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terça-feira, 7 de fevereiro de 2023

Ticket Log amplia soluções de mobilidade e passa a oferecer opção de pagamento de recarga de veículos elétricos

Agora, usuários do Ticket Car também poderão pagar a recarga elétrica de seus automóveis em mais de 230 pontos espalhados pelo País


A Ticket Log, marca da Edenred Brasil e líder no setor de gestão de frotas e soluções de mobilidade, passa a contar com novas opções de pagamento conectadas ao Ticket Car, solução que tem como objetivo centralizar as despesas de mobilidade do trabalhador.

A marca acaba de firmar parceria com a Easy Volt Brasil (EZVolt) e com a Tupinambá, para que os usuários do Ticket Car que utilizam veículos elétricos possam realizar suas respectivas recargas de forma fácil e prática. Os novos parceiros oferecem soluções para a recarga desses veículos e contam com mais de 230 pontos espalhados por todo o Brasil. O usuário pode consultar o App Minha Mobilidade da Ticket Log para acessar os aplicativos dos parceiros e realizar o pagamento da recarga.

“De acordo com a Associação Brasileira do Veículo Elétrico (ABVE), em 2022, as vendas de veículos eletrificados no Brasil cresceram 41%, se comparado a 2021. As empresas que possuem frota corporativa e colaboradores que recebem como benefício o subsídio de despesas com deslocamento têm grande importância no impulsionamento desse mercado. Na Ticket Log, administramos mais de 1 milhão de veículos movidos a gasolina, etanol e diesel. Agora, os usuários que possuem carros elétricos também poderão pagar suas despesas de recarga utilizando o Ticket Car”, destaca Douglas Pina, diretor-geral de Mobilidade da Edenred Brasil.

Com a novidade, a solução Ticket Car passa a contar com um leque ainda maior de possibilidades aos usuários, incluindo serviços como aluguel de bicicletas, pagamento de transporte público, viagens privadas, estacionamento, lavagem automotiva, além de pagamento de IPVA e multas. As integrações podem ser conferidas e utilizadas por meio do App Minha Mobilidade, que possui mais de 2,6 milhões de acessos por mês, avaliado com 4.6 estrelas no sistema Android; e 4,6 no iOS.

“Nossos clientes precisam e procuram por opções diferentes de locomoção, que juntas proporcionam mais praticidade, liberdade e ganho de tempo, além da possibilidade de centralizar e controlar despesas em uma única plataforma, reduzindo custos. É dessa forma que atuamos aqui na Ticket Log, atendendo às necessidades de nossos públicos e oferecendo um conjunto de vantagens e funcionalidades”, reforça Pina.

Entre as integrações disponíveis no Ticket Car, as principais utilizações dos usuários são os serviços de transporte individual, oferecidos por apps de mobilidade parceiros como Uber e 99 Táxi, que foram responsáveis por 63% das utilizações totais em 2022. De 2021 para 2022, houve um crescimento de 250% no uso de opções de deslocamento alternativas em relação ao abastecimento de veículos próprios que, atualmente, é o principal serviço oferecido pela Ticket Log. Já os pagamentos de multas e IPVA com o saldo da solução cresceram 309%.

Pela quantidade de serviços disponíveis, o APP Minha Mobilidade da Ticket Log avança como um Super App, categoria que inclui aplicativos que concentram diversas funcionalidades em uma única plataforma, como consulta de rede e preço de combustível, análise do mix de combustível, consulta e pagamento de multas e IPVA, link para outros apps que aceitam o Ticket Car como meio de pagamento, entre outras funções.

 

Ticket Log
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segunda-feira, 6 de fevereiro de 2023

MSF amplia atividades no noroeste da Síria para atender vítimas de tremor

Organização intensifica resposta a terremoto que atingiu também o sul da Turquia

 

Após os fortes terremotos que atingiram o sul da Turquia e o noroeste da Síria nesta segundafeira, 6 de fevereiro, Médicos Sem Fronteiras (MSF), que já estava presente dando apoio à população daquela região da Síria, mobilizou sua equipe junto com parceiros locais para responder às crescentes necessidades na região. Até agora, as Nações Unidas confirmaram mais de 9.000 feridos e 2.300 mortos nos dois países, de acordo com as primeiras estimativas.

Infelizmente, um de nossos funcionários foi encontrado morto sob os escombros de sua casa em Idlib, na Síria, e outros colaboradores perderam parentes. “Estamos muito chocados e tristes com o impacto deste desastre às milhares de pessoas atingidas por ele, incluindo nossos colegas e suas famílias”, diz Sebastien Gay, coordenador-geral de MSF na Síria.

“As instalações de saúde estão afetadas e sobrecarregadas, e o pessoal médico no norte da Síria está trabalhando 24 horas por dia para atender ao grande número de feridos. Desde as primeiras horas, nossas equipes já trataram cerca de 200 feridos e recebemos 160 vítimas nas instalações e clínicas que administramos ou apoiamos no norte de Idlib. Nossas ambulâncias também estão mobilizadas para atender a população”, acrescenta.

MSF forneceu apoio imediato a 23 instalações de saúde nas províncias de Idlib e Aleppo, na Síria, doando kits médicos de emergência e fornecendo apoio com profissionais de saúde para reforçar suas equipes. 

Além disso, nossas equipes doaram cobertores e kits com itens básicos de sobrevivência para as populações deslocadas no noroeste da Síria. O impacto dos tremores na região causou adestruição de centenas de casas, deixando milhares de desabrigados. Nos últimos três dias tem nevado na região, e a população permanece fora de suas casas por medo dos tremores secundários que continuaram ao longo do dia.

“As necessidades são muito intensas no noroeste da Síria, pois este terremoto adiciona uma camada dramática para as populações vulneráveis que ainda sofrem após muitos anos de guerra”, acrescenta Gay. “As enormes consequências deste desastre exigirão um esforço de ajuda internacional que esteja à altura da escala”.

