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sexta-feira, 14 de abril de 2023

Dia Mundial do Café: conheça as principais tendências de consumo

Popularidade da bebida continua crescendo mundialmente e novas formas de consumo fazem sucesso com o público


O dia 14 de abril é conhecido como o Dia Mundial do Café, em homenagem à segunda bebida mais consumida do mundo – perdendo apenas para a água. De acordo com dados do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos, serão consumidos 168 milhões de sacas na safra 2022/23, cerca de 700 mil a mais do que a safra anterior, o que mostra uma tendência de crescimento na popularidade da bebida.   


Além de ser o maior produtor e exportador de café do mundo, o Brasil também se destaca no consumo: junto com a União Europeia e Estados Unidos, devem absorver 91,5 milhões de sacas. Os brasileiros ingerem de 3 a 4 xícaras de café por dia, o que equivale a aproximadamente 5,8kg ao ano, segundo a Organização Internacional do Café (OIC).  


Estes dados comprovam que o café é uma paixão nacional. Nos últimos anos, sua forma de consumo está cada vez mais diversificada e ganha espaço também em drinks. Caleb Bordi, gerente de Marketing da Philips Walita, uma das pioneiras na fabricação e venda de cafeteiras no Brasil, revela que o consumo do grão está cada vez mais mutável e repleto de tendências. 

 

Que o brasileiro é criativo e gosta de inovar, todos sabem, ainda mais quando se trata de uma bebida tão querida pelo público. Estamos sempre acompanhando o mercado e percebemos um aumento na variedade das formas de consumo, como, por exemplo, os drinks de café gelado com frutas cítricas. Hoje em dia, vemos o café até mesmo com bebidas alcoólicas, como o gin”, destaca Caleb.

 

O executivo enxerga este movimento de modernização do café, por meio de novas receitas, como algo muito positivo para o segmento como um todo, inclusive para o consumidor. 

 

É uma bebida tradicional, mas que também é versátil e atemporal. A cada ano, novas receitas e formas de servir o café aparecem e isso faz com que a bebida siga em evidência. Temos uma variedade imensa de tipos de café, bem como máquinas mais modernas que já fazem a personalização de forma fácil e prática. Ou seja, essa mudança de comportamento do consumidor também é benéfica para o mercado, que se moderniza ao acompanhar as necessidades e desejos dos fãs de café, que, por sua vez, têm uma experiência cada vez mais singular ao saborear sua bebida favorita”, comenta. 

 

Novidade no mercado 

 

Você sabia que, depois do tradicional cafezinho, as formas mais consumidas de café são com leite, capuccino, macchiato e latte? Para provar que acompanha as tendências e está por dentro de tudo que acontece no mercado de café, a Philips Walita lançou, em março deste ano, a Cafeteira Espresso Automática Série 5400, com tecnologia para fazer 12 variedades de café em apenas um toque. 

 

Entre os diferenciais da Espresso está a possibilidade de moer grãos de café na hora, entregando uma experiência única e personalizada para os amantes da bebida. Com 12 níveis de moagem, os moinhos do aparelho são feitos 100% de cerâmica para máxima durabilidade e precisão, além de contar com cinco níveis de intensidade e três de temperatura. Sua tecnologia LatteGo entrega bebidas à base de leite com qualidade e equilíbrio.

 

O aparelho é o mais versátil e completo do nosso portfólio, ouso dizer até do mercado. Com ela, o consumidor tem opção para preparar café normal, espresso, americano, cappuccino, latte macchiato, flat white, café com leite, latte, cremoso, ristretto, espresso longo, espuma de leite e água quente – além da função extra shot, para quem gosta do sabor mais forte e concentrado”, comenta Caleb Bordi. 

 

A novidade une tecnologia de ponta, funcionalidade e precisão. O modelo possui display touch screen intuitivo e permite que o consumidor grave suas preferências, com o botão My Coffee Choice, sem precisar programar a cada utilização. Basta personalizar e salvar as definições em até quatro diferentes perfis. Depois, é só ativar a configuração desejada no painel touchscreen e em poucos minutos seu café está pronto, fresco e sob medida. O produto pode ser encontrado na Walita Store



Philips Walita
www.walita.com.br

 

Por ano, mais que mil pessoas morrem em aviões devido a problemas no coração: Por que a probabilidade de paradas cardíacas aumentam em voos?

Freepik/Jannoon028
Série Succession levanta discussão importante nesta semana. O que fazer quando um passageiro morre durante o voo?


A 4ª temporada de Succession começou a todo vapor. Logo no 3º episódio, um fato mudou todo o rumo da série. A morte repentina de um dos personagens principais deixou os fãs em choque. Logan Roy, interpretado por Brian Cox, faleceu após um ataque cardíaco dentro do avião. O episódio transmitido pela HBO no último domingo, 9, apresentava a viagem de Logan à Suécia para se encontrar com o representante da GoJo, com o intuito de vender sua parte da Waystar Royco, empresa da família. 

