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sexta-feira, 13 de maio de 2022

Atividade pedagógica, desenvolvida em parceria com a Polícia Militar, será encenada em Jacareí e Rio das Pedras na sequência do Clube do Bem-Te-Vi

 

Dentro do mês voltado para campanhas educativas de trânsito, o Detran.SP, em parceria com a Polícia Militar, fará duas apresentações do Teatro de Fantoches. Amanhã (13/5) será em Jacareí e no dia 27 em Rio das Pedras. Eventos para 6 mil crianças. A atividade pedagógica, que passou a ser coordenada pela autarquia, tem a finalidade de educar para o trânsito crianças do ensino fundamental I (6 a 10 anos) com mensagens educativas de forma lúdica.

A apresentação é uma inciativa do Clube do Bem-te-vi, ação educativa que existe há mais de 30 anos. Desde sua criação, o programa já atendeu 1.650.879 alunos de mais de 4,9 mil entidades entre escolas e Associações de Pais e Amigos dos Excepcionais (Apaes). Ao todo, foram aproximadamente 390 municípios visitados. A atividade é desenvolvida por meio de palestras, com duração aproximada de 50 minutos, com a presença dos professores.

“Essa junção, educação, cultura e trânsito, tem um grande potencial transformador. Com o teatro de fantoches trabalhamos a educação para o trânsito com crianças com grande aceitação e ensinamentos visando a cidadania dos nossos pequeninos e seu familiares”, destaca Neto Mascellani, presidente do Detran.SP. 

As peças teatrais, executadas por integrantes da PM, transmitem os princípios básicos de segurança no trânsito. Exemplos: formas corretas de atravessar a rua, de andar de bicicleta nas vias, de usar o capacete, o cinto de segurança, a “cadeirinha” e o assento de elevação, além das precauções necessárias ao utilizar o celular enquanto se caminha pelas ruas e ao volante. 

A encenação traz personagens como Penélope (mulher que usa roupas e maquiagem extravagantes segurando um aparelho celular), O Policial, Motociclista, Marcelinho (criança), Vovô Antonio, Cadeirante, Pedestre, Faixa de Pedestre, Deficiente Visual, Taxista e Zé Bebinho. 

Após exibição dos fantoches, os alunos recebem cartilhas educativas com as principais orientações abordadas. Ainda são oferecidos uma carteira de habilitação e um talão de multas mirins para que os alunos conscientizem as pessoas de seu convívio social e multipliquem os conhecimentos adquiridos, inclusive sobre os cuidados que devem ter consigo e com as outras pessoas quando estiverem utilizando as vias públicas como pedestres, ciclistas ou passageiros, contribuindo para a formação de uma consciência cidadã. 

“É muito importante levar educação para o trânsito às crianças. Quando fazemos isso de forma lúdica, o resultado é formidável. É isso que buscamos com esse programa: tornar o trânsito cada vez mais seguro!”, acrescenta Mauro Voltarelli, gerente da Diretoria de Educação para o Trânsito e Fiscalização do departamento. 

Além dos materiais didáticos, os alunos também são apresentados ao aplicativo do Clube do Bem-Te-Vi – Detran.SP. A ferramenta fornece uma carteira de habilitação mirim quando algumas as atividades são concluídas. Dentro do espaço virtual, as crianças têm acesso a jogos de cadeirinhas, bicicleta, memória, quizz e adivinhe a palavra, além de um talonário infantil, onde é possível anotar multas aos papais, vovôs, titios e amigos.

 

Mais informações: Projeto Teatro de Fantoches


SEXTA-FEIRA 13: CONHEÇA OS OBEJTOS QUE VOCÊ PRECISA SE LIVRAR IMEDIATAMENTE

Mística e espiritualista dá dicas sobre objetos que atraem más vibrações e que devem ser retirados do ambiente.

 

A sexta-feira (13) é um dia de superstições para aqueles que acreditam que a data é sinônimo de mau gosto. Diz a lenda que a data pode trazer uma certa má sorte aqueles que não se cuidam. Quando se trata de má sorte, existem poucas superstições tão difundidas na cultura ocidental quanto a de sexta-feira 13. Como cruzar com um gato preto e quebrar um espelho. 

Superstições fazem parte do dia a dia: mesmo se você nunca teve nenhuma, conhece alguém que tem. E são tão estranhas que não dá para não se perguntar: quem foi o “louco” que inventou cada uma?  “Por isso, algumas pessoas não passam por debaixo de uma escada, outras, ficam ressabiadas quando um gato preto cruza seu caminho. E embora sejam práticas consideradas supersticiosas, que alguns abominam, mas muitos respeitam. Um ditado espanhol traduz bem a situação – Não acredito em bruxas, mas que elas existem, existem! ”, brinca Kelida Marques. 

Ainda de acordo com a mística, “nossa casa é considerada o refúgio da alma e por isso é sempre bom cuidar das energias e vibrações que habitam nela, independente da data. Muitas pessoas optam por administrar essas energias com amuletos de proteção e patuás, mas ignoram a presença de objetos que atraem vibrações ruins. Mesmo que você não acredite, as energias circulam pelos ambientes através de coisas e pessoas e alguns objetos podem tanto permitir que boas energias adentrem ao nosso lar como facilitar a entrada das más energias”. 