MSF continua em contato próximo com as autoridades locais no noroeste da Síria e com as autoridades da Turquia para estender nosso apoio para onde for necessário. Estamos atualmente avaliando a situação e as necessidades em Idlib, no norte de Aleppo e no sul da Turquia para ampliar nossa resposta, já que o número de mortos.


Maped te ensina a produzir a própria máscara de Carnaval

Freepik
De super-herói a princesa, confira passo a passo desse acessório e
transforme o momento em pura diversão com as crianças


Está chegando o Carnaval e mais uma oportunidade de se divertir com as crianças! Para deixar o momento ainda mais especial antes de cair na folia é possível ir além e criar seus próprios adereços dentro de casa! 

Como um grande parceiro nessas horas, a Maped Brasil, considerada um dos principais players em colorir e material escolar do mercado, ensina como produzir uma máscara de Carnaval com itens de fácil manuseio. Confira:


Materiais necessários

  1. EVA de diversas cores e texturas. Aqui também é válido apostar nos retalhos para fazer os enfeites da sua máscara;
  2. Fita métrica;
  3. Canetinhas
  4. Tesoura;
  5. Perfurador.
  6. Enfeites. Dos mais variados, como pérolas, glitter, etc. 
  7. Cola para o EVA.
  8. Elástico.


Passo a passo

  • Escolha seu molde!

Com os materiais já separados acima, é hora de pensar no molde da sua máscara. Se a aposta é em uma fantasia de super-herói ou de outro personagem, aqui é o momento de escolher. Sendo assim, é possível desenhar a máscara de Carnaval do zero, sempre medindo o molde com o tamanho do rosto de quem vai usar. Há também diversas opções de moldes prontos na internet, o que facilita o processo. Desenhe a máscara no EVA, que servirá de base para o molde. Como esse desenho precisa ser realçado, o uso do kit de Canetas Hidrográficas Ocean Polvo da Maped, 24 cores (a partir de 25 reais) é ideal.

Nesta etapa é importante ainda medir o espaço entre uma abertura e outra para fazer, ou imprimir, o molde já no tamanho correto. 


  • Recortando...

Em seguida, com muito cuidado, recorte o molde com atenção para deixar as bordas bem alinhadas. Para isso, utilize a tesoura Nightfall (a partir de 41 reais), e lembre-se de apoiar em uma base rígida de corte, para não estragar a superfície que está embaixo do EVA e te dar mais segurança também. 


  • É hora de decorar! 

Com a base recortada, é hora de decorar. Para colar peças como pérolas, pedras decorativas ou retalhos de EVA, aposte na Cola Glitter Color Peps, de 9 cores (a partir de 24,90 reais), além de ser resistente, já vem com glitter para dar o toque exclusivo. Nesta etapa, deixe a criatividade fluir, criando composições de vários jeitos, com cores, camadas e claro, muito brilho. 


  • Último passo

Nesta etapa, utilizando o Perfurador Essentials Metal (a partir de 19 reais), faça dois furos, um em cada extremidade da sua máscara e passe o elástico. Em seguida, faça um nó pequeno para que o fio não escape e garanta que fique firme e segura. Pronto! Seguindo todos esses passos com muita atenção, é possível ter uma máscara, literalmente, exclusiva para curtir o Carnaval!

 

 

Carnaval e bem-estar: seis dicas imperdíveis para cuidar da saúde íntima durante os dias de folia

Com a chegada da maior festividade brasileira, a ginecologista Evelyn Prete lista os principais cuidados femininos para as mulheres aproveitarem o carnaval com saúde e tranquilidade 

 

Sinônimo de agito e diversão, o Carnaval está chegando e, com ele, a programação intensa de viagens, festas e bloquinhos carnavalescos também se aproxima. No entanto, ainda que a festa seja um momento repleto de alegria e curtição, a festividade requer uma atenção maior em relação a saúde, principalmente para as mulheres. “Além de acontecer no verão, a estação mais quente do ano, quando a proliferação de fungos e bactérias íntimas é maior, por si só, a data também é um alerta para o contágio e disseminação das Infecções Sexualmente Transmissíveis (ISTs)”, adverte a Dra. Evelyn Prete, ginecologista e obstetra. 

Pensando em proporcionar mais conhecimento e meios de prevenção para as foliãs curtirem o Carnaval com segurança e bem-estar, a médica listou seis dicas importantes sobre os cuidados íntimos femininos, a fim se que as mulheres aproveitem a folia sem dores de cabeça. Confira, abaixo, quais são elas:

 

1 - Se for utilizar o banheiro químico, tenha cautela

Durante o Carnaval e, em especial, nos bloquinhos de rua, é comum ingerir mais líquido ao longo do dia, sendo inevitável visitar o toillet com mais frequência. No entanto, a maioria das festas e blocos carnavalescos acontecem nas ruas e/ou em espaços amplos, o que dificulta o acesso ao banheiro. “Segurar o xixi por muito tempo propicia o desenvolvimento de infecções do trato urinário. Além disso, nesta época, é comum a utilização de banheiros químicos, os quais não dispõem de higienização adequada pela infraestrutura e volumosa utilização”, discorre Evelyn. Segundo a médica, caso o banheiro químico seja a única opção, a recomendação é evitar, ao máximo, sentar no vaso sanitário e sempre levar na bolsa álcool em gel, toalhas higiênicas e, até mesmo, acessórios específicos para urinar em pé, como o urinol feminino.

 

2 - Evite fantasias apertadas e desconfortáveis

Arrumar-se para as festas e bloquinhos de carnaval é uma das atividades mais empolgantes para as foliãs, porém, é preciso tomar algumas precauções para aproveitar a festa com mais conforto. “Outro cuidado que não pode ser esquecido é a escolha de roupas leves e largas na hora de montar o look. Shorts, saias e calças mais justas abafam a região íntima, proporcionando o ambiente ideal para a proliferação de fungos e bactérias, principalmente, quando usados por um longo período”, explica a médica.

