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terça-feira, 24 de maio de 2022

ViaQuatro e ViaMobilidade abrem suas estações amanhã (25/5) para o Dia do Desafio 2022 -- “Ocupar espaços e conectar pessoas"

 Público das linhas 4 e 5 de metrô e 8 e 9 de trem será convidado nesta quarta (25/5) a participar de uma série de atividades físicas


Amanhã, dia 25 de maio, é o Dia do Desafio, uma data celebrada mundialmente com o intuito de promover o bem-estar e a saúde por meio da prática de exercícios físicos diversos. 

Alinhadas com a proposta, a ViaQuatro e a ViaMobilidade cederam espaços em várias estações para promover, com apoio do SESC-SP, uma série de atividades corporais abertas ao público, gratuitamente. 

Na Estação Higienópolis-Mackenzie, na Linha 4-Amarela, as ações acontecem em parceria com a Unidade Consolação do SESC. A ideia é estimular a dança, com seis intervenções, com ritmos variados, para todos os gostos: aerojazz, street dance, ritmos brasileiros. Na Estação República, também na Linha 4-Amarela, as atividades contam com apoio do SESC 24 de Maio, que contratou a Bella Cia, com atores que irão estimular o público a desafios corporais, em uma cena lúdica cheia de movimento e animação. 

Em quatro estações da Linha 5-Lilás (Capão Redondo, Campo Limpo, Vila das Belezas e Largo Treze), as atividades estão sob a coordenação do SESC Campo Limpo. A equipe fará, de hora em hora -- entre 10h e 15h -- uma surpresa no meio do público, uma espécie de flash mob, realizando movimentos e figuras acrobáticas típicas das várias ginásticas. A proposta, denominada GPT (Ginástica para Todos), envolve várias modalidades (rítmica, acrobática, artística, para todos), estimulando o movimento e a expressão corporal com saltos, corridas, entre outras ações. 

Nas estações Jurubatuba e Primavera-Interlagos, na Linha 9-Esmeralda, o Dia do Desafio será celebrado com duas minis mesas de tênis em cada local, com monitores do SESC Interlagos cuidando do espaço e da atividade. 

O Dia do Desafio deste ano tem como lema “Ocupar espaços e conectar pessoas”, estimulando a prática de exercícios em grupos. Criado nos anos 1980, no Canadá, o Dia do Desafio nasceu de uma competição entre cidades e ocorre, tradicionalmente, na última quarta-feira do mês de maio, com a participação de cidades do mundo inteiro.  

No Brasil, o evento é coordenado pelo SESC desde 1995, em parceria com a iniciativa da TAFISA - The Association For International Sport for All -, com o apoio da ISCA - International Sport and Culture Association - e da UNESCO. As atividades são inteiramente gratuitas e não há prêmios, pois o objetivo é promover a atividade física e não estimular a competição. 

“Com essas ações, as concessionárias e o SESC querem mostrar às pessoas que passam por suas estações ou vivem próximas a elas a importância de inserir a atividade física na rotina, como medida de saúde, em prol do bem-estar físico e emocional”, diz Juliana Alcides, gerente de Comunicação e Sustentabilidade da ViaQuatro e ViaMobilidade

Sem estimular a competição, Dia do Desafio quer fazer as pessoas se mexerem pela saúde / Imagem anterior à pandemia

 SESCSP - Mantido pelos empresários do comércio de bens, turismo e serviços, o Sesc - Serviço Social do Comércio é uma entidade privada que tem como objetivo proporcionar o bem-estar e a qualidade de vida aos trabalhadores deste setor e sua família. Sua base conceitual é a Carta da Paz Social e sua ação é fruto de um sólido projeto cultural e educativo que trouxe, desde a criação pelo empresariado do comércio e serviços em 1946, a marca da inovação e da transformação social.

 

Serviço

Dia Mundial do Desafio -- 25 de maio

  • 10h às 12h: Estação Higienópolis-Mackenzie -- Linha 4-Amarela
  • 12h às 15h: Estação República -- Linha 4-Amarela
  • 10h às 15h: estações Capão Redondo, Campo Limpo, Vila das Belezas e Largo Treze -- Linha 5--Lilás
  • 10h às 16h: estações Jurubatuba e Primavera-Interlagos -- Linha 9-Esmeralda

Um terço dos brasileiros se sentem menos seguros com a privacidade dos dados após aumento de fraudes

 Vazamentos de dados, phishing e outros golpes podem acarretar em perdas financeiras e de informações sigilosas. Entenda como se proteger

 

Cerca de 53 mil clientes de um dos maiores bancos brasileiros tiveram seus dados vazados por meio de um incidente cibernético detectado na última sexta-feira (13). A invasão permitiu o acesso aos sistemas internos da subsidiária de financiamentos, expondo informações confidenciais dos contratantes. 

 

A ESET, empresa líder em detecção proativa de ameaças, analisa que empresas no setor de finanças têm se tornado um dos principais alvos para ataques, visto que as informações contidas nos sistemas podem ser utilizadas para esquema de fraudes ou até mesmo para venda na dark web. Isto pode causar danos à reputação da entidade violada e aos clientes afetados.