Por conta disso, há objetos que são responsáveis pela falta de prosperidade, bloqueiam as energias positivas da sua casa e não podem mais permanecer no ambiente. Dessa forma, Kélida traz um compilado de objetos para evitar em sua casa e se livre de todos eles.  

Louças quebradas: Louças quebradas ou trincadas como xícaras, copos, pratos são os tipos de objeto que não se deve ter em casa, pois esses elementos originalmente servem para nos alimentar e por isso, se não estiverem bem conservados podem trazer más energias. “Mesmo que a louça esteja com um pequeno trinco é importante tirá-la de casa. Além disso, panelas enferrujadas ou amassadas também devem ser descartadas, pois esses utensílios podem contribuir com a falta de alimento e prosperidade; afinal, é através desses utensílios que confraternizamos momentos de alegria com os amigos e familiares”, explica a mística. 

Espelhos: Espelhos quebrados, trincados ou sujos também são objetos que ninguém deve ter em casa, pois são considerados grandes portais. E é através dele que tanto os espíritos negativos quanto os positivos podem entrar no ambiente. Uma vez que essa energia seja negativa, ela pode ocasionar em brigas, discussões, problemas de saúde e no relacionamento. 

Objetos velhos: Às vezes as pessoas costumam guardar no lar objetos que não têm mais uso, como por exemplo, um videocassete quebrado, ferramentas ou coisas velhas e enferrujados. Segundo a mística, isso é muito perigoso. Além disso, roupas que não servem mais, furadas, rasgadas ou até faltando um botão são elementos que também não se pode ter. Kélida indica doar essas roupas ou consertá-las, mas é importante não manter esses objetos desgastados por muito tempo. 

Vassoura velha: Outro objeto que não se deve ter em casa são vassouras muito desgastadas. As vassouras servem para varrer a sujeira e automaticamente levam toda a negatividade para fora. Ao manter esse objetivo por muito tempo, a pessoa está arquivando aquelas energias na casa. Uma vassoura velha e desgastada só vai contribuir para que as boas energias não entrem e que haja ainda mais energias ruins rondando o lar. 

Por isso, se você acredita em superstição ou só não quer correr o risco de ter energias negativas na sua casa, evite esses objetos.

 

Cigana Kélida

@kelidaoficial


PASSAGENS DE FAUNA DIMINUEM O RISCO DE ATROPELAMENTOS E TRAZEM MAIS SEGURANÇA ÀS RODOVIAS

Hoje, a malha concedida do Estado possui 345 passagens de animais, número 5,5% maior que em 2020

 

Animais soltos nas rodovias são um problema que exige cuidado redobrado por parte dos motoristas, seja para evitar um acidente ou não ferir gravemente o bicho. Para minimizar o impacto na fauna e trazer mais segurança aos usuários, a Agência de Transporte e as 20 concessionárias que administram as rodovias do Estado investem na instalação de passagens de fauna. Atualmente, a malha concedida possui 345 equipamentos deste tipo, número 5,5% maior que o mantido em 2020, quando eram 327. Além destas, estão em construção ou previstas mais 20 passagens, para serem finalizadas nos próximos meses. 

"É fundamental desenvolver ações para minimização dos impactos das rodovias sobre a fauna. Essas medidas ajudam não só a reduzir os atropelamentos de animais, como também os acidentes, que comprometem a segurança de quem transita pelas rodovias”, frisa Milton Persoli, diretor-geral da ARTESP.



Para isso, desde 2003, os contratos da ARTESP com as concessionárias exigem que, durante e/ou após as obras nas rodovias, sejam implantadas passagens de fauna para preservar a biodiversidade de cada região, possibilitando que os animais que habitam as florestas e matas cruzem a rodovia sem passar pela faixa de rolamento e sem comprometer o tráfego de veículos. Podem ser no formato de um viaduto - a exemplo das instaladas na Rodovia dos Tamoios (SP 99), que são em geral vegetadas - ou de túneis subterrâneos, galerias e até passarelas suspensas para animais arborícolas (que habitam as árvores), como por exemplo, os macacos, que são vistos atravessando as vias por meio dessas passarelas. Nas rodovias próximas às áreas de mata, os animais silvestres representam a maioria dos casos de atropelamentos; já perto de locais urbanizados, os domésticos são os mais afetados. 

“Minimizar o impacto das obras no meio ambiente é uma premissa nos contratos de concessão da ARTESP, cujo trabalho na área é reconhecido nacionalmente. Os dados levantados pela Agência reguladora e suas concessionárias, inclusive, servem como base para o trabalho de órgãos ambientais, nas determinações para mecanismos e dispositivos de preservação da fauna ao longo da malha viária. Um exemplo relevante está na determinação dos locais das passagens de fauna, implantadas após estudos que identificam a biodiversidade de cada região, justamente para atender ao movimento natural dos animais “, enfatiza Pedro Umberto Romanini, da Diretoria de Investimentos da ARTESP.


