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domingo, 24 de setembro de 2017

É bancário? Garanta o seu emprego do futuro, agora!





Divulgação/Pexels



O mundo mudou! A tecnologia está em tudo que nos rodeia e hoje basta um smartphone para conversar com outra pessoa ou conseguir qualquer coisa via aplicativos - desde pedir uma simples pizza até agendar consultas médicas.  E sabe quem estava de olho neste universo online e entrou com tudo? Os bancos!

As instituições bancárias perceberam que os costumes mudaram e os correntistas estão mais antenados, buscando agilidade na forma de pagamento e mais comodidade.  Basta analisar como as instituições tradicionais reduziram as suas agências e, como os novos bancos já são criados sem agências físicas -  como o Banco Original.

Para a Master Coach, Bianca Caselato, o fim da atividade de bancário no Brasil é questão de tempo: “Muitos bancários perderão seus empregos e ainda não estão se dando conta da gravidade da situação. O bancário tende a achar que seu trabalho é para sempre.”

Bianca fala de carteirinha sobre  o assunto, pois ela própria foi bancária e na época em que trabalhava para estas instituições, tinha o pensamento de que o seu cargo era eterno.  A especialista explica que alguns dos bancários não gostam de fato do seu trabalho, assim como ela mesma não gostava, porém não são todos que conseguem admitir e enxergar o futuro dos bancos e quando isso acontecer - e são esses bancários que serão pegos de surpresa.

Coaching prepara bancários para um novo futuro

Caselato explica que o trabalho de Coaching para bancários visa aproveitar os conhecimentos que eles já possuem para um novo possível trabalho, como consultoria de investimentos, por exemplo.

“O coaching funciona para o bancário definir um propósito. Será que ele pode ser feliz como consultor? Faz sentido isso para a vida dele, para seus familiares? Da mesma maneira, o trabalho de coaching pode despertar outro desejo completamente diferente do universo financeiro.”

Trabalho de Coaching precisa acontecer o quanto antes
Bianca alerta que na velocidade com que os bancos estão migrando para o universo online, a função de bancário estará com os dias contados. Esta previsão não foi feita através de uma bola de cristal, mas sim com observações de cenários por parte da Master Coach:

“Existem bancos que não cobram tarifa, pois não possuem funcionários e não gastam com agências.  Eles não tem custo e conseguem ser mais competitivos. O meu gerente é online, por exemplo. Eu não sei quem é o meu gerente pessoalmente e eu só falo com ele por telefone.  Essa é uma evidência bem forte sobre o futuro dos bancos.” analisa Caselato.

Buscando um lugar mais seguro
Aqueles profissionais que já estão visualizando este cenário precisam programar um plano de carreira potencializando seus talentos - e essa identificação de quais são estes talentos só é possível com um trabalho de coaching:

“É preciso tirar essas pessoas da atual vulnerabilidade do mercado financeiro e levá-las para um outro patamar, mostrando que tem mundo e vida fora do banco. As pessoas podem ter um novo modo de ganhar seu sustento. Palavra de quem já fez isso.” conclui Caselato. 



Vale a pena criar um currículo criativo?



Recentemente um currículo no formato de rótulo de Coca-Cola ganhou a Web. A jovem Beatriz Carmona foi criativa o suficiente para chamar a atenção de onde queria trabalhar criando um CV imitando uma garrafinha do famoso refrigerante - no formato, na fonte das letras e nas cores. Tudo isso impresso e colado em uma garrafa!
Esta genialidade no currículo da Beatriz trouxe o emprego que a jovem tanto queria. Mas será que este estilo de currículo inovador, mais criativo, é garantia de um novo emprego?  
O sucesso de ações criativas como esta vai depender para onde este currículo está sendo direcionado. Se o foco é uma agência de publicidade para ser designer ou qualquer outro cargo do gênero, a ideia é sensacional. Mas sempre vai depender do perfil da empresa e da vaga anunciada.
"É preciso pesquisar e empresa que vai receber o currículo até mesmo para o candidato saber como as coisas funcionam por lá.  Começa no currículo e vai para a postura, o dress code e todas essas são informações fundamentais antes mesmo de criar o currículo. Pensando em empresas que possuem um perfil mais moderno, que utiliza muito as redes sociais, este tipo de currículo, em teoria, faria sucesso." analisa Eliane Catalano, coordenadora de seleção da NOSSA Gestão de Pessoas e Serviços.
O que o recrutador analisa?
A especialista da NOSSA reforça que o currículo é o cartão de visitas do candidato e, é neste momento que o seu trabalho precisa ser vendido.  Se tiver uma arte interessante, um material que seja chamativo e demonstre criatividade, o primeiro passo já foi dado afinal é a imagem deste candidato que está em jogo:
"A criatividade e a inovação vai fazer chamar a atenção de quem está recebendo os currículos. Porém, se a ordem do currículo não estiver adequada, com informações faltantes, ou mesmo os dados que estão no CV não forem verdadeiros, não adianta fazer uma arte diferente. Sem conteúdo forte, todo o trabalho deste candidato para criar um currículo inovador perde o efeito."
Eliane  reforça que são dois pontos analisados:
- Questões Técnicas, que são requisitos da vaga diretamente relacionadas com cursos, experiência profissional e formação acadêmica
-Questões Comportamentais, que se refere às atitudes e ao comportamento.
Nestas questões comportamentais, Eliane aponta a não-aprovação do candidato - ou a sua demissão quando consegue a vaga;
"As empresas estão buscando profissionais motivados e isso tudo é questão de comportamento e esses detalhes são verificados nas entrevistas e nas dinâmicas. São muitos currículos perfeitos que a gente acaba analisando, mas na hora da dinâmica percebemos que o candidato não possui o perfil. Pode ser falta de pró-atividade, por ele ser um pouco mais agressivo nas suas ações ou mesmo pela acomodação." lembra Eliane.
Renato Pádua, coordenador comercial da NOSSA, lembra que um currículo só pode ser chamado de inovador quando for único: "Este caso da garrafa de refrigerante só funciona uma vez.  Quem fizer um trabalho parecido, já não é inovador. Só é possível inovar quando fizer algo que seja adequado ao perfil da empresa e, ao mesmo tempo, inédito."
A grande dica é: Continue sempre preocupado com o conteúdo, o nível de informação que está sendo colocado no currículo e só faça algo diferente  se tiver certeza que é adequado para a vaga.

