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quarta-feira, 5 de outubro de 2016

10 Medicamentos mais buscados por idosos variam de preço em até 240%



Mesmo com parte significativa do orçamento gasto em produtos farmacêuticos, pessoas com mais de 65 anos ainda são minoria entre os que pesquisam antes de comprar na internet


Com aposentadorias cujos reajustes não acompanham a inflação, os idosos no Brasil empregam uma parte considerável de seu orçamento em remédios: segundo dados do IBGE, 15% dos gastos por quem tem mais de 65 anos são dedicados à saúde e mais da metade disso fica nas farmácias. Nessa hora, pesquisar pode fazer a diferença. De acordo com levantamento feito pelo Cliquefarma (www.cliquefarma.com.br), comparador online de produtos do setor farmacêutico, entre os 10 medicamentos mais procurados por esse público, há variações de preços de até 240%.

O remédio que apresenta maior diferença de valores, de 247,7%, é a Tadalafila 20 mg, fármaco para disfunção erétil que é o terceiro mais procurado no Cliquefarma, variando de R$ 6,90 a R$ 23,99. Em seguida vem o sétimo mais procurado, o Pantoprazol 20 mg. Indicado para acidez estomacal e gastrite, entre outros males, ele custa de R$ 10,66 a R$ 36,32, 240,7% mais caro. Mesmo o item com menor variação entre maior e menor preço, o estimulador neuromuscular Tanyx, tem um potencial de economia significativo, de 19,1%.



Fonte: www.cliquefarma.com.br
*Preços pesquisados em 27/09 e sujeitos a alterações

"Sem dúvida, esses dados mostram como os idosos podem aproveitar de uma ferramenta de comparação de preços para não comprometerem tanto seu orçamento", diz Ângelo Alves, um dos fundadores do Cliquefarma. "Para tanto, é necessário que essa fatia da população se familiarize mais com a internet. Hoje, esse público representa apenas 0,13% das buscas no Cliquefarma. Claro, muitas vezes pedem ajuda para os filhos, mas é preciso orientá-los para aproveitar essa oportunidade", comenta o empresário.




Sobre o Cliquefarma
Site gratuito para comparação de preços de medicamentos e produtos de higiene que visa ajudar o consumidor a poupar tempo e dinheiro ao encontrar as melhores ofertas na área. O Cliquefarma não realiza vendas, mas redireciona usuários para os e-commerces de suas mais de 40 redes de drogarias parceiras em todo o Brasil. Fundado em 2010 por Ângelo Alves e Cezar Machado. www.cliquefarma.com.br.



Instituto do Câncer inicia segunda fase de testes clínicos da fosfoetanolamina sintética




Icesp concluiu etapa inicial da pesquisa, que avaliou a toxicidade da substância nos pacientes


O Instituto do Câncer do Estado de São Paulo (ICESP) inicia na próxima segunda-feira, 10 de outubro, a segunda fase da pesquisa clínica para testar a fosfoetanolamina sintética no tratamento do câncer.

A etapa inicial, que durou dois meses, foi concluída e avaliou a segurança da droga em 10 pacientes. A análise não apresentou toxicidade significativa, viabilizando assim a sequência do estudo para a próxima fase.

Na etapa seguinte, está prevista a inclusão de mais 20 pacientes para cada um dos 10 grupos (tipos) de tumor: cabeça e pescoço, pulmão, mama, cólon e reto (intestino), colo uterino, próstata, melanoma, pâncreas, estômago e fígado. Os candidatos são pacientes do Icesp, passaram por triagem e preencheram os critérios de elegibilidade para participar da pesquisa, após indicação da equipe de oncologia da Instituição. Essa fase terá uma duração estimada de seis meses e os pacientes serão avaliados a cada duas semanas, nos dois primeiros meses. Após esse período, o acompanhamento será mensal.

Progressivamente, desde que se comprove atividade relevante, a inclusão de novos pacientes continuará até atingir o máximo total de 1.000 pessoas (100 para cada tipo de câncer). A estratégia adotada permitirá melhor compreensão da droga.

“A avaliação dessa primeira etapa foi fundamental para assegurarmos que não havia risco de eventos adversos graves associados ao uso da substancia. A partir de agora a pesquisa determinará se há eficácia da fosfoetanolamina, abrangendo um número maior de pacientes”, destaca o oncologista Paulo Hoff, diretor-geral do Icesp


Histórico
O Icesp recebeu da Fundação para o Remédio Popular (Furp), laboratório oficial da Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo, cápsulas suficientes da substância para realizar a pesquisa. A sintetização da fosfoetanolamina foi feita pelo laboratório PDT Pharma, localizado no município de Cravinhos, interior paulista. A Furp encapsulou a substância e entregou ao Icesp. 

