progressão”, finaliza o especialista.





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