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domingo, 5 de junho de 2022

7 brincadeiras de festa junina para esquentar e divertir neste inverno

As atividades juninas que envolvem atividade física desenvolvem a socialização e a coordenação motora das crianças


Junto com o inverno, se aproxima a temporada das festas juninas, ocasião que, além dos quitutes e danças típicas, traz uma oportunidade para estimular o brincar. Afinal, são várias as opções de brincadeiras juninas que podem desenvolver o raciocínio, a linguagem, a autoestima e a coordenação motora. 

As atividades lúdicas e brincadeiras desempenham um papel importante no desenvolvimento infantil. Segundo Suellen Sena, professora de Educação Física do Colégio Marista Santa Maria, “as crianças precisam relacionar-se de forma intensa com o outro e com o ambiente. Precisam criar vínculos. A partir disso, ela conhece suas singularidades e prepara-se para ampliar seu olhar sobre o mundo”. 

A brincadeira tem seu caráter de lazer, mas é também essencial para a saúde. Dados da Organização Mundial da Saúde (OMS) mostram que 78% das crianças brasileiras não se movimentam o suficiente. O esperado é que os pequenos tenham ao menos uma hora de atividade física por dia. 

Engajar as crianças em brincadeiras juninas que envolvem atividades físicas é, além de saudável, uma oportunidade para desenvolver a agilidade, a coordenação motora, noções espaciais e ritmo. 

Confira 7 brincadeiras juninas para aproveitar neste inverno:

 

  • Dança da laranja

A brincadeira consiste em dançar em dupla, segurando uma laranja na testa, barriga ou bochecha. Ganha a dupla que conseguir segurar a laranja até a música acabar.

 

  • Jogo das argolas

Posicione garrafas pet cheias de água ou areia. Cada criança arremessa cinco argolas por vez (que podem ser feitas com qualquer material, até mesmo jornal amassado). Ganha quem fizer mais pontos.

 

  • Corrida do saco

Para esta corrida, cada criança entra em um saco grande feito de pano e espera o sinal para a largada. O objetivo é chegar à linha de chegada se locomovendo aos saltos, sem cair. 

 

  • Carrinho de mão
  • Em duplas, uma das crianças fica na posição de “carrinho de mão”, com as mãos apoiadas no chão e as pernas retas, suspensas para trás. A outra criança a segura pelos pés enquanto ela “caminha” com os braços. Ganha o “carrinho de mão” que completar o percurso primeiro.

 

  • Cabo de guerra

Separe as crianças em dois times e trace uma linha no chão. Alinhando o meio da corda com a linha traçada, cada um segura uma ponta da corda e começa a puxar. O objetivo é puxar o time adversário até a marcação no chão.

 

  • Corrida do ovo

Esta é simples: o ovo fica na colher, que é segurada pela boca. Ganha quem chegar primeiro na linha de chegada com o ovo inteiro.

 

  • Corrida de três pernas

As crianças devem formar duplas e ficar unidas pelas pernas, que serão amarradas com uma tira de pano. Com uma perna livre e uma presa à do colega, elas precisam correr juntas até a linha de chegada. Vence a dupla que chegar primeiro

 

Colégios Maristas

www.colegiosmaristas.com.br


Dia do Brincar

 Publicação resgata 25 brincadeiras tradicionais brasileiras para divertir toda a família

 

Conheça algumas das atividades lúdicas e dicas de como realizá-las com as crianças. Brincar é um direito que contribui para a aprendizagem e fortalece os laços familiares


 

As brincadeiras infantis divertem, aproximam as famílias e contribuem com a aprendizagem, desenvolvendo pensamento, habilidades e incentivando a imaginação. Tanto é assim, que este direito, foi comemorado no dia 28 de maio, é garantido pela Constituição Brasileira, pelo Estatuto da Criança e do Adolescente, e preconizado pela Organização das Nações Unidas (ONU).