 

Em nota, o banco informou que tomou as medidas necessárias. De acordo com o ESET Security Report, ataques por malware são os principais responsáveis por incidentes de segurança em empresas latino-americanas, além de liderar o ranking de maiores preocupações em segurança cibernética ao ser apontado por 64% das organizações

 

“Preocupações como o roubo de informações e acesso indevido aos sistemas estão entre os principais pontos de atenção para as empresas regionais. Diante deste cenário corporativo, o Brasil é o país com o maior número de ataques de malware em toda a América Latina, com 19% de todas as ameaças detectadas na região e isso se deve, principalmente, ao avanço dos ataques por ransomware”, explica Daniel Barbosa, especialista em Segurança da Informação da ESET. A segurança dos dados tem sido realmente o foco de debates em todas as esferas sociais e os brasileiros estão cada vez mais preocupados com o futuro das informações sensíveis. Exemplo disso, é o que aponta a 7ª edição da pesquisa FEBRABAN, com um terço dos 3 mil entrevistados afirmando que acreditam estar menos seguros nos últimos cinco anos.


Os criminosos se aproveitam dos ambientes extensos de computadores e buscam encontrar pequenas vulnerabilidades no sistema de segurança. Uma única máquina não protegida ou com algum software desatualizado pode se tornar a principal porta de entrada para invasão aos dados internos de uma companhia. 

 

De acordo com a pesquisa da Febraban citada anteriormente, 86% dos brasileiros têm medo de serem vítimas de fraudes ou terem seus dados violados, e cerca de 33% acreditam que estão menos seguros quando se trata da proteção das suas informações pessoais. Pensando nisso, a ESET preparou algumas dicas para ajudar os usuários a terem mais segurança em suas operações bancárias, principalmente em ambientes online: 

  • Utilize um equipamento confiável - dê preferência para dispositivos próprios ao invés de acessar por meio de aparelhos de outras pessoas ou até mesmo de acesso público. Além de se colocar na posição de controle dos seus dados, será mais fácil para identificar quando ocorrer alguma atividade suspeita;
  • Não utilize qualquer rede WiFi - não são todas as conexões que oferecem um grau de segurança recomendável, principalmente em espaços públicos. Preferencialmente, use uma rede 3G ou 4G. Caso não tenha essa opção, busque utilizar uma rede privada virtual (VPN), que permitirá a criptografia das informações;
  • Instale as últimas atualizações - sistemas desatualizados servem como porta de entrada para criminosos conseguirem acessar dados e também infectarem seus dispositivos. Muitos sistemas operacionais e aplicativos contam com a atualização automática, que você pode configurar para não correr risco de deixar sua proteção em segundo plano;
  • Crie senhas seguras - utilize caracteres especiais, letras maiúsculas e minúsculas, dando prioridade para uma senha exclusiva ao serviço bancário;
  • Use dupla autenticação - habilite o segundo fator de autenticação no seu dispositivo, caso este seja um recurso oferecido pelo seu banco. Esta é uma forma de verificar se é realmente você que está tentando o acesso a sua conta;
  • Desconfie de e-mails e ligações para confirmação de dados - os criminosos podem se passar por funcionários de bancos e, desta forma, conseguir que você passe informações como números de cartões e senhas de contas. Em caso de dúvida, o ideal é sempre ligar para os números oficiais ou ir presencialmente à sua agência;
  • Use o botão “desconectar” - ao terminar de realizar as transações em sua conta, desconecte-se da sessão, isto pode dificultar o acesso de cibercriminosos à sua conta online;
  • Use um programa de segurança confiável e atualizado - você pode contar com soluções de segurança em várias camadas capazes de proteger o seu dispositivo contra golpes por meio de códigos maliciosos ou até mesmo de phishing.

 

Para saber mais sobre segurança da informação, visite o portal de notícias da ESET: https://www.welivesecurity.com/br/

Por outro lado, a ESET convida você a conhecer o Conexão Segura, seu podcast para descobrir o que está acontecendo no mundo da segurança da informação. Para ouvir, acesse este link

 

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De susto em susto

 É preciso desenvolver políticas que possibilitem novo ciclo de industrialização para país retomar crescimento 

 

A súbita escassez dos principais fertilizantes utilizados na agricultura, em consequência da guerra na Ucrânia, pegou o agronegócio brasileiro de surpresa, com estoques inferiores a 3 meses. Por isso, enfrenta enormes dificuldades para substituir, rapidamente, seus fornecedores tradicionais, ambos envolvidos no conflito. 

A falta destes produtos se soma a uma longa história de desabastecimentos, dos quais a opinião pública somente tomou conhecimento em 2020, durante a pandemia de covid-19. Naquele momento, o país precisou correr atrás de quem pudesse nos fornecer, no mercado mundial, desde máscaras cirúrgicas até respiradores, sem falar de equipamentos de proteção pessoal e de medicamentos. 

O estrago da pandemia nas cadeias produtivas globais e na logística mundial, entretanto, não se limitou a equipamentos médicos ou produtos farmacêuticos. Também se espraiou para insumos básicos, produtos siderúrgicos e, principalmente, semicondutores, afetando a produção desde eletrodomésticos até automóveis, cujos setores ainda sofrem certa escassez, 3 anos depois. 

