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sexta-feira, 22 de julho de 2022

Preço da gasolina fecha primeira quinzena de julho a R$ 6,79, com recuo de 10,22%, aponta Ticket Log

 O etanol também apresentou queda e fechou o período a R$ 5,62, valor 6,33,% mais barato se comparado ao mês anterior

 

De acordo com dados do Índice de Preços Ticket Log (IPTL), o preço médio do litro da gasolina comercializado nos postos de abastecimento do País fechou a primeira quinzena de julho a R$ 6,79, valor 10,22% mais barato se comparado ao fechamento de junho. Também em queda, o preço do etanol recuou 6,33% em relação ao mês anterior, e fechou o período a R$ 5,62. 

“Após a redução da alíquota do ICMS, houve um recuo expressivo no preço desses combustíveis, se comparado ao mês passado. Não só vimos uma redução na média nacional, como também nos postos de abastecimento de todas as regiões brasileiras, a exemplo do Distrito Federal, onde a gasolina ficou 19,68% mais barata para os motoristas; e no Rio de Janeiro, onde a queda chegou a 13,39% para o etanol, segundo o IPTL", destaca Douglas Pina, Diretor-Geral de Mainstream da Divisão de Frota e Mobilidade da Edenred Brasil.

No recorte regional, a gasolina com valor mais baixo foi encontrada a R$ 6,30 nas bombas de abastecimento do Sul, com queda de 12,38% no preço. Já a média mais alta foi registrada no Nordeste, com o valor de R$ 7,10 e recuo de 7,92% no preço.

O Nordeste também apresentou a maior média para o etanol. O valor do combustível fechou o período a R$ 6,00 nos postos nordestinos, com recuo de 3,54%. Já o etanol mais barato foi registrado no Centro-Oeste, a R$ 4,85, com uma redução de 10,68%, a mais expressiva entre as demais regiões.

Nos destaques por Estado, São Paulo continua na liderança da gasolina mais barata do País, comercializada a R$ 6,13, com redução de 12,34%. Já a média mais alta para esse combustível foi registrada no Piauí, a R$ 7,41, mesmo estando 8,17% mais barata.

O etanol com o preço médio mais baixo de todo o Brasil também foi encontrado nos postos de São Paulo, a R$ 4,28 e redução de 8,24% no preço. O Pará comercializou esse combustível pelo maior preço médio do País, a R$ 6,65, com um recuo de 2,28% em relação a junho. “Neste fechamento de primeira quinzena, entre todos os Estados, o etanol se apresentou como a opção mais vantajosa para abastecimento apenas para os motoristas de São Paulo, Minas Gerais, Mato Grosso e Goiás”, finaliza Pina.

O IPTL é um índice de preços de combustíveis levantado com base nos abastecimentos realizados nos 21 mil postos credenciados da Ticket Log, que tem grande confiabilidade, por causa da quantidade de veículos administrados pela marca: 1 milhão ao todo, com uma média de oito transações por segundo. A Ticket Log, marca de gestão de frotas e soluções de mobilidade da Edenred Brasil, conta com mais de 30 anos de experiência e se adapta às necessidades dos clientes, oferecendo soluções modernas e inovadoras, a fim de simplificar os processos diários.

 

Ticket Log.

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Edenred

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CCR AutoBAn orienta motociclistas sobre segurança e entrega antenas corta-pipa

 

Campanha educativa acontece nesta segunda-feira na Avenida Norte-Sul em Campinas

 

A CCR AutoBAn, concessionária responsável pelo Sistema Anhanguera-Bandeirantes, promoverá nesta segunda-feira (25/07) uma ação educativa voltada aos motociclistas em Campinas. A campanha será realizada em parceria com a Emdec (Empresa Municipal de Desenvolvimento) de Campinas para marcar o Dia do Motociclista, celebrado em 27 de julho.

 

As equipes da concessionária e da Emdec orientarão os pilotos de moto sobre segurança no trânsito, alertando sobre a importância de conduzir com prudência, responsabilidade e respeitando as leis. De acordo com o Gerente Executivo de Operações da CCR AutoBAn, Fabiano Adami, também será realizada a dinâmica do ponto cego. Para isso, será utilizado um caminhão e motocicleta para demonstrar pontos em que a visibilidade dos motoristas fica prejudicada e pode causar acidentes. “Durante a ultrapassagem de motociclistas ou quando os pilotos de moto trafegam pelos corredores de rodovias os riscos são maiores”, destaca.

 

Adami argumenta que as estatísticas de acidentes nas estradas com motociclistas são preocupantes e aponta que um levantamento realizado nas rodovias paulistas administradas pelo Grupo CCR indica que as motocicletas equivalem a 10% do total de veículos que trafegam pelas rodovias, mas estão envolvidos em 30% dos acidentes com vítimas fatais.