 

“Quando uma pessoa adulta brinca com uma criança, se estabelece um momento de afeto e de cuidado, além de fortalecer os vínculos entre os brincantes. As atividades lúdicas podem colaborar com a construção da autoconfiança e da autoaceitação das crianças, além de ser uma ótima oportunidade de aprenderem, por meio da brincadeira, sobre o mundo e sobre o que está ao seu redor” explica a especialista em educação do Itaú Social, Juliana Yade. 

 

Então, por que não resgatar aquelas brincadeiras marcantes do imaginário de muitas pessoas, que remetem à uma boa história da infância, para viver momentos juntos e incentivar a imaginação dos mais novos.

 

Esta é a proposta do conteúdo “Brincadeira em Família”, uma iniciativa do Itaú Social com o apoio técnico do CENPEC Educação, que traz 25 opções de atividades que fazem parte da tradição oral brasileira para que adultos e crianças brinquem juntos. Está disponível gratuitamente no site: polo.org.br/biblioteca/galeria/392/brincadeira-em-familia.

 


Confira algumas delas: 

 

CESTO DO TESOURO

Indicação: a partir de zero ano

Coloque em um cesto objetos diferentes que interessam ao seu bebê, no qual ele brinque no seu cotidiano. É importante que os objetos ofereçam a possibilidade para que a criança consiga explorar seus sentidos (tato, visão, olfato, paladar e audição). Esses objetos ficarão neste Cesto do Tesouro, e quando você pega-lo a criança saberá que é a hora da brincadeira.


 

PARALENDAS E CANTIGAS

Indicação: a partir de zero ano

Parlendas são textos recitados em ritmos. São muito usados para memorizar tempo, gestos e nomes de animais e plantas. Entre os exemplos estão “Hoje é domingo, pede cachimbo...” e “Cadê o toucinho que estava aqui, o gato comeu...”.


 

ESTÁTUA

Indicação: a partir de dois anos

A brincadeira começa com os participantes fazendo uma trilha enquanto um deles canta uma parlenda. Quando o “cantor” para, os demais viram “estátua”, imóveis na posição em que estão. O “cantor”, então, vai provocá-los para fazer com que se mexam. Ganha o último que resistir. 


 

CADA MACACO NO SEU GALHO

Indicação: a partir de três anos

É uma espécie de pega-pega, no qual o pegador é o “chefe dos macacos” e os outros são “macaquinhos” que precisam fugir. Os “galhos” são os locais de segurança dos macaquinhos, que podem ser algum sofá, cadeira ou banquinho. É importante combinar quais são esses móveis para evitar acidentes.


 

BATATINHA FRITA

Indicação: a partir de três anos

A brincadeira ficou conhecida pelos jovens após a série coreana “Round 6”, de 2021. Virado de costas, o “observador” (ou chefe do jogo) canta pausadamente: “Ba-ta-ti-nha-fri-ta-1-2-3”, enquanto os jogadores correm de um ponto ao outro. Quando o “observador” vira de frente, os participantes têm que virar estátua. Aquele que se mexer é eliminado do jogo e a corrida é reiniciada. 


 

CORRIDA PÔ

Indicação: a partir de três anos

É uma corrida na qual se colocam diferentes obstáculos, como em um circuito. Eles podem ser os móveis de casa, como almofadas, cadeiras e armário. Antes do percurso é feito um jogo de jokenpô para definir quem será o primeiro a realizar a corrida.


 

GATO MIA

Indicação: a partir de quatro anos

Um esconde-esconde no escuro! Para essa brincadeira é recomendada mais de três pessoas. A regra é que todos fiquem no mesmo quarto, com a luz apagada. O pegador é o “caçador” que terá que encontrar os “gatos” a partir do seu miado. Mas não basta pegá-lo, tem que adivinhar quem é. 