Quando parecia que as coisas estavam voltando ao normal, a invasão russa à Ucrânia e, especialmente, as sanções econômicas impostas à Rússia pela maioria dos países ocidentais, interromperam o importante fluxo de materiais exportados pelos países da área em conflito. Esses fatores resultaram em novos gargalos de abastecimento abalando a oferta de combustíveis, fertilizantes, alimentos e alguns metais. 

O Brasil foi particularmente afetado em suas importações de trigo e fertilizantes, com riscos destes últimos afetarem a produtividade da próxima safra. A reação brasileira, tal como em 2020, foi improvisar. No início da pandemia, por exemplo, o governo montou grupos de trabalho para aumentar a produção de equipamentos médicos, até com um certo sucesso, mas o esforço não teve continuidade. 

Na realidade, desde a década passada, falhas ocorridas nas cadeias globais de fornecimento, causadas por fenômenos naturais, como terremotos e tsunamis, levaram a um certo questionamento da globalização. O fato foi agravado com o nascimento de uma crescente animosidade entre os Estados Unidos e a China, no fim do governo Obama, e principalmente, no governo Trump. 

Assim, como ficou evidente na pandemia, os riscos decorrentes da excessiva dependência de produtos importados levaram a grande maioria dos países desenvolvidos a rever seus modelos econômicos. O objetivo era buscar, além das clássicas autossuficiências alimentar, energética e militar, também uma autossuficiência produtiva e tecnológica. 

A maioria dos países desenvolvidos passou a implementar políticas públicas de apoio e de fortalecimento de sua indústria, coordenando as iniciativas privadas, financiando e subsidiando fortemente P&D e inovação, protegendo suas empresas estratégicas e incentivando o retorno das empresas nacionais que moveram sua produção ao exterior. 

O Brasil, na contramão do que está ocorrendo no mundo, nada fez, até agora, para reduzir nossa dependência externa, nem para interromper o processo de desindustrialização. Processo que reduziu a participação da indústria de transformação no PIB de 25%, na década de 80 para 11%, em 2021, destruindo importantes elos de nossas cadeias produtivas, num processo que continua. 

A despeito do que está ocorrendo no mundo, porém, nada se percebe no Brasil. Desde 2016, o país insiste na redução das funções do Estado, deixando ao mercado a responsabilidade de resolver não somente nossos problemas econômicos, mas também os sociais, algo que não funcionou em nenhum país, nas últimas 4 décadas. 

É fundamental, portanto, que a sociedade brasileira entenda que a retomada do crescimento, a criação de empregos, a redução de desigualdades e a melhoria da qualidade de vida da população só poderá ocorrer com políticas ativas de desenvolvimento que contemplem, simultaneamente, investimentos públicos e privados em infraestrutura e forte apoio a um novo ciclo de industrialização. 

Isto significa recuperar a capacidade de planejamento do Estado, perdida ao longo das últimas décadas. O suporte público à educação básica de qualidade e à formação de recursos humanos qualificados é essencial para o desenvolvimento do país, tanto quanto o incentivo à ciência, à pesquisa, à tecnologia e à inovação. 

Aprendendo com os erros passados, para não repeti-los, o novo ciclo de industrialização deverá ter como objetivo a competitividade da produção brasileira de bens e serviços, com foco na economia verde e na digitalização para termos uma indústria moderna, sofisticada e diversificada capaz de criar empregos de qualidade e de se inserir no comércio mundial de forma competitiva. 

O sucesso destas políticas pressupõe, no mínimo, 3 pontos: 

  • a manutenção de um quadro macroeconômico relativamente estável, favorável ao investimento produtivo; 
  • um ambiente de negócios que favoreça a produção e que assegure a necessária segurança jurídica, e; 
  • uma reforma que simplifique o sistema tributário, baseada em impostos de valor agregado, no consumo com alíquotas uniformes, que desonere a folha, e que taxe a renda de forma progressiva. 

 

João Carlos Marchesan - administrador de empresas, empresário e presidente do Conselho de Administração da ABIMAQ


Vestibular 2022: 6 dicas e curiosidades para quem vai prestar o Enem

Diretor do Colégio Anglo Chácara fala sobre as principais orientações para seguir durante a preparação para o exame

Deixar para a última hora é uma péssima ideia. Entenda mais sobre a importância de estudar para o Enem bem antes da prova l Foto: Pexels (Karolina Grabowska)


Dedicação, planejamento e foco. No vocabulário do vestibulando, essas palavras são essenciais para quem está se organizando para o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). Planejar-se com antecedência, criar um cronograma de estudos e, principalmente, usar o tempo disponível a seu favor são passos essenciais para todo estudante que quer um bom desempenho na avaliação.

 

No intuito de ajudar o vestibulando, Lucas Seco, diretor do Colégio Anglo Chácara Santo Antônio, separou algumas dicas para ajudar os jovens a criarem bons hábitos de estudos que rendam o ano inteiro. Confira a seguir.


 

Comece pelas matérias que sente maior afinidade


Começar pelas matérias que têm dificuldade pode causar um bloqueio ou estranhamento. Pensando nisso, Seco recomenda que os estudantes comecem pelos assuntos que têm maior afinidade. “Desta forma, ele pode encontrar prazer em estudar e mantê-lo”, explica.

