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sexta-feira, 1 de julho de 2022

A Vela



Herson Capri e Leandro Luna em peça sobre reconciliação familiar

Direção: Elias Andreato

O pai expulsou o filho de casa por não aceitar a sua orientação sexual.

Vinte anos depois eles se reencontram, o filho agora é uma drag queen, e eles têm o tempo de uma vela se consumir para acertar as diferenças.


A Vela, escrito por Raphael Gama e com direção de Elias Andreato, traz os atores Herson Capri e Leandro Luna, interpretando pai e filho, respectivamente. Com direção de Elias Andreato, a peça estreia no Teatro UOL no Shopping Higienópolis em São Paulo no dia 01 de julho e faz temporada às sextas 21h, sábados e domingos, 20h, até 4 de setembro.

O espetáculo foi contemplado pela Lei Aldir Blanc em 2020 e realizou temporada on line de 31 de outubro a 10 de dezembro do ano de 2021. Devido ao sucesso on line, o desejo em ter uma temporada presencial concretizou-se em 2022. A temporada carioca aconteceu em março e abril e uma curta temporada em Porto Alegre (com 100% da ocupação) em três dias 29 e 30 de abril e 1º de maio. O espetáculo chega aquecido em São Paulo depois do sucesso nos diferentes ambientes que participou on line e presencial. 

O pai, professor aposentado, reencontra o filho, uma drag queen, anos depois de romperem relação por não aceitar a orientação sexual do filho e sua escolha pela arte drag. Eles buscam uma reconciliação. O velho professor Gracindo, decide se mudar para um asilo, por conta própria, depois de se ver muito sozinho após o falecimento de sua esposa. Rompeu relações com o filho há muito tempo, quando descobriu sobre sua orientação sexual, o expulsando de casa.

Prestes a se mudar, Gracindo precisa empacotar suas coisas e acaba revirando seu passado enquanto a falta de luz o obriga a usar uma vela. Porém, quem chega para o ajudar nessa mudança é Cadú, ou melhor, Emma Bovary, seu filho drag queen que retorna para tentar as pazes com seu velho pai e entender o que fez um homem tão culto agir de forma tão violenta.

Mas, Cadú, ou Emma é categórico: eles têm apenas o tempo da vela que o pai acendeu se consumir para essa conversa se resolver.

“Éuma história contada com delicadeza para que o espectador possa se identificar com os personagens. O nosso objetivo é mergulhar numa relação verdadeiramente teatral e humana. O teatro sempre será a arena necessária para debater todas as formas de preconceitos”, fala o diretor Elias Andreato.

Para Leandro Luna, o espetáculo aborda as relações humanas e as feridas familiares que todos temos e nos identificamos. “É muito importante, principalmente nos dias de hoje, estarmos em constante discussão sobre as diferenças e estimularmos a tolerância e o respeito ao próximo. Vivemos tempos muito polarizados, onde o conceito de moral e conservadorismo tem alimentado a sociedade com discursos odiosos, segregacionistas, em vez de criar o diálogo respeitoso e democrático. Precisamos, através da Arte, propor o discurso de temáticas que incentivem o respeito entre os indivíduos, principalmente, a partir do ponto de vista da educação familiar. ” 

Já Herson Capri ressalta a atualidade do tema. “A peça discute preconceito, acolhimento e a relação familiar de uma forma inteligente e sensível. Os preconceitos estão por aí, à nossa volta, o tempo todo. Convivemos, de uma forma ou outra, com pessoas conservadoras e até negacionistas. Acho que a arte tem o dever de abordar os temas que tocam e afligem a sociedade. Acolher as diferenças é um deles. E negá-las, também é preciso ser discutido. ”

Para a construção do texto, o autor Raphael Gama recorreu da percepção que teve ao constatar a dificuldade em dialogar com sua avó, uma mulher tradicional, com resistência em entender as mudanças que aconteciam na sociedade; e o quanto a incompreensão familiar afetava as escolhas de vida das drag queens em geral. “Eu convivo com diversos artistas queers de São Paulo. Conheço pessoas que foram expulsas de casa e o fato dessa comunidade seguir sendo tão negligenciada e odiada, mesmo em meio à tanta informação, me fez querer falar do assunto no ambiente familiar e sobre a importância do diálogo como ferramenta de cura”, explica.