 

CASA DA BRUXA

Indicação: a partir de quatro anos

Nesta brincadeira, a “bruxa” estará fantasiada com algum adereço que a identifique, podendo ser um chapéu, uma capa ou uma vassoura. Os outros participantes estarão presos dentro da “casa da bruxa”, e para escapar, terão que fazer um desenho dentro de um prazo delimitado por ela. Caso a “bruxa” acerte o que está no desenho, o participante desenhista poderá escolher se quer fugir ou se tornar a bruxa na próxima rodada.


 

PEGA-PEGA BRUXA

Indicação: a partir de quatro anos

A “bruxa” nesta brincadeira é o pegador, que ao tocar em outro participante, poderá transformá-lo em um desses três objetos: árvore, ponte ou pedra. Os outros fugitivos poderão “quebrar o feitiço” de seu colega das seguintes formas: Árvore - rastejando por baixo; Ponte - passando embaixo; Pedra - saltando por cima.


 

MUSEU DE CERA

Indicação: a partir de cinco anos

Semelhante à estátua, neste jogo é necessário ter diversos desenhos ou imagens de animais e objetos. Uma dessas figuras será sorteada pelo participante, que terá a missão de “modelar” um de seus colegas para que ele represente a imagem escolhida. A partir da posição em que o colega foi deixado, os outros participantes terão que adivinhar qual a imagem que o “boneco” está representando.


 

GATO E RATO

Indicação: a partir de cinco anos

O “gato” é o pegador e precisa dar um tempo para o “rato” se esconder. Para isso, fecha os olhos enquanto conversa com os outros participantes, que são os “auxiliares”. O “gato” pode ser vendado ou ficar de frente para a parede enquanto que o “rato” se esconde. Os auxiliares podem ajudar na caçada do “gato” orientando se ele está “quente”, caso esteja próximo ao “rato”, ou “frio”, se está distante.

 

 

Dicas

A cartilha também apresenta dicas para a família incluir as brincadeiras em sua:

 

  1. Escolha um horário em que as crianças não estejam cansadas ou com fome, tampouco precisem relaxar logo depois; 
  2. Organize o espaço em que a brincadeira acontecerá. Há três motivos para isso: facilitar a circulação e garantir a segurança; mostrar a todos que diferentes ambientes da casa podem ter usos variados; e chamar as crianças para a brincadeira; 
  3. Use os materiais que possui, faça as adaptações necessárias, ajuste as propostas ao que é possível na casa e reinvente as brincadeiras tradicionais, do tempo dos pais, tios, avós e bisavós;
  4. Em algumas atividades, os brincantes têm papéis definidos. Por exemplo, alguém precisa ser o pegador e os demais, os fugitivos. Procure revezar esses papéis, isso aumenta a autonomia das crianças e pode tornar a brincadeira mais divertida para todos. Contudo, o ideal é que o adulto comece exercendo o papel de quem comanda até que as crianças aprendam;
  5. As crianças gostam de repetir as brincadeiras. Então, não se preocupe em oferecer sugestões novas todos os dias. Elas podem ser repetidas enquanto estiverem despertando interesse;
  6. As mesmas brincadeiras podem ser muito divertidas em diferentes idades. Contudo, a partir de determinada fase, a criança terá mais condições de entender as propostas, desenvolvendo-as com mais autonomia.

74% das brasileiras acham que o atendimento psicológico é importante para quem sofre aborto, diz estudo

Principalmente as mulheres dos 25 aos 29 anos, com 76% das participantes. 

 

Um abalo como o aborto é capaz de gerar muitos traumas e problemas psicológicos. E mesmo que a mulher se julgue como alguém que superou tudo que passou, isso pode ser um equívoco; e mais tarde os traumas e medos podem desenvolver surtos de pânico, ansiedade ou até mesmo uma depressão. Por isso, o acompanhamento psicológico é muito importante para a mulher depois que ela sofre uma perda. 

E conforme constatou a Famivita em seu mais recente estudo, 74% das brasileiras concordam que o atendimento psicológico é importante para mulheres que passam por uma perda gestacional. Principalmente as mulheres dos 25 aos 29 anos, com 76% das participantes. E dos 30 aos 39 anos com 75% delas.