 

Vá aos poucos

Programe-se para estudar todos os dias. De fato, cumprir esse objetivo é uma dificuldade recorrente entre os estudantes, pois esse hábito leva tempo e esforço para ser mantido. Mas o diretor ressalta que o estudo é um exercício: “Um maratonista não corre 42 quilômetros do dia para a noite, isso exige treinamento. Nos estudos, acontece algo similar. No início, o jovem pode reservar uma hora de seu dia para revisitar aquilo que foi passado durante as aulas, fazer as tarefas e, pouco a pouco, ir aumentado a carga de estudo diária.”


 

Refaça as avaliações


As avaliações têm um papel que vai muito além de compor a nota média no boletim e determinar aprovações. Elas servem como um diagnóstico para estudantes, pois permitem a observação de em quais assuntos há deficiências de aprendizado, prevenindo que o estudante cometa os mesmos erros.


 

Não deixe de lado as atividades de lazer


Uma crença que atrapalha a construção de uma rotina de estudos saudável e eficiente é a de que para ter alto rendimento é preciso abrir mão de hobbies, tempo com amigos e boas noites de sono. Seco reforça que sem um corpo e mente sãos o estudo deixa de trazer resultados. “Uma mudança na rotina é necessária, mas ela não pode ser drástica. O estudo deve ser adicionado ao dia a dia de maneira equilibrada. Uma estratégia é se dedicar às tarefas escolares e revisão de conteúdos primeiro e depois estar livre para atividades de lazer.”


 

Estude com propósito


Por fim, o estudo não pode ser vazio de significados. Olhar para uma rotina de estudos com propósito e para além de “passar de ano” faz toda diferença. Dedicar-se ao conhecimento traz diversas oportunidades profissionais e culturais, realiza sonhos e amplia a visão de mundo.

 

Anglo Chácara Santo Antônio

A revolução dos Caixas Eletrônicos e o Mundo Híbrido

Quem acompanha de perto o universo bancário certamente sabe que uma das principais bandeiras deste segmento é o posicionamento de vanguarda na adoção de inovações. Muitas tecnologias que hoje estão presentes em diversos ramos da Indústria, por exemplo, há tempos fazem parte da realidade das instituições bancárias. Em tempos de transformação digital, porém, o foco parece mais do que nunca voltado aos aplicativos, assistentes virtuais e outras ferramentas conectadas. E é nesse ponto que cabe uma pergunta: qual o lugar da experiência física oferecida pelos bancos aos clientes neste novo mundo? 

Essa é uma pergunta chave, principalmente quando falamos do atual mundo híbrido e de um mercado específico como o do Brasil. Afinal de contas, ainda que seja verdade que o ambiente digital venha crescendo em importância, é igualmente verdadeiro que estamos cada vez mais retomando nossa vida fora de casa e que a nossa sociedade continua sendo bastante dependente do dinheiro físico, sobretudo nas partes mais distantes do país, onde o dinheiro em espécie é a forma mais democrática de pagamento. Segundo pesquisa da Fundação Dom Cabral, por exemplo, mais da metade dos brasileiros preferem utilizar cédulas e moedas para o pagamento das compras.  

Esse é um dado importante, e que pode ser ressaltado com outra informação: o Brasil ainda conta com milhões de pessoas desbancarizadas, justamente nas regiões mais remotas do País. Estudo do Instituto Locomotiva indicou que 86% do grupo de consumidores sem contas em bancos vem das Classes C, D e E, principalmente no Centro-Oeste, Norte e Nordeste nacional. 

Fazer com que a circulação de dinheiro funcione perfeitamente, portanto, é um desafio que precisa seguir em pauta nas agendas estratégicas dos bancos e financeiras. Há de se ponderar que, assim como estamos propondo soluções Híbridas para tantas áreas de nossas vidas, o mercado também entenda que o atendimento bancário precisa desses dois lados – o on-line e o físico. Vale destacar, nesse ponto, os resultados que uma pesquisa recente da NielsenIQ nos trouxe: de acordo com o estudo, 43% dos consumidores brasileiros são considerados como “perseguidores de simplicidade” no que diz respeito à adoção de novas tecnologias bancárias.  

Feito em parceria com a Diebold Nixdorf, o levantamento mostra que soluções self-service, de fácil utilização e que reduzam a complexidade dos atendimentos são as principais demandas dos usuários locais. E nesse sentido, manter uma rede instalada sempre à disposição continua a ser indispensável. É fundamental que a tecnologia e a digitalização, nesse cenário, também sejam usadas para potencializar os serviços oferecidos aos usuários como um todo. 

Neste contexto, nada exemplifica melhor a junção desses dois mundos no setor bancário do que os caixas eletrônicos inteligentes. Hoje, a tecnologia desses terminais já permite que os bancos consigam oferecer serviços amplamente customizados, processos com alta segurança embarcada (incluindo biometria e reconhecimento facial, entre outras tendências) e “até mesmo” dinheiro em espécie em seus terminais de autoatendimento.  