 

Cuidado com pipas

 

Durante a campanha educativa, a equipe da concessionária entregará antenas corta-pipa para os motociclistas gratuitamente e alertará sobre os perigos de acidentes, especialmente neste período do ano, quando a prática de soltar pipa é mais comum.

 

No Sistema Anhanguera-Bandeirantes, foram registradas 16 ocorrências em 2021 envolvendo pipas nas rodovias. Os dados são preocupantes pois, em torno da prática dessa brincadeira existem comportamentos não seguros como o de invadir a pista para apanhar esses objetos.

 

As ocorrências são frequentes nas rodovias que possuem trechos próximos aos perímetros urbanos. “Empinar pipa perto das rodovias oferece risco não só para as crianças que invadem as pistas, mas também para os motociclistas e ciclistas que trafegam nas vias e não veem a linha cruzando a rodovia”, enfatiza o gerente. De acordo com dados do site www.cerol.com.br, mais de 500 ocorrências envolvendo a combinação de cola e vidro nas linhas de pipa, conhecida como cerol, são registradas anualmente.

 

 


Serviço
Campanha Educativa para Motociclistas
Data: 25/07/2022
Horário: das 9 às 13 horas
Local: Avenida José de Souza Campos (Norte-Sul), nº 1600


MANTER A AUTOESTIMA EM EQUILIBRIO MELHORA A PERFORMANCE DO COLABORADOR NA EMPRESA

 Especialista em treinamentos corporativos, o master coach Jean Patrick alerta para o risco de depressão, ansiedade e baixa produtividade nas empresas devido às baixas autoestimas dos colaboradores

 

A autoestima dos colaboradores impacta diretamente as suas produtividades e performances nas empresas. Por conta de sua relevância, o tema tem sido cada vez mais debatido quando se fala de saúde mental no universo corporativo. 

Atualmente o tópico tomou grandes proporções, por conta da pandemia, que provocou um aumento global de 25% nos casos de ansiedade e depressão, de acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS).

Essa porcentagem colocou o Brasil entre os 11 países com o maior número de casos de depressão no mundo, segundo uma pesquisa feita pela Universidade de São Paulo (USP). Conforme o estudo, o país é o que mais possui casos de ansiedade, apontados por 63% dos entrevistados, e depressão, por 59%. 

Por outro lado, manter uma equipe 100% satisfeita e motivada tem sido um dos maiores desafios. E a motivação é um dos elementos fundamentais para aumentar a autoestima das pessoas. “A melhora da autoestima se reflete no ambiente de trabalho, não só no aumento da produtividade, mas nas práticas inovadoras”, alerta Jean Patrick, master coach, CEO e founder head coach do Instituto Jean Patrick.

Ele observa que, na maioria das vezes, os casos de ansiedade e de depressão foram motivados pelas dificuldades de adaptações das pessoas às novas formas de trabalho e à vida pessoal. Essas, quando não superadas, causam danos à autoestima dos colaboradores, que diminuem a sua produtividade e desempenho.

Para que um profissional tenha uma boa performance na empresa, é fundamental que esteja com a sua autoestima em equilíbrio, já que o trabalho é uma atividade que exige diariamente, entre outras coisas, uma boa saúde mental e emocional. 

A psicologia define a autoestima como a sensação de valor que uma pessoa tem a respeito de si mesma. Na visão de administração de Abraham Maslow, é vista como uma das necessidades básicas humanas. Independente de suas diferentes formas e visões, quem possui autoestima elevada acredita em sua capacidade e, por isso, produz melhores resultados, tanto em sua vida pessoal como na profissional. Em paralelo, mantém uma saúde equilibrada e bons relacionamentos. 

“Quando falamos em autoestima dos colaboradores é preciso pensar no papel do gestor do RH. Ele precisa criar formas estratégicas para trabalhar as potencialidades de cada funcionário. O departamento deve habilitar os profissionais a interagirem dinamicamente com os processos produtivos e pessoais de acordo com as personalidades de cada um”, recomenda Jean Patrick, que tem sido contratado por muitas empresas para trabalhar as autoestimas dos funcionários com o objetivo de melhorar as suas relações no mundo corporativo.

 

Jean Patrick - profissional com ampla especialização na área, com certificado em treinamento comportamental e internacionais na área de Master Coach e Master Practitioner em PNL, MBA em gestão empresarial, além de atuar como palestrante internacional e ser autor de dois livros.
 

FecomercioSP é favorável à proposta de modernizar o acesso ao CDC nos estabelecimentos

 
Legislação atual não traz benefícios aos consumidores e ainda gera custos desnecessários às empresas, já que informações estão disponíveis na internet

 
Revogar a obrigatoriedade da manutenção do exemplar físico do Código de Defesa do Consumidor (CDC) nos estabelecimentos comerciais e de prestação de serviços é uma medida positiva, na avaliação da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP). O tema está sendo discutido no Projeto de Lei 1.170/2022, de autoria do deputado federal Guiga Peixoto (PSC- SP). A FecomercioSP avalia que manter o código impresso traz ônus desnecessários às empresas, já que as inovações tecnológicas atuais possibilitam acesso às leis, de forma mais rápida e prática, pela internet.
 