 

Relações humanas

Entre álbuns de fotos, livros clássicos, música e poesia, os personagens vão revirando o passado para entender o presente e enfrentar o futuro. Ambientada em uma casa com poucos móveis e algumas caixas, o elemento central em cena é uma janela, onde o tempo e os segredos são discutidos.

A peça é entremeada por trechos de famosos escritores e pensadores, com músicas que definiram gerações como Carpenters, Edith Piaf e Dalva de Oliveira. O drama, vivido entre pai e filho, pretende aproximar as questões pertinentes da sociedade contemporânea, levando o espectador a entrar em contato de maneira sensível, com temáticas extremamente relevantes: as relações humanas e os preconceitos instaurados na estrutura social e familiar.

A Vela não é sobre mocinhos e bandidos, não é sobre vítimas e vilões. É sobre algo que todos nós conhecemos intimamente. É sobre família e amor. Sobre erros humanos. Sobre conflito de gerações e de identidades. E a importância do diálogo em tempos tão odiosos. Mais do que falar sobre quaisquer tabus ou polêmicas, quando falamos sobre amor falamos sobre reflexão e cura,” conclui Raphael Gama.

 

FICHA TÉCNICA

Texto: Raphael Gama.

Direção: Elias Andreato.

Elenco: Herson Capri (Gracindo) e Leandro Luna (Cadú/Emma Bovary).

Assistente de direção e produção: Rodrigo Frampton.

Iluminador: Cleber Eli.

Operador de luz e som: Marcelo Andrade.

Contraregragem e Camarim: Renato Valentte.

Foto: Caio Gallucci.

Caracterização e concepção de cenário: Elias Andreato.

Visagista: Márcio Merighi.

Maquiador: Valentte

Assessoria Jurídica: Diego A. Coutinho.

Assessoria de Imprensa: Morente Forte

Gestão de Marketing: R+Marketing.

Produtores: Leandro Luna e Priscilla Squeff.

Produção: VIVA Cultural e Luna Produções Artísticas.

Realização: Ministério do Turismo, Secretaria Especial da Cultura, por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura.

 

 

 

TEATRO UOL

Shopping Higienópolis

Av. Higienópolis, 618 – Higienópolis, São Paulo – Sp

Billheteria: Horários de Funcionamento – Ter., Qua. e Sex. 18h às 21h / Sáb., 14h às 22h / Dom., 14h às 20h.

Ligue para (11) 3823 2323 / 3823 2423 / 3823 2737 e compre seu ingresso pelo telefone.

Venda de espetáculos para grupos e escolas: bel@conteudoteatral.com.br

Temporada: 02 de JULHO até 4 de SETEMBRO

Sextas às 21h, sábados e domingos às 20h.

Classificação: 12 anos


ASSASSINATO PARA DOIS


De Kellen Blair e Joe Kinosian
 

Direção Musical Fernanda Maia
Versão Brasileira Anna Toledo
 
 Direção Geral Zé Henrique de Paula

  Marcel Octavio  e  Thiago Perticarrari

 na  comédia musical onde todo mundo é suspeito,



 
A partir do dia 03 de julho no Teatro Raul Cortez 
 
Uma das mais surpreendentes comédias musicais de suspense de todos os tempos, “Murder for Two”, literalmente, “Assassinato para dois”. Depois de uma excelente temporada em São Paulo, voltamos dia 03 de julho no Teatro Raul Cortez.

 

De Kellen Blair e  Joe Kinosian, Assassinato para dois, vem, desde sua estreia, conquistando público por onde é encenado. O musical é uma comédia de suspense policial, nos remetendo à narrativa de Agatha Christie.  Escrito para dois atores, cantores e pianistas excepcionais, faz a plateia acompanhar atentamente os acontecimentos, rindo em vários momentos, ficando extasiada em outros e, sobretudo, se entretendo com o crime que acontece numa festa, onde todos envolvidos são suspeitos. 
Com direção de Zé Henrique de Paula e direção musical de Fernanda Maia, a montagem brasileira traz Thiago Perticarrari como o policial que investiga esse assassinato e Marcel Octavio, que assume o papel de todos os suspeitos e outros personagens que permeiam a história. O piano é elemento precioso e indispensável nessa trama. “O musical explora possibilidades lúdicas do piano e do teatro, um jogo para dois atores/músicos em que as regras são leveza e imaginação”, nos conta Fernanda Maia.
 
