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segunda-feira, 15 de maio de 2023

Alerta CEO’s: 5 indícios de etarismo dentro das empresas


Nas últimas semanas, vimos casos de etarismo ganharem repercussão e as pessoas começaram a dar voz a um grupo que sofre há muito tempo com um preconceito velado, imposto facilmente no dia a dia. Esse sofrimento, em sua maioria, está atrelado principalmente à carreira profissional.

Conhecido popularmente como etarismo, esse preconceito também pode ser chamado de discriminação etária, idadismo ou ageismo - termo advindo de uma palavra já muito conhecida no ramo empresarial, o “aging”. Dessa forma é chamado o tipo de discriminação contra pessoas ou grupos baseado na idade.

Um bom exemplo foi o caso da estudante Patrícia Linares, de 45 anos, que ganhou repercussão após sofrer preconceito quando, duas colegas de classes mais jovens, gravaram vídeos a ridicularizando por "acharem um absurdo ter uma colega de sala com 40 anos".  Contudo, se verificarmos a nossa volta, facilmente iremos encontrar depoimentos não só de pessoas +40, +50, como também de pessoas consideradas jovens para o mercado de trabalho e que se viram sem credibilidade tão somente pela idade que tinham ou aparentavam ter.

É importante tirarmos um tempo para analisar essa realidade. Na sua empresa, termos como “muito velho” ou “novo demais” são citados nos momentos de tomada de decisão? Se sim, talvez seja a hora de ligar o alerta e recalcular a rota do que está sendo normalizado.

 

O primeiro sinal de etarismo na sua empresa

Um dos primeiros e mais perceptíveis sinais de etarismo dentro de uma empresa, são frases como “Ele não entende dessas coisas, pois já está velho”, ‘‘Ele está muito bem pra idade dele” ou até mesmo “Eu acho que isso não combina com sua idade”. Muitas vezes essas frases surgem como uma brincadeira, ou até mesmo a tentativa de um elogio ou conselho, porém não são nada além de preconceito velado.

 

Traumas e demissão marcam outra forma de etarismoA exclusão de funcionários de dinâmicas e conversas da equipe, devido a idade também é uma prática etarista. Segundo estudo realizado pela Universidade Sauder School of Business da Columbia Britânica, a exclusão pode gerar insatisfações maiores do que a prática de bullying no ambiente de trabalho. Inclusive podendo acarretar doenças psicológicas e constante vontade de demissão.

 

Desvalorizar opiniões ou ideias de acordo com a idade do colaborador

A desvalorização de opiniões, ideias e feedbacks é um assunto que já vem sendo trabalhado por muitas frentes, sendo elas frentes femininas, antirracistas e LGBTQIA+, e agora teremos também a frente contra o etarismo para endossar essa luta contra a desvalorização empresarial. Isso acontece porque grupos específicos veem constantemente suas ideias, falas e opiniões serem tratadas como irrelevantes apenas por serem quem são. Precisamos entender que desconsiderar a fala de alguém por ser muito jovem ou mais velho, coloca sua empresa em uma posição etarista, e leva ao desperdício de boas ideias, networking e de uma interação plural, que hoje é vista como cada vez mais agregadora.

 

Estacionar a carreira do colaborador

A prática de congelar um colaborador em um setor, levando em conta que ele é velho demais para outros cargos, ou até mesmo novo demais para ser promovido trata-se de uma ação preconceituosa. Imagine só, você sentir-se totalmente pronto para um novo desafio, ter plena consciência de sua evolução e ainda sim ver sua carreira estacionada pois estão levando em consideração somente a idade que possui. Parece péssimo, não?!

Em momentos como de promoção, considere outros pontos dos seus colaboradores. Avalie suas qualidades, pontos a melhorar e não esqueça que o feedback é uma prática muito importante, independente da decisão que for tomada.

 

Cuidado com os pedidos de contratação para o RH

Usar a cultura “jovem” da empresa como desculpa para não contratar pessoas mais velhas é mais comum do que parece. Muitas vezes, o time de recursos humanos encontra o perfil perfeito para aquela vaga, mas se vê impossibilitado de dar prosseguimento a seleção, devido a pedidos feitos pelos contratantes.

Cultura jovem está muito longe de ser relacionada tão somente com a idade, a experiência e o aperfeiçoamento ao longo de uma carreira com certeza pode agregar muita jovialidade a vaga. Ao tratar com pessoas, desculpas como essas serão totalmente prejudiciais ao candidato e afastará bons perfis para a empresa.

 

Ouvir é um caminho para a solução desses e outros problemas

Por fim, é importante sempre estar disposto a escutar seus colaboradores. Aprendi, ao longo da minha vida, que ouvir é um dos princípios do networking que mais trazem resultados. Ao escutarmos o que os outros têm para nos dizer, iremos enxergar além de nossos olhos, sentir além de nossas emoções.

Entendo que ainda estamos com um longo caminho para percorrer em busca do mundo empresarial equitativo, mas lembre-se que cada detalhe dessa jornada importa.

 

Mara Lemes Martins - PhD. Psicóloga e VP da BNI Brasil - Business Network International - a maior e mais bem-sucedida organização de networking de negócios do mundo. 