Como reforço às ações, nas proximidades dos “hot spots” (principais pontos) de atropelamento de fauna silvestre, a sinalização e alerta aos motoristas é reforçada. Além da sinalização, também são viabilizadas barreiras de proteção com telas, placas de sinalização nas áreas com maior incidência de animais e até campanhas educativas de preservação da fauna nativa junto aos moradores dos bairros próximos às rodovias. 

 

Programas para resgate de animais atropelados

Atualmente, todas as concessionárias são obrigadas contratualmente a manterem convênios com entidades especializadas no tratamento e recuperação dos animais atropelados. A Concessionária Tamoios, em parceria com a Univap – Universidade do Vale do Paraíba, desenvolve trabalho desde o início das obras de duplicação da rodovia de encaminhamento dos animais silvestres atropelados na faixa de domínio para o Centro de Reabilitação de Animais (CRAS), onde eles são tratados e, após sua reabilitação, são devolvidos ao seu habitat natural. 

Estes centros especializados recebem animais de vários locais e não só das concessionárias de rodovias. Desde o início da implantação do centro até janeiro/2022, foram enviados 7.144 animais para o CRAS. Desse total, apenas 168 animais (2,4%) foram provenientes da Concessionária Tamoios. Os demais 6.976 (97,6%) vieram de diversas regiões do Vale do Paraíba, já que o Centro de Reabilitação, implantado com a colaboração da Concessionária Tamoios tornou-se uma referência no Estado de São Paulo. 

Já o Programa de Proteção à Fauna da CART contempla mais de 119 travessias subterrâneas em sua malha rodoviária. Para que os animais utilizem as passagens, a concessionária instalou mais de 90 quilômetros de alambrados voltados para a condução segura da fauna para as passagens. Desde 2015, com a implementação do programa CART de proteção à fauna silvestre, houve redução de mais de 61% nos atropelamentos de animais na pista. Já o número de animais mortos apresentou queda de 71%.

 

Passagens de fauna nas rodovias concedidas no Estado

 


 

ARTESP – Agência Reguladora de Serviços Públicos Delegados de Transporte do Estado de São Paulo


Cães sofrem ao ficarem sozinhos com retorno às atividades presenciais dos donos

Cenário pós-pandemia pode trazer quadro de ansiedade ao animal, gerando problemas físicos e emocionais; comportamentalista explica como resolver

 

Um estudo publicado em fevereiro de 2022 pela revista científica Animals analisou a relação entre a rotina de donos de cachorros no Reino Unido, no âmbito da pandemia da Covid-19, e o risco de os animais desenvolverem ansiedade por separação – que, como o nome sugere, é um quadro de ansiedade e de medo enfrentado pelo animal quando está sozinho e longe de seu dono, ocasionando sofrimento.

 

Os resultados mostram que 1 em cada 10 cães desenvolveram novos sinais de ansiedade por separação (antes inexistentes) em período no qual as restrições da pandemia diminuíram – cenário em que possivelmente o cão passou mais tempo sozinho, depois de um período em que o dono permanecia em casa.

 

No Brasil, com a melhora no quadro da pandemia, muitas pessoas retornaram às atividades presenciais ou híbridas. E como fica o cãozinho, após mais de dois anos acostumado com a presença do dono em casa?

 

Segundo Camilli Chamone, consultora sobre bem-estar e comportamento canino, de Belo Horizonte (MG), editora de todas as mídias sociais "Seu Buldogue Francês" e pós-graduada em Genética e Biologia Molecular, a chance de o animal adquirir ansiedade por separação neste cenário é alta. Em seus atendimentos dos últimos dois anos, a cada 10 pessoas, 9 relatam este problema.

 

"O sofrimento causado pela ausência do dono é tão intenso, que equivale a uma síndrome de pânico, em um humano. Cães com ansiedade por separação já estão com o emocional comprometido e demonstram isso com sinais físicos: excesso de latidos ou choros, comportamentos destrutivos que não aconteciam antes ou não acontecem na presença do dono, 'esquecer' o lugar do banheiro, não comer ou beber água na ausência do dono, babar a ponto de fazer poças de saliva no chão, arranhar a porta para sair de casa, etc.", exemplifica Chamone.

 

Também podem surgir problemas de saúde relacionados ao estresse, como doenças de pele, diarreias e vômitos recorrentes.

 

Este quadro é causado, principalmente, pela junção de dois fatores: ambiente pobre de estímulos e uma relação de muita dependência entre cão e dono.

 

"Se o animal não tem nada para fazer, começa a redirecionar a atenção para o dono. Este, em contrapartida, ao ficar mais em casa na pandemia, dá essa atenção o tempo todo. Nestes casos, o cão associa a presença desta pessoa como essencial para o seu dia a dia; em sua ausência, entra em pânico", detalha a comportamentalista.

 

O risco é ainda maior quando houve adoção da rua, jovem ou adulto. "Depois de passar um tempo de privação, ao entrar em uma casa, com suas necessidades básicas atendidas (comida, água e abrigo) e um universo de atenção, esse animal terá maior predisposição a desenvolver essa ansiedade na ausência do dono", relata.

 

Além disso, ao contrário do senso comum, trazer um segundo cachorro para casa pode piorar a situação. "Em consultorias, observo que o segundo pode acabar copiando o comportamento do primeiro; além de ter um cão em sofrimento, a pessoa passa a ter dois, pois o comportamento inadequado de um deseduca o outro", analisa.