No palco do Teatro do Raul Cortez, o que o público assistirá dois grandes artistas exibirem seus talentos. Eles brincam como crianças e se divertem extraindo sons, ritmos e floreios do piano, que ocupa com domínio o espaço cênico.
As surpresas com os personagens que aparecem na velocidade do raio, desaparecem ou se transformam em uma exibição de imaginação inesgotável, destreza e energia, elementos típicos da linguagem do palhaço ou da commedia dell´arte.
 
Em 2018, as produtoras Selma Morente e Célia Forte assistiram Assassinato para dois na Argentina, a convite de seus parceiros em produções, Eloísa Canton e Bruno Pedemonti. Nos aplausos ao final da peça, já tinham decidido que a Morente Forte Produções compraria os direitos autorais, junto com o produtor da montagem portenha, Juan Iacoponi, para contar no Brasil essa história que ficou anos em cartaz na off-Broadway e diversos países. “É um musical absolutamente irresistível, onde se vê o preciosismo dos atores que o interpretam, levando a plateia ao delírio”, adianta Selma.


Ficha Técnica:
De Kellen Blair e Joe Kinosian
Direção Zé Henrique de Paula
Direção Musical Fernanda Maia
Versão Brasileira de Anna Toledo
Música Original Joe Kinosian
Letras Kellen Blair
Elenco Marcel Octavio e Thiago Perticarrari  
Cenário e Figurino Zé Henrique de Paula
Desenho de Luz Fran Barros
Desenho de Som Marcelo Claret
Preparação de Atores Inês Aranha
Assistente de Direção Rodrigo Caetano
Assistente de Cenografia Cesar Costa
Cenotécnico Pelé
Pintura de Arte Fabin Cenografia
Acervo de Objetos de Cena Teatro Núcleo Experimental
Operador de Som Cecília Lüzs
Microfonista Laura Videira
Operador de Luz Rafael Boese
Contrarregra Roquildes  Junior
Camareira Rhaysa Silva Chaves
Coordenação de Comunicação Beth Gallo
Assessoria de Imprensa Thaís Peres- Morente Forte Comunicações
Programação Visual Laerte Késsimos
Fotografia Caio Gallucci
Filmagens e Edições para Web Jady Forte
Coordenação Administrativa Dani Angelotti
Assistência Administrativa Alcení Braz
Administrador da temporada Leonardo Leal
Produção Executiva Martha Lozano 
Produtores Associados Selma Morente, Célia Forte, Eloisa Canton, Bruno Pedemonti e Juan Iacoponi

 

 
Teatro Raul Cortez (513 lugares)
Rua Dr Plínio Barreto, 285
Informações: 3254-1631
 Bilheteria: terça a quinta das 14h às 20h; sexta, sabado e domingo das 14h até o início do espetáculo.
Aceitamos todos os cartões de débito e crédito. Não aceita cheque.
Ar-condicionado e acesso para cadeirantes.
Estreia dia 03 de julho

Temporada até 28 de agosto 
Sábado: 18h
Domingo: 19h
Ingressos: R$ 80,00

Vendas:
https://bileto.sympla.com.br/event/74541/d/145518/s/950420
 Estacionamento no local: R$30,00
Estreiou 24 de junho 2021 no Teatro das Artes 


MORTE ACIDENTAL DE UM ANARQUISTA

 

De Dario Fo
Direção Hugo Coelho
Sons ao vivo Demian Pinto


RMR Produção Artística e 10ª Edição do Prêmio Zé Renato de Teatro para a Cidade de São Paulo – Secretaria Municipal de Cultura
 
Apresentam
 

Marcelo Laham, Henrique Stroeter, Claudinei Brandão
Alexandre Bamba, Maíra Chasseraux e Rodrigo Bella Dona

 

Sucesso de público e crítica, a irreverente comédia de Dario Fo escrita no inicio dos anos 70, Morte Acidental de um Anarquista, já vista por mais de 250 mil espectadores e fez turnê em 27 das principais cidades brasileiras.

 

TEMPORADA GRATUITA 

A peça parte de um caso verídico, uma controversa investigação de um caso ocorrido em Milão, em 1969, e tem como pano de fundo os ataques a bomba que feriram e mataram dezenas de pessoas nas cidades de Milão e Roma. O mote é o suposto suicídio de um anarquista acusado pelos atentados que teria se jogado da janela do prédio da polícia durante o interrogatório. O caso ficou nebuloso com as diversas versões e incoerências nos depoimentos dos policiais envolvidos, porém ninguém foi condenado por falta de provas.
 