Como se preparar para imigrar para a Itália

Fundador do Italiano Fácil dá quatro sugestões essenciais que precisam ser consideradas por quem pretende viver no país


Viver em outro país é o sonho de muitos brasileiros, e a Itália costuma ser um dos destinos escolhidos. Uma vez que os trâmites burocráticos - como um eventual processo de cidadania - estejam resolvidos, como é possível se preparar para imigrar para o país de forma tranquila, evitando dores de cabeça?

De acordo com Ronaldo Siliveri Almeida, fundador do Italiano Fácil, escola de italiano com mais de três mil alunos no mundo todo, existem alguns passos fundamentais que não podem ser deixados de lado por quem pensa em imigrar para a Itália. “Muitos imigrantes se esquecem de coisas básicas porque estão empolgados demais com a possibilidade de morar fora, mas pensar em alguns pontos antes de ir faz uma grande diferença”, afirma.

Entre outras coisas, confira quatro passos sugeridos por Ronaldo para quem quer imigrar para a Itália e se preparar para isso:


  1. Se preparar psicologicamente - Morar em outro país pode ser uma experiência incrível, mas também é desafiador ter que encarar uma nova cultura, a distância de amigos e familiares e etc. Por isso, o preparo psicológico é importante. “Começar a entender a cultura do país, sua história e costumes antes mesmo de viajar pode ajudar a preparar o emocional e deixar espaço para uma experiência maravilhosa”, diz o fundador do Italiano Fácil.
  2. Se preparar financeiramente - Quais serão os custos de viver em um país como a Itália? Você está preparado para encarar os gastos em euro? Como irá se sustentar? E se levar mais tempo para arrumar um emprego? “Saber como economizar com algumas coisas também entra nesse quesito. Já explicamos em nosso blog, por exemplo, que dá para gastar menos até mesmo com as passagens, acomodação, etc.”, afirma ele.
  3. Buscar informações sobre a Itália - O que cada cidade oferece? Quais as leis mais importantes? Como funciona o sistema de saúde? Quais as opções de entretenimento? “Informações simples, do dia a dia, podem ser muito úteis para quem está pretendendo imigrar. Costumamos tratar de todos esses assuntos com nossos alunos, pois sabemos que são muito importantes para quem está indo para a Itália”, explica Ronaldo. 
  4. Aprender italiano - Esse é um ponto básico para qualquer um que deseja imigrar para a Itália. “Falar a língua será essencial para conseguir se comunicar, fazer novos amigos, encontrar oportunidades de trabalho e todo o resto. Portanto, trata-se de uma necessidade básica de quem pensa em viver na Itália. Muitas pessoas acabam deixando para aprender italiano apenas quando chegam na Itália, e isso acaba se tornando uma experiência um pouco traumatizante. Quem já chega ao país com uma base, consegue trabalho mais facilmente, se integra melhor a sociedade e salta diversos obstáculos”, conclui ele.

 

Ronaldo Siliveri Almeida - autor, empreendedor, pesquisador e fundador do Italiano Fácil, escola de italiano com mais de três mil alunos no mundo todo. Promotor oficial da Università Dante Alighieri e também professor convencionado à Università della Calabria. Para mais informações, acesse https://italianofacil.com/ ou pelas redes @italianofacil


Confronto entre ministros de Lula deve barra exploração de petróleo na foz do Amazonas

Documento assinado por 80 organizações, entre eles Greenpeace Brasil; instituto de Pesquisa e Formação Indígena (Iepé); Observatório do Clima; Observatório do Petróleo e Gás (OPG); OCEANA; Vozes do Planeta e WWF-Brasil, enviado a representantes do governo Lula, pede um estudo ambiental antes da exploração de petróleo na foz do Amazonas, enquanto não for realizada Avaliações Ambientais de Área Sedimentar (AAAS), um tipo de avaliação estratégica.

Ambientalistas defendem que a licença de exploração não ocorra antes de uma análise multidisciplinar, com abrangência regional, para verificar os possíveis impactos na extração do ‘novo pré-sal'.

Segundo Marcus Nakagawa, coordenador do Centro ESPM de Desenvolvimento Socioambiental (CEDS) e professor de Responsabilidade Socioambiental, Sustentabilidade e Ética da ESPM, o desenvolvimento sustentável é fundamental para o Brasil. “Tomar decisões puramente por meio de questões econômicas e não levando em consideração questões técnicas e de conhecimentos dos impactos ambientais e sociais podem causar grandes prejuízos ao meio ambiente. Isso é um modelo antigo de gestão”.

A costa amazônica é um local estratégico para a conservação da biodiversidade e caso a exploração seja autorizada sem avaliar os critérios técnicos ambientais, poderá afetar no aumento das emissões de gases de efeito estufa e retirar investimentos destinados a fontes de energia renováveis para campos de petróleo.

“Tanto a ministra de Meio Ambiente, Marina Silva, quanto Rodrigo Agostinho, presidente do Ibama, sinalizaram a necessidade de avaliação integrada da bacia da foz do Amazonas. Nesse cabo de guerra, na outra ponta está o ministro Alexandre Silveira (Minas e Energia), que defende que as avaliações técnicas do Ministério indicam ser possível o desenvolvimento sustentável na região. Questões ambientais não devem ser analisadas por lucro e pelo lucro, pois esse critério já não são faz mais parte da modernidade”, diz Nakagawa.

