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quarta-feira, 22 de março de 2023

Oito virtudes imprescindíveis para um empreendedor de sucesso

Pensando em ajudar empreendedores a alcançarem a verdadeira prosperidade na carreira profissional, Henrique Lima, autor do livro Provérbios para Empreendedores, lançamento exclusivo da Buzz Editora, aborda oito dicas importantes para chegar a esse objetivo


 Muitos desejam começar um negócio próprio e tornar-se um empreendedor de sucesso. No entanto, grande parte dessas pessoas desiste no meio da caminhada, simplesmente, por falta de conhecimento e/ou experiência sobre o assunto. “As dificuldades sempre acontecerão e, se você não tiver sentimento pelo negócio, acabará desistindo. Nos momentos difíceis, é preciso conseguir se adaptar às circunstâncias e aguentar a pressão, sabendo que nada resiste ao trabalho duro, feito com inteligência”, comenta Henrique Lima, palestrante, advogado e escritor. 

Dessa forma, o ato de empreender torna-se uma missão mais complicada do que o esperado, exigindo muita dedicação, conhecimento, coragem, estratégia e sabedoria, desde os principiantes até os mais experientes. Justamente pensando nessa necessidade, Henrique resolveu escrever o livro “Provérbios para empreendedores: 31 lições de sabedoria para uma vida abundante”, lançamento exclusivo da Buzz Editora e, abaixo, aborda sobre oito virtudes imprescindíveis para aqueles que desejam chegar aos seus objetivos e alcançar o sucesso. Confira, a seguir, quais são elas:
 

1.Tenha humildade 

Um dos aspectos mais importantes para um empreendedor de sucesso é a humildade. Essa característica tem o poder de gerar bons resultados, não apenas para quem está no início de uma carreira, mas também para aqueles que estão em cargos de gerência e diretoria ou têm sua própria empresa. Além disso, esse aspecto proporciona um melhor relacionamento entre chefe e colaborador, criando, até mesmo, o sentimento de admiração pelos colaboradores. “Para um empreendedor, a humildade é uma opção incrivelmente poderosa, independentemente do tamanho do seu empreendimento. Essa qualidade é uma força propulsora da liderança e pode ser a porta de entrada para outros atributos importantes, tais como a empatia, a autenticidade e a integridade”, explica o autor.
 

2. Seja proativo

A proatividade pode ser considerada um dos pré-requisitos para qualquer empreendedor, afinal, não haverá nenhum chefe ou supervisor para cobrar o trabalho, sendo você mesmo o responsável por organizar, gerir e distribuir as atividades necessárias para o andamento da empresa. “Costumo dizer em minha empresa que nosso patrão é o cliente. Contudo, esse patrão não fica dando feedbacks o tempo todo e nem nos dizendo como agir, salvo raras e abençoadas exceções. Por isso, deve ser grande a sensibilidade do empreendedor em captar como seus consumidores avaliam seu negócio e estar continuamente pronto para agir”, comenta Henrique. Por isso, empreendedores devem permanecer em constante movimento, analisando os problemas e necessidades e buscando a melhor forma de corrigi-los.


3. Aprenda com as falhas

É comum ter adversidades e contratempos na vida cotidiana de um empresário, porém, o que o diferencia cada um é a forma de lidar com esses problemas e como encarar os feedbacks negativos. “Mesmo que a sensação inicial seja de fracasso, os erros devem ser encarados como valiosas fontes de ensinamento, seja por indicarem que um caminho precisa ser corrigido ou fortalecido, seja para termos conhecimento de nossas limitações e, assim, descobrirmos onde devemos melhorar,” diz. Por isso, para realmente adquirir conhecimento e saber como utilizá-lo, é preciso aceitar que erros irão acontecer e que é preciso contorná-los para alcançar o verdadeiro sucesso.


4. Busque sabedoria

O desejo de muitos é ser sábio, no entanto, alcançar essa posição não é fácil, mesmo sendo completamente possível. O caminho rumo à sabedoria exige que você esteja aberto ao aprendizado em suas mais variadas formas, além disso, é necessário passar por experiências diversas e diferentes umas das outras. “O ambiente de negócios clama por pessoas sábias que prosperem sem prejudicar o outro, que são pautadas por preceitos éticos. O mercado quer líderes, empresários e profissionais com os quais se possa estabelecer relações de mútuo ganho, em benefício não apenas dos envolvidos em determinado projeto, mas em favor de toda a sociedade”, acrescenta Lima. Então, para se tornar uma pessoa sábia, deve-se compreender que resultados positivos e negativos existirão, mas que é possível tirar boas lições de ambos.