Com essas opções, as instituições ampliam seu leque de opções para fazer com que clientes dos mais diversos setores e grupos possam fazer transferências, depósitos, saques, pagamento de contas, agendamento de faturas, compras de seguros, pedidos de empréstimos e por aí vai. O que não falta, portanto, são opções a serem incluídas para incrementar as entregas destes terminais de autoatendimento. 

Além disso, a oportunidade trazida pelos caixas de nova geração também é uma chance para que as instituições 100% digitais possam oferecer grandes agências digitais, em totens que podem servir como verdadeiros elos com o público em geral, inclusive com quem é, ainda, desbancarizado.  

Outro ganho importante dos ATMs hiperconectados é a possibilidade de se otimizar a disponibilidade dos terminais, mesmo em um país de dimensões continentais como o Brasil. Graças ao avanço de conceitos como Internet das Coisas (IoT), Inteligência Artificial e Machine Learning, estamos caminhando em passos largos para criarmos ambientes cada vez mais resilientes, fáceis de se gerenciar e altamente eficientes, o que permite que os times de gestão de parques possam agir com mais assertividade e com estratégias proativas para levar o atendimento bancário, também, para os pontos mais remotos do país. 

Estamos falando não apenas de uma rede física especifica, mas de uma malha de cobertura ampla e verdadeiramente conectada, que vai além do dinheiro físico. Ter a capacidade de combinar as diferentes moedas, meios de pagamento e modelos de transação financeira é uma oportunidade que a nova geração de ATMs oferece e a qual os bancos, tradicionais ou digitais, certamente não podem abrir mão. Porque o futuro, ao que tudo indica, não será apenas de uma ou outra tela; ele será composto de várias soluções e combinações. É preciso atender os clientes nessa jornada, permitindo que eles tenham acesso a todas as opções, independentemente do tipo de modelo e caminho que eles possam escolher.

 

Elias Rogério da Silva - Presidente da Diebold Nixdorf do Brasil 

 

Maio amarelo: campanha alerta para alto número de acidentes de trânsito no mundo

Dados da Organização Mundial da Saúde (OMS) apontam que acidentes de trânsito são a maior causa de morte de pessoas de 5 a 29 anos no mundo. Idealizada pela Organização das Nações Unidas (ONU), a campanha Maio Amarelo visa alertar para cuidados na direção de veículos, reduzir incidentes de trânsito e evitar vítimas. A iniciativa internacional propõe a participação de órgãos governamentais e organizações privadas para a promoção de ações educativas intensivas e fiscalizações nas rodovias. No Brasil, conforme a Polícia Rodoviária Federal (PRF), somente no primeiro trimestre de 2022 ocorreram 14.976 acidentes nas rodovias federais do país, o que corresponde a 23% do total do ano anterior, quando aconteceram mais de 64 mil. 

Todo motorista está sujeito a se envolver em uma batida de carro. Seja por desantenção, imprudência ou problemas no veículo, acidentes podem causar danos materiais e altos custos. Uma opção para evitar sustos e garantir a integridade desse bem que representa alto investimento é a contratação de seguros. Ao contar com esse serviço, o indivíduo estará amparado em eventualidades e, mesmo que nenhum contratempo ocorra, o cliente terá a tranquilidade garantida pela assistência completa, caso seja necessário. "Sabemos que a vida e a segurança dos nossos familiares são os nossos maiores bens e quanto a isso, vale uma direção defensiva e responsável, assim como reforçam as campanhas de Maio Amarelo. No que tange ao veículo, a proteção das Seguradoras é aliado para nos resguardar de prejuízos financeiros”, defende Luiz Carlos Gama, Diretor Executivo da Corretora de Seguros Bancorbrás.

Vale ressaltar que segundo dados da Secretaria Nacional de Segurança Pública, os roubos e furtos de automóveis representam cerca de 70% do total de crimes no Brasil. Segundo Luiz Carlos, a contratação do serviço é a melhor forma de evitar sustos e sufocos financeiros. “O seguro, além de oferecer assistência 24 horas, permite que os clientes personalizem o produto de acordo com suas necessidades”, finaliza. 

 

 

Bancorbrás

 www.bancorbras.com.br/seguros

Tel: 0800 7070 020


Empresário, o que fazer quando as dívidas apertam?

 Guerra, pandemia, câmbio, juros altos e baixo crescimento econômico são fatores que têm afetado diretamente as empresas brasileiras nos últimos anos 



Gestores e sócios muitas vezes se sentem perdidos e sem saber como tratar de múltiplos problemas financeiros e jurídicos. Afinal, neste novo cenário, não importam mais as competências da empresa e dos gestores da atividade, mas sim as ferramentas novas e adequadas para enfrentamento da crise.

A partir da experiência acumulada ao longo de anos atendendo clientes nessa situação, profissionais da área jurídica podem ajudar na compreensão dos problemas e na implementação de medidas para superá-los. Ricardo Dosso, sócio do escritório Dosso Toledo Advogados, há mais de 20 anos atende empresas e empresários que passam por situações difíceis e afirma que é possível adotar estratégias já testadas com sucesso em ocasiões anteriores.