 

Fonte: Marcus Nakagawa - coordenador do Centro ESPM de Desenvolvimento Socioambiental (CEDS) e professor de Responsabilidade Socioambiental, Sustentabilidade e Ética da ESPM

 

Profissão X Qualidade de vida: Consigo escolher as duas opções?

A busca por qualidade de vida tem se tornado cada vez mais importante para os profissionais em todo o mundo. De acordo com um estudo o número de pessoas que não aceitaria um trabalho que afetasse negativamente o equilíbrio entre vida pessoal e profissional cresceu de 58% para 61% em um ano. 

Essa tendência é puxada principalmente pelos profissionais com menos de 45 anos, que compõem a maior parte da força de trabalho atual. Entre os jovens de 18 a 25 anos, por exemplo, 58% afirmam que não abririam mão da harmonia entre vida pessoal e profissional, enquanto entre os profissionais com mais de 55 anos essa porcentagem cai para 40%. 

A Gestora de Carreira e Terapeuta Madalena Feliciano, comenta que os motivos que levam os profissionais a buscar um equilíbrio entre vida pessoal e profissional são diversos. Entre os principais estão a busca por um ambiente de trabalho saudável e livre de toxicidades, bem como a oportunidade de desenvolvimento profissional. Segundo o estudo, 34% dos profissionais pedem demissão para deixar um local de trabalho tóxico, enquanto 30% o fazem por falta de oportunidades de desenvolvimento. 

No entanto, nem todos os profissionais têm a opção de pedir demissão quando não estão satisfeitos com o ambiente de trabalho. Segundo o estudo, 31% dos profissionais estão tão insatisfeitos que já “desistiram silenciosamente”, realizando apenas o mínimo necessário para permanecerem na empresa.

A flexibilidade é outro fator altamente valorizado pelos profissionais, especialmente em um mundo cada vez mais conectado e dinâmico. De acordo com pesquisa, a flexibilidade é um fator determinante para 82% dos profissionais em todo o mundo. Madalena Feliciano destaca que essa flexibilidade pode incluir horários de trabalho flexíveis, home office ou outras opções que permitam aos profissionais equilibrar melhor suas responsabilidades pessoais e profissionais. 

“Além disso, a busca por qualidade de vida tem impactado cada vez mais o mercado de trabalho. Empresas que oferecem um ambiente de trabalho saudável, com oportunidades de desenvolvimento e flexibilidade, tendem a atrair e reter os melhores profissionais. Por outro lado, empresas que não se adaptam a essa nova realidade podem perder talentos para a concorrência.” Finaliza Madalena Feliciano.

 

Madalena Feliciano - Empresária, CEO de três empresas, Outliers Careers, IPCoaching e MF Terapias, consultora executiva de carreira e terapeuta, atua como coach de líderes e de equipes e com orientação profissional há mais de 20 anos, sendo especialista em gestão de carreira e desenvolvimento humano. Estudou Terapias Alternativas e MBA em Hipnoterapia. Já concedeu entrevistas para diversos programas de televisão abordando os temas de carreira, empregabilidade, coaching, perfil comportamental, postura profissional, hipnoterapia e outros temas relacionados com o mundo corporativo. Master Coach, Master em PNL e Hipnoterapeuta, Madalena realiza atendimentos personalizados para: Fobias, depressão, ansiedade, medos, gagueira, pânico, anorexia, entre muitos outros.


Como as embalagens de papelão ondulado facilitaram o crescimento do e-commerce

A compra e venda online, o famoso e-commerce, viabilizou inúmeras facilidades e oportunidades do mundo contemporâneo. O Brasil, quinto país mais conectado do mundo, figura entre os dez maiores mercados mundiais para o e-commerce. Paralelo a isso, aumentou-se expressivamente o uso de caixas de papelão ondulado. Tais embalagens conferem um método versátil e econômico para proteger, preservar e transportar uma ampla variedade de produtos. 

Após a pandemia por Covid-19, onde as pessoas foram obrigadas a permanecer em isolamento social, houve uma revolução na forma de consumir, com um salto na oferta de produtos no ambiente online, e a ampliação de marketplaces. Com as limitações impostas pelas autoridades, a fim de conter o avanço da doença, o que se fazia em ambiente físico, migrou-se para o ambiente virtual. 

Com o crescimento das compras no varejo digital, o mercado corporativo teve que se reinventar, e uma grande safra de novos empreendedores surgiram para atender a uma nova demanda: de pessoas que precisavam ter dentro de suas casas aquilo que elas tinham “lá fora” – dado o que era uma opção, se tornou a única opção. Outras mudanças no comportamento, como as consultas médicas virtuais, o home-office, o cine drive-in, e confraternizações por vídeo fizeram parte desse período – sendo que muitas dessas mudanças chegaram para ficar. 

Dada a retomada do convívio social, e após o registro de uma queda em 2022 – reflexo de um patamar de comparação elevado com 2021 –, a Associação Brasileira de Embalagens em Papel (Empapel) fez projeções positivas para 2023 para o mercado de papelão ondulado. A entidade divulgou, com base nos estudos da Fundação Getúlio Vargas, um crescimento estimado de 3% a 3,5%. 