 

3 - Não compartilhe roupas íntimas

Por mais que o hábito de emprestar roupas seja mais comum entre as mulheres, principalmente nas viagens, durante o Carnaval, deve-se evitar essa prática, principalmente com peças íntimas. “As roupas podem ser poderosos vetores para a transmissão de fungos e bactérias, que são responsáveis por diversas doenças, como vaginose bacteriana, candidíase vaginal, cervicite, entre outras. Por isso, deve-se sempre utilizar peças próprias, principalmente, as que possuem contato direto com a vulva, como calcinhas, biquínis e maiôs, para evitar a transmissão e contaminação”, explica Prete. A ginecologista faz um alerta, também, para a utilização de peças molhadas por muito tempo, sendo ideal ter sempre à disposição trajes secos para a troca.

 

4 - Cuidados redobrados com a higiene íntima

Como abordado acima, a região íntima feminina é mais propensa para a proliferação de fungos e bactérias, em decorrência de ser um ambiente quente e úmido. Dessa maneira, o cuidado com os hábitos de higiene devem ser redobrados, especialmente, nos dias de folia e calor. “Busque sempre fazer uso de sabonetes neutros e produtos próprios para a vulva. Além disso, ao lavar as calcinhas, biquínis e maiôs, peças que ficam em contato direto com a região íntima, também é aconselhável a utilização de produtos específicos e próprios para essa finalidade”, sugere a médica, que é sócia-proprietária da Clínica Alve Medicina.

 

5. Menstruação no Carnaval - como lidar?

Outro ponto de atenção e desconforto para muitas mulheres, ainda mais em dias de festa e visitas às praias e piscinas, é a menstruação. Se você estiver “naqueles dias” durante o Carnaval, a ginecologista aconselha redobrar os cuidados íntimos. “Neste caso, tanto o absorvente interno como o externo podem ser prejudiciais para a saúde vaginal nos dias mais quentes e, sobretudo, para quem for à praia ou piscina, em decorrência do abafamento e retenção da umidade, além da necessidade das trocas recorrentes”, aconselha. Segundo ela, optar por coletores menstruais, calcinhas e biquínis absorventes, que possuem o material adequado, são as melhores opções para aproveitar os dias de sol e folia sem crise.
 

6 - Proteja-se sempre!

Mesmo que o carnaval seja uma época propícia para conhecer novas pessoas e ter experiências memoráveis, a prevenção e o autocuidado devem ser levados a sério em qualquer época do ano. “Ainda que muitas mulheres façam o uso de métodos contraceptivos para evitar uma gravidez indesejada, como pílulas, DIU, entre outros, o preservativo é o único método anticoncepcional que previne doenças e infecções sexualmente transmissíveis”, ressalta a ginecologista. Outra dica é preferir lubrificantes à base de água, que é próprio para uso feminino, visto que outros produtos à base de silicone podem causar inflamações e corrimentos. “O Carnaval é uma das melhores épocas do ano para se divertir, porém, é preciso saber como se proteger apropriadamente para, assim, aproveitar a data com segurança e ser dores de cabeça depois”, finaliza Evelyn.

 

Evelyn Prete - formada em Medicina pela Universidade Cidade de São Paulo, com residência em Ginecologia e Obstetrícia pela Maternidade Jesus, José e Maria de Guarulhos, uma das maiores em volume de partos do estado de São Paulo. Passou por estágios nos hospitais Pérola Byngton e Unifesp e, atualmente, é especialista em Medicina Fetal pela Conceptus, além de sócia-proprietária da clínica Alve Medicina, em Guarulhos e realiza atendimento de ginecologia, obstetrícia e medicina fetal na Unimef Conceptus -- Unidade de Medicina Fetal, no bairro do Paraíso, em São Paulo.

@draevelynprete

Por que se beija tanto no Carnaval?


Está aberta a temporada de pouca roupa no corpo e muita sensualidade da mente. O Carnaval ganha, além do samba, outra “dança” famosa nos dias de folia: “a dança do acasalamento”. Esta mudança de comportamento tem explicação e está dentro do cérebro do ser humano. Quem explica é o Dr. Fernando Gomes, médico neurocirurgião e neurocientista do Hospital das Clínicas de SP. 

“O cérebro, por ter seu forte instinto ligado ao olhar para buscar informações, fica mais sensibilizado ao interesse pelas curvas do corpo, em especial quando elas estão mais expostas. Isso o torna ainda mais “vulnerável” com a maior entrada dessas informações visuais. Processada nos lobos occipitais, que é a parte visual primária do cérebro, ali se formam as imagens que serão refletidas em áreas de associação e no sistema límbico, que é o circuito emocional. É nesse acúmulo de emoções que os casais podem ser envolvidos no Carnaval”, diz. 

O médico conta que, nesta época, certas áreas do cérebro acabam sendo “desligadas” tanto nos homens como nas mulheres, para que outras áreas possam ser ativadas na fase da conquista. “São elas, em especial, as amígdalas nos lobos temporais -- o centro da “defesa” de fuga ou luta - que são “desligadas” e os centros do prazer são ativados como a área tegmental ventral. Nas mulheres, o cortex órbitofrontal lateral esquerdo, responsável pelo controle de desejos elementares, silenciam-se também. E então elas conseguem se despreocupar dos pudores e simplesmente se deixam levar pela sedução”, explica o neurocientista. 

De modo geral, o ser humano é ligado em marcos, em especial em datas e eventos específicos. ”Em festas como o Natal, por exemplo, em que está ligada a união de família e amigos e desabrocha o cunho social. Em finais de ano, as pessoas costumam ajudar mais, fazer caridades, etc. Já o Carnaval é famoso pelas músicas provocantes que remetam ao sexo e ao corpo que fica em grande exposição. Isso tudo leva uma certa “frouxidão” social e naturalmente as pessoas já se deixam levar pela ideia de que é uma época de beijar sem muitos critérios. Isso porque, quando deixamos o cérebro exposto ao olhar do corpo quase nu a sedução fica ainda mais aflorada”, finaliza Dr. Fernando. 