“Após atendermos muitos clientes, dos mais variados segmentos, passamos a fazer um diagnóstico mais preciso e a adotar soluções jurídicas mais efetivas e adequadas a cada caso”, diz ele. As ferramentas são abrangentes e vão desde a renegociação individual junto aos credores, que podem ser bancos, fornecedores, fisco e empregados, até soluções mais duras, como o pedido de recuperação judicial, área de forte atuação do escritório.

A ação especializada inclui a compreensão do negócio do cliente muito além dos aspectos jurídicos, bem como a adoção de medidas que atendam à realidade financeira, operacional e comercial dos clientes.

“Entendemos que o empresário, muitas vezes, precisa de um norte e de uma voz que lhe traga segurança. Ele está atordoado diante de dívidas e da pressão de credores”, diz Dosso. O advogado ainda destaca que a experiência nessas situações permite propor um plano bastante efetivo. Otimizar as receitas e reestruturar as dívidas na medida das possibilidades do cliente são premissas fundamentais. O olhar ao patrimônio do cliente e sua proteção também integram o plano estratégico a ser implementado.

Faz parte do trabalho intenso para a superação da crise projetar cenários, estimar recursos para renegociações e desenhar uma linha de tempo, o que pode trazer ótimos resultados para a preservação da empresa e do patrimônio dos empresários.


Dados

De acordo com uma pesquisa feita em 2021 pela Economatica para o Estadão, a dívida bruta das companhias de capital aberto mais que dobrou em dez anos. De março a dezembro, o total dos "papagaios" passou de R$ 486 bilhões para R$ 1,213 trilhão - um aumento de 149,6%. Em termos reais (descontada a inflação acumulada, de 66,7%), o crescimento chegou a quase 50%. Em relação ao patrimônio líquido, a dívida alcançou 115,4% em março - era 75,9% em 2011. Além disso, o dinheiro disponível para o pagamento de gastos correntes, teve uma redução de 44,1% - o equivalente a 13,6%, em termos reais. Com isso, a dívida líquida (dívida bruta menos caixa), cresceu 325% desde 2011 - 155,4% em termos reais.

Outro estudo realizado pela Intrum mostra que 49% das companhias brasileiras consultadas decidiram buscar a renegociação de suas dívidas com diferentes credores, sendo 25% de dívidas bancárias e 24% com fornecedores. Dentre os motivos para o não pagamento integral das dívidas por parte dos devedores aparecem nas três primeiras posições as dificuldades financeiras (54%), problemas com liquidez em decorrência da Covid-19 (51%) e disputas sobre bens e serviços entregues (34%). No Brasil, 76% das empresas brasileiras acreditam que uma recessão econômica é iminente no país em 2022. Dessas, 88% antecipam que ela terá algum impacto negativo no negócio, proporção que aumenta entre as empresas do setor de consumo (95%) e imobiliário e construção civil (93%).

 

Dosso Toledo Advogados

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Marketing phygital: qual a importância para o aumento de vendas?

São poucos os clientes que preferem conduzir sua jornada de compras 100% apenas no ambiente físico ou online. Estratégias simples e homogêneas que, antes, faziam sentido, se transformaram e abriram portas para um novo perfil de consumidor: o omnichannel, que preza pela integração destes ambientes. Diante deste novo cenário, apenas o marketing phygital é capaz de atender à essa crescente demanda.

Denominado pela união dos termos em inglês physical (físico) e digital, ele defende a essencialidade em conciliar ações de marketing tanto no ambiente presencial, quanto online – trazendo uma experiência muito mais especial e assertiva diante das necessidades do consumidor moderno.


Benefícios do marketing phygital para as empresas

O poder de escolha deve estar, a todo momento, nas mãos dos usuários. Ao ter a possibilidade de adquirir qualquer produto ou serviço em seu canal preferido, o processo de compras se torna muito mais fluído, garantindo uma satisfação excelente ao final de sua aquisição e, acima de tudo, conquista de crescentes aumentos de vendas.

As vantagens em garantir essa experiência integrada com agilidade e personalização, são inegáveis para a produtividade dos negócios. Como prova disso, um levantamento realizado pela Distrito mostrou um investimento de cerca de US$ 3,2 milhões no marketing phygital pelo setor varejista – considerado como um dos segmentos que mais se destacou em meio à pandemia.

A reinvenção e adaptação são estratégias constantes em toda companhia. Nessa missão, existem diversos canais e ferramentas despontando no mercado, apresentando inúmeros benefícios para o aumento de vendas. Dentre eles, o RCS (Rich Communication Service) é uma das maiores apostas do Google, por viabilizar o envio de recursos multimídias aos consumidores e tornar a comunicação mais leve e atrativa.

De forma parecida, o SMS também permanece sendo usado por diversas empresas ao redor do mundo. Mesmo sendo um recurso menos tecnológico quando comparado com outras novidades, seu envio de mensagens de maneira praticamente instantânea é um dos maiores atrativos, possibilitando um relacionamento mais próximo e personalizado entre as partes.

O uso de QR Codes também se intensificou consideravelmente nos últimos anos, principalmente dentre os estabelecimentos físicos. Eles representam opções de interação ricas para os comerciantes, permitindo que seus clientes migrem da experiência presencial à online para pesquisar a fundo seus produtos, finalizar uma compra ou, até mesmo, compartilhar sua satisfação com o atendimento prestado.