 

Para resolver o problema, é recomendado buscar orientação com um profissional de comportamento canino. Um dos passos é trabalhar a autonomia do animal com o dono ainda dentro de casa, acostumando-o a estar na sua presença, mas sem acesso direto a ele.

 

Ações simples ajudam, conforme enumera Chamone: "ao trabalhar de casa, é importante permanecer em ambiente diferente do cachorro e enriquecer o espaço dele com estímulos, oferecendo, por exemplo, um osso para roer ou brinquedos interativos, com alimentos. Além disso, na hora de dormir, o ideal é tirá-lo da cama do humano".

 

E, se a pessoa já está num cenário de volta presencial, é sensato deixar o cão na casa de um conhecido ou em creche de qualidade – com profissionais que entendam de comportamento canino – até resolver o problema. "Se o animal já desenvolveu ansiedade por separação, quanto mais sozinho fica, mais sofre e mais piora o comportamento", analisa a consultora. 

Apesar dos desafios, é possível tratar o quadro e proporcionar melhor qualidade de vida a ambos. "Um cachorro vive, em média, 15 anos. É importante resolver o problema o quanto antes – e, com acompanhamento profissional e dedicação, isso é feito em cerca de quatro meses, que podem mudar uma vida toda. Cachorro e dono certamente estarão mais seguros e felizes", finaliza.


Afinal, podemos dar banho em gatos?

Juan Justino, professor de Medicina Veterinária da Braz Cubas, alerta para os cuidados com os felinos durante o banho

 

Diferente dos cachorros, os gatos são bichinhos que normalmente os tutores não se preocupam com banho ou não costumam dar por terem dúvidas se de fato estes podem tomar uma ducha. Afinal, podemos dar banho em gatos?

Segundo o médico veterinário e professor do Centro Universitário Braz Cubas, Juan Justino, os felinos podem tomar banho, mas com moderação. “Ao contrário dos cães, os gatos tendem se “auto limpar”, como o animal se lambe bastante ele acaba removendo boa parte das sujeiras pelo corpo o que faz com que banhos nesses animais sejam menos frequentes”.

Mas assim como o banho é importante para todos, aos gatos não é diferente. Os banhos aos gatos ajudam na remoção de acúmulos de sujeira pelo corpo, que mesmo com o gato se “auto limpando” terminam por se acumular. Assim, os banhos são essenciais para eliminação dos excessos de sujidades.

“Os banhos nos felinos devem ocorrer de forma esporádica a cada 20 ou 30 dias. Caso o tutor não se sinta seguro e confortável em dar banhos em casa deve procurar um local especializado para que o banho seja realizado, sem nenhum tipo de intercorrência ou problemas para saúde do animal”, enfatiza o professor da Braz Cubas.

Juan sinaliza que existem diversos produtos no mercado pet que podem ser utilizados para os banhos em felinos, o ideal é que junto com o médico veterinário do animal procurem um produto que o pet se adapte melhor para os banhos, sem trazer nenhum dano à saúde dele.


Como cuidar das unhas?

Juan alerta que não é aconselhável o tutor cortar as unhas dos gatos sozinho, pois se elas forem cortadas ou aparadas de forma incorreta poderá trazer prejuízos para a saúde do animal. “Recomendamos sempre procurar ajuda do médico veterinário de confiança para aparar as unhas do gato da maneira correta para que a saúde seja preservada,” finaliza.

 


Braz Cubas

www.brazcubas.br

 

Saúde animal: Ar seco favorece quadros respiratórios em cães e gatos

Rinotraqueíte e traqueobronquite são altamente contagiosas e causam desconforto nos pets. É importante ficar atento aos sintomas


Quem tem criança em casa já está habituado ao ciclo das viroses que acometem os pequenos, especialmente nesta época do ano, de ar seco e variação brusca de temperatura. Os sintomas são velhos conhecidos: tosse, coriza, febre, inapetência, noites mal dormidas. É assim com as crianças, é assim com os animais de estimação.  

No caso dos pets, os nomes são bem específicos: rinotraqueíte para gatos e traqueobronquite para cães. Embora haja casos inversos – traqueobronquite felina e rinotraqueíte canina – eles são mais raros de acontecer, de acordo com Marcela Muriel Marques, médica-veterinária clínica geral do Veros Hospital Veterinário.


Como identificar

Os tutores devem ficar atentos às manifestações clínicas, muito parecidas com a gripe humana. A rinotraqueíte atinge o trato respiratório anterior dos bichanos – nariz e garganta – e se manifesta por meio de congestão e secreção nasal abundantes, catarro e falta de apetite ocasionada pelo comprometimento do olfato. “Em alguns casos mais graves, a doença pode evoluir para febre e, nos mais graves ainda, para uma infecção generalizada e pneumonia”, alerta Marcela.

Já a traqueobronquite canina, como o próprio nome diz, ataca traqueia e brônquios, o chamado trato respiratório posterior. Por isso, a doença se manifesta pela tosse seca, principalmente depois que o cão faz algum esforço nas brincadeiras. A “tosse dos canis”, como é mais conhecida, pode vir acompanhada de secreção nasal, inapetência, prostração e, por estar associada também a uma bactéria (a bordetella), também pode se agravar na forma de pneumonia.

