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sexta-feira, 19 de agosto de 2016

Dermatite atópica causa coceira e irritação de pele em cães e gatos



 Fotolia 




Donos de pets ganham aliado no combate à doença de origem genética


Nem sempre é a pulga que provoca coceira nos cães e nos gatos. Em muitos casos, o motivo da irritação na pele é a dermatite atópica, uma doença de pele, de origem genética, na qual os animais se tornam sensíveis a antígenos presentes no ambiente, desenvolvendo uma alergia que interfere na qualidade de vida dos pets.

O problema, que faz com que o animal se arranhe, morda ou lamba a área afetada, causa stress, lesões, inflamações crônicas, podendo evoluir para infecções. "Sem falar que o nível de stress do animal pode torná-lo, até mesmo, agressivo", explica a veterinária de Drogavet, Andressa Filisbino.

A profissional da maior rede de franquias de farmácias de manipulação veterinária do Brasil lembra que o primeiro sintoma é a coceira. "Depois, começam a aparecer as manchas vermelhas, lesões na pele e descamações na face, axilas, membros e espaços interdigitais", destaca.

A dermatite atópica afeta principalmente os cães e seu diagnóstico só é possível após serem descartadas outras dermatopatias mais comuns. As raças mais propensas à dermatite atópica são: Chow-chow, Pastor Alemão, Golden Retriever, Buldog Francês, Labrador, Bulldog Inglês, Setter Irlandês, Yorkshire Terrier, Lhasa Apso, Shih Tzu, Schnauzer, Westie Higland White Terrier e Shar Pei.

Andressa revela que a dermatite atópica não tem cura, mas que é possível controlar a alergia por meio de medicação de uso contínuo. "O oclacitinib é o ativo mais eficiente no controle da alergia, reduzindo consideravelmente a coceira", explica.

De acordo com ela, os resultados são rápidos, além de ser possível manipular a medicação na dosagem exata para o animal, em diversas formas de apresentação como: cápsulas, biscoitos, pasta oral, suspensão ou xaropes. "Também manipulamos o medicamento com um sabor especial para facilitar a vida do tutor", revela a veterinária da Drogavet.



Drogavet, - www.drogavet.com



Saiba mais sobre parasitoses




Professores e pesquisadores da UNIFRAN listam quais os parasitos mais comuns e comentam sobre prevenção e tratamento 

Parasitoses são doenças causadas por diversos organismos que se instalam no corpo humano ou de outro animal, provocando uma série de danos ao hospedeiro, e que podem, em alguns casos, levar à morte. Os professores e pesquisadores em Parasitologia da Universidade de Franca (UNIFRAN) Lizandra Guidi Magalhães, Coléte Fonseca e Rafael Paranhos Mendonça indicam que entre os organismos que parasitam o hospedeiro estão os vermes, carrapatos, piolhos, pulgas, protozoários, entre outros. Muitas dessas parasitoses são consideradas zoonoses, doenças que circulam entre diferentes espécies de animais.
 
No Brasil, as doenças parasitárias ainda são muito frequentes nas populações, ocorrendo nas diversas regiões do país, seja em zona rural ou urbana, e atinge diferentes faixas etárias. No entanto, observa-se uma maior prevalência ou um maior número de casos principalmente nas regiões mais carentes, devido à falta de saneamento básico, às condições socioeconômicas da população e a ausência de educação sanitária.

As parasitoses humanas e veterinárias de maior ocorrência no Brasil são as causadas por parasitos que vivem no intestino humano ou dos animais. Na maioria das vezes, esses parasitos são adquiridos através do consumo de água e de alimentos contaminados, como a Giardíase e Amebíase, muito comuns principalmente em crianças em idade escolar. As parasitoses intestinais causadas pelos vermes também são muito frequentes, com destaque para a Ascaridíase (a famosa lombriga) e a Teníase (conhecida como solitária).
“Além das parasitoses intestinais, devemos ter conhecimento que existem parasitos que podem acometer diversas regiões do corpo, como pele, coração, sistema nervoso, fígado, entre outros”, explica a professora Lizandra Guidi Magalhães. A Esquistossomose é uma delas. Conhecida popularmente como Barriga d´água, a doença causa, além de danos intestinais, alterações no fígado do indivíduo contaminado. 

Existem ainda os parasitos sanguíneos, como é o caso da Malária, muito frequente na região Norte do Brasil e a Doença de Chagas, que está presente em todo o território brasileiro. “Devemos lembrar que, nesses três exemplos, a principal forma de transmissão é através de vetores específicos, caramujos e insetos, que transmitem a doença”, ressalta a professora. 

Os professores esclarecem que, dentro do universo das parasitoses, é importante relacionar também os parasitos que vivem na parte externa do corpo do hospedeiro, como na pele e no couro cabeludo. Os famosos piolho, sarna e berne, chamados de ectoparasitos, vivem sobre seus hospedeiros e são capazes de desencadear diversas reações no indivíduo infectado e ainda atuar como agentes transmissores de doenças.
A prevenção das parasitoses, de maneira mais ampla, passa pela implantação do saneamento básico para todas as populações carentes, com a educação e conscientização dos indivíduos com relação a higiene pessoal, com os alimentos e com o ambiente. Para os casos em que há participação de vetores na transmissão, o combate aos vetores é prioritário.