Dr Fernando Gomes - Professor Livre Docente de Neurocirurgia, com residência médica em Neurologia e Neurocirurgia no Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP, é neurocirurgião em hospitais renomados e também coordena um ambulatório relacionado a doenças do envelhecimento no Hospital das Clínicas.
drfernandoneuro



Referências:
Cogan GB et al. A kiss is not a kiss: visually evoked neuromagnetic fields reveal differential sensitivities to brief presentations of kissing couples. Neuroreport. 2015 Sep 30;26(14):850-5.
Pinto FC. Neurociência do Amor. Editora Planeta, São Paulo, 2017.


Carnaval movimenta economia e também o setor de cirurgias plásticas

Abram alas para uma das festas mais populares e que movimenta mais de R$ 8,18 bilhões em todo o Brasil

 

O Carnaval é uma festa reconhecida mundialmente e, segundo recente estimativa da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), neste ano, deve movimentar R$ 8,18 bilhões em receitas, um resultado 26,9% acima do obtido no ano passado, mesmo tendo acontecido em data diferenciada, devido à covid. São vários os setores que lucram com a festa mais popular do país, como o turismo, a hotelaria, o entretenimento, a gastronomia, a música, o mundo fitness, a costura (na confecção das fantasias) e, talvez não seja contabilizado, mas até mesmo a medicina estética, devido às cirurgias plásticas pré-carnaval. Afinal, é nesta época que muitos expõem a beleza e a perfeição das pernas, bumbuns, cintura e seios em corpos esculturados. 

Sem dúvida, é necessário preparo, tratamentos estéticos, muito exercício físico e boa alimentação: porém, por mais que a pessoa se esforce, nem sempre conseguiria chegar a um resultado tão exuberante somente com essas atitudes. O que poucos confessam — e hoje já é muito comum — é que recorreram à cirurgia plástica na busca do “corpo ideal”. Nos sambódromos, se compararmos os destaques e as madrinhas de baterias de hoje com as de antigamente, comprovaremos o quanto as pessoas estão modificando os seus corpos para se exibirem no Carnaval. Dá até para fazer um “antes e depois” com “as celebridades carnavalescas” e reparar a evolução no quesito “transformação corporal”. 

Para conseguir tais mudanças, os procedimentos mais procurados são: lipoaspiração (para ter a barriga ideal), silicone (para ter os seios perfeitos), preenchimento nas panturrilhas e nádegas (para ter o corpo torneado da Rainha de Bateria), modelar o nariz ou o queixo (para afinar o rosto). São mudanças que podem elevar a autoestima de qualquer pessoa, fazendo-a se sentir bem consigo mesma. Mas é aconselhável que estas transformações sejam sutis, sem muito exagero. “Da mesma forma que é comum ver no Carnaval um desfile de corpos perfeitos, é possível também encontrar experiências malsucedidas de pessoas que abusaram do poder do bisturi. Por isso, a busca pelo equilíbrio deve ser constante, mesmo quando se trata de remodelar o corpo e o rosto”, destaca Arnaldo Korn, diretor do Centro Nacional – Cirurgia Plástica. 

Haja dinheiro para transformar o corpo dessa forma! Mas pode não ser tão difícil ter o corpo semelhante aos das beldades que brilham nos blocos, salões e avenidas de todo Brasil através da cirurgia plástica. Outra coisa que muitos não contam é que não tinham dinheiro suficiente para pagar à vista, e recorreram a uma assessoria administrativa que intermedeia as transações financeiras, como é o caso do Centro Nacional - Cirurgia Plástica, que oferece parcelamento do pagamento para os procedimentos cirúrgicos.

Pensar na cirurgia plástica como uma saída para obter o corpo perfeito não é o problema. O X da questão é que a busca por esse corpo (seja para o Carnaval ou não), leva algumas pessoas a buscarem cirurgias arriscadas, com técnicas duvidosas e profissionais não habilitados. Como sempre, vemos nos noticiários nestes casos, que o fim pode não ser o desejado e causar sérios riscos à saúde. Por isso, é sempre mais coerente procurar métodos confiáveis e médicos registrados na Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica, a SBCP.

 

Regras de conduta para curtir o carnaval sem medo de errar

Pelos sexólogos Natali Gutierrez e Renan de Paula

 

“Allah-lá-ô, ô ô ô ô ô ô, mas que calor ô ô ô ô ô ô”.. e finalmente em 2023 o tão esperado carnaval está de volta. Depois de um hiato devido à pandemia, nesse ano todas as expectativas estão redobradas para a época mais festiva do ano. Bloquinhos de rua, festas privadas, desfiles de escolas de samba e muita agitação prometem marcar esse carnaval!

 

Mas para que a festa seja completa, todos devem se lembrar que na hora da paquera o respeito e o consentimento são as peças fundamentais para uma troca em parceria.

 

E para não restar duvidas, os sexólogos Natali Gutierrez e Renan de Paula, nomes à frente da Dona Coelha, deixam algumas regrinhas de conduta essenciais

 

Renan de Paula

1 - Respeite e sempre peça consentimento. Isso significa que você deve sempre obter consentimento explícito antes de fazer qualquer ato sexual, seja com uma pessoa que você conhece ou não;

2- Seja consciente, você é responsável por suas ações, leve com você e sempre use camisinha;

3- É extremamente proibido em qualquer ocasião, assédio sexual ou qualquer comportamento que possa causar desconforto ou desrespeito às outras pessoas;

4- Não julgue, critique ou duvide da orientação sexual dos outros. Cada pessoa tem o direito de fazer suas próprias escolhas. Discriminação é crime;

5- Seja consciente dos seus comportamentos e atitudes e evite perpetuar estereótipos de gênero negativos;

6- Seja consciente dos seus limites e não exagere na bebida.