Tão logo apareçam essas manifestações clínicas, os pets devem ser levados imediatamente ao médico-veterinário. Por se tratar de doenças autolimitantes – aquelas combatidas pelas defesas naturais do corpo – o tratamento constitui basicamente em fortalecer o organismo e amenizar as manifestações clínicas por meio de nebulização, inalação com soro fisiológico, limpeza e desobstrução nasal para diminuir o desconforto dos bichinhos.

Quando o quadro evoluiu para uma infecção causada pela bordetella ou outra bactéria oportunista, a medicação inclui a prescrição de antibióticos. As manifestações clínicas podem durar de cinco dias a seis semanas, então, quanto mais cedo o pet for levado ao médico, menores são as chances de complicações.


Dá para prevenir

A rinotraqueíte e a traqueobronquite são altamente contagiosas, mas transmitidas de formas diferentes. A rinotraqueíte é passada de um gato para outro por meio das secreções. É comum, por exemplo, uma fêmea adulta, que tenha o vírus incubado, transmitir a doença para a ninhada por meio da lambedura.

“Se você detectar que um dos filhotes parece gripado, o ideal é que ele seja isolado e não mame no mesmo horário da ninhada, para evitar que os outros tenham contato com aquela secreção”, orienta Marcela. Do mesmo modo, filhotes devem permanecer isolados de qualquer gato adulto, seja na rua ou dentro de casa, até que completem o esquema vacinal primário.

A traqueobronquite exige um pouco mais de atenção dos cuidadores de cães, pois é transmitida pelo ar, a partir das gotículas expelidas pela tosse do animal infectado. Assim, um cão saudável pode contrair a doença pela simples proximidade com outro contaminado, durante um passeio ou até mesmo na mesa de banho do pet shop. Nesse caso não basta evitar o contato, é preciso manter o distanciamento.


Vacina sim

Como nem sempre é possível separar uma ninhada ou inibir a vida social dos animais de estimação, a vacinação continua sendo a forma mais segura de combater a rinotraqueíte e traqueobronquite. Daí a importância de manter a carteirinha do seu pet em dia.

Para os gatos, o esquema vacinal deve começar com no mínimo 45 e no máximo 60 dias de idade, com aplicação de doses mensais até o animal completar 16 semanas. No caso dos cães, a vacinação começa entre 12 e 16 semanas contadas a partir do nascimento, acompanhada de nova dose no mês seguinte. Concluída a imunização primária, os animais devem retornar todo ano ao médico-veterinário para tomar a dose única de reforço.

Marcela explica que as vacinas são essenciais para preservar a saúde dos pets, mas têm limites. “Não é porque eles estão vacinados que não vão desenvolver essas doenças. Eles podem, sim, desenvolver, mesmo vacinados, mas com sintomas mais brandos”.

Em caso de dúvida, consulte sempre o médico-veterinário do seu pet. Ele é o melhor profissional para orientar sobre o esquema vacinal, prevenção, tratamento e os demais cuidados da saúde animal.

 

 

Fonte: Marcela Muriel Marques - médica-veterinária clínica geral do Veros Hospital Veterinário.  Graduada em Medicina Veterinária pela Universidade de São Paulo (2015), tem ampla vivência em terapia intensiva, urgências e emergências. Possui aprimoramento em Clínica e Técnicas Cirúrgicas. É profissional experiente em atendimento clínico e medicina preventiva de pequenos animais.

 

Veros Hospital Veterinário

Endereço: Av. Brigadeiro Luís Antônio, 4643, Jardim Paulista – São Paulo, SP.

Contato: contato@veros.vet  

Horário de Atendimento: 24h (a partir de 06/04/2022)

Site: https://veros.vet/   

Instagram: https://www.instagram.com/veros.vet/   

 

Seu cão apresenta sinais de sensibilidades articulares?

 ROYAL CANIN® desenvolve alimento voltado à prevenção do desconforto articular em cães adultos e maduros de porte grande

 

Oferecer Saúde Através da Nutrição para gatos e cães é compreender que eles apresentam necessidades individuais, seja pelo porte, raça ou idade. Este é o propósito da ROYAL CANIN®, que está sempre à frente no desenvolvimento de pesquisas para identificar as necessidades específicas dos animais e lançar produtos para que eles vivam com mais saúde. 

Por meio destes estudos, a marca mapeou as principais sensibilidades que podem surgir ao longo da vida dos cães, inclusive nas articulações.

 

Como as sensibilidades articulares afetam os cães?

Cerca de 10% dos cães tendem a apresentar problemas articulares, àquelas que, como o nome diz, atacam diretamente as articulações. O desgaste afeta de maneira significativa sua rotina e bem-estar, e geralmente tem início com o avançar da idade ou ao sofrer algum acidente que pode desencadear uma lesão articular. A médio e longo prazo, pode resultar em casos graves, uma vez que é possível ocorrer o desgaste das cartilagens do cão. 