A morte de Logan Roy marca uma grande mudança na dinâmica da série, já que o personagem era um dos pilares fundamentais. Sua ausência terá impacto em todas as facetas da história, incluindo a luta pelo controle do império da família Roy e as dinâmicas pessoais entre os personagens.  

Com a morte do personagem, a série entra em uma nova fase e promete apresentar novas dinâmicas e conflitos entre os outros participantes. A série continua a surpreender os espectadores e se destacar pela atuação dos atores. 

Embora Brian Cox já esperasse que esse momento poderia chegar, ele ficou assustado com o episódio. “Eu pensei que ele iria morrer no episódio 7 ou 8, mas no episódio 3. Pareceu um pouco cedo para mim”, disse Cox em entrevista. 

 

Por que os voos podem ocasionar  problemas cardíacos?

A série Succession trouxe à tona uma discussão importante. Uma das principais causas de mortes em voos comerciais é a parada cardíaca. Segundo o estudo da Universidade Colônia, da Alemanha, aproximadamente mil pessoas morrem anualmente em todo o mundo devido a esse problema de saúde durante voos comerciais 

A medicina explica que as pessoas estão mais propensas a ter problemas de coração em voos. Segundo Agnaldo Piscopo, diretor do Centro de Treinamento em Emergências Cardiovasculares da SOCESP (Sociedade de Cardiologia do Estado), o ambiente da aeronave é inóspito e tem uma disponibilidade menor de oxigênio.  

“Normalmente, nós respiramos com 21%, enquanto dentro da aeronave são 19%. A umidade relativa do ar gira em torno de 20%, o que deixa o sangue mais viscoso, além da pressurização do voo. Esses são fatores que podem desencadear esses problemas, incluindo infarto”, explica o médico.

 

O que acontece quando morre uma pessoa no avião?

Quando ocorre uma morte dentro de um avião, como aconteceu em Succession, a tripulação precisa seguir uma série de procedimentos. Caso um médico esteja no voo, ele é o responsável pelo paciente. Se não houver nenhum especialista, os passageiros devem manter as manobras até que o avião faça o pouso de emergência. Além disso, é importante que tudo seja feito de forma discreta para minimizar o impacto da causa e evitar a criação de pânico a bordo. 

A decisão do piloto de pousar o avião imediatamente após a confirmação da morte de um passageiro é uma questão complexa, que envolve diversas variáveis. Segundo Antônio José e Silva, piloto e presidente da Comissão de Direito Aeronáutico, Espacial e Aeroportuário do Conselho Federal da OAB, é importante considerar fatores técnicos, operacionais e jurídicos antes de tomar uma decisão.  

Além disso, o piloto deve comunicar a empresa e as autoridades aeroportuárias sobre a situação e informar como irá proceder. Tudo isso é feito visando garantir a segurança de todos a bordo e evitar riscos desnecessários.

 

Quem se responsabiliza por uma morte dentro do avião?

De acordo com a legislação brasileira e internacional, os pilotos são responsáveis por manter registros detalhados sobre as operações de voo em um documento chamado diário de bordo. Este documento contém informações cruciais sobre aeronaves, como matrícula, horas de voo, nomes dos proprietários e operadores, bem como detalhes sobre o desempenho da aeronave.  

Em caso de incidentes ou acidentes, o piloto deve fazer anotações precisas sobre o ocorrido para ajudar nas investigações posteriores. Essas informações podem incluir qualquer coisa, desde problemas mecânicos até informações sobre os passageiros a bordo e ações tomadas em resposta a emergências.  

O diário de bordo é uma ferramenta importante na investigação de incidentes e acidentes aéreos e ajuda a garantir que a segurança seja sempre a principal prioridade no transporte aéreo.

 

Seguro Viagem cobre uma fatalidade dessas? 

Quando se viaja de avião, contratar um seguro viagem é uma das principais medidas de precaução para lidar com situações de emergência. No entanto, a morte de Logan Roy levanta a questão de se um seguro viagem poderia cobrir uma fatalidade ocorrida em um avião.  

Geralmente, os seguros cobrem despesas médicas, hospitalares e odontológicas em caso de acidentes ou doenças que ocorram durante a viagem. Porém, o momento em que o seguro viagem passa a valer depende das condições contratadas. Em geral, a cobertura começa a partir do embarque do viajante em seu país de origem. 

Neste caso, se Logan Roy tivesse feito um seguro em sua viagem para a Suécia, com essas condições, sua família receberia uma indenização pela empresa contratada.Além disso, o seguro viagem poderia cobrir despesas decorrentes da situação, como o transporte do corpo e o acompanhamento dos familiares.