5. Faça seu melhor e os resultados virão

É normal iniciar um novo negócio e logo querer que os resultados positivos cheguem. Porém, de acordo com o escritor, toda a energia não deve - e nem pode - ser canalizada exclusivamente para as conquistas materiais, mas também direcionada para o desenvolvimento e a realização pessoal. “Se o trabalho é feito com empenho, dedicação, esforço e foco, os resultados virão naturalmente, pois isso será fruto da paixão por um trabalho bem realizado. Ou seja, não deixe de focar no retorno financeiro, já que ele será essencial para o crescimento do empreendimento, mas não se esqueça dos seus próprios sonhos e objetivos profissionais, os quais também devem ser valorizados”, comenta Henrique.


6. Analise os erros e encontre formas de evitá-los

Como mencionado anteriormente, os erros devem ser encarados como oportunidades para alcançar o aprendizado efetivo e aprimorar-se nele. É necessário procurar entender o que realmente aconteceu, porque deu errado e como consertá-los, pois apenas assim será possível aprender com os erros e evitar cometê-los novamente. “Repetir os erros, no entanto, significa desperdiçar a oportunidade de aprendizado que teve na primeira vez. Em outras palavras, é importante usar o erro como fonte de fortalecimento, sempre com vistas ao próximo acerto”, ressalta.


7. Esteja antenado em novas tecnologias

Atualmente, existem diversas ferramentas tecnológicas no mercado que podem ajudar no desenvolvimento de uma empresa e saber como utilizar essas tecnologias a seu favor pode ser o ponto de virada para um negócio de sucesso. “É função do empreendedor estar antenado e avaliar se tais meios são compatíveis e trarão resultados positivos para a própria empresa”, reverbera o palestrante. Para Lima, a maior recomendação é analisar cautelosamente a compatibilidade das ferramentas com o empreendimento, alinhando-as ao propósito do negócio, visando lucros e evitando prejuízos a curto, médio e longo prazo.


8. Procure pessoas com os mesmos objetivos que você

Por fim, uma das dicas mais importantes para um empreendedor que busca o sucesso, segundo o autor do livro, é estar em sintonia com seus próprios propósitos e objetivos, além de encontrar pessoas com ideais semelhantes aos seus. “O empreendedor sábio rapidamente descobre que deve se afastar de quem vive em um eterno ‘tanto faz’. Por isso, ele deve estabelecer valores e metas objetivos para seu negócio, transmitindo-os claramente para sua equipe e admitindo apenas aqueles alinhados à eles. Isso estabelece uma conexão poderosa entre os colaboradores, pois um time onde todos perseguem um objetivo bem definido torna-se uma poderosa máquina de realização”, finaliza. 

Com diversas outras dicas valiosas, o livro de autoajuda e negócios, “Provérbios para empreendedores: 31 lições de sabedoria para uma vida abundante”, de Henrique Lima, será lançado em março pela Buzz Editora. A obra discorre, detalhadamente, sobre vários outros temas, de forma leve, real e empática, abordando como os empreendedores devem encarar a longa jornada rumo ao sucesso.
 

Sobre a autor:

Henrique Lima é casado com a Raquel e é pai do Enzo, da Giovanah e do Vitório. Escritor, advogado e palestrante, é apaixonado por compartilhar conhecimento. No começo de sua carreira, produziu apenas textos jurídicos, mas logo cedeu ao chamado de propagar também mensagens sobre espiritualidade e desenvolvimento pessoal.

 

Buzz Editora (Divulgação)

Ficha Técnica

Título: Provérbios para empreendedores: 31 lições de sabedoria para uma vida abundante

Autor: Henrique Lima

Formato: 23 × 16 cm

Idioma: Português

Páginas: 176

Tiragem: 8 mil

Lançamento: 13 março 2023

ISBN impresso: 978-65-5393-114-5- R 59,90

ISBN e-book: 978-65-5393-113-8- R 41,90

Gênero: Autoajuda, negócios


Não é só no BBB: Saiba como denunciar assédio no ambiente de trabalho

Importunação sexual e assédio foram termos em evidência esta semana. O caso de MC Guimê e Antônio Carlos Júnior (Cara de Sapato) no Big Brother Brasil 23, na TV Globo, repercutiu após cenas de importunação contra a mexicana Dania Mendez. Embora seja uma situação na televisão, ela pode estar mais próxima do que as mulheres imaginam.  

Uma pesquisa realizada pelo portal Empregos.com.br indica que 41% das mulheres já ouviram ou presenciaram piadas de conteúdo sexual no trabalho. Entre as entrevistadas, 42% já ouviram, alguma vez, uma cantada indesejada ou desagradável no ambiente de trabalho. Outras 13% afirmaram que essa situação acontece com frequência. 

Deve-se lembrar que o assédio sexual, na Lei 14.457/22, deu tratamento diferenciado aos casos.  No Programa Emprega + Mulheres, o artigo 23 aborda que o assédio sexual deve estar entendido como algo a ser combatido pelas empresas, e especial as empresas que tem a Comissão Interna de Prevenção de Acidentes e Assédio, explica Marcus Gonçalves, sócio da BRG Advogados.