 

Natali Gutierrez

1. Não seja inconveniente, sempre respeite o espaço das outras pessoas;

2. Aceitar que não, significa não. Não insista ou pense que o não é um talvez, mais uma vez, não é não!;

3. A simpatia não significa querer te beijar, não confunda o momento de alegria como vantagem para suas vontades;

4. Dê espaço para a pessoa, não fique cercando, fazendo comentários desagradáveis ou limitando o espaço de circulação dela;

5. Entender se a vibe da pessoa é a mesma que a sua.

 

Agora é colocar em prática as dicas e regras de conduta do casal Natali e Renan e curtir em grande estilo a folia do Carnaval.

 

Dicas para ajudar a adaptação das crianças nas primeiras semanas de aula

Para as coordenadoras da educação infantil do Colégio Renascença, a palavra-chave para os pais facilitarem o retorno à escola é "Acolhimento"


O primeiro dia de aula na vida de uma criança é sempre significativo e o trabalho para gerar boas lembranças desta etapa da vida pode começar antes, em casa, com a colaboração da família. As coordenadoras da Educação Infantil do Colégio Renascença, Tânia Martin e Renata Udlis, explicam que, assim como qualquer adulto precisa respirar fundo antes de começar no novo emprego, os pequenos precisam se preparar para o grande desafio de ingressar neste novo ambiente de coletividade, a sala de aula.

“Neste sentido, os pais ocupam papel importantíssimo nessa experiência e todo o apoio, interesse, ajuda e motivação que demonstrem segurança faz a diferença. Toda criança enfrentará o primeiro dia, e, ao seu tempo, vai aprendendo que a separação é momentânea. À medida que percebem que o adulto a deixa na escola e volta para encontrá-la, que os dias vão seguindo uma certa rotina, os vínculos vão se estabelecendo e a criança se sentirá segura para participar mais ativamente das atividades na escola”, comenta Tânia Martin. 


O acolhimento que começa em casa

Para deixar este momento mais confortável, a palavra de ordem é acolher. De acordo com as coordenadoras, este processo pode começar em casa e é extremamente positivo para a criança. A coordenadora pedagógica, Tânia Martin, e a coordenadora da área judaica, Renata Udlis, elencaram três dicas para guiar os responsáveis neste engajamento com a escola para fortalecer as crianças durante este rito de passagem. Confira:


Converse sobre a escola: as crianças que foram preparadas para a entrada na escola parecem entender melhor o processo de adaptação. Os pais podem e devem conversar sobre a nova turma, sobre a equipe pedagógica, citar os nomes, ressaltar a presença das outras crianças e contar sobre brinquedos, as atividades, histórias e brincadeiras que farão parte da rotina vivida em classe.


Conheça a escola: visitar a escola com o novo aluno também ajuda na aproximação com o espaço porque diminuem as novidades do início, facilitando a assimilação. No entanto, as coordenadoras alertam que as conversas sobre a vida escolar não podem parar. É importante manter uma regularidade, perguntando diariamente sobre os acontecimentos do dia e demonstrando interesse pelo mundo novo que a criança participa.


Não faça comparações: para cada aluno, o processo de adaptação é único. Há crianças que desde o primeiro dia ficam tranquilas e confiantes e, com o passar dos dias, aceitam ficar algumas horas sem a presença do acompanhante. Algumas parecem estar adaptadas logo no primeiro dia, mas, nos dias que se seguem demonstram receios. Outras resistem muito a se separar do adulto, até que, por meio da observação, passam a acreditar que podem se sentir bem no novo ambiente. Todas essas diferenças são esperadas e uma grande contribuição neste momento é a tranquilidade dos pais.


Objetos de apoio: Se a criança possui algum item que tenha um valor emocional para ela e quiser levar para viver a aventura do primeiro dia de aula com ela, está tudo bem. Renata Udlis aponta que trazer um objeto de casa pode ser importante para os pequenos durante esse período. Vale chupeta, ursinho, mamadeira, brinquedo ou outro objeto querido, que, muitas vezes, auxiliam neste processo.


Sinceridade nos acordos: Quando a criança participa de combinados pré-estabelecidos que são cumpridos posteriormente, inicia a formação de vínculos sinceros e confiantes. Por exemplo, se ficar combinado que a criança poderá ver os pais durante a adaptação, estes devem permanecer no lugar determinado, nada de sair sem que a criança perceba. Caso precisem ir embora, devem avisar e se despedir com naturalidade.


www.renascenca.br


Você sabe o que é manterrupting, bropriating, mansplaining e gaslighting? Palavras em inglês, mas com significado universal: machismo para calar sua voz!

É fato que existem alguns comportamentos machistas que permeiam nosso cotidiano e sequer nos damos conta. Gestos que parecem inofensivos, disfarçados de piada, mas na verdade roubam nossa força, nosso espaço e limitam as possibilidades das mulheres.  

Quero te mostrar 4 comportamentos machistas batizados em inglês sem tradução oficial, mas que possuem significado único em qualquer idioma: atitudes machistas para calar voz feminina:  

1 – Sabe quando uma mulher não consegue concluir sua frase porque é constantemente interrompida pelos homens ao redor? Este é um comportamento muito comum em reuniões e palestras mistas é chamado de manterrupting. A palavra é uma junção de man (homem) e interrupting (e interrupção) Em tradução livre, significa “homens que interrompem”.  

Sabe quando a mulher começa a expor seu ponto de vista e é interrompida de forma desnecessária por um homem? Pois bem, manterrupting é o nome que se dá a essa falta de educação masculina. 

 Dica para reverter a situação: Seja enfática e assertiva e diga: “gostaria de terminar meu raciocínio”;  “se me deixar terminar irá entender”; ou até mesmo para aqueles que querem ganhar no grito: “com licença, eu ainda não terminei”. 