Como implementar o marketing phygital

Não faltam opções eficazes para aqueles que desejam se aventurar no marketing phygital. Entretanto, para qualquer estratégia escolhida, o conhecimento aprofundado sobre o público-alvo é indispensável para evitar desabonos com a marca.

Em um exemplo prático, não adianta direcionar a maior parte dos investimentos nos canais digitais de um negócio, se a maior parte de seus consumidores não se identificar com esse meio, como é o caso de pessoas idosas. A possibilidade de enfrentarem dificuldades em lidar com os recursos tecnológicos, por mais simples que sejam, será definitivamente elevada.

Uma boa margem de sucesso do marketing phygital dependerá, obrigatoriamente, de uma união fluída entre os ambientes e, acima de tudo, de uma navegação funcional e amigável do online, com a mesma facilidade ao adquirir qualquer item em ambos os canais. Com o foco em criar a melhor experiência do cliente possível, todo negócio terá enormes chances de fidelizar cada vez mais clientes e prosperar no mercado.

 

Marcos Guerra - Revenue Director na Pontaltech, empresa de tecnologia especializada em comunicação omnichannel.

 

Pontaltech

https://www.pontaltech.com.br/

 

Do plano de carreira para o legado: as novas aspirações profissionais

Em vez de salário e benefícios, alguns profissionais estão em busca de um projeto de vida. Essa tendência tem sido observada principalmente entre os mais jovens, que sonham com um estilo profissional baseado em suas próprias crenças e valores.

Segundo a pesquisa realizada pelo Think Google, 85% dos profissionais da Geração Z, aqueles nascidos entre 1995 e 2010, estão dispostos a doar parte do seu tempo para alguma causa. Contudo, vale destacar que essa não é a realidade da maioria.

É fato que, com o advento da informação, as pessoas se tornaram mais criteriosas, buscando trabalhar em empresas cujos valores e propósitos compactuam. Entretanto, essa possibilidade ainda é restrita às grandes cidades e às áreas onde a oferta de vagas é maior que a de profissionais para ocupá-las, como é o caso de tecnologia.

Na maior parte do país, o que ainda se vê é a busca por uma remuneração capaz de proporcionar conforto e bem-estar ao trabalhador e sua família. O propósito vem, na maioria das vezes, em segundo lugar. Junto dele, a oportunidade de trabalhar em um projeto no qual se acredita e ofereça uma oportunidade de crescimento profissional.

Somado a isso, os profissionais também buscam flexibilidade para conciliar atividades profissionais e pessoais, bem como a estabilidade na empresa, onde seja estabelecida uma relação duradoura. O status que determinada empresa ou cargo pode oferecer, também conta. Satisfazer o próprio ego é importante para muitos.

Entre os critérios determinantes, a liderança ainda possui um papel decisivo na escolha por uma empresa em detrimento de outra. O líder precisa inspirar seu time, sendo capaz de fazer as pessoas se desenvolverem ao mesmo tempo em que faz entregas, demonstrando sua capacidade de gerar resultados.

Para quem deseja ter o poder da escolha – em vez de apenas torcer para ser escolhido – cabe buscar diferenciais. É preciso entender as tendências do mercado, buscando cruzar os interesses entre suas paixões e habilidades e as demandas das empresas. É importante fazer o que gosta, mas é determinante entregar o que o empregador espera.

E, se tornar um profissional raro e desejado nunca foi tão simples. Ninguém mais precisa ficar limitado à formação acadêmica tradicional. Felizmente, hoje existe uma infinidade de cursos de qualificação que podem ser realizados de qualquer lugar e até de graça. Enxergar as oportunidades e se preparar para elas é o que faz a diferença, assim como processos de reciclagem constante.

Também é importante cuidar da sua autoimagem. Além de ser valorizado pelas entregas que trouxe às empresas que trabalhou, o profissional precisa construir sua reputação nas redes sociais, buscando holofotes para o seu perfil de forma estratégica e alinhada aos seus objetivos.

Outra tática relevante é fazer networking. Compartilhar experiências e estar ao lado de quem tem grandes feitos para contar é fundamental para o crescimento de qualquer profissional, seja qual for a sua área de atuação.

Independentemente do que buscam as empresas ou os profissionais, é inegável admitir que as relações de trabalho mudaram completamente a sistemática dos processos seletivos. As relações evoluíram, assim como as pessoas e as organizações. Buscar a conciliação entre os interesses de cada um, assim como a construção de carreiras e resultados promissores é o desafio que todos esperam superar.

  

Fernando Poziomczyk - sócio da Wide, consultoria boutique de recrutamento e seleção.

 

Wide

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As cinco características dos líderes do futuro


O mundo e a tecnologia mudam rapidamente. O celular, por exemplo, chegou ao Brasil em 1990 e 30 anos depois o país tem mais aparelhos do que habitantes - são 234 milhões de smartphones para 214,6 milhões de brasileiros. As pessoas e as empresas se adaptaram rapidamente a esta tecnologia e é, de fato, isto que deve ocorrer com as inovações tecnológicas que surgem a cada dia. É imperativo que organizações estejam a par das novidades e para isso demandam um líder visionário, que as guiará para o desenvolvimento.