Os dados por estado demonstram que no Rio de Janeiro, 79% das entrevistadas concordam com a importância da ajuda psicológica para quem sofre aborto. Em Minas Gerais e Santa Catarina, 74% estão de acordo com a afirmação. E em São Paulo e no Distrito Federal, 73% das respondentes acham importante ter ajuda psicológica após uma perda gestacional.

Todavia, apesar da sua importância, nem sempre as mulheres têm condições financeiras para buscar este tipo de atendimento. Ainda, também não é fácil encontrá-lo no sistema de saúde pública. E é por isso que os atendimentos online podem ser uma ótima opção. Com a consulta psicológica para tentantes, a mulher pode fazer todas as sessões em casa, basta ter um dispositivo com acesso à internet. Além disso, o custo das sessões é acessível e abaixo dos preços no mercado.


Como descansar o cérebro de verdade, neuro ensina

Pegar o celular nas mãos nos momentos de descanso achando que este pode ser o principal objeto de distração é o maior golpe contra o cérebro.

 

Mesmo a mente sendo naturalmente programada para se distrair, pensar demais é um problema muito comum, o qual a maioria das pessoas sofrem por não conseguirem se desligar daquilo que não querem pensar ou fazer. Para cultivar o ócio e o descanso -- uma façanha necessária para a boa saúde mental e física - é preciso adotar algumas táticas que o Dr. Fernando Gomes, médico neurocirurgião e neurocientista do Hospital das Clínicas de SP ensina.

“É comum ler por aí na maioria dos livros de autoajuda e orientações para eliminar os pensamentos negativos e aumentar os positivos. Esse é um ótimo conselho, mas na prática, quando se usa demais o cérebro, positiva ou negativamente, ele pode ficar esgotado e então, dá-se o cenário perfeito para o fracasso mental, para o pensamento desordenado, confuso e desesperado”, explica.

Pensar em tudo, ao mesmo tempo, continuamente, é sinônimo de não viver no presente. A única maneira de parar de se identificar com todos os pensamentos é parar de segui-los descansando o cérebro para conseguir uma reprogramação mental essencial para o bom funcionamento das funções vitais. 

Mas, na prática, o primeiro passo é se desligar da tecnologia. O médico reforça que mesmo que pareça bem difícil, é necessário se forçar. 

Nos últimos anos, as pesquisas têm conseguido demonstrar que isso de fato acontece. A alta demanda da tecnologia consegue inibir o funcionamento de regiões específicas do cérebro, assim, o córtex pré-frontal determina no que você vai prestar atenção e transmite essa informação para regiões mais profundas do orgão, como os gânglios da base e tálamo, que então fecham as barreiras para os estímulos concorrentes -- essa é uma porta aberta para distração e para o pensamento inoportuno.

“Quando o desligamento acontece, o cérebro abaixa a guarda e então diminui a barreira para estímulos concorrentes, permitindo o monitoramento do ambiente, o olhar para dentro de si mesmo e o tão importante descanso e cultivo do ócio”, fala Dr. Fernando.

A neurociência já mostrou que o ócio cerebral provocado pelo contato com ambientes naturais podem melhorar o humor e a memória, além de diminuir o estresse e as chances de desenvolver doenças como a depressão e a ansiedade -- outros grandes problemas desta era. Para então desligar a massa cinzenta, o neuro deixa algumas dicas:

  • Desligar os alertas de celular, deixar de acompanhar redes sociais, checar emails mensagens e colocar o telefone no modo avião; 
  • Buscar atividades que ajudem a distrair o pensamento como: regar uma planta, cozinhar ou ler um livro; 
  • Obrigue-se a experimentar a calma, a tranquilidade, o silêncio e respirar o ar puro; 
  • Comece hoje mesmo!