 

2 - Quando colocamos uma ideia, muitas vezes não somos ouvidas. E então, um homem assume a palavra, repete exatamente o que  você disse e é aplaudido por isso. Quem já não se viu nesta situação?  

O termo bropriating é uma junção de bro (curto para brother, irmão, mano) e appropriating (apropriação) e se refere a quando um homem se apropria da ideia de uma mulher e leva o crédito por ela em reuniões.   

Em seu livro “Faça Acontecer”, Sheryl Sandberg explica que somos criadas como delicadas, suaves e gentis, jamais como enfáticas ou assertivas. E quando nos impomos somos vistas como masculinizadas. Não há dúvidas de que isso atrapalha nossa vida profissional.  

E este comportamento não é exclusivo de algumas áreas. Em todos os mercados funciona assim. Em qualquer sala de reunião. O bropriating ajuda a explicar porque existem tão poucas mulheres nas lideranças das empresas.   

Dica para reverter situação: Seja dona de sua ideia! Assertividade é a competência fundamental para sobreviver no mundo corporativo. 

 

3 – Sabe quando um homem dedica seu tempo para explicar a uma mulher como o mundo é redondo, o céu é azul, e 2+2=4? E fala didaticamente como se ela não fosse capaz de compreender, afinal é mulher. Isso é mansplaining. 

O termo é uma junção de man (homem) e explaining (explicar).   

Às vezes o mansplaining também pode servir para um cara explicar como você está errada a respeito de algo sobre o qual você de fato está certa, ou apresentar ‘fatos’ variados e incorretos sobre algo que você conhece muito melhor que ele, só para demonstrar conhecimento.   

A verdadeira intenção do mansplaining é desmerecer o conhecimento de uma mulher. É tirar dela a confiança, autoridade e o respeito sobre o que ela está falando. É tratá-la como inferior e menos capaz intelectualmente. Talvez você não tenha percebido isso de forma tão explícita no seu cotidiano, mas com certeza agora irá prestar atenção na maneira como seu chefe ou seu marido falam com você, com os elogios desnecessários ou idiotas que você recebe, nas mensagens bobas de parabéns pelo dia das mulheres. Tá tudo lotado de mansplaining.  

Dica para reverter situação: Faça uma pergunta sobre “deixa eu ver se entendi: Você está explicando esse assunto novamente para mim, é isso mesmo?”. 

Às vezes eu fico olhando bem nos olhos do homem e dou um tempinho em silêncio logo após sua “explicação” e dou uma risadinha. Isso geralmente os deixam muito sem graça. O silencio é poderoso. 

 

4 – Aposto que vocês já ouviram frases do tipo: 

“Você está exagerando” 

“Nossa, você é sensível demais” 

“Para de surtar” 

“Você está delirando” 

“Cadê seu senso de humor?” 

“Não aceita nem uma brincadeira?” 

E o mais clássico: “você está louca”. 

 

Isso é Gaslighting, uma violência emocional por meio de manipulação psicológica, que leva a mulher e todos ao seu redor acharem que ela enlouqueceu ou que é incapaz. É uma forma de fazer a mulher duvidar de seu senso de realidade, de suas próprias memórias, percepção, raciocínio e sanidade. Este comportamento afeta homens e mulheres, porém somos vítimas culturalmente mais fáceis.  

O termo gaslighting surgiu por causa de um filme de 1944, em que um homem descobre que pode tomar a fortuna de sua mulher se ela for internada como doente mental. Por isso, ele começa a desenvolver uma série de artimanhas – como piscar a luz de casa, por exemplo – para que ela acredite que enlouqueceu.  

Dica para reverter situação: Esse é o mais complicado, pois trata-se de relacionamentos tóxicos. Terapia é uma boa alternativa para entender melhor sobre nossos relacionamentos e como nos livramos desse padrao de comportamento.  

Manterrupting, bropriating, mansplaining e gaslighting. Saber que estes problemas existem já é parte importante da solução. Estar atenta aos pequenos gestos cotidianos e transformá-los pouco a pouco farão a sua vida, e de muitas mulheres, melhor.

 

Daniela do Lago - ministra aulas nos cursos de MBA da Fundação Getúlio Vargas há 15 anos para as disciplinas de Gestão de Pessoas, Comportamento Organizacional, Comunicação e Relacionamento Interpessoal. É mestre em Administração com foco em Comportamento Organizacional pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul e possui MBA em Marketing pela Fundação Getúlio Vargas. É Bacharel em Administração pela Fundação Santo André. Já escreveu 4 livros, é colunista fixa da Revista Gestão & Negócios, ministra palestras, além de pesquisadora dos temas e dos conteúdos ligados à sua atuação. Tem formação Internacional em Coaching e especialização para Liderança pelo ICI (Integrated Coaching Institute), em curso credenciado pelo ICF (International Coach Federation).  


Autorresponsabilidade, como transformar essa habilidade na maior aliada da rotina?

Especialista dá dicas de como usar essa prática a seu favor e se desenvolver cada vez mais e melhor


Autorresponsabilidade é uma das habilidades de desenvolvimento pessoal que mais geram resultados na vida pessoal e profissional, portanto ela é fundamental para tornar os seres humanos mais realizados. Porém, entender o que é esse conceito e como aplicá-lo para alcançar o sucesso ainda é um desafio para a maioria das pessoas, já que estamos mais acostumados a terceirizar nossas responsabilidades.

“Transferir a culpa é uma atitude muito comum, que a maioria das pessoas pratica sem perceber. Seja na vida profissional ou na vida pessoal, nossa mente é programada para terceirizar tudo que acontece na nossa vida, principalmente quando é algo negativo, como uma demissão, ou final de casamento, por exemplo. Mas este não é um comportamento saudável, muito pelo contrário, é algo que não deixa a gente enxergar nossos pontos fracos e atrapalha o nosso processo reflexivo acerca de como podemos fazer melhor”, explica a coach, palestrante e diretora da Febracis Paraná, Daniella Kirsten.