A embalagem de papelão ondulado tem a segunda melhor taxa de reciclagem do Brasil, se colocando entre as melhores do planeta. Sua versatilidade permite assumir várias formas além da caixa e, por isso, é um dos principais instrumentos quando o assunto é o e-commerce. Além disso, devido à sua base, é possível imprimir logos e slogans das empresas, servindo assim como uma excelente ferramenta de marketing. Dessa forma, a indústria, que conta com um parque fabril moderno com uma impressora de última geração, ao oferecer esse recurso aos clientes confere um diferencial. 

A constante evolução tecnológica que o mundo absorve todos os dias desafia as empresas a caminhar no mesmo ritmo. Entre outras vantagens, a indústria de papelão ondulado trabalha com matéria-prima sustentável, sendo um material que tem uma taxa de 90% de reciclagem, o que permite ocupar cada vez mais espaço no e-commerce, em substituição a outros materiais que levam mais tempo para se decompor. 

O consumo online é um comportamento irreversível. Mesmo com o direito de ir e vir liberado, o mundo descobriu a comodidade de pedir comida por aplicativo e, mesmo se apaixonando por uma TV de última geração no shopping, o consumidor se habituou a usar os comparativos de preços na internet para saber se está prestes a fechar um bom negócio. Porém, uma coisa é certa, as embalagens de papelão estarão presentes em praticamente tudo no e-commerce, embalando, protegendo e transportando com segurança, de necessidades a desejos.

 

Cícero Mário - diretor comercial da Delta Indústria de Caixas de Papelão. deltacaixaspapelao.com.br

 

Na 3ª semana do Maio Amarelo, ARTESP e concessionárias promovem ações como foco em motociclistas, pedestres e outros temas

Estão previstas mais de 30 ações abertas ao público, que abordarão, ainda, temas como a manutenção preventiva, cuidados com a saúde dos caminhoneiros e direção segura

 

Para a terceira semana da edição 2023 do Maio Amarelo, a ARTESP - Agência de Transporte do Estado de São Paulo e as concessionárias de rodovias estaduais prepararam mais de 30 ações abertas à participação do público. Com foco no tema  “No Trânsito, escolha a vida”, a campanha, que tem iniciativa do CONTRAN, destaca, entre os dias 15 e 21 de maio, temas como travessia segura com a utilização das passarelas de pedestres, os riscos de dirigir sob efeito de álcool ou utilizando o celular, além de dicas de direção segura para motociclistas, caminhoneiros  e outros usuários das rodovias.  

O Maio Amarelo terá, no total, cerca de 300 ações em várias cidades do Estado que são atendidas pela  malha concedida de 11,1 mil quilômetros - veja aqui a programação completa. O objetivo é conscientizar a população sobre boas práticas no trânsito para torná-lo mais seguro para todos. Além disso, a ARTESP e concessionárias veicularão mensagens educativas nas cancelas das praças de pedágio e nos Painéis de Mensagem Variável (PMVs), como por exemplo:  

                                                      Pedestre, use a passarela 

   No trânsito, escolha a vida   

 

  Não use celular enquanto dirige  

No trânsito, escolha a vida 

 

Use o cinto de segurança  

No trânsito, escolha a vida 

 

“Ter um comportamento consciente de todos que utilizam a malha viária, seja conduzindo um veículo ou como pedestre, é o foco das ações do Maio Amarelo para salvar vidas e, também, um compromisso da Agência”, enfatiza Milton Persoli, diretor geral da ARTESP.


Algumas ações desta semana  

Entre as ações que serão realizadas estão a “CART pela Vida”, que utilizará  óculos simuladores de embriaguez para proporcionar ao motorista a experiência de dirigir sob efeito de álcool. O equipamento mostra, de forma lúdica, o que o álcool causa no organismo, como a perda da capacidade motora que pode levar a acidentes fatais. Os óculos serão utilizados em atividades na cidade de Presidente Prudente nesta terça-feira (16). Vale lembrar que dirigir sob efeito de álcool é uma infração gravíssima, de acordo com o Código de Trânsito Brasileiro (CTB), com suspensão da carteira de habilitação por um ano e multa de R$ 2.934,70.  Durante a ação serão realizados testes rápidos de saúde, orientação nutricional e de saúde bucal.    

Já a ação “Café na Passarela”, atividade realizada pela Rodovias do Tietê, a “Campanha por Cima do Risco”, da  Rota das Bandeiras, e a “Ação educativa para pedestre” organizada pela Renovias, visam alertar os pedestres sobre os riscos de atravessar a rodovia pela faixa de rolamento e a importância de usar a passarela.   

Motociclistas  serão um dos principais focos desta terceira semana do Maio Amarelo. Com ações realizadas pelas concessionárias  AB Colinas, Entrevias e EixoSP, as campanhas terão como objetivo alertar e orientar os motociclistas sobre os cuidados e atitudes seguras e direção defensiva. Os motoqueiros ganharão  equipamentos de segurança como antena corta pipa e adesivos refletivos para capacetes.   

As crianças não podiam ficar de fora, já que são os futuros motoristas. Para os pequenos, haverá a apresentação teatral “O pequeno mundo de Avatis” (Renovias) que abordará  a educação no trânsito, o respeito à vida e às outras pessoas e a importância de fazer a sua parte para um bom convívio entre todos.  