 

Mas quais são as características ideais dos líderes ou CEOs das empresas do futuro? Muitas diretorias e conselhos já têm em mente o que desejam para esta posição, porém, com as mudanças no mercado e avanço da tecnologia, outras habilidades e qualidades são necessárias. Buscar o mesmo perfil de anos atrás pode limitar a empresa e acarretar na perda de oportunidades. Pensando nisso, é possível mapear cinco características a serem buscadas, baseadas em um artigo da Marshal Goldsmith Stakeholder Centered Coaching.


 

1 - Mentalidade global

 

O termo “globalização” começou a ser usado em meados de 1980 e se antes era possível que empresas focassem apenas na região ou no país em que estão instalados, hoje não há cercas. Pouco mais de 40 anos depois, os negócios estão cada vez mais globais e é comum que compradores ou fornecedores estejam muito além das fronteiras territoriais. A mentalidade dos líderes ou CEOs deve acompanhar os novos tempos. Cada vez mais será exigido dos futuros líderes experiências internacionais, vivências que serão importantes para entender como funciona o comércio entre vários países e podem ajudar as organizações a obterem vantagem competitiva.


 

2 - Compreensão da diversidade

 

Quando falamos apenas no Brasil já nos deparamos com uma imensa variedade cultural interna. Imagine, então, quantas diferenças encontramos quando falamos em diversas nacionalidades? É importante ter em mente que estratégias motivacionais que funcionam em uma cultura podem ser ofensivas em outra. Há pessoas com origens diferentes, culturas, religiões e hábitos diversos dos nossos. Ao tempo que alguns adotam um ambiente de trabalho mais informal, outras preferem a formalidade e o tratamento de superiores pelo sobrenome. Os líderes de amanhã serão pessoas empáticas, com capacidade de compreender, apreciar e motivar colegas que vêm de origens diversas – e serão muito valorizados por isso.


 

3 - Aproveitar as novas tecnologias

 

Entender de tecnologia é vital. Durante a pandemia, foi possível observar que as pessoas que dominavam as tecnologias do mundo virtual se sobressaíram no ambiente corporativo. Compreender as inovações e avanços tecnológicos se tornará uma expertise cada vez mais necessária e esperada dos futuros líderes. Quanto mais jovem for a liderança, mais deste conhecimento será cobrado. O líder avaliará as novidades do mercado e saberá quais irão agregar na rotina da empresa.


 

4 - Saber trabalhar com parcerias 

 

Firmar parcerias é essencial para o futuro. Organizações que raramente colaboravam com outras no passado tiveram que repensar suas atitudes a partir da globalização. Se torna cada vez mais imprescindível a capacidade de negociar de um líder, num momento em que muitas empresas se reestruturam para se tornarem mais competitivas e também enxugam os quadros para terceirizar atividades não essenciais. As relações se tornam complexas e é preciso ter habilidade para gerenciar redes de relacionamentos. Hoje, os papéis de cada organização não têm uma delimitação tão clara. Uma mesma empresa pode atuar em vários segmentos, podendo ser ao mesmo tempo cliente, fornecedor, parceiro ou concorrente.


 

5 – Ser ouvinte 

No futuro, não apenas as chefias serão diferentes, mas também os funcionários. As relações no ambiente corporativo serão mais espontâneas e menos hierarquizadas. Por isso, é preciso um líder que tenha perfil menos rígido e autoritário e saiba conduzir os funcionários criando alianças, escutando sugestões e entendendo seus problemas.

 

Carolina Valle Schrubbe - especialista em desenvolvimento de líderes e Sócia-proprietária da Quare Desenvolvimento

 

Procura dos brasileiros por crédito tem crescimento de 14,9% em abril, revela Serasa Experian

Região Norte impulsionou índice com alta maior que a média geral, de 23,7%


O Indicador de Demanda do Consumidor por Crédito da Serasa Experian revelou alta de 14,9% em abril no comparativo com o mesmo mês de 2021. Mesmo com crescimento menor do que o registrado em março (26,5%) a busca pelo recurso financeiro continua aquecida. Dentre as regiões brasileiras, aquela que mais se destacou foi a Norte, com expansão maior que a média geral, de 23,7%. Confira no gráfico abaixo os dados completos:


A análise por faixa de renda, ainda na visão ano a ano, mostrou que os consumidores que recebem até R$ 500 mensais foram os que mais buscaram por linhas de crédito em abril, com alta de 19,8%. Para o economista da Serasa Experian, Luiz Rabi, o crescimento expressivo para essa faixa de renda segue confirmando os impactos de uma economia instável. “Os consumidores de rendas menores continuam tendo que seguir o modelo de consumo por necessidade. Mesmo com a alta taxa de juros que temos hoje, o recurso tem sido utilizado para honrar compromissos financeiros e complementar a renda, que não tem chegado ao final de mês, para a compra de itens básicos”. Veja a seguir o gráfico com os dados de completos da demanda por crédito por faixa de renda mensal: 


Para conferir mais informações e a série histórica do indicador, clique aqui.

 

 Serasa Experian

www.serasaexperian.com.br


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