Um ano após o episódio na história da Itália, Dario Fo estreou sua peça ficcional, uma comédia, que coloca dentro da delegacia naquele dia a figura de um louco revelando práticas de torturas física e psicológica nos interrogatórios policiais. Na dramaturgia, o louco é acusado de falsidade ideológica, por se passar por outras pessoas, porém se revela mais esperto que o delegado e, ali mesmo, engana a todos fingindo ser um juiz.
 
O que teria acontecido realmente naquele dia? O anarquista se jogou ou fora jogado do quarto andar? A polícia afirma que o anarquista teria se jogado pela janela do quarto andar, a imprensa e a população acreditam que ele tenha sido jogado. O louco brincando com o que é ou não é real vai desmontando o poder e revelando a verdade ao assumir várias identidades como médico cirurgião, psiquiatra, bispo, engenheiro naval, entre outras, além de juiz. Os espectadores se tornam aliados tanto do ator quanto do personagem e ao serem convidados a participar trazem à tona flashes do momento político atual do país para ajudá-lo na reconstituição do suposto crime.
 
 
Morte Acidental de Um Anarquista é a peça mais conhecida e premiada de Dario Fo. Montada no mundo inteiro, recentemente, em Londres, foi encenada com referências ao caso Jean Charles (brasileiro que ficou conhecido após ser confundido e assassinado erroneamente pela Scotland Yard no Metrô de Londres). No Brasil, já foi montada com Antonio Fagundes e Sérgio Britto como protagonistas em São Paulo e no Rio de Janeiro.
 
Nesta montagem, há 4 anos em cartaz, com direção de Hugo Coelho, o público é saudado pelo elenco no hall do teatro e convidado a entrar na sala de espetáculo. Já no palco o elenco conta rapidamente o que aconteceu na vida real e explica o porquê de montar o espetáculo, seguindo a estratégia que Dario Fo utilizava em suas apresentações visando uma aproximação e reconhecimento do público. Em seguida, os espectadores são convidados a tirar dúvidas a respeito do caso e, só depois de todos estarem prontos, o espetáculo começa.
 
Sinopse
Um louco cuja doença é interpretar pessoas reais é detido por falsa identidade. Na delegacia ele vai enganando uma a um, assume várias identidades e se passa por um juiz na investigação do misterioso caso do anarquista. Brincando com o que é ou não é real o Louco desmonta o poder e acaba descobrindo as verdades escondidas por todos

 

Ficha técnica
 
Texto: Dario Fo
Tradução: Roberta Barni
Direção: Hugo Coelho
Elenco: Marcelo Laham, Henrique Stroeter, Claudinei Brandão, Alexandre Bamba, Maira Chasseraux e Rodrigo Bella Dona
Sons ao vivo: Demian Pinto
Cenário: Marco Lima
Figurino: Fause Haten
Iluminação: Hugo Coelho
Assistente de Direção: Maira Chasseraux
Assessoria de Imprensa: Morente Forte
Projeto Gráfico: Denise Bacellar
Foto de Estúdio: Heloísa Bortz
Fotos de Cena: Erik Almeida
Gestão de Mídias Sociais: Lorraine Fonseca, Paloma Adeodato e Gabriela Torres.
Filmagens e Edições para Web: Tropico Filmes
Realização: RMR Produção Artística Ltda e 10ª Edição do Prêmio Zé Renato de Teatro para a cidade de São Paulo – Secretaria Municipal de Cultura

 


TEMPORADA NO TEATRO JOÃO CAETANO
Vila Mariana
30/06 à 10/07 de julho
Quintas, sextas e sabados às 21h
Domingos às 19h

TEMPORADA NO ARTHUR AZEVEDO
Mooca
Até 31 de Julho
Quintas, sextas e sábados às 21h
Domingos às 19h
* Excepcionalmente quinta feira dia 28/07
Não haverá espetáculo


MINISTÉRIO DO TURISMO E COMGÁS

 

APRESENTAM

 


MUSICAL EVITA, VISTO POR MAIS DE 60 MILHÕES DE PESSOAS, GANHA MONTAGEM BRASILEIRA AO AR LIVRE NO PARQUE VILLA-LOBOS

  

Myra Ruiz (Evita), Cleto Baccic (Perón) e Fernando Marianno (Che Guevara) caracterizados. Criados por Lígia Rocha, Marco Pacheco e Jemima Tuany, figurinos de Evita Open Air têm design leve para facilitar movimentação dos atores em uma encenação radicalmente original, jovem, pulsante, contemporânea e muito diferente da linguagem usual dos musicais. 