A entidade empresarial se manifestou em ofício, enviado à Comissão de Defesa do Consumidor, na Câmara dos Deputados, no qual pediu a aprovação do PL – nos termos do voto do relator, o deputado Nereu Crispim (PSD – RS). Atualmente, a Lei nº 12.291/2010 torna obrigatória a manutenção do Código, fazendo com que a não disponibilização deste em local de fácil visualização gere multas aos estabelecimentos.
 
No entanto, a FecomercioSP entende que o avanço da tecnologia tornou obsoleta a exigência do exemplar físico, já que os consumidores podem acessar as informações através do próprio celular. Dessa forma, na avaliação da Federação, manter a legislação atual, além de não trazer benefícios aos cidadãos, ainda gera prejuízos aos negócios que não cumprem as determinações.


 
FecomercioSP


ARTESP e concessionárias vão participar da “Semana Nacional de Enfrentamento ao Tráfico de Pessoas”

Campanha realizada pelo Núcleo de Enfrentamento ao Tráfico de Pessoa visa alertar e conscientizar as pessoas sobre os perigos desse crime  

A ARTESP - Agência de Transporte do Estado de São Paulo - e as 20 concessionárias que integram o Programa de Concessões Rodoviárias estão participando da Campanha “Semana Nacional de Enfrentamento ao Tráfico de Pessoas”, promovida pela Núcleo de Enfrentamento ao Tráfico de Pessoa (NETP), da Secretaria da Justiça e Cidadania do Estado de São Paulo. A campanha começa nesta segunda-feira (25) e vai até sexta-feira (30), com o objetivo de alertar, conscientizar e promover o enfrentamento ao tráfico de pessoas.  

As concessionárias de rodovias do Estado de São Paulo farão a divulgação de mensagens incentivando a denúncia desse crime nos 415 Painéis de Mensagens Variáveis (PMVs) distribuídos nos 11,1 mil quilômetros de rodovias concedidas. Serão exibidas frases como:

 

“Tráfico de Pessoas é crime!

Denuncie

Disque 100”

 

Organizada pelo Núcleo de Enfrentamento ao Tráfico de Pessoas (NETP), a campanha chama a atenção para a seriedade sobre o crime de tráfico de pessoas, muito desconhecido pela população em geral, que o vê como algo fantasioso ou cinematográfico. “Enquanto isso ocorrer um sem número de indivíduos vulneráveis econômica e socialmente tornam-se vítimas ideais para aliciadores sem escrúpulos”, alerta o NETP. 

“A ARTESP tem o papel de ajudar na conscientização e alertar os motoristas sobre o tráfico de pessoas e, mais do que isso, de promover o enfrentamento deste problema, por meio dos canais de denúncia oficiais do Governo", diz Milton Persoli, diretor geral da ARTESP.  

 

Sobre NETP/SP

O Núcleo de Enfrentamento ao Tráfico de Pessoas (NETP), da Secretaria da Justiça e Cidadania, foi criado em 2009 para desenvolver o Programa Estadual de Enfrentamento ao Tráfico de Pessoas e executar ações de prevenção e combate ao crime em todo o Estado de São Paulo, promovendo o encaminhamento dos casos para assistência integral às vítimas junto aos órgãos competentes nos âmbitos federal, estadual e municipal. Tem como objetivo estabelecer diretrizes para articular e integrar poder público e sociedade civil para o enfrentamento ao tráfico de pessoas, conforme as normas nacionais e internacionais de direitos humanos. O Núcleo coordena o Comitê Estadual de Enfrentamento ao Tráfico de Pessoas - CEETP/SP, os Comitês Regionais de Enfrentamento ao Tráfico de Pessoas, a Comissão Estadual para a Erradicação do Trabalho Escravo - COETRAE/SP e o Comitê Estadual para Refugiados no Estado de São Paulo - CER/SP.

 

Sobre a ARTESP 

A ARTESP – Agência Reguladora de Serviços Públicos Delegados de Transporte do Estado de São Paulo – regula o Programa de Concessões Rodoviárias do Governo do Estado de São Paulo há mais de 20 anos. Sob sua gerência, estão 20 concessionárias, que atuam em 11,1 mil quilômetros de rodovias, o que representa quase 41,1% da malha estadual, abrangendo 335 municípios. 

A Agência também fiscaliza o Transporte Intermunicipal de Passageiros, exceto nas Regiões Metropolitanas de São Paulo, de Campinas, da Baixada Santista, do Vale do Paraíba/Litoral Norte e Sorocaba. Dentre as ações, realiza auditoria de frota, garagem e instalações, ações fiscais na operação das linhas regulares, nos terminais rodoviários e nas rodovias. Além disso, a ARTESP é responsável pela regulação da concessão de 27 aeroportos regionais.