Alertando caminhoneiros e motoristas profissionais sobre a importância da manutenção preventiva, a ação “Caminhos para a saúde” (organizado pela AutoBAn) tem como objetivo reforçar a importância da manutenção preventiva de veículos comerciais e de transporte. Durante a ação, são avaliados itens de segurança dos veículos como pneus, rodas, iluminação, sinalização, freios, direção, emissões, eixos e suspensão. Todos os serviços são gratuitos e não precisam ser agendados.  

Conscientizando sobre a importância do uso do cinto de segurança, a Intervias e a ViaPaulista promovem a ação “Programa Tô de cinto, Tô seguro”. Há também ações voltadas para caminhoneiros em diversos pontos da malha concedida.

As concessionárias de rodovias do Estado de São Paulo também vão oferecer, neste mês que enfoca a segurança viária, serviços de verificação de glicemia, colesterol e pressão arterial, além de distribuírem materiais educativos com orientações sobre direção defensiva, boas condutas no trânsito e de incentivo ao uso do cinto de segurança.  

Confira aqui a programação completa desta semana do Maio Amarelo



Brasil registrou 3,9% em tentativas de fraude no 1° trimestre de 2023, aponta levantamento da ClearSale

O estudo exclusivo do e-commerce brasileiro mostrou crescimento também no ticket médio

 

No 1° trimestre de 2023, o Brasil registrou 3,9% em tentativas de fraudes, de acordo com um levantamento exclusivo da ClearSale, empresa especialista em soluções de prevenção e gerenciamento de risco. Já o ticket médio da fraude foi de R$1.263, resultado 9,4% maior em relação ao mesmo período do ano anterior. Foram analisados mais de 38 milhões de pedidos feitos no e-commerce brasileiro no período de 1° de janeiro até 31 de março de 2023. 
 

Porém, as tentativas de fraude foram 27,3% menores em comparação ao mesmo período de 2022. De acordo com Marcelo Queiroz, Head de Estratégia de Mercado da ClearSale, os dados consolidam a expectativa de desaceleração do setor. “Como já esperávamos, a desaceleração do comércio eletrônico e as incertezas financeiras dos consumidores resultaram em queda nos números. Mas, os varejistas e consumidores devem continuar atentos aos golpes, tendo em vista que os números seguem altos”, explica. 
 

Categorias

As categorias que mais sofreram tentativas de fraudes neste trimestre foram eletrônicos (5,1%) com ticket médio de R$2.816, acessórios (4,2%), com R$999, automotivo (4,1%), apresentando R$1.308 e móveis (3,9%), totalizando R$698. 
 

Regiões

A região Norte apresentou o maior índice de tentativas de fraudes no 1° trimestre, com 2,5% e ticket médio de R$1.483, em segundo lugar ficou o Nordeste (2,2%) e ticket médio de R$1.355.  Já a região Centro Oeste (1,6%) e Sudeste (1,6%) ficaram empatadas em tentativas, todavia, a primeira apresentou ticket médio de R$1.490, o maior do ranking, e a segunda fechou com R$1.206.
 


ClearSale
clear.sale


As dez principais habilidades para 2023 e as dez essenciais para desenvolver até 2027

O relatório "Future of Jobs" é um estudo anual realizado pelo Fórum Econômico Mundial, que analisa as tendências globais do mercado de trabalho e as habilidades mais procuradas pelos empregadores em diferentes setores da economia.

O relatório deste ano, publicado recentemente, previu as habilidades mais procuradas pelos empregadores agora e nos próximos anos. Segundo o relatório, 44% das habilidades atuais ficarão obsoletas até 2027, devido ao avanço tecnológico, o que torna importante desenvolver e aprimorar as habilidades em alta demanda para se manter competitivo no mercado de trabalho.


 As 10 habilidade para 2023



As habilidades cognitivas são consideradas as mais importantes, com o pensamento analítico em primeiro lugar, seguido pelo pensamento criativo e habilidades de autoeficácia, como resiliência, flexibilidade, agilidade, motivação e autoconsciência, e aprendizagem ao longo da vida lideram na sequência.

“Cada dia vemos mais interesse em ter pessoas com pensamento analítico e pessoas com criatividade”, disse Saadia Zahidi, diretora-gerente do Fórum Econômico Mundial, em entrevista ao podcast Radio Davos.

Mas também se tornou muito importante ter habilidades de liderança e influência social, além da capacidade de trabalhar com outras pessoas. As características que nos tornam humanos, nos tornam capazes de nos relacionar uns com os outros e de fazer coisas inovadoras


As 10 habilidades essenciais para desenvolver até 2027



As empresas pesquisadas acreditam que o pensamento analítico e o criativo serão as habilidades que mais crescerão em importância nos próximos cinco anos. Sua justificativa é que o raciocínio e a tomada de decisões são atualmente as tarefas menos automatizadas no local de trabalho e representam apenas 26% da automação de tarefas.

Outras habilidades importantes incluem alfabetização tecnológica, curiosidade e aprendizagem ao longo da vida, resiliência, flexibilidade e agilidade.