 

Onde está o dinheiro da juventude?


No dia do jovem, comemora no último dia 13, destacamos números que revelam a importância do acesso à educação financeira nesta faixa etária. entenda

 

Uma pesquisa feita pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) em conjunto com o Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil), revela que mais da metade dos brasileiros (52%) não consegue guardar dinheiro com frequência. E os motivos que dificultam a economia, a gente já conhece: o alto custo de vida e a falta de controle financeiro. 

 

Quando fazemos um recorte para a realidade dos jovens, a situação é ainda mais preocupante. Segundo o SPC Brasil, de cada 10 jovens de 25 a 29 anos, 4 estão endividados. Portanto, falar sobre educação financeira com esse grupo é essencial. 

 

Segundo Bia Santos, educadora financeira e CEO da Barkus Educacional, é importante ter consciência financeira e planejamento para conseguir economizar e não ficar só no aperto. "A gente tem números cada vez maiores entre a inadimplência e a população jovem. Acredito que há uma influência muito grande de todo esse movimento social que a gente vive que é esse imediatismo. Hoje queremos consumir tudo para ontem. Sociólogos e filósofos reforçam a tese de "ter para ser"”, explica a especialista.

 

Até pouco tempo, ter 18 anos ou mais era considerado um pré-requisito para obter uma conta nas instituições financeiras. No entanto, para acompanhar o avanço da sociedade no processo de inclusão digital, bancos tradicionais, digitais e fintechs estão com um novo olhar para o público infanto-juvenil e têm desenvolvido soluções financeiras mais intuitivas e desburocratizadas. 

 

Uma pesquisa do Banco Central do Brasil apresentada no Relatório de Economia Bancária mostra um crescimento de 50% na última década no número de contas abertas por jovens entre 15 e 24 anos, com um total de 23 milhões delas. A partir disso, o cenário traz inúmeros benefícios, principalmente no que se refere ao desenvolvimento da educação financeira familiar. 

 

A reflexão trazida no Dia do Jovem mostra que saber incentivar a organização das finanças é essencial para garantir um futuro melhor para as próximas gerações. A educação financeira aborda e explica conceitos importantes sobre como organizar as finanças, tanto para conseguir aproveitar melhor o dinheiro, como para se preparar e lidar com imprevistos. 

Educação financeira não significa se tornar especialista em investimentos, bolsa de valores e no mercado financeiro como um todo, mas sim entender conceitos básicos e adotar práticas simples que aumentam a sua saúde financeira.



Declaração IR 2023: registrar instalação de energia solar pode valorizar o imóvel e reduzir tributos na hora da venda

 

Segundo análises do Portal Solar, ao adicionar o custo do equipamento na declaração do IR, o valor declarado da propriedade aumenta, reduzindo a base de cálculo do imposto sobre ganho de capital em uma possível transferência
 

Os consumidores com sistemas de energia solar instalados em residências que declararem no Imposto de Renda (IR) a implantação da tecnologia fotovoltaica nos telhados como uma reforma e benfeitoria no imóvel podem obter ganhos imobiliários e redução de encargos tributários. 


Segundo análises do Portal Solar, franqueadora para venda e instalação de painéis fotovoltaicos no País, a energia solar reduz o imposto de renda sobre a venda do imóvel. Ao adicionar o custo do equipamento na declaração do IR, o valor declarado da propriedade aumenta, reduzindo a base de cálculo do imposto sobre ganho de capital em uma possível venda.
 
A documentação necessária para declarar o sistema fotovoltaico no Imposto de Renda inclui as notas fiscais dos equipamentos e do serviço de instalação. Pela orientação do Portal Solar, o declarante precisará preencher a ficha “Bens e Direitos”, indicar o imóvel que recebeu o sistema fotovoltaico e informar o preço de aquisição do sistema de energia solar.
 
Caso a compra do imóvel e do sistema fotovoltaico tenham sido feitos no mesmo ano fiscal, será necessário lançar separadamente o valor do imóvel e o total da reforma. O período de entrega para as declarações de imposto de renda da pessoa física (DIRF) de 2023 será de 15 de março a 31 de maio.
 
Atualmente, o Brasil possui 19 gigawatts (GW) de potência instalada em residências, comércios, indústrias, produtores rurais, prédios públicos no Brasil, com mais de 1,8 milhão de sistemas solares fotovoltaicos conectados à rede.
 
São mais de R$ 97,1 bilhões em investimentos nesta área, que geraram mais de 570 mil empregos acumulados no período e representam uma arrecadação aos cofres públicos de R$ 28,1 bilhões. A tecnologia solar fotovoltaica já está presente em 5.525 municípios e em todos os estados brasileiros
 
De acordo com o Portal Solar, a instalação de sistemas fotovoltaicos é atrativa e vantajosa para o cidadão que pretende investir na tecnologia em sua residência ou empresa, com possibilidade de economia de até 90% na conta de luz.
 