 

Quatro dicas da Serasa para se proteger contra golpes do Pix

A série “Sempre Alerta” orienta o consumidor a reconhecer e evitar as principais tentativas de fraudes com o Pix


 

A série “Sempre Alerta”, publicada pelo blog da Serasa Premium, traz no capítulo desta semana dicas para o consumidor não cair em golpes do Pix. No site da Serasa, o usuário tem acesso gratuito aos conteúdos em textos e vídeos especialmente criados para ajudar na proteção dos dados pessoais.

 

A alta adesão ao Pix que, segundo o Banco Central, já tem mais de 253 milhões de chaves cadastradas e supera 2 bilhões de transações, tem atraído a sanha dos contraventores. No tópico golpes do pix Serasa explica como a recente modalidade digital de transferência bancária gratuita, ágil, acessível e popular se tornou um meio para tentativas de fraudes.

 

Especialistas da Serasa orientam os usuários a identificarem as fraudes mais frequentes e explicam os principais mecanismos utilizados pelos criminosos para atrair suas vítimas. 


 

Quatro dicas sobre os principais golpes do Pix e como evitá-los 

 

1 - WhatsApp clonado: o estelionatário se passa por uma empresa e pede que o usuário digite um código. O objetivo é clonar o número e pedir dinheiro para parentes e amigos da vítima.

 

Como evitar: habilite a autenticação de duas etapas na sua conta do WhatsApp para que o criminoso não consiga mudar o cadastro, e não forneça nenhum código solicitado.

 

2 - Atendente bancário falso: o golpista se passa por atendente do banco e induz a vítima a criar uma chave Pix e a transferir dinheiro para outra conta.

 

Como evitar: nunca forneça seus dados ou faça operações bancárias por meio de ligações telefônicas.

 

3 - Bug do Pix: fake news nas redes sociais anunciam uma “falha” no Pix, pela qual as pessoas receberiam prêmio em dinheiro quando transferissem valores para determinadas chaves. É claro que o dinheiro vai direto para a conta do criminoso. 

 

Como evitar: fique alerta para notícias de dinheiro fácil, confirme a veracidade da informação e do perfil procurando por selos de verificação nas redes sociais oficiais, saiba que o sistema Pix, criado pelo Banco Central, é seguro, sem bugs e tem os mesmos protocolos de segurança do TED e do DOC. 

 

4 - QR Code falso: golpistas falsificam QR Code para transferências por Pix em lives e apresentações online que arrecadam dinheiro para artistas ou instituições. 

 

Como evitar: ao fazer doações, transferências e pagamentos por Pix utilizando QR Code fique atento à origem do código e, se desconfiar dos valores ou da solicitação, não faça a operação.

 

Outras dicas para não cair em golpes com o Pix

 

Antes de transferir qualquer valor verifique a identidade de quem está solicitando o Pix; 

 

Preste bastante atenção antes de clicar para confirmar uma operação e confira todos os dados; 

 

Não clique em links recebidos por e-mail, mensagens de SMS, WhatsApp e redes sociais que direcionam a cadastros de chaves Pix; 

 

Cadastre suas chaves Pix no canal oficial do seu banco ou fintech e saiba que a confirmação da criação da chave Pix nunca vem por ligação ou link. Após o cadastro, o Banco Central envia o código apenas por SMS ou e-mail;

 

Não faça transferências para pessoas conhecidas sem antes confirmar por chamada telefônica ou pessoalmente. 

 

Confira as dicas no video:

https://www.youtube.com/watch?v=nZUkxHkTNvk

 

 

Serasa Premium ajuda na prevenção de fraudes

 

Com mais de 480 mil assinantes ativos, o Serasa Premium é um serviço que ajuda o consumidor a se prevenir de fraudes e a monitorar seus dados em tempo real, com o uso de alertas de consultas e outras movimentações no CPF e CNPJ do usuário. O Premium também oferece alerta de vazamento de dados na Dark Web, notificações sobre mudanças no Serasa Score e bloqueio do Serasa Score para consultas de empresas, entre outros mecanismos de prevenção e monitoramento. 

 

Saiba mais em: https://www.serasa.com.br/premium/

 



Serasa
Canais oficiais de atendimento ao consumidor: serasa.com.br/atendimento



Saiba como a presença digital pode ampliar as vendas do pequeno negócio

A presença no mundo virtual tornou-se fundamental para negócios de todos os portes e segmentos


Com a pandemia da Covid-19, a comercialização on-line de serviços e produtos foi acelerada e hoje é difícil encontrar alguém que não tenha experimentado alguma ferramenta digital no seu dia a dia, como um aplicativo de transporte de refeições, ou participado de uma reunião de trabalho virtualmente. A transformação digital já é uma realidade e os donos de pequenos negócios podem e devem fazer parte desse mundo.  