As articulações são classificadas em três grandes grupos: sinartrose (são articulações fibrosas e inflexíveis, localizadas entre um osso e outro); anfiartrose (conhecidas como articulações semimóveis, pois são flexíveis e cartilaginosas) e diartrose (articulações flexíveis). “Dos três grupos, o último representa a maior taxa de sensibilidades, afinal, os joelhos e cotovelos dos pets são constantemente acionados. Porém, problemas na articulação do quadril também podem afetar o dia a dia dos pets”, explica a Médica-Veterinária e Coordenadora de Comunicação Científica da Royal Canin Brasil, Priscila Rizelo.
 

Como é feito o tratamento dos problemas articulares em cães? 

Artrite, artrose, osteoartrite, doença degenerativa articular. Enfermidades articulares em cães são caracterizadas como agudas, quando afetam o animal de forma acelerada e intensa, por isso requer tratamento desde o momento em que a doença incide até a sua cura, e crônicas, cujos sinais clínicos são menos intensos, porém contínuos. A doença crônica não possui cura imediata e pode ser controlada e retardada.  

Reconhecer os sinais clínicos do cão é essencial para um diagnóstico adequado junto ao Médico-Veterinário. “Dentre os sintomas mais comuns estão dificuldade para andar, dificuldade para abaixar o corpo ou apoiar-se nas patas dianteiras, dificuldade para encontrar uma posição ao se deitar, além de mudanças de comportamento que podem indicar que o animal está passando por algum desconforto”, alerta a Médica-Veterinária. Atualmente, muitos animais de estimação também têm excesso de peso, o que exige um maior esforço adicional às articulações.  

Em geral, os cães de grande porte, principalmente os mais ativos, são os que costumam apresentar sintomas de pressão adicional nas articulações. Por isso, o último lançamento da linha Nutrição Saúde para Sensibilidades Específicas de Cães da ROYAL CANIN® é indicado para cães adultos e maduros de grande porte, que pesam entre 26 kg e 44 kg.  

ROYAL CANIN® Maxi Cuidado Articular possui resultados comprovados e conta com menor teor calórico para apoiar a manutenção de um peso saudável e limitar a sobrecarga sobre as articulações. O alimento é formulado para fornecer nutrientes avançados, incluindo colágeno, para ajudar a apoiar as cartilagens durante o processo de envelhecimento e manter ossos e articulações saudáveis.  

Além disso, seu croquete foi cuidadosamente desenvolvido para o tamanho dos cães de grande porte. 97% dos tutores de cães que utilizaram este alimento se dizem satisfeito após 28 dias, relatando melhor dinamismo e vitalidade, melhor agilidade nos movimentos e melhor qualidade de vida em seus cães com sensibilidade articular. O alimento ROYAL CANIN® Maxi Cuidado Articular, assim como os outros produtos da linha Nutrição Saúde para Sensibilidades Específicas de Cães, já está disponível nas principais lojas especializadas em pets do Brasil. Confira a linha completa no site da marca.



ROYAL CANIN®
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ttps://www.royalcanin.com/br 


Gasto anual com gatos chega a ser 178% menor que com cachorros

Ter um pet hoje significa muito mais do que só dar um passeio de vez em quando com o bichinho e alimentar somente com água e ração. E como todo ser vivo precisa de cuidados básicos com os animais, as demandas são mais intensas.

De acordo com a Associação Brasileira da Indústria de Produtos para Animais de Estimação (Abinpet), pets fazem parte da vida de mais de 80 milhões de lares brasileiros e para atender aos gostos cada vez mais exigentes dos consumidores, o mercado vem se adaptando e oferecendo opções até mesmo extravagantes.

O custo com os cuidados com o animal, seja o pet comprado ou adotado precisa ser levado em consideração pelo tutor na hora de decidir quanto pode ou quer gastar com bichinho e qual animal quer ter.

Um levantamento realizado pela Betway revelou que o custo de um cachorro anualmente fica em torno de R$ 5 mil, e com um gato o gasto costuma ser de, aproximadamente, R$ 1.800, o que chega a ser 178% menor que com cachorros.


Mas como decidir qual o melhor bichinho de estimação?

Cachorros: Requerem passeios frequentes e um bom espaço para locomoção. Caso seja esse o bichinho escolhido, pesquisar sobre raça e/ou perguntar qual o comportamento do animal pode ajudar numa melhor escolha.

A Betway calculou os gastos com alimentação, vacinação, banhos e idas ao veterinário considerando uma vida média de 15 anos para os cachorros e o custo em média é de R$ 75 mil para ter o "melhor amigo do homem" em casa.


Gatos: São conhecidos pela sua independência, geralmente não precisam sair para passeios e conseguem até brincar sozinhos. Mas isso não quer dizer que o animal não precise do dono. Os bichanos são extremamente companheiros e também gostam de brincar acompanhados.

Para realizar os cálculos de custos com gatos, a Betway levou em consideração uma vida média de 13 anos durante a vida do bichinho com alimentação, vacinação e visitas ao veterinário, o custo total com a criação de um gato pode chegar a R$ 24 mil, levando em consideração também a areia e a caixa que o animal precisa para fazer suas necessidades.