Os consumidores podem, além da redução de gasto com energia elétrica, se blindar das bandeiras tarifárias, aumentar a competitividade de um negócio e aliviar o orçamento familiar.
 
O tempo de retorno do investimento de um sistema solar varia entre três e seis anos, com uma vida útil dos equipamentos de 25 anos. Outra vantagem é a crescente oferta de crédito para financiamento de projetos fotovoltaicos, que troca o valor economizado na conta de luz pela parcela da prestação.
 
 
Serviço
 
É obrigatória a declaração para todo cidadão que, em 2022: 

  • Recebeu rendimentos tributáveis cuja soma foi superior a 28.559,70 reais.
  • Recebeu rendimentos isentos, não-tributáveis ou tributados exclusivamente na fonte, cuja soma tenha superado R$ 40 mil
  • Obteve ganho de capital na alienação de bens ou direitos, em qualquer mês de 2022, ganho de capital na alienação de bens ou direitos, sujeito à incidência do imposto, ou realizou operações em bolsas de valores, de mercadorias, de futuros e assemelhadas cuja soma foi superior a R$ 40 mil, ou com apuração de ganhos líquidos sujeitas à incidência do imposto
  • Teve isenção de imposto sobre o ganho de capital na venda de imóveis residenciais, seguido de aquisição de outro imóvel residencial no prazo de 180 dias
  • Teve receita bruta em valor superior a R$ 142.798,50 em atividade rural
  • Tinha, até 31 de dezembro, a posse ou a propriedade de bens ou direitos de valor total superior a R$ 300 mil
  • Passou para a condição de residente no Brasil em qualquer mês e se encontrava nessa condição até 31 de dezembro de 2022


ChatGPT irá eliminar muitos empregos atuais, afirma CEO da OpenAI, Sam Altman

 

O futuro do trabalho com a ascensão da inteligência artificial


No mundo da tecnologia, inovações disruptivas estão constantemente moldando o futuro do trabalho. A inteligência artificial (IA) é uma dessas forças transformadoras que estão redefinindo a forma como trabalhamos e interagimos. Neste contexto, o ChatGPT, uma IA desenvolvida pela OpenAI, promete causar um grande impacto no mercado de trabalho.

 

De acordo com Sam Altman, CEO da OpenAI, a revolução provocada pelo ChatGPT está prestes a eliminar muitos empregos atuais. No entanto, é importante ressaltar que a IA também tem o potencial de criar novas oportunidades e desafios.


 

ChatGPT: um poderoso modelo de linguagem da OpenAI

O ChatGPT, um modelo de linguagem avançado desenvolvido pela empresa OpenAI, é baseado na arquitetura GPT-4. Essa tecnologia permite que a IA compreenda e processe informações em linguagem natural de forma eficiente e sofisticada, tornando-se uma ferramenta poderosa em diversas áreas, desde traduções até desenvolver códigos avançados de programação.

Ah!, ele já passou na OAB e em Medicina em Havard. 


 

As implicações do ChatGPT no mercado de trabalho

Sam Altman, o CEO da OpenAI, afirma que o ChatGPT tem o potencial de eliminar muitos empregos atuais. Isso porque a IA pode realizar tarefas antes executadas por humanos com maior eficiência e rapidez. Entretanto, é fundamental analisar as oportunidades que a IA também trará. 

  • Eliminação de empregos
  • Novas oportunidades e desafios
  • A importância da adaptação e requalificação profissional 

Embora seja verdade que a IA possa substituir certos empregos, especialmente aqueles que envolvem tarefas repetitivas e de baixa complexidade, também é importante considerar o potencial da inteligência artificial para criar novas oportunidades e desafios no mercado de trabalho. Além disso, a adaptação e a requalificação profissional serão fundamentais para garantir que os trabalhadores possam prosperar nesse novo cenário.


 

O impacto do ChatGPT na sociedade e na economia

O surgimento de tecnologias como o ChatGPT pode ter um impacto significativo na sociedade e na economia. Além de mudar a forma como trabalhamos, a IA também pode: 

 

Embora haja preocupações legítimas sobre a automação e a perda de empregos, é essencial considerar os benefícios que a IA pode trazer. Aumento da produtividade, melhoria na qualidade de produtos e serviços e impulso à inovação são apenas alguns dos aspectos positivos que a inteligência artificial, como o ChatGPT, pode proporcionar.


 

Conclusão

A inteligência artificial e o ChatGPT estão mudando o futuro do trabalho, e é fundamental estar preparado para essas mudanças. Embora possa haver perdas de empregos em setores específicos, a IA também traz consigo inúmeras oportunidades e desafios que podem levar ao crescimento econômico e ao avanço da sociedade como um todo.