Prioridades de Treinamento

O relatório também revelou que seis em cada 10 trabalhadores precisarão de treinamento antes de 2027, mas apenas metade terá acesso a oportunidades de treinamento adequadas. No entanto, 82% das empresas planejam investir em aprendizado e treinamento no trabalho para aprimorar e requalificar seus funcionários.

Por fim, o relatório destacou que habilidades de liderança e influência social estão se tornando cada vez mais importantes, sendo uma prioridade particular em setores como a indústria automotiva, aeroespacial, de infraestrutura, cadeia de suprimentos, transporte e manufatura avançada. A IA e o big data também estão em destaque, com um crescimento de 60% na demanda previsto até 2027.



Tatiany Melecchi mestre em Marketing pela Massey University, Nova Zelândia, a primeira brasileira certificada como Professional in Talent Development pela ATD (Association for Talent and Development) nos EUA, Coach ACC pela ICF pela International Coach Federation e Facilitadora Internacional Certificada pela LTEN (Life Sciences Trainers & Educators Network) nos EUA e facilitadora Internacional certificada em Neurociência da Gestão da Mudança pela 7th Mind, Inc nos EUA. Top performer em Vendas na indústria farmacêutica no Brasil e Nova Zelândia, Tatiany Melecchi reúne mais de 20 anos de experiência nas áreas de vendas, marketing e treinamento e desenvolvimento de times comerciais em empresas globais com resultados expressivos no Brasil, Nova Zelândia e Estados Unidos. Atualmente é autora da ATD Sales Enablement Community of Practice e CEO Fundadora da Consultoria Transforma People & Performance, onde dedica a sua carreira à pesquisa e desenvolvimento de metodologias e soluções inovadoras de aprendizagem. que visam facilitar a transferência do aprendizado para prática nas organizações e consequentemente maximizar a performance e resultados.
https://www.linkedin.com/in/tatianymelecchi/
https://www.transformaconsultoria.com.br/

 

Brasil sobe para 11ª posição no ranking mundial de prevenção e resposta à violência sexual contra crianças

Segunda edição do Índice Out of the Shadows, da Economist Impact e apoiado pela Childhood Brasil, analisou leis, políticas e serviços governamentais em 60 países


O Brasil está entre os países com a mais elevada classificação mundial e o primeiro da América Latina e Caribe em termos de prevenção e resposta à exploração e abuso sexual de crianças e adolescentes, segundo novo estudo produzido pela Economist Impact, divisão de análise da The Economist. O levantamento foi realizado em 60 países, onde vivem aproximadamente 85% das crianças do mundo.

Apesar da posição relevante no Índice Out of the Shadows (Índice Fora das Sombras, em português), o Brasil obteve apenas a 25ª posição quando se observa isoladamente o quesito prevenção. “O levantamento demonstra que temos um longo caminho pela frente para cuidar com dignidade das nossas crianças e adolescentes vítimas ou testemunhas de violência, tanto para qualificar as respostas que o país já vem oferecendo como também para a estruturação de políticas de prevenção”, diz Laís Peretto, diretora-executiva da Childhood Brasil. 

O país subiu da 13ª posição para a 11ª em 2022. O levantamento é uma análise global das leis, políticas e serviços que governos devem ter em vigor para prevenir e responder à exploração e abuso sexual. Encomendado por Ignite Philanthropy, o estudo tem o apoio da Childhood Brasil para elaboração da versão nacional do relatório. Os países mais bem avaliados no enfrentamento a Violência Sexual de Crianças e Adolescentes (VSCA) foram Reino Unido, França e Suécia. Na edição anterior, Reino Unido, Suécia, Austrália e Canadá lideravam o ranking.  

O Índice Fora das Sombras avaliou prioritariamente dois grupos de categorias de intervenções governamentais: a prevenção e a resposta à violência sexual contra crianças e adolescentes. Na primeira categoria, foram observados os quesitos: Legislação de proteção, políticas e programas, capacidade e compromisso nacional. Já na segunda categoria avaliou os serviços de apoio e atenção às vítimas e os processos judiciais. Clique aqui para acessar o Index Out Of The Shadows ou acesse: https://outoftheshadows.global/.

Embora o país tenha obtido pontuação máxima na educação preventiva para crianças e pais, não pontuou nas estratégias de prevenção junto a organizações que provêm serviços para jovens e de coleta de dados na prevenção da violência nas escolas.  O Brasil também recebeu pontuação mediana no indicador prevenção à gravidez na adolescência. “A implantação de programas e serviços para potenciais autores de violência sexual é um dos nossos maiores desafios em se tratando de prevenção secundária”, diz Itamar Gonçalves, superintendente de advocacy da Childhood Brasil.

Com relação ao envolvimento do Setor Privado, o Brasil ficou na 18ª posição do ranking geral, demonstrando o quanto o país ainda precisa envidar esforços para a ampla cooperação no enfrentamento e prevenção da VSCA. Se por um lado o governo brasileiro ainda não estipulou uma legislação que exija ações de prevenção concretas ao setor privado, por outro, vale destacar que muitas empresas estão comprometidas voluntariamente com a proteção de crianças e adolescentes contra exploração e abuso sexual.