“Em muitas famílias o pet é considerado até mesmo um filho. E os cuidados, incluem além de produtos, os serviços essenciais para os animais. Como os planos de saúde para os pets que são uma excelente opção, já que os gastos com veterinários costumam comer boa parte do orçamento”, analisa Simone Cordeiro, responsável pela Au!Happy, empresa pioneira em oferecer planos de saúde especial para os pets.

Hoje o Brasil é o segundo maior mercado pet do mundo, perdendo apenas para os Estados Unidos. Apenas em 2019, o país movimentou R$ 34,4 bilhões, segundo o Instituto Pet Brasil. As informações são de que cerca de 140 milhões de pets – entre cães, gatos e outras espécies - estejam sendo criados por brasileiros.

Com valor em conta, a opção é saudável tanto para o animal quanto para o bolso do dono. “Em 5 anos você poderá ter uma despesa de R$ 10 mil a mais do que se tivesse um plano de saúde para seu pet. Se o seu amigo sofrer qualquer problema de saúde, você vai se questionar o porquê de não ter contratado um plano antes porque é um transtorno tão grande procurar por atendimento imediato e não poder encontrar”, argumenta Simone Cordeiro.

Por mais que os valores devam ser avaliados na escolha por qual pet ter, o mais importante é a afinidade com o tutor. Saber se o animal vai se adequar bem a sua vida é o principal fator.

 

Como realizar o transporte dos gatos sem estresse?

Mudança de ambiente pode ser angustiante para os felinos, mas algumas dicas podem auxiliar para que o processo ocorra de forma mais tranquila

 

As idas ao veterinário e as pequenas viagens de carro são situações desafiadoras para os gatos já que as mudanças de ambiente desencadeiam sensações de desconforto e insegurança.

Como gostam de ter o controle sobre o território que habitam, para se sentirem seguros, quando algo foge da rotina, os felinos tendem a ficar incomodados até que se acostumem com a nova ordem.

É preciso compreender que a casa é considerada um local seguro por esses animais, pois os gatos liberam, ao esfregarem a cabeça e o corpo em objetos, como móveis, paredes e cortinas, um odor facial natural que serve para o reconhecimento do ambiente e que transmite a sensação de conforto e segurança. Durante o transporte o pet perde todos esses sinais olfativos o que gera o estresse.

Alguns cuidados podem ajudar a diminuir essa sensação de desconforto do pet. Para auxiliar neste processo a médica-veterinária Nathalia Fleming listou seis dicas para o transporte dos felinos.


Caixa de transporte deve fazer parte da rotina: O ideal é que objeto fique no ambiente do gato e o proprietário incentive seu uso, seja utilizando snacks ou brincadeiras que façam o pet entrar no espaço. Assim, o felino irá associar o item a uma coisa boa e ficará mais fácil transportá-lo quando necessário.


Atenção a mobilidade: A escolha do item deve considerar o porte do animal é preciso que o felino consiga manter sua mobilidade no local. Além disso, é indicado colocar um cobertor para aumentar o conforto.


Planeje o percurso: Prefira trajetos mais curtos e certifique-se que a temperatura esteja ideal para o animal. Em caso de trajetos mais longos coloque todos os itens no carro primeiro e deixe para acomodar o animal na hora de sair, isso evita que o animal fique estressado aguardando a movimentação.


Prepare-se para as viagens: Neste caso, o fornecimento de alimento deve ser reduzido. Para as necessidades fisiológicas do animal, é necessário colocar tapetes absorventes dentro da caixa de transporte, que devem ser trocados sempre que utilizados. Se necessário, cubra a caixa de transporte com uma toalha para diminuir os estímulos externos.


Utilize um análogo sintético ao odor facial felino: O análogo sintético ao odor facial felino reproduz o sinal que os gatos deixam no ambiente para marcar o local como conhecido. Quando o produto é aplicado na caixa de transporte ou coberta, o felino interpreta que aquele ambiente é seguro e isso proporciona bem-estar e conforto.


Ao voltar para casa: Quando retornar reintroduza o felino ao ambiente com calma, coloque a caixa de transporte no chão e abra a porta, respeite o comportamento do gato caso ele demore alguns minutos para sair do espaço.

 

Ceva Saúde Animal

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Médica esclarece 5 mitos e verdades da alergia a animais de domésticos

 

Apesar da fofura, tem gente que sofre com alergia a cachorros e gatos e chega a pensar em doar os bichinhos. Dra. Brianna Nicoletti alergista e imunologista pela USP explica que os pets eliminam pelos e resíduos, têm descamação da pele que não são identificados a olho nu, então por meio do contato existe a inalação das substâncias durante a respiração.

“Para as pessoas que possuem hipersensibilidade a estes resíduos inalados, há uma reação inflamatória cujas manifestações são coceira na face (principalmente nariz e olhos), espirros, congestão, coriza e tosse”. Conta a alergista.

Porém, na grande maioria das vezes ao seguir algumas orientações e tomando medicações de controle da alergia prescritas por um médico, a inflamação é controlável!

Dra. Brianna desmistifica os principais mitos e verdades sobre reações alérgicas a pets e dá dicas para conviver com os animais sem sofrimento:


1-Animais de pelo curto são mais indicados para quem tem alergia? Mito ou Verdade?