Crédito: Jairo Goldflu

 

Instalada em uma megaestrutura, experiência já realizada em parques icônicos de Londres e Nova York chega agora ao Brasil. Evita Open Air estreia em São Paulo no dia 7/7 com grande elenco e apresentação a céu aberto para quem quer curtir o inverno paulistano assistindo a um grande espetáculo.

 

A experiência de assistir a um espetáculo musical apresentado ao ar livre, formato de sucesso em cidades como Londres (Regent´s Park) e Nova York (Central Park), chega ao Brasil em um espaço icônico da cidade de São Paulo, o Parque Villa-Lobos, que recebe temporada de Evita Open Air a partir do dia 7 de julho. Nas tardes e noites do inverno paulistano, as pessoas poderão vivenciar uma verdadeira experiência cultural e gastronômica. 

Com Myra Ruiz, Cleto Baccic e Fernando Marianno como protagonistas, a montagem de Evita Open Air no Brasil conta com grande elenco de 28 atores e um time criativo de peso. Confira relação completa de atrizes/atores e ficha técnica:

 

ELENCO

Evita Myra Ruiz

Che Guevara Fernando Marianno

Perón Cleto Baccic

Agustín Magaldi Felipe Assis Brasil

Amante Verônica Goeldi

Pequena Evita Belle Rodrigues, Isa Camargo e Anna Beatriz Simões

Ensemble Alice Zamur, Alicio Zimmermann, Amanda Döring, Bia Castro, Bruno Ospedal, Claudia Rosa, Danilo Martho, Della, Éri Correia, Fernanda Biancamano, Fernanda Muniz, Gigi Debei, Gui Leal, Ingrid Sanchez, Marco Azevedo, Mari Rosinski, Paulo Grossi, Rafael Barbosa, Sandro Conte, Vinicius Cafer

 

FICHA TÉCNICA

Letras Tim Rice

Músicas Andrew Lloyd Webber

Arranjos David Cullen e Andrew Lloyd Webber

Baseado nos arranjos originais de Andrew Lloyd Webber

Direção Geral John Stefaniuk

Cenografia Morgan Large 

Direção Musical Vânia Pajares 

Coreografia Floriano Nogueira

Versão Brasileira Victor Mühlethaler

Figurino Lígia Rocha, Marco Pacheco e Jemima Tuany

Visagismo Feliciano San Roman 

Design de Luz Ben Jacobs 

Design de Som Gastón Briski 

 

Evita Open Air tem realização do Atelier de Cultura (Charlie e a Fantástica Fábrica de Chocolate, Escola do Rock, Billy Elliot, Annie, A Noviça Rebelde e O Homem de La Mancha) e promete uma nova experiência ao público ao combinar um clássico do teatro musical com a estrutura de um festival a céu aberto. Os ingressos estão disponíveis ao público em geral pelo link https://evita.byinti.com/ e custam a partir de R$50. O evento é apresentado pelo Ministério do Turismo e pela Comgás, que celebra 150 anos de sua fundação.  


A Comgás, maior distribuidora de gás natural do Brasil, valoriza a cultura e o seu poder de transformação na vida das pessoas. “Apoiamos projetos que nos orgulham e reforçam nosso foco no incentivo à cultura, esporte e educação. Estamos muito felizes de, em um ano tão especial como esse, em que completamos 150 anos, contribuir com a realização desse espetáculo inovador que é o Evita Open Air”, afirma Mariana Abuzaid, gerente de Comunicação Institucional e Sustentabilidade da empresa. 


Uma área de alimentação com comidas e bebidas diversas será montada na entrada da arena construída especialmente para o evento. O local servirá para que o público do musical possa adquirir produtos como empanadas, alfajores, choripan, batata frita, pipoca, vinhos, águas, refrigerante e uma vasta gama de outras comidas e bebidas gostosas. Essa praça de alimentação ficará do lado de fora da arena e poderá também ser utilizada pelos visitantes do parque.