O que é autorresponsabilidade?

A autorresponsabilidade é a capacidade de reconhecer e assumir para si a responsabilidade por tudo o que acontece na vida, seja algo positivo ou negativo, permitindo inclusive que a pessoa se entenda como responsável por tudo aquilo que lhe influencia. “A autorresponsabilidade é vista como uma habilidade, pois é algo que pode ser desenvolvido. Para algumas pessoas é algo intrínseco, mas para outros o caminho mais fácil é culpar terceiros pelos seus fracassos. Porém ao assumir as responsabilidades, a pessoa passa a ter controle da própria vida. Todo mundo erra, mas segue em frente quem consegue analisar os erros e fazer melhor da próxima vez e isso só é possível com a autorresponsabilidade”, explica Daniella.

Daniella reforça que autorresponsabilidade é sinônimo de controle da sua vida, ponto fundamental para ser bem-sucedido em todas as áreas. “Quando você se responsabiliza é possível olhar a situação de diversos ângulos, acolhendo seus erros como pontos a serem desenvolvidos e melhorados. Com isso a curva de aprendizado é enorme, possibilitando o aumento do seu autoconhecimento, o que certamente gera um impacto positivo profundo na sua rotina e até no seu propósito de vida”, explica a coach.


Como desenvolver a autorresponsabilidade

Nada acontece da noite para o dia, mas é importante ter em mente que é a jornada que importa, pois é ela que irá fortalecer o objetivo. “Seja no cotidiano pessoal ou na vida profissional, o caminho será sempre contínuo e o aprendizado constante. Com isso em mente devemos sempre avaliar as situações de um ponto de vista crítico, refletindo sobre as nossas decisões, atitudes e comportamentos, identificando em quais situações estamos culpando alguém. A partir dessa avaliação podemos começar a exercitar a autoconsciência e a autoresponsabilização”, conta Daniella.

Abaixo algumas dicas de como assumir a autorresponsabilidade:

 Avalie as suas decisões, atitudes e comportamentos;

  • Identifique em quais delas você está culpando alguém e evitando se responsabilizar;
  • Crie e exercite essa autoconsciência para assumir as suas responsabilidades;
  • Tenha a pró-atividade para mudar os hábitos. Controle os impulsos e sempre reflita sobre as suas decisões;
  • Tenha uma visão sistêmica dos seus hábitos para evitar qualquer deslize e fortalecer a sua disciplina para agir de maneira diferente;
  • Foque nos resultados e aprenda com eles, assim você será capaz de realizar os seus sonhos e sentir a mudança dentro de você acontecer.

Conheça também as seis leis da autorresponsabilidade, que quando repetidas e assimiladas pelo nosso inconsciente, têm o poder de nos impulsionar cada vez mais:

1 - Se é para criticar os outros, cale-se

2 - Se é pra reclamar, dê sugestão

3 - Se é para buscar culpados, busque solução

4 - Se é para se fazer de vítima, faça-se de vencedor

5 - Se é para justificar seus erros, aprenda com eles

6 - Se é para julgar as pessoas, julgue suas atitudes



Daniella Kirsten - coach, palestrante e diretora da Febracis Paraná


Pesquisadores de Universidade da Flórida constatam novas evidências de que o leite materno pode proteger bebês contra Covid

Diretora-presidente do Instituto Opy, Heloisa Oliveira, reforça a importância da amamentação

  

Pesquisadores da Universidade da Flórida constataram novas evidências de que o leite materno de mães imunizadas contra Covid-19 pode proteger os bebês contra a doença. Dessa forma, a amamentação pode ser mais uma aliada para imunizar crianças com menos de seis meses que ainda não possuem acesso à vacina. O estudo, publicado na revista científica Journal of Perinatology, reitera a afirmação de cientistas de que mulheres imunizadas possuem anticorpos contra o coronavírus.

A nova pesquisa contou com a participação de 34 mães imunizadas pelas vacinas da Pfizer ou Moderna, além de 24 bebês. Os resultados mostram que os anticorpos IgA e IgG contra o Sars-CoV-2 secretados no leite materno fornecem proteção aos bebês e diminuem o nível de agravamento dos sintomas da doença.

De acordo com a diretora-presidente do Instituto Opy, Heloisa Oliveira, o leite materno é o alimento mais completo para as necessidades da criança desde o nascimento até os primeiros dois anos de vida. “Além da amamentação proporcionar nutrientes para o desenvolvimento pleno do bebê, ela garante a proteção contra diversas doenças, inclusive a Covid-19, de acordo com o estudo divulgado”, finaliza.

 

COM A VOLTA ÀS AULAS, ATENÇÃO À SAÚDE DEVE SER REDOBRADA

Para muitas crianças, o início do ano letivo será marcado, também, pelo começo da vida escolar. São as chamadas “crianças da pandemia”, que nasceram e tiveram seus primeiros anos de vida sob as restrições do convívio social necessários para o combate à pandemia de Covid-19. Ao mesmo tempo em que foram educadas com o hábito “natural” em relação ao uso do álcool em gel, lavagem das mãos e uso de máscara, essas crianças também possuem um sistema imunológico menos desenvolvido, por falta de contato mais frequente com o meio. Esse detalhe pode levar a uma incidência maior de infecções neste início de ano. 

“O papel de todos é fundamental neste momento, tanto dos pais, quanto dos professores e colaboradores das escolhas. É preciso que as crianças menores e também as mais velhas continuem com as medidas essenciais de segurança e higiene, para evitar que doenças voltem a atingir as salas de aulas, principalmente a Covid-19, afirma a coordenadora de Pediatria do Hospital Leforte, Aida Maria Martins Sardi. “São as medidas simples já adotadas durante a pandemia que contribuirão para a normalidade do ano letivo”.
 
Para a especialista, cabe às escolas elaborar e executar programas de prevenção contra a volta das doenças mais graves, como a covid, e de incentivo a boas práticas, como a lavagem frequente das mãos, especialmente antes de comer ou tocar em alimentos, e depois de usar o banheiro.
 