  

Fernando Gomes - Há 12 anos o médico atua como comunicador já tendo passado pela TV Globo por cinco anos como consultor fixo do programa Encontro com Fátima Bernardes, e por um ano na TV Band no programa Aqui na Band apresentando o quadro de saúde “E Agora Doutor” e atualmente é o Corresponde Médico da TV CNN Brasil.  É também autor de 8 livros de neurocirurgia e comportamento humano. Professor Livre Docente de Neurocirurgia, com residência médica em Neurologia e Neurocirurgia no Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP, é neurocirurgião em hospitais renomados e também coordena um ambulatório relacionado a doenças do envelhecimento no Hospital das Clínicas. drfernandoneuro


5 formas simples de praticar o autoamor

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Escritora e teóloga americana Cindy Bunch traz exercícios de autocuidado, autoaceitação e perdão no lançamento "Seja gentil com você" pela Editora Mundo Cristão

 

Ter um relacionamento saudável consigo é desafiador para muitas pessoas. Se você se encaixa neste perfil característico por ser implacável na autocrítica, a boa notícia é: a autoaceitação pode ser desenvolvida com disciplina e de formas simples e transformadoras. No livro, Seja gentil com você, lançamento da Editora Mundo Cristão, a escritora e teóloga Cindy Bunch ensina exercícios práticos para conseguir implementar o autocuidado diariamente.  

  • FAÇA UMA PLAYLIST - Quais são as canções que lhe dão alegria? Podem simplesmente versar sobre alegria e felicidade. Podem ser canções que evocam lembranças de um momento, um concerto musical, um dos pais, um lugar e assim por diante. Crie uma playlist para si mesmo. Com músicas que o consolam quando teve um dia ruim ou o tranquilizam quando algo o está perturbando. 

  • EVIDÊNCIAS FOTOGRÁFICAS -
    Coloque em um local em que você a veja com frequência uma foto de um momento que representa uma bela dádiva. Quando vir a foto novamente, pronuncie uma palavrinha de agradecimento por aquela felicidade passada, e deixe que a lembrança abra um espaço de agradecimento para você. Gratidão leva a mais gratidão. 
  • PALAVRAS DE CONFORTO - À medida que você se torna mais consciente do crítico interno, desenvolva padrões mentais para reagir quando os pensamentos negativos o atormentam. Cuidado com a tentação de se repreender ainda mais quando nota que esses pensamentos vêm à tona! Em vez disso, diga a si mesmo palavras de compaixão. Tenha algumas frases prontas para dizer a si mesmo. 
  • ESCREVA SOBRE A DOR - Escrever um diário é uma ferramenta incrível para conseguir lidar com as situações. Escrever ajuda, frequentemente, no processo de descobrir mais e mais sobre o que está de fato incomodando. Lance a si mesmo o desafio de escrever, mesmo que apenas durante quinze minutos, e veja o que acontece.
  • FAÇA COLAGEM - Escolha quatro ou cinco gravuras de revistas que caibam em um pedaço de cartolina. Tente encontrar uma mistura de pessoas ou animais com a natureza, assim como objetos materiais ou arquitetônicos. Concentre-se em imagens sem palavras a fim de abrir a mente para o significado que você empresta a essas imagens. Enquanto escolhe, repare tanto no que o atrai quanto no que lhe dá repulsa. Às vezes é importante trabalhar com ambos os tipos de imagens. Escreva no diário o que descobrir.

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Ficha técnica
Título
: Seja gentil com você
Subtítulo: Por uma vida mais leve
Autora: Cindy Bunch
Editora: Mundo Cristão
ISBN: 978-65-5988-087-4
Páginas: 160
Formato: 14x21
Preço: R$ 44,90
Onde comprar:
Amazon

 

Sobre a autora: Cindy Bunch é diretora editorial da InterVarsity Press, onde trabalha há mais de 30 anos. É mestra em estudos teológicos pelo Northern Seminary e completou seu treinamento de direção espiritual no North Park Seminary. Ela e o marido vivem nos subúrbios de Chicago, nos Estados Unidos.