  • Preparação e adaptação
  • Foco no desenvolvimento de habilidades
  • Colaboração entre humanos e IA 

Para enfrentar essa nova realidade, é crucial que indivíduos e organizações se preparem e se adaptem às mudanças. O foco no desenvolvimento de habilidades específicas e na requalificação profissional será essencial para garantir que os trabalhadores sejam capazes de aproveitar as oportunidades oferecidas pela IA.

 

Além disso, em vez de encarar a inteligência artificial como uma ameaça, é importante considerar a colaboração entre humanos e IA como uma forma de alavancar nossas habilidades e conhecimentos. A combinação da criatividade humana e da capacidade analítica das máquinas pode resultar em soluções inovadoras e progresso contínuo.

 

Enfim, o ChatGPT e outras tecnologias de IA estão redefinindo o futuro do trabalho. Adaptar-se a essa nova realidade é um desafio que todos nós enfrentamos, mas, ao abraçar a mudança e buscar o desenvolvimento contínuo, podemos garantir um futuro mais próspero e inovador.

 

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Guilherme Dias - publicitário especialista em Marketing Digital e Networking Profissional.  
É fundador da Bons de Briga Digital School e da Agência Bons de Briga Marketing de Performance, Diretor de Marketing da ACIPG (Associação Comercial, Industrial e Empresarial de Ponta Grossa) e Diretor Consultor do BNI Rocket Campos Gerais.
https://www.instagram.com/guilherme.diasg/

Conheça 5 vantagens do uso da energia por assinatura em pequenos e médios comércios

Tecnologia de energia limpa compartilhada oferece economia na conta de luz


Pesquisa realizada pela Associação Brasileira dos Comercializadores de Energia (Abraceel) mostrou que oito em cada dez brasileiros consideram alto ou muito alto o preço da energia elétrica no país. A constatação foi realizada por meio do estudo “Opinião do Brasileiro sobre Setor Elétrico”, que ouviu mais de duas mil pessoas de 130 municípios. Segundo o levantamento, 81% dos brasileiros desejariam poder escolher a empresa fornecedora de energia. 

Por outro lado, segundo dados da Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE), a geração de energia elétrica a partir de fontes renováveis no ano passado aumentou 92%, o que mostra que além de querer mais liberdade, o consumidor brasileiro está de olho em fontes mais sustentáveis e econômicas.

E é justamente para proporcionar a liberdade de escolha que surge a tecnologia denominada de energia limpa compartilhada. Ainda dando os primeiros passos em território nacional mas ampliando seu alcance entre os consumidores, a energia compartilhada - que também tem sido chamada de energia por assinatura - traz diversas vantagens em relação ao consumo tradicional de energia, além de impactar positivamente no valor da conta de luz.

“Na tecnologia de energia limpa compartilhada, o consumo energético da casa ou negócio do cliente é conectado a fazendas solares parceiras. Assim, é possível utilizar energia limpa sem a necessidade de instalar placas solares, por exemplo”, explica o CEO da Juntos Energia, pioneira no modelo no Brasil, José Otávio Bustamante. No momento, o serviço é oferecido pela Juntos Energia nos estados de Minas Gerais, Pernambuco e em municípios do interior de São Paulo, mas há planos de expansão para o restante do país. 

Apesar do nome energia por assinatura, José ressalta que não há qualquer mensalidade ou valor de assinatura a ser pago mensalmente, além é claro da própria conta de consumo de luz, que acaba saindo mais barata. “Acredito que o termo energia por assinatura tenha se popularizado por conta da similaridade que tem com o processo de escolha que já nos habituamos a fazer em relação à operadora de celular ou de TV, por exemplo”.

Vantagens do uso em pequenos e médios comércios
“Para pequenos e médios negócios, a conta de energia elétrica pode causar um impacto bastante significativo nos gastos mensais - pode gerar economia equivalente a mais de uma conta de luz por ano. Então além de ser prático, não ter taxa de adesão, mensalidade e ainda contribuir com o meio ambiente, o uso da energia compartilhada traz redução nos custos da conta todos os meses”, aponta Bustamante. 

 

1) Não há necessidade de instalar placas solares no seu negócio - A energia é fornecida por meio da rede elétrica da distribuidora que atende a região, sem necessidade de instalar nenhum equipamento adicional, o que torna o processo mais fácil para o comércio.

2) Melhora da margem de lucro - Com o uso da energia compartilhada e a economia que ela proporciona, o gasto com energia elétrica será menor, melhorando a margem de lucro nos produtos e serviços.

3) Uso de energia 100% renovável - Com o uso da energia limpa compartilhada, o comércio passa a receber energia 100% renovável, de fonte solar, eólica, biomassa entre outras, diretamente de fazendas solares. Bom para o negócio, bom para o planeta.