Levantamento feito pelo Sebrae e pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), entre fim de abril e início de maio deste ano, apontou que em média 71% das micro e pequenas empresas, incluindo os microempreendedores individuais (MEI), utilizam canais digitais como redes sociais, aplicativos ou internet para vender. Os dados fazem parte da 14ª Pesquisa de Impacto da Pandemia do Coronavírus nos Pequenos Negócios.   

Muitos empreendedores ainda acham que as possibilidades do mundo digital são restritas a grandes empresas ou demandam altos investimentos. Ao contrário do que alguns pensam, a presença digital tornou-se fundamental para as empresas de todos os portes e segmentos.   

Para aqueles que ainda estão inseguros sobre como aproveitar as oportunidades do ambiente digital, ou consideram que sua empresa é mais tradicional ou conversadora, o Sebrae recomenda uma mudança cultural do negócio, sem a qual nada acontece. Para garantir o sucesso dessa jornada é necessário “virar a chave”, ou seja, pensar em inovação e transformação digital dentro do seu empreendimento. 

Avalie o que funciona e o que não funciona e pesquise o que pode ser melhorado. Um bom atalho é estudar o que os concorrentes e o mercado em geral estão fazendo. Além disso, permita que outras pessoas dentro do negócio, como seus colaboradores, opinem sobre o tema, criando um ambiente para compartilhamento de insights inovadores.   

Um terceiro passo é conhecer muito bem o seu cliente, o que ele faz, pensa, valoriza e como se comunica. Para isso, utilize da sua experiência para reunir essas informações ou escolha um software à disposição no mercado para contato com o cliente. Nas redes sociais, o uso de enquetes também pode auxiliar nesta tarefa. Lembre-se que a jornada do consumidor está cada vez mais digital, seja pesquisando ou realizando a compra.   

A partir dessas análises é possível traçar um pequeno roteiro que levará o seu negócio a encontrar as melhores soluções para percorrer o caminho da transformação digital. Confira abaixo os próximos passos:  

 

1.    Defina quais são as inovações necessárias – em tecnologia, marketing, processos etc. 

2.    Escolha as melhores ferramentas a serem utilizadas. 

3.    Organize um cronograma de implantação adequado a seu fluxo de caixa. 

4.    Avalie os resultados das modificações implementadas. 

5.    Corrija os erros e comece todo o processo novamente.  

 

O Mercado Digital é para você, empreendedor (a)! 

Na próxima semana, nos dias 26, 27 e 28, o Sebrae realiza a série de lives “Seu negócio no digital”, com acesso 100% on-line e gratuito. Serão três dias de muito conteúdo sobre como utilizar ferramentas do marketing digital para alavancar o seu negócio na internet, ampliando o seu alcance e atingindo o público certo.  

 

Confira:  

  • 26 de julho (terça-feira) - Use Facebook e Instagram para gerar reconhecimento do seu negócio.
  • 27 de julho (quarta-feira) - Venda mais com estratégias de Marketing Digital.
  • 28 de julho (quinta-feira) - Como vender moda no marketplace. 

 

Para se inscrever, basta clicar aqui


6 dicas para se comunicar com sucesso em videoconferências

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Fabiana Teixeira, estrategista em comunicação, dá dicas de como se comportar de maneira assertiva no ambiente virtual


Apesar de ter sido introduzida como uma necessidade enquanto acontecia o isolamento, as videoconferências tomaram espaço em nossas vidas e agora parece que chegaram para ficar. O formato é prático, já que não é necessário o deslocamento, e acabou caindo no gosto de muitos, principalmente quando se trata de assuntos rápidos, ou quando os participantes estão geograficamente distantes. A plataforma Zoom, por exemplo, aumentou em 30 vezes seu número de usuários desde 2020.

Mesmo que apresente essa praticidade, as reuniões por vídeo revelam uma nova forma de se comunicar, o que pode ser desafiador para quem está acostumado com a troca de ideias olho no olho. Os encontros virtuais não trazem a fluidez de uma conversa que acontece pessoalmente, então é necessária uma fase de adaptação, assim como certa dedicação para se aperfeiçoar.

A estrategista e especialista em comunicação, Fabiana Teixeira, dá 6 dicas de como melhorar e praticar a comunicação com sucesso no mundo virtual:


  1. Câmera ligada é importante

Pode não ser a coisa mais confortável inicialmente, mas quanto mais reuniões fizermos com a câmera ligada, mais fácil fica. Pode parecer em vão, mas no ambiente da videoconferência a linguagem corporal e a expressão facial são percebidas e fundamentais para um relacionamento virtual assertivo.

Quando nos mostramos presentes, mesmo que em silêncio, trazemos mais da aproximação natural que ocorre frente a frente. Sorrir, acenar com a cabeça, e simplesmente ter reações ao que está sendo falado, são atos que criam um cenário mais “realista” e não tão robótico.