Site: www.cindybunch.com

Instagram: www.instagram.com/cindy.bunch

 

Crise de ansiedade -como lidar com um dos grandes problemas do mundo corporativo?

 

Sabe o problema que já existia com a ansiedade de colaboradores nas empresas? Com a pandemia a situação se tornou alarmante. Apenas no primeiro ano da pandemia, os casos globais de ansiedade e depressão aumentou em 25%, de acordo com um resumo científico divulgado recentemente pela Organização Mundial da Saúde (OMS). Os dados são alarmantes. 

Agora, mesmo com a abertura vivida a situação ainda é complexa sendo que as empresas vivem essa situação diariamente. “Hoje temos observados, principalmente entre os mais jovens casos constantes de problemas oriundos da ansiedade vivida. Isso impacta diretamente nos trabalhos e no ambiente corporativo”, explica Cristine Pereira, Gerente da Recursos Humanos da Confirp Consultoria Contábil. 

Segundo a Gerente, casos de ansiedades sempre foram comuns, mas a situação vem tomando preocupações alarmantes em relação a reação das pessoas. “Tivemos situações de pessoas que não conseguiram desenvolver os trabalhos e que com isso pediram o desligamento do trabalho. Existe todo um conjunto de ações para minimizar essa situação, mas os caminhos estão cada vez mais complexos. 

Essa doença e os transtornos que as permeiam correspondem a um conjunto de doenças psiquiátricas, caracterizadas por preocupação excessiva ou constante de que algo negativo vai acontecer. 

As crises de ansiedades quando ocorrem levam as pessoas a não se atentarem ao presente, podendo até mesmo resultar em reflexos físicos, como falta de ar, sudorese e arritmia. A situação é realmente complexa, conforme detalha Vicente Beraldi Freitas, médico e consultor e gestor em saúde da Moema Assessoria em Medicina e Segurança do Trabalho. 

“A ansiedade é uma patologia que é desencadeada pela própria pessoa por fatores internos ou externos e os motivos podem ser várias formas de estímulos. A questão é que a ansiedade está presente em cada indivíduo e na pandemia as pessoas passaram por situações que nunca haviam vivenciado isso com certeza um gatilho para muitas pessoas”, explica Vicente Beraldi.

O especialista complementa que existem pessoas que estão mais propensas a essa situação e também que encontram mais dificuldade de formular reações. “Geralmente pessoas mais flexíveis tem maior tendência para se adaptarem e sofrem menos de ansiedade”, analisa. 

Contudo, mesmo antes de acontecer a pandemia já se observava um aumento dos casos principalmente nas novas gerações, sendo que muito é explicado pela forma com que as pessoas são criadas atualmente, sendo que ficam praticamente o dia inteiro em frente a smartphones e computadores. 

“Os jovens cada vez menos estão vivenciando experiências fora do mundo virtual, e também se estabelece uma sociedade em que todos acreditam que alcançaram o sucesso profissional ou pessoal de forma simples. Isso não é uma realidade no mundo real e um dos impactos dessa frustração com certeza é ansiedade”, alerta Vicente Beraldi.

Para combater esses problemas existem caminhos para empresas, um desses passa pela intensificação de ações relacionadas a medicina do trabalho que trabalhem o lado de bem-estar. “Uma alternativa é que as empresas podem fazer grupos para vivenciamentos, onde se aprenda a lidar com situações e pessoas. Além disso, as vezes o que falta nas empresas é um setor para prepara a equipe e acompanhe a situação”, explica Vicente Beraldi. 

Cristine Pereira conta que na Confirp, tem desenvolvido diversas ações para combater esse problema. “A área de recursos humanos da empresa busca cada vez mais próxima aos colaboradores. Fazendo um acompanhamento desde a contratação. Caso se observe algo que posso direcionar a esse quadro já iniciamos uma ação mais aprofundada”, detalha. 