Sancionada em 2022, a lei que criou o Programa Emprega + Mulheres prevê medidas de inserção e manutenção de mulheres no mercado de trabalho.

 

Importunação sexual e assédio: qual a diferença? 

Ambos são crimes contra a liberdade sexual, a definição dos crimes vem do Código Penal que dispõe, resumidamente, que “a importunação sexual é quando alguém pratica contra outra pessoa ato libidinoso sem a permissão da vítima; já o assédio sexual, para que seja configurado, é preciso que exista relação hierárquica entre agressor e vítima, ou seja, o crime se configura quando há um constrangimento com o fim de ter vantagem sexual numa relação de cargo ou função.

A Lei 10.224/2001 acrescentou um artigo ao Código Penal para definir o crime de assédio sexual como “constranger alguém com o intuito de obter vantagem ou favorecimento sexual prevalecendo-se o agente de sua condição de superior hierárquico ou ascendência inerentes ao exercício de emprego, cargo ou função“. A pena prevista para esse crime vai de 1 a 2 anos de prisão e pode ser aumentada em até 1/3, caso a vítima seja menor de 18 anos.

Já a Lei 13.718 de 24 de setembro de 2018 dispõe sobre a importunação sexual. De acordo com o texto, trata-se de “praticar contra alguém e sem a sua anuência ato libidinoso com o objetivo de satisfazer a própria lascívia ou a de terceiro“. A importunação sexual trata de crime mais grave e, portanto, com pena mais severa, que vai de 1 a 5 anos.

 

Comissão Interna de Prevenção de Acidentes e de Assédio

Até o próximo dia 20, 180 dias a contar da data da publicação da Lei, as empresas deverão ter implementado as CIPAS (que inclusive trouxe a novidade da alteração de sua denominação, passando-se agora a chamar Comissão Interna de Prevenção de Acidentes e de Assédio, de acordo com a nova regulamentação. As empresas deverão criar e divulgar internamente quais serão os canais de denúncias (anônimo e sigiloso) que deverão ser utilizados em caso de assédio sexual, nos termos do quanto definido pela sua CIPA. Deverá, ainda, garantir o anonimato da denunciante. 

O empregado que sofreu assédio sexual no ambiente de trabalho deve encontrar na empresa todo o amparo necessário para superar o trauma causado pelo crime sofrido. Nesse sentido, o RH da empresa, assim como o departamento médico e compliance devem estar atentos e fornecer amparo médico, psicológico e jurídico, se necessário.

A Delegacia de Polícia é o melhor canal, tendo as delegacias especializadas para mulheres, inclusive; pode-se também fazer a denúncia via Ministério Público. Na circunstância de empresas, devem ter canais de denúncia interna com sigilo garantido. Mas vale lembrar que tais canais vão servir para apuração dentro da empresa e fins trabalhistas no caso de assédio sexual”, finaliza Gonçalves, sócio da BRG Advogados.  

A BRG Advogados criou um canal de denúncia para casos de assédio sexual no trabalho, A Sua Linha Ética, é um canal externo de comunicação para captação de irregularidades, confidencial e seguro, de fácil implantação e divulgação dentro da empresa. 

Entre em contato com os nossos especialistas para se adequar as novas regras ditadas pela Lei n.º 14.457/22 e evite multas. 

 

BRG Advogados
Endereço: Rua Quinze de Novembro, 184 - 9º andar
Centro - São Paulo
Tel.: (11) 3242-0097
WhatsApp: (11) 945238054
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22 de março: Dia Mundial da Água conscientiza empresas a adotarem práticas sustentáveis

água é um recurso natural abundante no planeta, essencial para a existência e sobrevivência das diferentes formas de vida. (Imagem: Unsplash).

De acordo com KPMG, 76% das empresas brasileiras já incluem as práticas ESG em suas estratégias de negócio 


 

O Dia Mundial da Água, 22 de março, foi criado em 1992 pela ONU (Organização das Nações Unidas), com o objetivo de ampliar a discussão sobre esse tema, por ser um elemento mais importante do nosso planeta, fundamental para a existência e o principal recurso para a sobrevivência de todos os seres vivos. Aproximadamente 71% da superfície terrestre é coberta por água, totalizando cerca de 1,4 bilhão de km3. De toda água disponível no planeta, 95,5% é água salgada, segundo o Brasil Escola.  

Apenas 2,5% da água disponível é doce, esta que serve para beber, por isso é importante frisar a utilidade da água à sociedade para a preservação dos rios e lagos para que não falte no futuro. A partir dos pilares do ESG (Environmental, Social and Governance): “pessoas, planeta, lucro e propósito” - é possível que as empresas reduzam os impactos negativos que causam a natureza, e passem a contribuir com a preservação ambiental do planeta. 