 

  1. Preste atenção no que aparece atrás de você

Busque apresentar um fundo adequado para quem te assiste, mesmo que seja apenas uma parede branca. Por vezes, é até melhor ter um fundo neutro para não distrair quem está te assistindo. Se não for possível, use as ferramentas à sua disposição: a maioria das plataformas de videoconferência oferece fundos digitais que encobrem o que está por trás.

 

  1. Se apresente de maneira profissional

Nem que seja apenas da cintura para cima, procure apresentar roupas e uma aparência apropriada para uma reunião de trabalho, da mesma maneira como você gostaria de ser visto caso o encontro fosse presencial. Além da boa impressão, estar bem arrumado aumenta a confiança, o que influencia positivamente a comunicação, tanto na fala quanto na atitude.

 

  1. Democratize o tempo de fala

Uma conversa, pessoalmente, é muito mais fluída. Por meio da nossa captação natural da expressão corporal e movimentação de fala, podemos complementar ideias um do outro. Mas em vídeo, não é tão fácil pegar essas deixas, portanto se dedique a prestar atenção nos seus companheiros de sala. Apenas começar a falar sem uma entrada, pode dar a impressão de interrupção e grosseria, assim como do outro lado podemos esquecer de dar uma pausa para outras interjeições.

Então use a ferramenta de levantar a mão para deixar sua intenção clara, e caso o discurso esteja com você, encerre seu pensamento e dê vez ao próximo. Incentivar o uso desse botãozinho por vezes esquecido, é importante nesse cenário digital.

 

  1. Mostre que está ouvindo

Quando não você não está prestando atenção na videochamada, fica nítido que seu olhar não continua focado na reunião. Claro, nesse ambiente é muito mais fácil se distrair, com e-mails e mensagens chegando a todo momento bem na sua frente.

Quando for participar desse tipo de conferência, trate-a como se fosse presencial: coloque o celular no mudo, feche as abas de e-mail e WhatsApp também, para poder dar total atenção à reunião.

 

  1. Considere se não está abusando da facilidade de reuniões online

Por fim, também vale a pena considerar se as suas videochamadas estão sendo marcadas de maneira excessiva, prática que gerou até uma piada recorrente nas redes sociais: “Esta reunião poderia ter sido um e-mail.”

Com uma demanda desproporcional de reuniões, sua mensagem pode ser enfraquecida, um desgaste pode acontecer entre os ouvintes, assim como uma redução de produtividade. Pense dessa maneira: caso não existisse a possibilidade de um encontro online, eu marcaria essa reunião no formato presencial? Assim, quando a sua videoconferência for marcada, todos saberão que o tema é significativo e realmente necessário.

 

Cinco pontos relevantes que devem constar no marco regulatório de Inteligência Artificial no Brasil

Em breve tramitará no Senado Brasileiro um projeto de Lei de regulação do setor de inteligência artificial (IA) no Brasil. Tal regulação é necessária para minimizar riscos associados à tecnologia e permitir que a sociedade possa usufruir de seus benefícios com total segurança e privacidade.

Durante o período de consulta pública, como especialista em governança, gerenciamento, privacidade e proteção de dados para processos de inovação digital, fiz questão de apresentar a minha contribuição e enviar um documento ao Senado para que o Brasil tenha um marco regulatório eficiente e moderno, como os principais países do mundo. Avaliei as PL's 21/2020, 5051/2019 e 872/2021 e identifiquei harmonia na interpretação de direito, deveres e fundamentos; todos muito bem alinhados com a Lei 13.709/2018, a qual garante a proteção de dados pessoais em qualquer tratamento ou verbo de execução realizado com dados pessoais.

No entanto, são cinco os acréscimos sobre ética e segurança que acredito ser de total relevância para a complementação do documento final que será analisado pelo Senado: Diversidade para todos os usuários; Responsabilidade sobre as ações executadas; Modelo de recompensa para que a IA possa aprender com seus erros e não assumir total independência; Igualdade respeitando todos os usuários, independentemente da diversidade socioeconômica; e Existência de um ecossistema de liberdade para a IA criar modelos e não somente substituir atividades contínuas.

Como a pauta é complexa e repleta de meandros é essencial que a ética e a segurança tenham total relevância. Portanto, proponho que sejam definidas, claramente, as etapas de segurança e privacidade da IA (Security and Privacy by Design) contra ataques cibernéticos.  Devido à capacidade da IA sobre o machine learning é necessário criar fases de verificação e validação para que os agentes de desenvolvimento não coloquem o “ego” sobre a IA, pois o ideal é que ela aprenda e se desenvolva, sem nenhuma linha de ego humano envolvido.

Os desafios para definir o marco regulatório são grandes, principalmente pela complexidade de fatores e alcance de aplicação, que tornam a questão ainda mais impactante. Contudo, é fundamental que os agentes de desenvolvimento demonstrem práticas de governança sobre seus ambientes, tecnologias e pessoas envolvidas no ciclo de vida de uma IA estabeleçam um canal obrigatório de dúvidas e respostas aos usuários, além de definir a utilização de serviços críticos e incluir a revisão humana como forma de prevenção de erros fatais ou que coloquem em risco os direitos fundamentais dos usuários.