 

A megaestrutura é autossuficiente em água e eletricidade, e não utiliza esses recursos do parque. A plateia tem capacidade para quase 1600 pessoas e o palco é quase 4x maior que o palco de um teatro convencional. Por isso, o público poderá ver uma maior movimentação dos atores em cenário majestoso com 4 níveis de altura. Todos esses aspectos privilegiam a visão criativa do diretor John Stefaniuk, que, para esta montagem, criou uma encenação radicalmente original, jovem, pulsante, contemporânea e muito diferente da linguagem usual dos musicais. Evita Open Air traz uma perspectiva nova e moderna de quem foi está figura icônica do cenário político argentino.

 

Pensando no conforto do público a produção do evento providenciou a inclusão da localização da arena nas principais plataformas de locomoção urbana como Waze, Google Maps, Uber e 99. Basta digitar “Evita Open Air” para ser levado diretamente ao local exato do musical.

 

Nos bastidores, o espaço contará com tudo o que se espera de um grande teatro como refeitório, salas de produção, camarins e almoxarifado.

 

Mais informações sobre o musical em:

www.instagram.com/evitaopenair

www.instagram.com/atelierdecultura

 

Sobre a obra

Evita é a história da obstinação de uma jovem pobre, que constrói uma pífia carreira como vedete, atriz de cinema e apresentadora de rádio, até conhecer um coronel em plena ascensão política. As trajetórias de ambos se entrelaçam e ela adquire maior importância social que seu marido, por meio da construção de uma persona que se pretendia mística, uma “santa viva, madre de todos los niños, de los tiranizados, de los descamisados, de los trabajadores, de la Argentina", vestida pelo luxuoso Christian Dior. Rice e Webber introduzem Che Guevara, outro ícone da cena política da segunda metade do século 20, como personagem crítica e narradora da história, em constante desconstrução dos mitos políticos que até hoje dominam a história do país sulamericano.

 

A velha Argentina. Um novo musical. O espetáculo apresentará, pela primeira vez no Brasil, os novos arranjos musicais compostos por David Cullen e Andrew Lloyd Webber, em 2014. É uma versão mais jovem, mais energética, o que permite explorar coreografias agressivas e uma dramaturgia mais realista. Em 2019, a crítica londrina explodiu em adjetivos, sobre a produção no Regent's Park: "Forte, expressivo e explosivo" (Evening Standard); "Esqueça tudo que você conhece sobre Evita!" (Time Out); "Emocionante, forte… e sexy até o sangue ferver" (Metro); "Um revival turbinado e completamente transformado" (Daily Mail).

 

O musical Evita já foi visto por mais de 60 milhões de espectadores em seu formato tradicional, vencendo o Tony Award e o Olivier Award de Melhor Musical, os prêmios mais importantes da Broadway e do West End. Em 1996, Alan Parker dirigiu a adaptação para o cinema, com Madonna, Jonathan Pryce e Antonio Banderas, que foi premiada com o Oscar de melhor canção original, e três Globos de Ouro.

 

Evita foi produzido no Brasil em 1983, estrelado pela cantora Claudya, e em 2011, por Paula Capovilla. Em 2022, Evita será dirigido pelo canadense radicado na Broadway John Stefaniuk (The Lion King) que esteve à frente das montagens de O Rei Leão, Billy Elliot e Charlie e a Fantástica Fábrica de Chocolate, em São Paulo. Stefaniuk promete um projeto de encenação radicalmente original, pulsante, contemporâneo e muito diferente da linguagem usual dos musicais.

 

A produção em São Paulo afasta-se da glamourização, percorre e evidencia as contradições da cena política da Argentina deste período, e funda-se em recursos teatrais sólidos. É supervisionada diretamente por Andrew Lloyd Webber, produtor original. Webber é também compositor de O Fantasma da Ópera, Cats e Escola do Rock. Tim Rice é autor e letrista de Evita e dos musicais O Rei Leão, Aladdin e A Bela e a Fera, entre outros.

 

 

Serviço

Evita Open Air 

Apresentado por Ministério do Turismo e Comgás

Patrocínio master: Porto

Patrocínio: Vivo

Apoio: Prosegur

Hotelaria oficial: Radisson Blu São Paulo

Apoio Institucional: Secretaria de Infraestrutura e Meio Ambiente e Governo do Estado de São Paulo

Uma produção: Atelier de Cultura

Realização: Secretaria Especial de Cultura, Ministério do Turismo e Governo Federal.