 

De acordo com KPMG (empresas de prestação de serviços profissionais), 76% das empresas brasileiras já incluem as práticas ESG em suas estratégias de negócio

 

Segundo Rogério Silva, CEO do CEBRAC, as ações de ESG são muito importantes para a preservação da água. “Empresas que unem esforços para criar ações com foco em sustentabilidade são vistas pelo consumidor como marcas com propósitos. Hoje, as pessoas não somente consomem por consumir, mas procuram marcas que representem os seus valores e estilo de vida. Por isso, as empresas precisam criar práticas que inspirem as pessoas a serem mais conscientes com o seu entorno, pensando em si, no próximo e no futuro”, explica Rogério Silva.

 

Iniciativas que estimulam empresas a ajudarem na preservação da água é muito benéfico para os negócios, segundo um estudo da Opinion Box, empresa de pesquisa e desenvolvimento, que entrevistou 2246 pessoas, sobre temas relacionado a sustentabilidade das empresas, revelou que 67% dos entrevistados disseram fazer pesquisas sobre as práticas de ESG das empresas antes e se tornarem clientes.

 

Em alusão ao Dia Mundial da Água, Rogério Silva, CEO do CEBRAC, destaca 3 ações que são realizadas dentro da rede, onde cada colaborador contribui para o bem comum, à racionalização da água e ao meio ambiente, através de práticas sustentáveis:

 

1. Uso de copo próprio: Visando a diminuição de produção de lixo, no CEBRAC, os colaboradores não utilizam copos descartáveis para beber água, ao invés disso cada um tem o seu que é reutilizado.

 

2. Energia Solar: Utilizar energia solar é fundamental para poupar recursos da natureza, pelo fato dessa fonte ser renovável, é possível produzir sem causar danos ao meio ambiente, além de favorecer que mais pessoas tenham acesso a uma fonte energética, já que o custo do sistema de energia solar são baixos e podem ser instalados em qualquer lugar. Algumas unidades da rede adaptaram a sua estrutura para esse estilo, a fim de mais economia. 

 

3. FNE (Feira Nacional do Empreendedorismo): Todo ano, as unidades reúnem os seus alunos para a criação de projetos com foco em sustentabilidade e empreendedorismo, onde eles criam negócios na teoria que possam impactar nos cenários sociais, econômicos e sustentáveis. 

 

Quer fazer parte dessa rede de franchising que une propósito e ações em prol de um mundo melhor?! Conheça os modelos de franquias, aqui! 

 

CEBRAC

 

O que esperar da nova Reforma Tributária?

O tema é uma das principais pautas do Congresso no momento, um assunto de grande repercussão para todo o Brasil. De um lado, o Estado não pode abrir mão de nenhum centavo de arrecadação; do outro, vemos os entes federativos lutando pelo mesmo motivo; e o lado mais fraco do cabo de guerra temos os contribuintes e os consumidores em geral, que de fato pagarão a conta.

Encontra-se em discussão a PEC 45 e a PEC 110, que envolvem algumas diferenças importantes na unificação de tributos (impostos e contribuições) diretos e indiretos e no seu processo atual para o proposto, ou seja, a transição. Os contribuintes necessitam de um  preparo para cada cenário apontado.

Convivemos com uma carga tributária que varia entre 30% e 40%, somente se considerarmos as obrigações principais de pagar os tributos. Agora, é praticamente impossível o cálculo do custo/despesas que o contribuinte despende para comprovar que o tributo pago (obrigação principal) está correto, essas são as obrigações acessórias.

As obrigações acessórias são, na essência, a transferência da obrigação do Estado em apurar a correção dos valores declarados e pagos, para o contribuinte que auto se fiscaliza, sem nenhuma contrapartida na redução de taxa do tributo.

Para exemplificar, acredito ser inócuo falarmos de uma reforma tributária antes de uma reforma administrativa, ou seja: estabelecermos a receita desconhecendo o tamanho da despesa. As duas PECs, 45 e 110, são assemelhadas, vejamos:

PEC 45

Serão extintos: PIS/COFINS, IPI, ICMS e ISSQN, será criado o IBS – Imposto sobre Bens e Serviços.

PEC 110

Serão extintos: IPI, PIS/COFINS, CIDE COMBUSTÍVEIS, CSLL, ICMS e ISSQN. Serão criados: CBS – Contribuição sobre Bens e Serviços e Imposto de Bens e Serviços.

Aqui, cabe a observação da instituição do IMPOSTO SOBRE VALOR AGREGADO – IVA DUAL, no qual seriam segregados os tributos Federais, o Estadual (ICMS) e o Municipal (ISSQN) e, ainda a CSLL seria incorporada no IRPJ, o que na prática já acontece.