Uma das principais conclusões do estudo é que a Violência Sexual de Crianças e Adolescentes é uma epidemia global, que não está atrelada ao status econômico de uma sociedade. Embora com menor potencial econômico do que o Brasil, por exemplo, as atividades de prevenção desenvolvidas em países como Turquia, Albânia, Ruanda, Colômbia, Servia, Vietnã, Romênia, Tailândia, Camboja e Quênia podem também servir de inspiração para o país.  

O estudo chama atenção ainda para o atual cenário global ser um grande entrave para o progresso em direção do Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (ODS), das Nações Unidas, especialmente os objetivos 3 (Boa Saúde e Bem-Estar), 4 (Educação de Qualidade), 5 (Igualdade de Gênero) e 16 (Paz, Justiça e Instituições Fortes). Mas destaca que o mapeamento realizado pode ajudar a garantir que progressos sejam realizados antes que os ODS expirem em 2030.

No Brasil, estima-se que apenas 10% dos casos sejam denunciados às autoridades e que quatro crianças ou adolescentes sofram violência sexual a cada hora. Por isso, é muito importante jogar luz sobre a necessidade da discussão do tema, conscientizando a população que a violência não deixa de existir porque não é falada – na verdade só aumenta toda vez que é silenciada.

Para a Childhood Brasil, os dados do incide apontam que é fundamental que o Brasil implemente um programa nacional de prevenção a violência sexual contra crianças e adolescentes, na perspectiva de uma proteção integral, que opere sobre as desigualdades econômicas, as inequidades étnico-raciais e de gênero, e que adote um componente efetivo sobre uma educação para saúde sexual.

Como agir em casos de violência sexual contra crianças e adolescentes?

  • Se você SUSPEITAR que uma criança ou adolescente está sendo vítima de violências, denuncie. Os canais são: Disque 100 / Ligue 180 / APP Direitos Humanos BR /Delegacia On-Line;
  • Se você PRESENCIAR ou TESTEMUNHAR uma situação de violência contra criança ou adolescente chame a polícia militar (ligue 190).
  • Se você IDENTIFICAR um caso de violência on-line envolvendo uma criança ou adolescente, denuncie. Os canais são: Safernet / APP Direitos Humanos BR / Delegacia On-Line.
  • Todas as formas de denúncia são anônimas.

 

Childhood Brasil - organização brasileira que faz parte da World Childhood Foundation, instituição internacional criada em 1999 pela Rainha Silvia da Suécia.  O seu foco de atuação é a proteção da infância e adolescência contra o abuso e a exploração sexual. A organização se tornou referência no país pois já desenvolveu e apoiou projetos que vêm transformando a realidade da infância brasileira vulnerável à violência, dando visibilidade e dimensão ao problema, implantando soluções efetivas adotadas por setores empresariais, serviços públicos e educando a sociedade em geral. Para mais informações, acesse o site: www.childhood.org.br.


Dia Internacional da Família: confira 4 dicas para aproveitar o tempo com a sua!

Passar tempo em família é uma ótima maneira de se divertir e de criar um ambiente harmonioso e saudável 

 

Instituído em 1993 pela Organização das Nações Unidas — ONU, o Dia Internacional da Família é uma data comemorativa celebrada anualmente em 15 de maio e que foi criada para lembrar frequentemente a sociedade sobre a importância do contato familiar. 

Segundo o estudo publicado pela revista Child Indicators Research, ter uma boa relação com a família é fundamental para o bem-estar das crianças e para criar um ambiente saudável para todos. De acordo com a pesquisa, o contato próximo com mães, pais e avós é essencial para que a criança desenvolva características positivas relacionadas à confiabilidade, empatia e compartilhamento. 

Passar tempo em família fortalece os laços e pode aproximar aqueles que se amam, mas não conseguem se expressar. Além disso, diante de rotinas carregadas de trabalho e preocupações, esse tempo em família é essencial até mesmo para que os adultos possam manter sua saúde mental.  

Atenta a essa realidade, a Refuturiza traz 4 dicas de diversão em família para que todos possam aproveitar esta data especial.

 

1. Cozinhem juntos 

Além de aprender mais sobre os alimentos e de onde eles vêm, cozinhar em família é um ato de amor. Preparar uma refeição saborosa e saudável é a melhor maneira de ensinar sobre a importância da boa alimentação, responsabilidade e autonomia. 

Além disso, quando preparamos nossa comida em casa, temos um controle maior sobre a qualidade do que estamos comendo e a forma como eles são preparados. Cozinhar faz bem para mente e para o corpo, aliando o estresse e aproximando a família. A dica é buscar receitas e dividir as tarefas entre todo mundo. Sobremesas, bolos e tortas são boas pedidas para agradar a todos.

 

2. Invista em jogos de tabuleiro 

Com os videogames, os jogos de tabuleiro foram deixados de lado por muita gente. Apesar disso, são ótimas ferramentas para compartilhar experiência e passar mais tempo junto com quem você ama. Jogar é divertido e com mais tempo em família, mais tempo para conversar e nutrir a relação entre todos. 

Certos jogos são opções legais para passar o tempo após um dia cansativo no trabalho ou para um final de semana tedioso, tais como: banco imobiliário, jenga, detetive, uno, twister e o famoso imagem e ação, que anima a família toda.