Ela conta que mesmo sabendo que a situação é de grande complexidade e que os gatilhos para esse problema são variados. As empresas podem e devem buscar reverter essa situação, se aproximando da pessoa com problema e buscando auxiliar. Com isso o retorno se dará em produtividade, diminuição de turnover e em um ambiente profissional mais saudável.


É Possível Ter o Equilíbrio Entre Carreira, Maternidade e Manter Uma Vida Saudável?

Layse Cohen é influenciadora digital, beleza, vida saudável, maternidade, é mãe de gêmeos e conta com mais de 1 milhão de seguidores em suas redes sociais. 

Layse também utiliza as redes sociais para orientar outras mães e pais na relação com os pequenos; ela ensina brincadeiras divertidas e baratas para distrair as crianças durante o período de férias que está se aproximando. 

A influenciadora se preocupa com exposição dos filhos, “quando eles não querem aparecer, eu respeito, e eu não os boto de maneira alguma, não exponho de maneira vexatória e de qualquer maneira que eu penso que não vai ser legal.” conta Layse. Uma outra preocupação é com a alimentação e a vida saudável dos pequenos. 

O crescimento aconteceu nas redes primeiramente divulgando sua própria marca de roupas, foi crescendo e sendo chamada por marcas maiores e recebendo por isso e viu que poderia mesmo se tornar uma profissão, passou a falar sobre maternidade e criação dos gêmeos, sua rotina nos treinos, dicas de produtos e sua agenda de encontros e palestras. 

E apesar de não ter nenhum problema com peso, Layse Cohen conta que sempre se cobrava muito, usava cintas para afinar a cintura e entrei para academia muito cedo, nunca estava satisfeita com o que via no espelho, achava que podia melhorar, e buscava uma perfeição surreal.

Agora mais madura conta que começou a se controlar mais e ter uma vida saudável, onde conseguia manter uma dieta equilibrada e malhar regularmente. 

Além de expor sua rotina na academia, e ela mostra como escolher looks, recebidos de diversas marcas, viagens, gravação de pod cast, reuniões, sendo tudo muito bem planejado e organizado para não abrir mão dos momentos com a família. 

  

 Layse Cohan - digitalinfluencer de lifestyle,beleza, vida saudável,maternidade, é mãe degêmeos e conta com mais de 1 milhão de seguidores em suas redes sociais. Já trabalhou com marcas como AliExpress, Beyoung, Miracle Belt e Gummy Kids.

 

Dia dos Namorados: Como o formato do corpo influencia no comportamento de cada um no relacionamento

Especialista d'O Corpo Explica analisa o que é fundamental saber sobre o seu amor, para que a relação seja inteligente, saudável e duradoura 

 

Você sabe o que é fundamental saber sobre o seu amor, para que a relação seja inteligente, saudável e duradoura? E você sabe como o formato do seu corpo pode influenciar no sucesso ou no fracasso do namoro e até do casamento?

No método aplicado pelo O Corpo Explica, é realizada uma análise corporal exclusiva para entender o padrão de funcionamento das pessoas e assim compreender o modo de vida de quem estamos ao lado, convivendo como namorados ou parceiros de vida. E isso pode mudar tudo no relacionamento a dois.

A pessoa entra em um relacionamento sem saber claramente o que quer para si e sem fazer ideia do que está ou não disposta a entregar para a outra pessoa. A fase de descoberta é a preparação para uma relação mais séria. É nessa fase que as pessoas começam a pensar sobre o que querem das outras. 

O problema surge quando a pessoa coloca expectativas no seu par que são diferentes do padrão de funcionamento normal dele. Ela espera que seu par seja mais carinhoso, mais atencioso, que goste de conversar, que goste ou não de sair com amigos com frequência e nem sempre as expectativas colocadas batem com o que o par pode realmente oferecer. 

"A má notícia é que nessa hora muitos casais que tinham tudo pra dar certo começam a se estranhar e começam a se afastar um do outro porque se sentem desrespeitados no seu padrão de funcionamento. E quando isso acontece a pessoa entra em uma Zona de Dor" explica Dra. Vanessa Cesnik, doutora em Psicologia e co-fundadora de O Corpo Explica.