A PEC 45 prevê:

  • Tributo seletivo, ou seja, qualidade extrafiscal, sem objetivo de arrecadar e sim de regular consumos negativos, como cigarros e bebidas.
  • Prevê um prazo para a transição de 50 anos, com alíquota semelhante para todos os setores, com extinção da Zona Franca de Manaus.
  • Cada Ente Federativo, União, Estados, Municípios e Distrito Federal, deverá estabelecer uma parcela da alíquota, ou seja, uma sub-alíquota.
  • Dificuldades maiores pela ausência de alíquotas diferentes além da retirada de autonomia do ente federativo, Estados ou Municípios, para legislar sobre suas receitas.

A PEC 110 prevê:

  • Os tributos também terão essa função, extrafiscal, com a substituição do IPI, sem prazo para tal.
  • Prevê um prazo para a transição de 15 anos, com regimes diferenciados de alíquotas definidos por Lei Complementar, com manutenção de benefícios fiscais por mais 12 anos, como no caso do AGRO, mantendo a Zona Franca de Manaus até 2073.
  • Cada Ente Federativo, Estados ou Municípios dividirá a sua arrecadação, no mesmo modelo do hoje, ICMS conforme o Fundo de Participação dos Municípios (FPM).
  • Mantêm o Simples.
  • Dificuldades maiores como estabelecer alíquotas diferentes, abrindo a possibilidade de uma guerra fiscal travada pelas bancadas dos entes federativos.

Aqui temos um pleno consenso nas duas propostas: o aumento de imposto para as empresas de serviços, pela ausência de método para o crédito dos tributos na aquisição de insumos.

Finalizando, tramita no Congresso o PL 3887/2020, conhecido como a reforma tributária do governo anterior a qual apenas unifica os tributos do PIS e da COFINS, estabelecendo uma majoração de 9,25% para 12%, para as empresas optantes pelo regime de Lucro Real e de 3,65% para 12% daquelas optantes pelo regime do Lucro Presumido, possibilitando o crédito dos valores dos tributos pagos na fase anterior de todos os insumos adquiridos.

Novamente, vemos que os prestadores de serviço, os maiores empregadores do Brasil, serão duramente prejudicados, pois não há permissão de créditos sobre a folha de pagamento.

Ratifico que a Reforma Tributária é necessária, mas não antes de uma reforma administrativa, além disso, devemos considerar um sistema igualitário, onde Indústria, Comércio e Serviços fossem contemplados com as mesmas obrigações e, principalmente, uma redução em suas obrigações acessórias.

 

Roberto Folgueral - contador, perito judicial e vice-presidente da FCDL-SP (Federação das Câmaras de Dirigentes Lojistas de São Paulo).

 

MPEs têm queda de 10,9% na busca por crédito, revela Serasa Experian

Micro e pequenas empresas são as únicas a marcarem baixa; setor de Serviços tem a retração mais acentuada 

O Indicador de Demanda das Empresas por Crédito da Serasa Experian revelou que, em fevereiro, os micro e pequenos negócios puxaram a baixa da procura pelo recurso com queda de 10,9%. Os médios e grandes empreendimentos tiveram alta de 17,1% e 26,9%, respectivamente. Ainda assim, o percentual geral do índice, que considera todos os portes, mostrou queda de 10,2%. Confira abaixo os dados completos no gráfico: 


Para o economista da Serasa Experian, Luiz Rabi, “as micro e pequenas empresas, que atuam quase que exclusivamente no mercado interno, acabam retraindo mais intensamente a sua demanda por crédito quando a economia brasileira entra em desaceleração. Por outro lado, as médias e grandes empresas que, dependendo do setor em que atuam, conseguem exportar parte da sua produção, podem continuar sustentando sua procura por crédito para atenderem a demanda externa de seus produtos”.

 

A análise por segmento, que contempla todos os portes de negócios, revelou baixa para a maioria das áreas, sendo a mais acentuada no setor de Serviços, de 16,0%. As Indústrias tiveram redução de 5,5% e a área do Comércio, de 4,0%. A categoria “Demais”, que engloba empresas do campo Financeiro, Primário e do Terceiro Setor, foi a única a registrar alta na demanda por crédito, essa de 26,3%.

 

Empresas do Rio de Janeiro foram as que menos buscaram por crédito

 

Ainda na análise anual (fev/23 x fev/22), o estado com a queda mais acentuada na procura por linhas de crédito foi o Rio de Janeiro, que marcou baixa de 29,3%. Em sequência estava o Amapá, com retração de 22,4%, e Alagoas, que caiu 22,1%. Mesmo que a maioria do país tenha registrado números negativas, alguns estados como Mato Grosso e Santa Catarina marcaram altas. Veja no gráfico a seguir as informações regionais na íntegra: 



Para conferir mais informações e a série histórica do indicador, clique aqui.

 

Tomada de crédito com responsabilidade auxilia sobrevivência das empresas

 

Os motivos que levam as empresas a tomar crédito são inúmeras: abrir, de fato, o negócio, ter capital de giro, fluxo de caixa ou apenas realizar um investimento ou melhoria. Para que esse processo seja seguro e não deixar virar um problema em função da incapacidade de pagamento, a Serasa Experian dispõe de produtos e serviços que auxiliam os empreendedores no processo: serviços de monitoramento de CNPJ, ferramentas de renegociação de dívidas e um blog com conteúdo rico e esclarecedor. Clique aqui e saiba mais!