Mito! Dra. Brianna explica que o alérgeno dos animais não está no “pelo” propriamente dito, mas sim nas células mortas da pele do animal. Também podem estar na saliva e urina do pet. Então se o pelo é curto ou longo, tanto faz!


2-Existem raças que causam menos reação alérgica? Mito ou Verdade?

Mito! “Você pode ser menos sensível a certas raças de animais, mas NÃO existe um animal de estimação verdadeiramente hipoalergênico.” Reforça a médica.


3- Gatos causam mais alergia do que cachorros? Mito ou Verdade?

Verdade! As alergias a gatos são duas vezes mais comuns que as alergias a cães, pois os felinos liberam muito mais alérgenos do que cachorros.


4- Evitar o contato com o pet resolve problemas de alergias. Mito ou verdade?

Em partes verdade: Um animal dentro de casa acumula ácaros. Os ácaros também se alimentam da pele do animal. O ácaro é muitas vezes o grande vilão da alergia respiratória. A dica da médica para alérgicos é: “independente da raça do animal, limite o contato, por exemplo, mantenha-o fora do quarto e principalmente da cama. Lave as mãos depois de acariciar o pet. Use um limpador de ar particulado de alta eficiência (HEPA) para reduzir alérgenos na superfície. Aspire pisos e móveis com frequência. Dê banhos frequentes no pet - pelo menos uma vez por semana. Tome medicação para alergias conforme as instruções médicas e antes que os sintomas se desenvolvam, considere imunoterapia (vacina de alergia).” Explica a médica.


5- Apenas gatos ou cachorros podem provocar reações alérgicas. Mito ou Verdade?

MITO! Qualquer animal de pelo ou pena pode causar alergias: pássaros, hamsters, porquinho-da-índia. Além do alérgeno específico do animal, a presença de animais no ambiente interno da casa aumenta a quantidade de ácaros (maior disponibilidade na cadeia alimentar, já que ácaros se alimentam de detritos de pele).

Importante destacar que é possível sim, um alérgico conviver com animais de estimação, não é necessário se desfazer do animal.

Ter um bichinho de estimação tem muitos benefícios para saúde, já foi comprovado cientificamente que:

-Reduz o estresse;

- Diminui a depressão e a sensação de solidão;

- Ajuda ao dono a manter uma vida mais ativa;

- Ajudam na aprendizagem de ter certos compromissos e responsabilidades.

Dentre muitos outros benefícios.

 

Dra Brianna Nicoletti - alergista e imunologista pela Universidade de São Paulo (USP)


Programa Brasil sem Gaiolas busca apoio político

O Fórum Nacional de Proteção e Defesa Animal - é uma organização fundada há 22 anos visando reunir ativistas e fortalecer ações para a proteção de todas as espécies animais. Construiu uma rede de apoio a outras ONGs por todo o país, com mais de 100 organizações afiliadas que atuam pela defesa do meio ambiente e a proteção animal, prestando apoio técnico e lutando pelo reconhecimento da senciência e dignidade animal. É formada por uma equipe multidisciplinar, incluindo médicos-veterinários, pesquisadores, especialistas em marketing, comunicação, gestão de projetos, advogados e biólogos.



Uma das atuações de grande destaque é o programa “Brasil sem gaiolas”. Programa este que já consolidado na busca pela mudança positiva no sistemas de produção de ovos com intuito de libertar as galinhas dessa condição de vida.

Em 2021, o Fórum Animal amplia a atuação do programa “Brasil sem Gaiolas” e cria a Frente Legal Animalista buscando o diálogo com vereadores, deputados e demais atores do cenário político para proposição de projetos de lei que contemplem a educação animalista, diretrizes para criação de animais de produção, crimes de maus-tratos, dentre outras.

Atualmente atuando nos seguintes temas:

- Indicação de licitações para ovos de galinhas criadas livres de gaiola e carne suína proveniente de criações que não utilizem as gaiolas gestacionais;

- Aplicação de diretrizes pedagógicas que visam a educação animalista.

De acordo com Taylison Santos, Gerente Executivo, em seis meses de atuação da Frente Legal Animalista já alcançaram 3 indicações em Estados com desdobramentos (Paraná, Sergipe e Minas Gerais) e mais de 15 cidades com indicações feitas aos Executivos Municipais. Em duas delas, São Paulo capital e Jundiaí - SP já com respostas do Executivo.

No início de abril de 2022, através do diálogo com o Deputado Carlos Giannazi a proposta de indicação para o estado de São Paulo foi aprimorada e gerou o protocolo de um projeto de lei inclusive com prazos e porcentagens de transição para que toda a rede estadual (escolas, hospitais, presídios, dentre outros) que passem a comprar ovos provenientes de galinhas livres de gaiolas.

É um marco importante para a proteção animal brasileira pois o Estado de São Paulo não somente é o maior produtor de ovos do Brasil como também é o maior PIB per capita do país.

Agora o Fórum Animal e toda sociedade devem acompanhar a tramitação do Projeto de Lei e após a aprovação pela plenária poder cobrar do Executivo que ela seja cumprida e acompanhar sua evolução.

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