A especialista em análise corporal também traz uma boa notícia:  é possível saber o padrão de funcionamento de uma pessoa através do formato do corpo dela e é pra isso que existe a análise corporal. Isso é possível porque na primeira infância as crianças passam por diversos traumas que são tão profundos que o sistema nervoso delas molda o jeito de funcionar e o formato do corpo para buscar uma proteção em relação ao que aconteceu

Falando de forma mais técnica, esse processo cria 5 traços de caracteres diferentes e dependendo da intensidade do trauma que viveu de cada um desses traços a pessoa desenvolve um formato de corpo específico e um jeito de funcionar associado a esse formato de corpo, de acordo com as descobertas feitas pelos pesquisadores Wilhelm Reich e Alexander Lowen no início do século XX

“Se o casal não tiver um plano de vida claro e não conhecer o padrão de funcionamento um do outro, o relacionamento vai sair da Zona de Recurso e vai entrar na Zona de Dor, na vida de um ou dos dois. Aí todo aquele afeto, sentimento e sexo vai virar cobrança, exigência, chantagem e frustração. E aqui cada traço de caráter vai sofrer nessa Zona de Dor de um jeito diferente e ruim”, explica Dra. Vanessa Cesnik.

A especialista de O Corpo Explica apresenta os traços, suas principais caraterísticas e dá dicas de como se relacionar melhor com a pessoa que possui esse perfil, especialmente durante o namoro. Não se assuste com a nomenclatura de cada traço, pois eles não tem nada a ver com patologias e transtornos. Os nomes foram mantidos apenas para respeitar a base científica trazida por Reich e Lowen


Traço Esquizóide - Corpo bem magro, meio curvado, olhos grandes. Essa pessoa precisa de um espaço para ficar sozinha, na dela, sem incomodar nem ser incomodada. É meio desligada, do tipo que esquece de datas, mas por outro lado, é bem criativa.

Alerta: Se contenha nos beijos e abraços. 

Dica: Se quiser mais tato, faça ela imaginar coisas com você.


Traço Oral -  Corpo mais cheio, macio, sorriso largo e olhos pequenos. Essa pessoa fala bastante, em volume alto, aprecia uma boa culinária, costuma fazer amigos com facilidade e vai sempre querer tê-los por perto. É atenciosa, afável, e não gosta de ficar sozinha por muito tempo.

 Alerta: Não a repreenda por ser sensível.

 Dica: Abraços, beijos e conversa é uma boa pedida.


Traço Psicopata - Peito estufado, queixo pontudo, tronco mais largo que o quadril. Essa pessoa é bem articulada, vai querer o poder na relação. Gosta de surpreender e para impressionar não economiza nas atenções, apesar de não ser nada emotiva.

Alerta: Não negocie sentimentos.

Dica: Reconheça o que ela faz bem.


Traço Masoquista - Musculatura densa, pernas que parecem troncos, corpo quadrado e quadril tensionado para dentro. Essa pessoa é naturalmente protetora e cuidadosa. É mais calada, suporta as coisas difíceis e é atenta aos detalhes, sendo boa com datas e em perceber o que você gosta.

Alerta: Ela aguenta, mas se explodir: sai de baixo!

Dica: Reconheça o esforço dela.


Traço Rígido - Atlética, forte e de musculatura torneada. Corpo violão e rosto simétrico. Essa pessoa quer ser a melhor em tudo, por isso é muito exigente consigo mesma. Curte desafios e aventuras e tem uma energia sexual enorme.

Alerta: Não provoque ciúmes.

Dica: Provoque excitação e aproveite!

"Cada padrão de funcionamento traz consigo uma forma de amar e quando isso é respeitado e estimulado em um casal a relação se torna leve, prazerosa, saudável e duradoura", completa a especialista em análise corporal Dra. Vanessa Cesnik 

 

 

Corpo Explica

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