 

Metodologia do indicador 

O Indicador Serasa Experian da Demanda das Empresas por Crédito é construído a partir de uma amostra significativa de cerca de 1,2 milhão de CNPJ consultados mensalmente na base de dados da Serasa Experian. A quantidade de CNPJ consultados, especificamente nas transações que configuram alguma relação creditícia entre as empresas e as instituições do sistema financeiro ou empresas não financeiras, é transformada em número índice (média de 2008 = 100). O indicador é segmentado por região geográfica, setor e porte. 



Serasa Experian
www.serasaexperian.com.br


terça-feira, 21 de março de 2023

Tiktokização da infância e adolescência e os perigos por trás das telas

“Brinquem com seus filhos e relembrem a infância, vivendo a alegria desse período importantíssimo para nos sentirmos amados e valorizados”

 

Quem já não ouviu um pai ou uma mãe dizer: “Meu filho sabe mexer melhor no celular do que eu!”? E muitas vezes é verdade. A geração atual de crianças e adolescentes já nasceu inserida na era digital. Scrollar a tela, baixar um app, escolher o desenho ou game que quer. Tudo isso faz parte da vida e do cotidiano deles. Porém, será que eles estão consumindo conteúdo de acordo com a sua faixa etária? Será que músicas e danças sensuais e até mesmo jogos um pouco mais perigoso, não podem adultizar ou até colocar a vida desses jovens em risco? 

“Devemos estar atentos e vigilantes com ações que possam acelerar esse processo de crescimento das crianças, incentivando a pular etapas”,  alerta Rosana Mancini, coordenadora do Colégio Anglo Leonardo da Vinci. 

Outro perigo que ronda as telas e integridade de crianças e adolescentes são criminosos se passando por outra pessoa, como aconteceu recentemente com a menina de 12 anos, de Sepetiba, no Rio de Janeiro, que foi encontrada oito dias depois isolada em uma quitinete do Maranhão. Assim como o caso da novela “Travessia”, da Rede Globo, que retrata a história de um criminoso que se passou por uma atriz famosa usando a tecnologia deep fake, para enganar uma menor de idade. Situações como essa assustam os pais e provocam professores e pedagogos a levar esse tema para conversas com os jovens.

 

Perigo, cuidados e confiança 

“A infância é o momento de brincar, se descobrir, criar, fazer amigos, conviver, conhecer sobre assuntos diversos com grande curiosidade e interesse”, é dessa forma que Rosana Mancini, Coordenadora do Fundamental Anos Iniciais, do Colégio Anglo Leonardo da Vinci, de São Paulo, acredita que essa fase tão bonita da nossa vida, deve ser efetivamente vivida pelas crianças. A profissional percebe que há um certo descontrole no uso de smartphones, o que pode adultizar os pequenos. 

“Devemos estar atentos e vigilantes com ações que possam acelerar esse processo de crescimento das crianças, incentivando a pular etapas. O primeiro disparador desse processo é muitas vezes o celular. É necessário que os pais acompanhem e limitem o uso do mesmo e tenham conhecimentos dos sites a serem visitados. No celular, as crianças são praticamente arremessadas a outros locais indevidos o tempo todo nos diversos anúncios e convites que aparecem”, explica Rosana que reforça a importância de brincar e estimular a criança a ser criança: “É preciso estar atento às músicas, filmes, séries, amizades com crianças e adolescentes. E claro, brincar muito! Brinque com seus filhos e relembrem a infância, vivendo a alegria desse período importantíssimo para nos sentirmos amados e valorizados”. 

Assim como Rosana, Volmar de Souza, diretor pedagógico do Colégio Marília Mattoso, de Niterói, no Rio de Janeiro, acredita que o olhar familiar é importantíssimo para evitar alguns males causados pelo uso indiscriminado de telas. Ele alerta que, em alguns casos, o uso excessivo do celular pode ter como causa a falta de atenção dos pais: 

"A família possui um papel fundamental na formação dos hábitos e culturas das crianças. Todas as vezes que pais e demais familiares negligenciam por qualquer razão essa responsabilidade, as crianças vão buscar entretenimento e interação em outros meios, como a internet. Isso torna plataformas como o Tik-tok um verdadeiro fenômeno em meio a uma sociedade carente de atenção e de entretenimento familiar com qualidade", determina Volmar.