É a primeira vez na história que a fosfoetanolamina sintética está sendo testada em humanos, por iniciativa do governo de São Paulo, visando analisar a eficácia da substância no combate ao câncer. Todos os pacientes serão monitorados continuamente por uma equipe multiprofissional com larga experiência em testes clínicos, no Icesp. 




Smartphones causam distração e reduzem eficiência no trabalho, segundo estudo




Os smartphones ajudam a manter o contato com colegas, controlar mensagens e realizar tarefas urgentes de qualquer lugar, mas eles realmente nos tornam menos produtivos quando estamos no escritório. É o que mostra o novo experimento psicológico feito pelas Universidades de Würzburg e Nottingham Trent comissionado pela Kaspersky Lab.

O estudo mostrou uma correlação entre os níveis de produtividade e a distância entre os participantes e seus smartphones. Com os dispositivos longe, o desempenho dos participantes foi 26% melhor. O experimento testou o comportamento de 95 pessoas com idades entre 19 e 56 anos nos laboratórios das Universidades de Würzburg e Nottingham Trent.

Os pesquisadores solicitaram que os participantes fizessem um teste de concentração em quatro situações diferentes: com o smartphone no bolso, sobre a mesa, trancado em uma gaveta e mantido fora da sala. Os resultados foram significativamente mais baixos quando o smartphone estava sobre a mesma, e cada distância adicional imposta entre os participantes e seus dispositivos, aumentou o desempenho no teste. No geral, os resultados do teste foram 26% melhores quando os telefones ficavam fora da sala.

Ao contrário das expectativas, a ausência dos smartphones não causou tensão nos participantes, uma vez que os níveis de ansiedade foram consistentes em todos os experimentos. Porém, no geral, as mulheres ficaram mais ansiosas que os homens, o que levou os pesquisadores a concluir que os níveis de ansiedade no trabalho não são afetados pelos smartphones (ou por sua ausência), mas podem depender do sexo da pessoa.

“Estudos anteriores mostraram que, por um lado, a distância do smartphone tem um impacto emocional negativo, como o aumento da ansiedade. Mas, por outro lado, as pesquisas também demonstraram que a presença do smartphone pode ser um fator de distração. Em outras palavras, tanto a presença quanto a ausência do smartphone podem prejudicar a concentração”, diz Jens Binder, da Universidade de Nottingham Trent.  “Resumindo, as conclusões desse estudo indicam que a ausência do smartphone melhora a concentração, mais do que sua presença”, acrescenta Astrid Carolus, da Universidade de Würzburg.

Os resultados do experimento correspondem às descobertas de uma pesquisa anterior, intitulada “Digital Amnesia at Work” (Amnésia Digital no trabalho). Nessa pesquisa, a Kaspersky Lab demonstrou que os dispositivos digitais podem ter impacto negativo sobre os níveis de concentração. Ela mostrou, por exemplo, que a inclusão de notas em dispositivos digitais durante reuniões reduz o nível de entendimento do que está acontecendo no ambiente.

Embora a proibição de dispositivos digitais no trabalho não seja uma opção real, essas descobertas, associadas às do estudo “Digital Amnesia at Work”, dão as empresas uma ideia de como melhorar sua produtividade.

Em vez de esperar ter acesso permanente a seus smartphones, a produtividade dos funcionários pode ser incrementada se eles tiverem um período exclusivo ‘sem o smartphone’. Um modo de fazer isso é impor ‘regras de reuniões’, como a proibição de celulares e computadores no ambiente normal de trabalho”, diz Cláudio Martinelli, diretor geral da Kaspersky Lab Brasil. “As empresas também devem estar cientes de que, no cenário totalmente conectado de hoje, um nível reduzido de concentração pode gerar problemas de segurança. Por exemplo, os ataques direcionados avançados só podem ser detectados se os funcionários estiverem alertas e prestando atenção em conteúdos inesperados e incomuns nos emails. Portanto, é essencial que as empresas desenvolvam processos de segurança, incluindo sessões de treinamento, para aumentar o nível de alerta dos funcionários, independentemente deles usarem ou não seus smartphones no trabalho. ”

Nos dois últimos anos, a Kaspersky Lab tem pesquisado os efeitos sociais da digitalização e como isso torna as pessoas mais vulneráveis ao crime virtual. Uma síntese das conclusões está disponível em amnesia.kaspersky.com.




Kaspersky Lab - http://brazil.kaspersky.com


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