 

3. Tire férias em família 

Descansar não é só coisa de final de semana. Após dias e dias de rotina intensa, nada melhor do que tirar férias, ainda mais se forem em família, para curtir bastante, esbanjando felicidade e aproveitando ao máximo esse tempo para ficar com quem mais faz bem para a gente. Seja qual for o seu destino em mente, é importante planejá-lo bem, financeiramente e estrategicamente.

 

4. Façam atividades manuais juntos 

Faça de coisas simples, possibilidades. Se você tem filhos pequenos, atividades manuais são uma ótima opção para um dia em família. Planeje antecipadamente, escolha o tipo de atividade que você pretende realizar com eles. 

Nada melhor do que brincar utilizando arte e, para isso, diversos materiais podem ser explorados, ainda mais aqueles que despertam o interesse das crianças, sejam balões, massinhas ou até materiais recicláveis. É uma ótima maneira de se aproximar dos pequenos e trabalhar a criatividade, a imaginação e a sustentabilidade.

 

Pesquisa aponta que 85% das mulheres em todo o mundo ainda sofrem com a 'Culpa de mãe'

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Whitney Wolfe Herd, CEO do Bumble, fala sobre como lidar com a "culpa de mãe" e balancear vida familiar e carreira no Mês das Mães


O Bumble, primeiro aplicativo de namoro em que as mulheres dão o primeiro passo, lançou recentemente seu relatório anual Estado da Nação*, que reflete o estado atual de igualdade de gênero em namoros e relacionamentos, carreiras, gênero, finanças, vida familiar e muito mais.

Segundo relatório, a 'Culpa de Mãe' infelizmente ainda é uma experiência amplamente compartilhada entre as mulheres mundialmente. Atualmente, 85% das mulheres em todo o mundo concordam que as mães se sentem mais culpadas gastando tempo no trabalho para avançar em suas carreiras do que os pais.

A pesquisa é representativa de mais de 20.325 entrevistados globais, em mais de nove países. Os resultados destacam não só a disparidade entre os gêneros no dia a dia, mas também a desigualdade generalizada que as mulheres em todo o mundo ainda encontram nos locais de trabalho e na dinâmica familiar.

3 em 4 (79%) dos  entrevistados dizem que as mulheres precisam se dividir entre carreira, relacionamento e família de uma forma que os homens não precisam. Além disso, mais de dois terços (83%) sentiram que tirar licença maternidade prejudica suas perspectivas de carreira em longo prazo.

Para ajudar a navegar no equilíbrio entre trabalho e vida familiar, a CEO e fundadora da Bumble, Whitney Wolfe Herd, compartilha seus maiores aprendizados ao liderar uma empresa como uma mãe de primeira viagem:

  1. Tente fazer com que sua agenda funcione para você e não contra você: “É um ato de equilíbrio constante entre as responsabilidades parentais e profissionais. Às vezes precisarei fazer ligações com equipes em fusos horários diferentes e isso exigirá flexibilidade no meu horário de trabalho. Eu me certifico de que isso não significa que eu perca tempo com a família. Se acordo cedo para ler e-mails, arrumo um tempo à tarde para ficar com meus filhos ou me certificar de que estou lá para buscá-los.
  2. Todos devem tirar licença parental: “Na maior parte do mundo, a licença parental remunerada ainda está longe de ser a norma, mas mesmo em países europeus com políticas generosas, é difícil sentir que você pode tirar a licença. Eu encorajaria todos os pais, que puderem, a aproveitar as políticas de licença parental, especialmente aqueles que lideram equipes. A igualdade aqui nos prepara para um melhor resultado geral e você pode influenciar e modelar o comportamento dos outros. Se você está se despedindo, está dando permissão àqueles que vierem atrás de você para fazer o mesmo. No Bumble, temos licença parental neutra em termos de gênero, em que todos os funcionários têm direito a um mínimo de seis meses de licença remunerada com pagamento integral pelo nascimento, adoção, adoção ou barriga de aluguel de uma criança. Queremos garantir que todos os que cuidam das crianças sejam incluídos”.
  3. Os líderes empresariais precisam ser aliados dos pais: “Navegar na paternidade e na carreira é um desafio, independentemente do suporte que você tenha. Sempre quero que os pais possam priorizar o bem-estar de seus filhos e nunca quero que eles sintam que precisam escolher um em detrimento do outro. Não acho que seja uma posição justa para colocar alguém. Mulheres e mães não podem criar sozinhas uma experiência mais igualitária e menos culpada. É preciso haver mudanças tangíveis e estruturas para apoiar uma visão verdadeiramente equitativa da paternidade. Isso pode parecer políticas de trabalho flexíveis, grupos de apoio para pais que trabalham e políticas generosas de licença após o nascimento. Se você não tem certeza de como ajudar, pergunte aos pais em seu escritório!”.
  4. Fique em contato com seu eu pré-maternidade: “Não acho que devemos nos perder. Acho que devemos evoluir, crescer e expandir, mas não encolher. Não posso me sentir culpada por fazer as coisas que me trouxeram alegria antes do bebê ou fizeram parte de quem eu era como indivíduo. Quando você pensa sobre isso dessa maneira, ajuda a reformular essa culpa.”

*Todos os dados foram encomendados pela Bumble entre agosto e setembro de 2022 com uma amostra global representativa de 2.581 respondentes.

 

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