4) Economia considerável na conta de luz - Na tecnologia de energia limpa compartilhada, a economia é garantida em cima do valor da energia gerada pelas usinas. O negócio pode economizar o valor de até uma conta de luz inteira por ano.

5) Confiabilidade e segurança - A energia é enviada diretamente da fazenda solar para a concessionária, e é a concessionária que fará a conversão desse crédito para o consumidor. O comércio continuará recebendo energia com o mesmo padrão que recebia anteriormente. A diferença é que a origem da energia é limpa, sustentável e mais barata. 


Juntos Energia Compartilhada 

 

Ataques nas escolas: Federação Internacional de Krav Magá oferece aulas gratuitas de defesa pessoal para professores e funcionários

Modalidade é a única reconhecida mundialmente como arte de defesa pessoal e não depende de força física; Krav Magá oferece segurança para lidar com situações de violência

 

Não dá mais para fingir que não está acontecendo, os ataques nas escolas em todo o país estão deixando professores, pais e alunos apreensivos e a discussão agora gira em torno do que fazer para que isso não aconteça mais. 

Para colaborar com a comunidade, a Federação Internacional de Krav Magá e as 25 academias credenciadas no Estado de São Paulo estão em contato com as escolas próximas de suas unidades para oferecer aulas gratuitas aos professores e funcionários. A ideia é que eles saibam se defender e consigam proteger os alunos e neutralizar os agressores. 

“O Krav Magá é uma técnica de defesa pessoal que foi desenvolvida em Israel e que ensina ao aluno a se proteger com rapidez e eficiência, independente de gênero, idade ou condicionamento físico. Todo mundo que pratica se sente muito mais seguro, inclusive para andar na rua e saber lidar com situações de violência”, explica o israelense Mestre Avigdor Zalmon, introdutor da arte no Estado de São Paulo e presidente da Federação Internacional de Krav Magá. 

De acordo com a Secretaria de Segurança Pública de São Paulo, após a ocorrência na escola Thomazia Montoro, em 27 de março, a Polícia Civil do Estado identificou um grande aumento de situações que indicam possíveis planos de ataques. As investigações iniciais apontam que comunidades virtuais valorizam essas cenas e transformam os agressores em heróis.

“O fato é que precisamos estar preparados, não dá mais para contar só com policiamento para garantir a segurança e a proteção até porque, às vezes, o agressor convive em sala de aula. Nossa missão é salvar vidas e através dos treinos especiais, proporcionamos aos professores e funcionários das escolas um conhecimento técnico importante, além da preparação emocional para enfrentar agressores com êxito”, complementa Avigdor. 

O Krav Magá é a única modalidade reconhecida mundialmente como defesa pessoal. O treinamento tem como base golpes curtos e rápidos, que visam atingir pontos sensíveis do corpo, como genitálias, olhos, nariz, traqueia, entre outros, por isso, não exige força física. Os alunos recuperam a autoconfiança e a autoestima e são orientados a só colocar em prática o que aprenderam se realmente for necessário. Os instrutores, antes de tudo, são educadores e ensinam além de uma técnica de defesa pessoal, princípios e valores humanos, cidadania e integração social. 

 

Professor Avigdor Zalmon - Nascido em Israel, na cidade de Jerusalém, Avigdor Zalmon (Faixa Preta 2º Dan) iniciou seus passos no mundo da luta muito cedo e aprimorou sua técnica de Krav Magá no exército israelense na Unidade de Elite, onde adquiriu conhecimento profundo da arte. Trouxe o Krav Magá para a cidade de São Paulo em 1999 e foi o primeiro a ministrar aulas regulares no Estado. Atualmente é Presidente da Federação Internacional de Krav Magá e coordena a equipe de instrutores no Estado de São Paulo.


Federação Internacional de Krav Magá
https://www.kravmaga.org.br/
Email: atendimento@kravmaga.org.br


PESQUISADORES BRASILEIROS ESTUDAM PRODUTOS DA CANA-DE-AÇÚCAR PARA PRODUÇÃO DE HIDROGÊNIO

 

Pesquisadores brasileiros estão estudando o uso de produtos e sub-produtos do setor sucroalcooleiro para a produção de hidrogênio. Ao todo, são três frentes de pesquisas que estão sendo conduzidas pelo Research Centre for Greenhouse Gas Innovation (RCGI), centro financiado pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp) e pela Shell. “No cenário nacional, uma oportunidade brasileira com hidrogênio se encontra ao redor das usinas de cana-de-açúcar”, disse o pesquisador do RCGI e professor da Escola Politécnica da USP, Thiago Lopes (foto). “São bastante conhecidas as rotas que partem da eletrólise da água, um processo eletroquímico que emprega eletricidade para decompor a água em oxigênio e hidrogênio, seus elementos constituintes. No RCGI, busca-se explorar rotas alternativas que partem de insumos gerados pelo setor sucroalcooleiro”, acrescentou.