O tratamento das parasitoses é realizado através de fármacos, com os vermífugos para vermes, de uso humano e veterinário, e no caso das doenças causadas por protozoários, o uso de medicamentos anti-protozoários. A busca por novos medicamentos, como o uso de produtos naturais, que apresentam maior eficácia e menor dano para o hospedeiro, são uma opção muito buscada por médicos e veterinários.

Para debater os diversos tipos de parasitoses, a UNIFRAN promove a oitava edição do Congresso Paulista de Parasitologia entre os dias 23 e 25 de setembro. Informações e inscrições estão disponíveis em http://parasitologia.unifran.edu.br/. 


Veja como fazer escova de cabelo em casa




Saiba o passo a passo para deixar as madeixas bem escovadas, como se tivesse acabado de sair de um salão de beleza! Consultor da Netfarma conta como conseguir a proeza.


Cabelos domados com um efeito liso ou ondulado perfeito são características de uma escova bem-feita, dessas que fazemos quando vamos a um bom salão de beleza. Porém, esse resultado não precisa ficar restrito aos locais especializados. Com um pouco de técnica, produtos certos e paciência, é possível fazer uma bela escova em casa.

O hairstylist visagista consultor da Netfarma, Sylvio Rezende, explica que cabelos bem lavados, o uso de uma escova de tamanho e tipo apropriado para o seu cabelo, um leave-in, a adoção das técnicas corretas (essa é a parte mais difícil) e a finalização com uma chapinha ou baby liss vão ajudar a tornar sua escova caseira mais próxima da de salão (que, vamos combinar, não tem igual, né?). Mas se não dá para fazer no salão, é melhor se esmerar para sair de casa com uma escova digna, certo?  Isso quer dizer: sem aqueles fios arrepiados e um aspecto de cabelo seco. Para alcançar esse objetivo, o consultor da farmácia megastore digital ensina o passo a passo para a escova feita em casa:

1 - Lavagem com os produtos certos - O primeiro passo é lavar os cabelos com um shampoo e um condicionador adequados para o seu tipo de cabelo (oleoso, seco, quimicamente tratado, etc). O ideal é passar um shampoo antirresíduos, para limpar ao máximo. Um cabelo bem limpo pelo shampoo e sem restos de condicionador segura por mais tempo a modelagem da escova, ensina Rezende. Para não deixar o cabelo pesado, não exagere na quantidade de condicionador, passe apenas no comprimento e o remova bem do cabelo.

2 - Duo Proteção + Secagem - Após a lavagem, passe leave-in ou protetor térmico novamente, cuidado na dosagem. Passar demais, em vez de deixar o cabelo mais macio, o deixará com aspecto pesado. Depois desse processo, pegue o secador e tire ao máximo a umidade do cabelo. Nessa etapa não é preciso usar a escova, use apenas as mãos, sugere. Mas atenção: se o seu cabelo for crespo, use por bem menos tempo a técnica da secagem, comece a escovação com os fios ainda úmidos, pois ficará mais fácil de modelar.

3 Escovação - Essa é a parte da paciência, força no braço e técnica. Comece dividindo os cabelos em três partes (caso o cabelo seja pouco e fino) ou em quatro ou mais partes (caso tenha bastante cabelo). Para facilitar, enrole as mechas que não forem trabalhadas no momento em pequenos coques. Na mecha restante, seque de cima para baixo - lembre-se de trabalhar bem a raiz, a parte mais importante para um bom resultado. Ao seguir a mecha, rode a escova e alise com o secador. Faça primeiro a parte de trás. Depois, passe para as laterais superiores. Use um espelho para visualizar a parte de trás também. Caso tenha franja, a deixe por último. Na hora de modelar, lembre-se: ao virar as pontas para dentro, a escova fica mais lisa e mais encorpada. Ao virar as pontas para fora, o cabelo fica com mais volume, ensina. Fique atenta às especificações de cada tipo de cabelo:
 
  • Lisos - Prefira escovas grandes, que vão levantar a raiz e aumentar a durabilidade do penteado. Deixe o secador a uma distância de pelo menos dois dedos dos fios. Basta passar o secador uma vez em cada mecha.
  • Ondulados -Para alisar e manter o movimento, escolha as escovas médias. Estique cada mecha várias vezes para ter os fios lisos.
  • Crespos - As escovas de cerdas naturais são as ideais para esse tipo de cabelo, de preferência as redondas de cerdas firmes. Enrole a mecha na escova, estique e coloque o secador mais próximo ao fio. Repita na mesma mecha até perceber que o cabelo está bem seco e liso (pode levar tempo).

4  Fios
à la Gisele Bündchen - Caso queira dar um ar sexy ao cabelo escovado e evitar o aspecto de liso escorrido, enrole algumas mechas em bobes médios e largos no alto da cabeça. Aguarde uns 20 minutos e depois solte sem pentear.

5
Finalizador - Para finalizar a escova perfeita, borrife um spray fixador nos fios, para que a escova dure mais tempo.

6  Chapinha (para alisar) ou baby liss (para ondular) -  Sempre usar com protetor t
érmico. Nunca os deixar ligados no banheiro ou perto de crianças, que podem tocá-los. Esses equipamentos podem dar aquele toque final ao seu penteado. Passar apenas uma vez em cada mecha, e rápido, para não queimar ou quebrar os fios. Se você tem cabelos finos, procure usar apenas em ocasiões especiais.


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