Também observo ser muito importante a determinação de periodicidade obrigatória (seis ou doze meses) para treinamento, desenvolvimento e conscientização a todos os agentes e usuários envolvidos nos ciclos de vida da IA.

E por fim, é necessário estabelecer um capítulo para fiscalização e sanções, prestação de serviços ou comercialização da IA, de acordo com as regras definidas.

As audiências públicas promovidas pela Comissão presidida pelo ministro do STJ aconteceram no final de abril, sendo que prazo para o envio das contribuições externas ao Senado foi prorrogado para o dia 10 de junho. O colegiado tem até o início de agosto para elaborar um anteprojeto de marco regulatório, sendo que o documento será apresentado ao senador responsável pela relatoria de propostas sobre o tema para o devido andamento.


A Inteligência Artificial

A inteligência artificial (IA) é um campo da ciência que visa estudar, desenvolver e utilizar equipamentos para realizar atividades humanas de forma autônoma e se autoaprimorar interativamente, com base nas informações coletadas. Também está associada a tecnologias como robótica, machine learning, reconhecimento de voz e visão, entre outros procedimentos.

São infinitas as possibilidades onde a IA pode ser empregada. Assim como o software transformou todos os setores, a IA agora está decompondo a maneira como as empresas atraem clientes, desenvolvem produtos, simplificam operações e capacitam funcionários. O que até pouco tempo era apenas ficção científica agora é uma realidade, à medida que nos aproximamos de um mundo onde todas as organizações serão alimentadas por inteligência artificial.

Os usuários da IA, muitas vezes, não se dão conta de que ela já está no dia a dia de milhões de pessoas em todo o mundo e até mesmo dentro da sua casa em hábitos corriqueiros, como fazer uma pesquisa no smartphone, realizar operações bancárias, resolver questões com a operadora de celular e até mesmo fazer pedido de comida através de aplicativos pelo smartphone.


 

Sylvio Sobreira Vieira - fundador e CEO da SVX Corporate e especialista em governança, gerenciamento, privacidade e proteção de dados, com especialização pela University of Pennsylvania em Privacy Law and Data Protection. É Membro Executivo da Academia Europeia da Alta Gestão e da IAPP - International Association of Privacy Professionals e gestor de processos de Inovação, Transformação Digital, Governança e Conformidade.

 

Ensino básico presencial: importância do espaço escolar para a construção das oportunidades

A importância da educação para o desenvolvimento socioeconômico de um país é matéria de amplo conhecimento da sociedade. O recém publicado estudo do Fundo Monetário Internacional (FMI) deixa isso ainda mais claro ao concluir que, ao longo das próximas décadas, os brasileiros terão uma das maiores perdas de renda entre as grandes economias globais em razão do fechamento das escolas na pandemia. Se nada for feito para recuperar a falta de aprendizado completo, principalmente da população mais vulnerável, a renda média dessa população afetada pode sofrer uma redução de 9,1% ao longo da vida.

O fechamento das escolas, com a transferência do ensino para o sistema remoto, foi uma medida que o país precisou enfrentar para não sofrer danos sanitários maiores em decorrência da pandemia. Porém, principalmente para o ensino fundamental das populações mais pobres, houve deficiência na oferta da modalidade remota, ocasionada por diversos fatores, agravada pelo longo tempo em que as crianças se viram privadas de frequentar suas escolas, com profundos reflexos na aprendizagem desse estrato da população.

O espaço escolar é um ambiente privilegiado para o desenvolvimento dos estudantes, pois permite a interação aluno-professor, a convivência entre os colegas, a oportunidade de debate de ideias e tudo o que propicia a construção do sujeito, em sua perspectiva intelectual, e suas relações afetivas, sociais, emocionais e éticas. Parte dessa riqueza se perde no ambiente virtual, sem falar na grande parcela das famílias que não possui a necessária estrutura tecnológica - equipamentos e rede digital - para que seus filhos possam acompanhar as aulas e atividades.

Não é novidade que a inovação tecnológica deu um salto durante o período de aulas remotas, com instrumentos que auxiliam no processo educativo, mas as novas plataformas, apesar de continuarem relevantes em um cenário pós-pandêmico, devem ser consideradas complementares. Nada substitui a riqueza da convivência, principalmente no ensino fundamental, quando a escola é o elo da criança com a formação comunitária e suas relações interpessoais.

Precisamos ter consciência de que a educação básica vai muito além da função técnica, de repasse de conteúdo. Ela é rica pelo processo de aprendizagem não apenas das disciplinas curriculares, mas pela construção da cidadania, pelo compartilhamento de valores. A escola é um ambiente vivo e pulsa com as interações que o ensino presencial proporciona.