 

Escola como rede de apoio para pais e, principalmente crianças 

Em Campos dos Goytacazes, Carol Chardelli, está o tempo todo rodeada de crianças, afinal, ela é coordenadora da Educação Infantil do Colégio Centro de Estudos. Sempre atenta, Carol acredita em um movimento contrário às redes, em que pais e professores, podem estimular a volta à infância “raiz” e encontrar um meio de fortalecer a conexão com os pequenos: 

“É importante, tanto na escola, quanto em casa, resgatar a verdadeira infância da criança, uma infância com o mundo de fantasia, imaginação, criatividade e brincadeiras. Podemos incentivar as crianças a leitura de mundo e estimular a se construir como um sujeito capaz de transformar a própria realidade, sempre o auxílio de brincadeiras lúdicas que chamam a atenção e criam o interesse dos menores”.

 

Proibir, coibir, limitar? Afinal, o que fazer quanto ao uso de telas e me conectar com o meu filho? 

Para Ivone Ferreira Santos, psicóloga do Colégio Novo Tempo, de Santos, litoral paulista, precisamos entender que nem sempre o ideal coincide com o real, por isso, buscar o equilíbrio entre o digital e o físico é mais do que primordial. 

“Vivemos um tempo em que percebemos que a conexão entre pais e filhos está cada vez mais desafiadora. É claro que o ideal seria o convívio em espaços naturais, propícios para o diálogo, a criatividade, a diversão e estreitamento das relações. Inclusive, esse convite precisa ser rotineiro e contínuo para que nossas crianças e jovens vivam de forma saudável a vida real. No entanto, é inquestionável que nossas crianças e adolescentes estão cada vez mais envolvidos pelas diferentes possibilidades tecnológicas. As redes sociais têm oferecido inovações de interatividade tentadoras, especialmente para uma geração que se mostra visual, imediatista, impaciente, hiper criativa”, diz a psicóloga que continua: 

“O que fazer então? Bater de frente, proibir, podar? Nada disso! Que tal participar, envolver-se, arriscando uns passinhos em uma coreografia? Essa atitude possibilita o acompanhamento e a monitoração do conteúdo acessado pelos filhos. É uma aproximação necessária e que provavelmente favorecerá a aceitação de convites para outras experiências sugeridas pelos pais, já que ambos estarão conectados entre si”, sentencia Ivone que ressalta que esses momentos podem ser importantíssimos para debaterem temas que, muitas vezes, são tabus entre as famílias. 

“Gostaria de acrescentar que é muito importante os pais refletirem com os filhos sobre os assuntos, temas, músicas que têm acesso e que escolhem interagir. Essa prática auxilia no desenvolvimento da análise crítica. Muitos reproduzem conteúdos sem sentido ou antipedagógico por simples imitação, sem analisar. Seria importante aproveitarem esses momentos para analisarem juntos”, explica.

 

Crianças agem por repetição 

É exatamente isso que Daniela Pureza, do time de orientação educacional Canadian School of Niterói, acredita. Receosa quanto ao uso de telas e redes sociais, a orientadora escolar se preocupa com o mundo perfeito da internet. 

“É muito importante buscar o equilíbrio, tempo controlado, famílias tenham acesso ao que as crianças assistem. Agora rede social e infância não combinam, elas não devem ter acesso as redes sociais pois elas não estão preparadas. Até para os adultos, as redes têm efeitos negativos, como ansiedade. Afinal, tudo nas redes sociais é perfeito, acontece comparação de uma vida real e uma vida perfeita de postagem. A criança fica com baixa tolerância à frustração, vicia, elas ficam com menos interesse em socialização. A sexualização é muito alta, com danças sensuais, é muito perigoso”, alerta Daniela que faz um alerta aos pais, afinal, para ela, crianças reproduzem o que os seus tutores fazem: 

“A forma de se conectar é ter um momento de qualidade com seus filhos, e se monitorar quanto ao uso das telas. Os adultos estão imersos nas telas e esquecem de se relacionar. Sair com família, refeições a mesa sem celular, pracinha, locais de brincar, de criança, de socialização. E em casa, jogar tabuleiro, até mesmo usar a tela, mas de forma coletiva. Assistir a filmes. O pai precisa querer se conectar e fazer um exercício de limitar o próprio uso da rede social. Criança com redes sociais, não combinam. Quando ela tiver mais maturidade, saberá usar”.

 

Regras firmes em uma escola voltada em resultados 

O sistema de ensino do PB Colégio e Curso é único e diferenciado, tanto que tem os maiores números de aprovações em faculdades públicas no Rio de Janeiro. Hugo Almeida Rego, diretor do colégio que tem unidades na Tijuca e em Niterói, aposta na desintoxicação do celular em sala de aula para o sucesso da rede. 