 

Estreia dia 7 de julho de 2022 

Local: Parque Villa-Lobos - Entrada pelo portão Cândido Portinari

Av. Queiroz Filho, 1365 - Alto de Pinheiros, São Paulo – SP

Obs.: A localização da megaestrutura já está disponível nos principais aplicativos de deslocamento como Waze, Google Maps, Uber e 99 digitando “Evita Open Air” na busca.

 

Sessões: 

Quinta-feira, às 20h00 

Sexta-feira às 20h00

Sábado, às 15h00 e às 19h30 

Domingo, às 15h00 e às 19h30

 

Ingressos: De R$50,00 a R$300,00. À venda pelo bit.ly/ingressosevita

Bilheteria física: Instituto Artium - Rua Piauí, 874 – Higienópolis (de quarta a sexta entre 12h e 18h. sábados e domingos entre 10h e 18h).

Obs.: a partir de 1/7 no local do espetáculo.

Classificação Indicativa: Livre

 

 

Estacionamento terceirizado pago no local.

Entrada próxima à Estação Villa-Lobos - Jaguaré da Linha 9 Esmeralda.

Todas as sessões contam com acessibilidade física e acessibilidade de conteúdo, com intérprete de Libras e serviço de audiodescrição.

 

Cliente Porto tem 30% de desconto. Desconto não cumulativo a outros descontos, limitado a 04 ingressos por CPF, válido para todas as sessões disponíveis, exceto na Plateia Silver. Consulte o passo a passo para ativação do desconto no site de vendas. 

Cliente Vivo Valoriza tem 30% de desconto. Desconto não cumulativo a outros descontos, limitado a 04 ingressos por CPF, válido para todas as sessões disponíveis, exceto na Plateia Silver. Consulte o passo a passo para ativação do desconto no site de vendas.

Desconto Meia-entrada: obrigatória a apresentação do documento previsto em lei que comprove a condição de beneficiário. 

Bilheteria física (sem taxa de conveniência): Instituto Artium de Cultura. 

Horário: de quarta a sexta-feira das 12h00 às 18h00, sábados e domingos das 10h00 às 18h00.  

Endereço: Rua Piauí, 874 - Higienópolis - São Paulo - SP - CEP 01241-000


Renata Brás estreia seu monologo “A Ciumenta”


Após o sucesso de sua última peça, Brilho Eterno, a atriz traz seu novo projeto ao Teatro Italia 

 

No espetáculo, a atriz dá vida a uma mulher desconfiada, insegura e muito intensa que vive uma relação com o marido de muita possessividade, o que a faz viver cenas que beiram ao ridículo. A Ciumenta é um monólogo muito divertido sobre o ciúmes e as feridas abertas em um coração machucado e completamente apaixonado. 

Cláudia Raia, Miguel Falabella e Davi Novaes participam com suas vozes em off enquanto a trama se desenrola. 

A atriz que estava no elenco de Brilho Eterno, peça de enorme sucesso com Reynaldo Gianecchini e Tainá Müller que ficou em cartaz até o início de junho, está super animada para a estreia da sua primeira obra autoral. 

“Tive a preocupação de chamar minha psicanalista, a Dra. Fabiana Kuntovitch, que cuida da alma feminina, porque queria que o texto não fosse raso, que tivesse uma mensagem. O ciúmes pode se tornar um problema se não for bem trabalhado dentro das pessoas. Às vezes é engraçado para quem olha de fora, mas viver uma relação com um ciúmes exagerado não é legal”, explica Renata.

 

FICHA TÉCNICA 

Autores: Renata Brás e Samira Ramalho

Supervisão de texto: Fabiana Guntovitch

Atriz: Renata Brás

Diretor: André Dias

Direção de Produção: Renata Brás

Assistentes de produção: Mirla Nogueira, Cacau Varella, Bel Nóbrega e Júlia Marx

Design Gráfico e web: Fabrício Baliana

Trilha Sonora: Dugg Mont

Iluminação: Cesar Pivetti

Realização: R.B Artes Cênicas

 

 

TEATRO ITÁLIA

AVENIDA IPIRANGA, 344 – CENTRO

Temporada: 08 a 23 de julho

HORÁRIO: SEXTAS-FEIRAS 21H / SÁBADOS 20H

CLASSIFICAÇÃO: 14 ANOS

INGRESSOS: Teatro Italia | A Ciumenta - https://teatroitalia.byinti.com/#/event/a-ciumenta


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