No caso das famílias mais vulneráveis, a escola tem mais um papel, que é o protetivo. Diante de uma realidade na qual persiste o abandono escolar, a violência doméstica e tantas outras situações de risco, a escola é um dos atores de uma rede de apoio que precisa existir e produzir relações de confiança que permitam o monitoramento desses casos. O contato e a atenção de cada um que vivencia o ambiente escolar pode quebrar correntes de violações aos direitos das crianças e adolescentes.

Assim, a retomada do ensino presencial deve ser encarada com um desafio maior, fortalecendo a qualidade da educação infantil e fundamental, recuperando o gap de aprendizagem resultante de um processo educativo deficiente nesse período, principalmente para as comunidades mais empobrecidas pela situação de pandemia. O quadro mostrado pelo FMI é de longo prazo e, por isso, pode ser revertido. Está claro que a educação permite perspectiva de aumento de renda, de futuro para essas famílias que sofrem, não somente pelo risco à saúde, mas pela segurança alimentar e outras condições mínimas de proteção social. E, para essa base, não apenas o poder público, como as instituições filantrópicas, terão papel relevante, dando oportunidade para que essas crianças se desenvolvam com qualidade. É a esperança delas que deve ser construída agora.

 

Antonio Rios - Superintendente do Grupo Marista

 

Como superar os desafios de gestão no mercado livre de energia?

 

Não há como negar o crescimento exponencial do mercado livre de energia. Segundo o relatório divulgado em junho de 2022, pela Associação Brasileira dos Comercializadores de Energia no Brasil (Abraceel), a modalidade já corresponde a 36% de toda energia consumida no país. E, à medida em que as comercializadoras vêm aumentando o seu ritmo de produção, começam a aparecer desafios na hora de gerenciar as operações.

Vale lembrar que o mercado livre de energia atua no Brasil há mais de duas décadas, porém, nos últimos anos vem conquistando o seu protagonismo e, o cenário pós- pandemia contribuiu ainda mais para esses indicadores. De acordo com dados da Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE), o mercado livre de energia encerrou 2021 com 5.563 novos pontos de consumo, totalizando em 26,6 mil unidades ativas.

Mediante a esse desempenho, torna-se desafiador para as comercializadoras, acompanharem esse ritmo de crescimento considerando o fato, de que, muitas organizações ainda são adeptas às planilhas manuais para registros e sistemas com pouca usabilidade. Nessa perspectiva, listo os cinco principais desafios enfrentados nessa modalidade:

# 1 Falta de automação de processos: Muitas companhias, por ainda estarem reféns de métodos que não garantem segurança dos dados e informações, sofrem para fazer uma gestão eficiente dos seus departamentos. Isso as leva a ficarem mais suscetíveis a erros e falhas, que poderiam ser evitados.

# 2 Alto índice de processos manuais: Esse desafio impacta diretamente no ganho de agilidade e eficiência das operações. Afinal, acabam envolvendo colaboradores para executarem funções que, muitas vezes, são repetitivas e burocráticas, impedindo um melhor aproveitamento da mão de obra.

# 3 Falta de padronização: Uma empresa é movida por diversos departamentos e áreas, porém, em muitos casos, não possuem uma comunicação dos setores entre si. Assim, são gerados ruídos nas informações, prejudicando a visualização da performance da companhia como um todo.

# 4 Baixo nível de compliance: A ausência dos registros de forma padronizada acaba gerando uma baixa confiabilidade dos dados. Desta forma, o processo de tomada de decisão – que é embasado nos registros – é comprometido, visto que não há fácil acesso às informações.

# 5 Falta de integração de sistemas: As dificuldades em estabelecer uma eficiência operacional de backoffice impacta diretamente no gerenciamento das áreas, como o setor financeiro e fiscal. Entretanto, através de um sistema integrado, é possível organizar as operações de modo que atenda todas as obrigatoriedades e requisitos considerados de suma importância.

A boa notícia é que para todos esses aspectos já existem soluções adequadas. Por meio do uso de softwares de gestão, como um ERP, são colocadas em prática melhores condutas em termos de eficiência de gestão, principalmente nas áreas administrativas e comerciais, que são o foco das comercializadoras de energia. 

É válido ressaltar que, através do uso da tecnologia, o conceito ETRM (Energy Trading & Risk Management) ganha seu protagonismo, uma vez que as ferramentas contribuem para um gerenciamento mais eficiente e dinâmico das operações. Até porque, as melhores consultorias que proveem o ERP já têm desenvolvido a integração com esse tipo de ferramenta especializada.

O mercado livre de energia possui um alto potencial para continuar crescendo e, nessa jornada, alinhar melhores práticas de gestão com a tecnologia, certamente, trará impactos positivos, que ajudarão na conquista e melhor consolidação da empresa em um setor que está se tornando cada vez mais atrativo. 

 

Claudio Wagner - executivo de contas da G2, consultoria especializada em SAP Business One.

 

G2

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