“Não há flexibilidade: não pode celular dentro do PB. Não pode até na hora do almoço, quando acontece dentro da unidade. O aluno só pode pegar o celular se for almoçar fora da instituição”, fala Hugo que tem o apoio de Juliana Rettich, coordenadora do colégio, que reforça que o método do PB não possibilita que o estudante fique em telas durante as aulas, afinal, o foco nos estudos é mais do que necessário para quem quer conquistar o 1º lugar em Medicina: 

“Estudar é um processo que inclui tempo, renúncias, paciência para virem os resultados, dificuldades... Tudo que é quase o oposto do que é prometido pela internet e por uma sociedade que cria um roteiro ilusório de felicidade o tempo todo”, explica a profissional que faz um alerta aos pais:

“Os pais precisam estar presentes na vida dos filhos, dando exemplo. Tem famílias que ficam no celular durante as refeições, diminuindo a conexão entre esses membros. Mas perda do filho é sintoma de muitas causas que não só o celular, o filho ficar o tempo todo no celular já pode ser também alguma consequência de ausências ou do próprio exemplo dos pais”, finaliza.


Como não ser um babaca e nadar contra a enxurrada de machismo nas redes sociais

Guia prático promete ajudar homens a identificarem e não cometerem atos machistas no trabalho e na vida. Será que agora vai?


Em tempos de popularização de cursos sobre “red pill” e “homem sigma”, ligados a filosofias misóginas que inferiorizam as mulheres em pleno século XXI, é difícil enxergar a luz no fim do túnel e acreditar que a sociedade irá, em algum dia próximo, parar de dar voz e endossar discursos machistas. Essas teorias justificam, sem nenhum embasamento, comportamentos inaceitáveis em relações amorosas, ambientes de trabalho, vivências religiosas, decisões da justiça e em muitas outras esferas. 

São pequenas ou grandes atitudes, falas e ações que perpassam a experiência feminina desde a infância e continuam limitando suas vidas até a velhice, quando muitos dizem que já não têm mais valor. São contos cruéis que as reduzem a objetos de desejo, menos capazes no mercado de trabalho e meras coadjuvantes nas dinâmicas familiares, destinadas a viverem a submissão ao sexo oposto.

Mas... ainda há esperança! Sim, mesmo para aquele seu amigo ou parente que parece um caso perdido. Essa luz existe, pois, a cada mulher cansada que desiste de explicar o óbvio, outra se levanta, assume o bastão dessa corrida por igualdade e traz uma solução menos desgastante. O guia “Como não ser um babaca”, iniciativa do Sindicato dos Servidores do Poder Legislativo Federal e Tribunal de Contas da União (Sindilegis), nada contra a corrente ao desenhar para o público masculino qual é o problema das piadas, falas e ações do dia a dia que reforçam o machismo estrutural.

O material foi escrito por Marcela Studart e ilustrado pela artista Natália Carneiro, sendo que sua primeira versão chegou ao TOP 10 de mais vendidos da Amazon. A segunda edição do livro, foi atualizada com casos famosos do que NÃO fazer: "Já, já, vai tomar umas cotoveladas na boca", fala recente em reality show com audiência de mais de 150 milhões de brasileiros. Lembra? Ou aquela frase dita em 2014, inacreditavelmente dentro do Congresso Nacional: “Ela não merece ser estuprada porque ela é muito feia”. Sem comentários.

Também há na publicação um esforço em mostrar como figuras renomadas da cultura brasileira, como Millôr Fernandes, Nelson Rodrigues, Tom Jobim, Vinícius de Moraes, Carlos Drummond de Andrade e Chico Anysio, foram autores de muito mais do que sucessos literários, musicais e artísticos. Eles também são responsáveis por falas desrespeitosas que, mesmo declaradas décadas atrás, ainda repercutem e influenciam a opinião popular.

Além de escancarar tudo isso didaticamente para qualquer “babaca” entender, você pode acessar a plataforma Não Seja um Babaca e enviar o livro de forma anônima e gratuita para aquela pessoa que precisa receber esse toque discreto sobre babaquices. Em comemoração ao mês da mulher, o e-book está disponível para download na Amazon durante março.


Aviso: a partir daqui você pode passar raiva…


Confira frases machistas que entraram na nova edição do Guia:

  • “Homens trabalham mais que mulheres e por isso têm menos tempo para procurar serviços de saúde".
  • "Para os políticos homens no Brasil, é um perigo. Porque descobri que aqui no México, metade das senadoras é mulher".
  • "Talvez nós, homens, percebamos que o mundo está mudando e, por conta dessa intimidação, infelizmente, por vezes, nós recorremos à violência".
  • "Não digo que toda mulher goste de apanhar; só as normais. As neuróticas reagem".
  • "O melhor movimento feminino é o dos quadris".
  • "Nenhuma situação é tão complicada que uma mulher não possa piorar".
  • "Os homens distinguem-se pelo que fazem; as mulheres, pelo que levam os homens a fazer".
  • "Mulher de 50 anos, quem gosta é o Pitanguy".
  • A jornalista e apresentadora Astrid Fontenelle, que assina o prefácio desta edição, escancara: “Já pensou se houvesse um contador de homens babacas? O babacômetro estaria explodindo”. Você concorda ou concorda?

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