A pesquisa mais avançada é a que utiliza calor para converter etanol em hidrogênio, em um processo de reforma térmica. O RCGI disse que, em junho, uma planta piloto deve ficar pronta na Cidade Universitária da USP para começar a produzir hidrogênio a partir do combustível. O hidrogênio será usado para alimentar ônibus que circulam na Cidade Universitária da USP.

A estação experimental suprirá um ônibus a célula combustível, alimentado com hidrogênio, que constitui outro projeto de pesquisa do RCGI. Para todos os efeitos, essa estação funcionará como se fosse um posto de combustível para esse ônibus, podendo, no futuro alimentar outras unidades de consumo exclusivas do campus da USP”, detalhou Lopes.

O segundo projeto avalia uma tecnologia alternativa para converter o etanol em hidrogênio via reforma eletroquímica. O projeto Uso eficiente de etanol para produção de hidrogênio e eletricidade é coordenado pelo engenheiro químico Hamilton Varela, professor titular e atual diretor do Instituto de Química de São Carlos da Universidade de São Paulo (IQSC-USP).

Enquanto na estação experimental de abastecimento de hidrogênio é utilizado calor, de uma fonte térmica, para fazer a conversão, nesse segundo projeto são usados elétrons. Neste sentido, nos aproximamos dos processos baseados na eletrólise da água”, explicou Lopes, ressaltando que a ciência ainda está no nível de pesquisa fundamental para essa rota tecnológica.

Por fim, a terceira pesquisa, que é coordenada por Lopes, busca o melhor aproveitamento da vinhaça (o resíduo líquido da produção de etanol, que é produzido em uma escala de cerca de 10 a 14 litros para cada litro de etanol produzido, e possui 95% de água em sua composição). A vinhaça é um composto complexo, que contém em sua composição uma elevada quantidade de matéria orgânica e potássio, sendo usada pelo setor sucroalcooleiro como adubo e fertilizante verde, mas podendo também gerar poluição severa no solo e em corpos hídricos.

“Se for bem-sucedida, teremos, no longo prazo, uma tecnologia bastante disruptiva, pois habilitará o setor sucroalcooleiro a um ciclo virtuoso muito interessante”, apontou Lopes. O pesquisador conclui dizendo que todos esses modelos tecnológicos possuem a vantagem de eliminar os desafios do transporte e estocagem do H2, que exige compressão ou liquefação para sua movimentação via carretas (ou, em escalas maiores, via gasodutos), bem como armazenamentos em cilindros de alta pressão ou criogênicos.

 

Fonte: https://petronoticias.com.br/pesquisadores-brasileiros-estudam-produtos-da-cana-de-acucar-para-producao-de-hidrogenio/



Deepfakes e o que a sua marca nunca faria

Freepik

Com ajuda da inteligência artificial, a técnica permite recriar a imagem e voz humana, possibilitando aos cibercriminosos se passarem por outras pessoas. Ataques a empresas podem deixar executivos em saia justa

 

Começou como fofoca, evoluiu para fake news e agora falamos de deepfakes. Assim como o verbete foi se modernizando, o jeito de narrar e espalhar algo falso também está se modificando.

No folclore das fake news, o hambúrguer do McDonald's usaria carne de minhoca e a Coca-Cola teria ratos em seu conteúdo. A Pepsi também já foi apontada por usar células de embriões humanos na composição das suas bebidas.

No caso do McDonald's, a história começou com a visita de jornalistas à fábrica da empresa, ainda nos anos 1980, quando um deles comparou a maneira como a carne saía do moedor ao formato de uma minhoca. Isso bastou para tornar uma brincadeira em lenda - até hoje.

São muitas as marcas que carregam polêmicas, e que em alguns casos, até promoveram ainda mais a empresa. Mas, nem sempre é assim. Crises, guerras e doenças têm despertado um grande fluxo de informações que se multiplicam de forma acelerada e em um curto intervalo de tempo. Nessa seara, um novo termo tem habitado as redes sociais: deepfakes.

O jargão descreve substituições, normalmente faciais, em conteúdos de vídeo usando algoritmos de inteligência artificial (AI). Na prática, coloca-se o rosto de uma pessoa em qualquer tipo de conteúdo preexistente. O resultado varia do mais simples, feito em smartphones, até simulações refinadas que usam centenas de horas de material em vídeo para o “treino” da substituição com AI.

A tecnologia tem evoluído a passos largos, e muitos especialistas acreditam que em pouco tempo será muito fácil gerar resultados indiscerníveis aos olhos do grande público. Além da eterna ameaça de desinformação, esse movimento gera dúvidas na população.