A Dra. Aida Maria também chama a atenção para o compartilhamento de objetos pessoais, como toalhas, talheres e copos, além da orientação para que as crianças cubram a boca e o nariz quando tossirem ou espirrarem. “Além desses hábitos, é essencial que os pais estejam atentos ao calendário oficial de vacinação, incluindo a gripe e a Covid-19, quando indicado.”
 
Apesar de todos os cuidados, é comum que algumas crianças apresentem quadros de coriza ou problemas respiratórios. Por isso, já nos primeiros sintomas, é importante que a criança seja afastada da rotina escolar, para evitar o contágio de outros colegas, e passe por uma consulta médica se o quadro se agravar. A pediatra do Hospital Leforte afirma que é importante que professores e monitores estejam atentos nesse momento e atuem juntamente com os pais.
 
Seguir com as consultas periódicas ao pediatra, estar com a vacinação em dia e fazer a suplementação alimentar adequada, com vitaminas, até os 2 anos de idade, são as formas mais indicadas para dar toda a proteção e imunidade que a criança precisa para uma melhor saúde ao longo de seu crescimento e período escolar.
 
“As consultas periódicas ao pediatra permitem o acompanhamento do crescimento e desenvolvimento da criança, a detecção e tratamento precoce de qualquer problema de saúde e o atendimento às preocupações ou dúvidas dos pais. As vacinas são superimportantes e é a forma mais eficaz de prevenir doenças graves e potencialmente fatais”, destaca a Dra Aida.
 
A médica do Hospital Leforte ressalta que “a suplementação com vitaminas, sempre sob orientação do médico, principalmente em crianças de até 2 anos de idade é essencial para o desenvolvimento e crescimento saudável. É nesta fase que ocorrem as principais mudanças no organismo, e a suplementação desses nutrientes é importante para garantir a boa formação dos órgãos e sistemas”.
 
Infecções são normais na primeira infância
 
Apesar do aumento de casos de infecção no momento de arrefecimento da pandemia, é normal que uma criança, nos primeiros anos de vida, tenha mais resfriados. Mas, além do sistema imunológico, a pandemia trouxe uma série de outras sequelas para as crianças, como crises de ansiedade e atraso no desenvolvimento psicomotor.
 
“Temos visto muito mais crianças com eletrônicos, toda hora se distraindo, jogando. Isso acaba diminuindo a atenção no tempo das atividades, o que traz dificuldade de atenção e aprendizagem”, explica a médica do Hospital Leforte. “Deixem e incentivem as crianças a brincarem ao ar livre, na terra, se sujarem. Elas precisam desse tipo de atividade”, finaliza a Dra. Aida.


 
Hospital Leforte


Na volta do ano letivo, caderneta de vacinação atualizada garante o bem-estar e segurança de estudantes

Com o retorno das aulas em fevereiro, governos estaduais têm tomado medidas para estimular a imunização do público

 

O período de festas e férias escolares chega a reta final e a rotina de estudos volta em fevereiro. Seja em creches, escolas particulares e públicas e, até mesmo, universidades, o retorno dos contatos com um grande número de pessoas  gera certa insegurança quando o assunto é saúde. Com a vacinação contra doenças como Covid-19, poliomielite, sarampo, gripe - dentre outras - sendo um dos principais caminhos para o aumento da imunidade em massa, ter a caderneta de imunização atualizada é de suma importância para a segurança individual e coletiva.

Contudo, as taxas de vacinação aquém das metas nos últimos anos, em especial no público infanto-juvenil. Segundo dados do DataSUS, a cobertura vacinal contra a poliomielite, por exemplo, caiu de 98% para 70,2% entre 2015 e 2022. A tríplice viral (caxumba, sarampo e rubéola) diminuiu de 96% para 74%, enquanto a pentavalente (coqueluche, hepatite B, difeteria, tétano e Hameophilus influenza) atingiu a marca de apenas 70,6%, ante os 96,3% registrados até 2014.

“A vacinação é um pacto coletivo. Ou seja, para diminuir os índices de contaminações e até mesmo casos mais graves, é de extrema importância que todos estejam com a caderneta de vacinação em dia. Também é uma forma de preservar aqueles que, por algum motivo, como alergias e idade inferior à permitida, não podem receber doses da vacina”, comenta Cristiana Meirelles, médica infectologista, pediatra e gerente médica da Beep, healthtech líder em saúde domiciliar.

Para garantir a saúde de crianças e jovens estudantes, a Secretaria de Saúde do Governo do Estado de São Paulo, por exemplo, instituiu a obrigatoriedade dos comprovantes de vacinação tanto contra o Sars-CoV-2 quanto de outras vacinas prescritas para o retorno às salas de aula na rede pública de ensino. Os estudantes não serão barrados, mas terão o prazo de 60 dias para apresentar os certificados. Caso contrário, os colégios terão de reportar ao Conselho Tutelar. 

Já o Governo do Estado de Pernambuco lançou a campanha “Vacina em dia no Volta às Aulas. Nota 10 na caderneta” para estimular a imunização contra diversas doenças antes do início oficial do ano letivo.

Para ajudar o público manter sua caderneta de vacinação em dia, a Beep conta com uma ferramenta totalmente online e gratuita - a AOC -, em que os pacientes podem mandar fotos de suas cadernetas e especialistas da healthtech avaliam e os orientam em casos de dúvidas. 

Além dos programas dos governos estaduais e municipais para a imunização, também há a possibilidade de deixar as vacinas em dia em vias particulares, com a vantagem de uma ampla disponibilidade por mais tempo, além do aumento da faixa etária, como é o caso da vacina contra a HPV. Na Beep, por exemplo, os clientes tanto podem tomar vacinas quanto realizar testes e exames laboratoriais na segurança de casa, com agendamentos via app. Para saber mais, basta acessar o link.


Beep Saúde


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