E para os cadastro nos sites?
E quando a agência de empregos possui a opção de cadastrar diretamente no site, como fica a criatividade? Como não há a possibilidade de enviar uma peça de arte para demonstrar todo o potencial criativo na prática, a equipe da NOSSA reforça que os candidatos precisam colocar as informações mais enxutas possíveis, sem erros de português e - o mais importante - sem mentir ou omitir dados. Evitar subir foto no perfil que comprometam a sua imagem, como fotos viradas de ponta-cabeça, na praia sem camisa ou em festas, por exemplo.
O mais importante é que todos os candidatos que precisarem se cadastrar de maneira online não ficam para trás, uma vez que todos estarão com as mesmas ferramentas de análise. 

 

Fundos de Investimentos Imobiliários voltam a ficar atrativos em 2017, aponta Concórdia Corretora



 Perspectiva de queda da Selic deve estimular procura pela modalidade


Com a perspectiva de continuidade de queda da Selic – atualmente em 8,25% e com projeção para fechar o ano em 7,5% – os títulos que pagam rendimentos atrelados à taxa devem permanecer atrativos. Entre os papéis que começam a se tornar mais interessantes para investidores que buscam um rendimento complementar estão os fundos de investimentos imobiliários.

Isso porque os fundos da categoria distribuem no mínimo 95% do resultado financeiro via rendimentos mensais e livre de imposto de renda para pessoas físicas. Em média, os FIIs têm distribuído 0,75% nos últimos meses, frente ao CDI líquido de 0,68% (considerando a alíquota de 15% do IR) e mais de 400 pontos comparados ao cupom da NTNB-26.

De acordo com o Boletim do Mercado Imobiliário divulgado pela B3 referente ao mês de julho de 2017, a maior fatia de investidores nos FIIs é de pessoa física, com 84,90%. O volume de estoque também acompanha o mesmo tipo de investidor, com 77,69%. “Os fundos imobiliários se destacam para este público por serem bastante acessíveis (negociado em bolsa) e apresentarem vantagens em relação ao aluguel de um imóvel, como a possibilidade de diversificação por tipo e região”, afirma o gerente de investimentos da Concórdia Corretora, Mauro Mattes.

O Índice de Fundos de Investimento Imobiliário – IFIX, indicador do desempenho médio das cotações de 74 fundos, aponta uma alta de 24,21% nos últimos 12 meses. De acordo com o relatório da B3, em 2013, quando a taxa de juros registrou o menor patamar da história – 7,25% –, a procura pelos FIIs aumentou consideravelmente. Mas em 2014, com o aumento da Selic, a demanda diminuiu (custo oportunidade renda fixa). Entretanto, desde o 2º semestre de 2016, com a queda da taxa, a procura vem aumentando novamente.

Segundo Mattes, este é um momento de oportunidade para os investidores “Com a tendência de mais queda de juros, os fundos imobiliários se tornam mais atraentes. Participamos de uma oferta pública de cotas da 5ª emissão de um fundo, o Fator Veritá Fundo de Investimento Imobiliário (VRTA11). Os investidores estão atentos a esta movimentação. Tanto é que a demanda superou a oferta. O volume da captação chegou a R$ 60 milhões, bem superior ao da 4ª emissão, de R$ 47 milhões” – completa.






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