Embora pareça papo de ficção científica, isso é muito real. Basta uma imagem e uma gravação de cinco segundos da voz de qualquer pessoa para criar um avatar perfeito. Em meados de 2022, um substituto sintético de Elon Musk passou a promover uma nova plataforma de criptomoedas, a Bitvex, que mais tarde descobriram ser uma fraude. Mas até lá, os vídeos falsos usando o rosto e a voz de Musk já tinham feito muita gente cair no golpe. 

Há pouco mais de um mês, uma foto do Papa Francisco vestindo um casaco Balenciaga chocou o mundo. A imagem foi postada no site Reddit e, embora parecesse real o suficiente para enganar muitas pessoas, na verdade, foi criada por uma ferramenta de IA generativa chamada Midjourney, que transforma texto em imagens.

O mesmo pode atingir qualquer marca e alavancar uma verdadeira crise de imagem. Chad Steelberg, executivo-chefe da Veritone, fornecedora americana de tecnologia de inteligência artificial, explica que enquanto golpistas trabalham formas de usar suas informações para se passar por uma empresa, os grandes executivos devem estar focados em estabelecer um elo de conhecimento com seus consumidores.

Para além da marca registrada de um negócio e do reconhecimento instantâneo de um produto em meio a outros, vale apostar também nas vulnerabilidades de uma empresa. Isso significa se posicionar, apresentar propósitos e divulgar condutas, inclinações, ações e até dados financeiros que impeçam a manipulação de qualquer cliente. 

Em um artigo recente, Chad destaca que criminosos geralmente se aproveitam de situações que possam gerar dúvidas. "Estar alerta e ser transparente são defesas contra a desinformação e uma segurança para os clientes, que terão oportunidade de desconfiar de qualquer informação duvidosa e daquilo que a empresa nunca faria ou diria."

Estar próximo e criar uma relação de amizade com o consumidor também fortalece a imagem de qualquer empresa em momentos de crise, segundo Luiz Augusto D’Urso, coordenador-geral do Conselho de Segurança Cibernética e de Dados Pessoais (CCIBER).

Diferentemente do "falem mal, mas falem de mim", D'Urso esclarece que as deepfakes são conteúdos altamente bem elaborados e normalmente surgem em formato de áudio ou vídeo - e que, portanto, se proteger disso seria praticamente uma missão impossível.

E se uma empresa se torna vítima dessa manipulação, o advogado destaca que a solução, nesse caso, não será baseada em tecnologia, mas sim em comunicação.

O mais indicado, de acordo com o especialista, é deixar claro para o consumidor que todas as críticas verdadeiras serão bem aceitas, analisadas e geridas. E, portanto, ter o esclarecimento como reação imediata pensando na preservação da imagem da marca e sua credibilidade, para em seguida, tomar as medidas legais cabíveis.

RECLAMAR É DIFERENTE DE OFENDER

Outro ponto de atenção para empresas se dá nas plataformas de avaliação. É bastante comum ver ofensas contra empresas em redes sociais e páginas de serviços, como a do Google Meu Negócio, que geram inúmeros prejuízos à empresa que pode ficar malvista em seu meio de atuação.

O advogado Jonatas Lucena, especialista em direito digital, defende que divulgar fatos e comentários com agressividade, em redes sociais, tem potencial de alcance público e, portanto, pode lesar o patrimônio imaterial de pessoa jurídica, e gerar indenização.

O mais indicado, segundo Lucena, caso uma pessoa faça uma reclamação sobre sua empresa, principalmente se for de forma anônima, é ingressar judicialmente com uma ação de quebra de sigilo. Ao identificar quem publicou a ofensa, cabe entrar com uma ação indenizatória. Além de pagar a indenização, o cliente também poderá responder criminalmente por isso.

Em geral, as empresas tentam evitar esse tipo de confronto, mas o advogado alerta que se a companhia não fizer nada, pode passar a impressão de que assumiu o erro, ainda que não tenha errado.

"E se você é empresário, administre bem as redes sociais de sua empresa para ficar sempre atento ao que surge a respeito de seus produtos ou serviços", diz.

Por outro lado, o advogado penal Euro Bento Maciel Filho explica que a publicação desses conteúdos, por si só, não é caracterizada como crime no Brasil, desde que essa conduta não acabe se adequando a um crime já previsto em legislação. No entanto, existem diversos projetos de lei tramitando no Congresso para que essa conduta passe a ser punida.

"É fato que esses conteúdos podem provocar ofensas a honra ou reputação de determinada pessoa, e isso é tipificado no Código Penal como injúria, difamação ou calúnia. Por ora, esse é o caminho”, diz. 


Mariana Missiaggia
https://dcomercio.com.br/publicacao/s/deepfakes-e-o-que-a-sua-marca-nunca-faria
 

 

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