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terça-feira, 18 de janeiro de 2022

A proteína SARS-CoV-2 interage com a proteína de Parkinson e promove a formação de amiloide


Relatos de casos de pacientes relativamente jovens com covid-19 que desenvolveram a doença de Parkinson semanas após a contração do vírus levaram os cientistas a se perguntar se poderia haver uma ligação entre as duas condições. Agora, pesquisadores relatando na ACS Chemical Neuroscience mostraram que, pelo menos no tubo de ensaio, a proteína N do SARS-CoV-2 interage com uma proteína neuronal chamada α-sinucleína e acelera a formação de fibrilas amiloides, feixes de proteínas patológicas que implicam na doença de Parkinson. 

Além dos sintomas respiratórios, o SARS-CoV-2 pode causar problemas neurológicos, como perda de olfato, dores de cabeça e "fog cerebral". No entanto, ainda é controverso se esses sintomas são causados ​​pelo vírus que entra no cérebro ou se os sintomas são causados ​​por sinais químicos liberados no cérebro pelo sistema imunológico em resposta ao vírus. Na doença de Parkinson, uma proteína chamada α-sinucleína forma fibrilas amiloides anormais, levando à morte dos neurônios produtores de dopamina no cérebro. Curiosamente, a perda do olfato é um sintoma pré-motor comum na doença de Parkinson. Esse fato, bem como relatos de casos de Parkinson em pacientes com covid-19, fez com que Christian Blum, Mireille Claessens e colegas se perguntassem se os componentes proteicos do SARS-CoV-2 poderiam desencadear a agregação de α-sinucleína em amiloide. Eles escolheram estudar as duas proteínas mais abundantes do vírus: a proteína spike (S-), que ajuda o SARS-CoV-2 a entrar nas células, e a proteína nucleocapsid (N-), que encapsula o genoma de RNA dentro do vírus. 

Em experimentos em tubo de ensaio, os pesquisadores usaram uma sonda fluorescente que liga fibrilas amiloides para mostrar que, na ausência das proteínas do coronavírus, a α-sinucleína exigia mais de 240 horas para se agregar em fibrilas. A adição da proteína S não teve efeito, mas a proteína N diminuiu o tempo de agregação para menos de 24 horas. Em outros experimentos, a equipe mostrou que as proteínas N- e α-sinucleína interagem diretamente, em parte por meio de suas cargas eletrostáticas opostas, com pelo menos 3 ou 4 cópias de α-sinucleína ligadas a cada N-proteína. Em seguida, os pesquisadores injetaram proteína N e α-sinucleína marcada com fluorescência em um modelo de célula da doença de Parkinson, usando uma concentração semelhante de proteína N como seria esperado dentro de uma célula infectada por SARS-CoV-2. Em comparação com células de controle com apenas α-sinucleína injetada, cerca de duas vezes mais células morreram após a injeção de ambas as proteínas. Além disso, a distribuição da α-sinucleína foi alterada nas células co-injetadas com ambas as proteínas, e estruturas alongadas foram observadas, embora os pesquisadores não pudessem confirmar que eram amiloides. Não se sabe se essas interações também ocorrem dentro dos neurônios do cérebro humano, mas se assim for, elas podem ajudar a explicar a possível ligação entre a infecção por covid-19 e a doença de Parkinson, dizem os pesquisadores.
 


 Rubens de Fraga Júnior - professor titular da disciplina de gerontologia da Faculdade Evangélica Mackenzie do Paraná. Médico especialista em geriatria e gerontologia pela SBGG.


Fonte: Slav A. Semerdzhiev et al, Interactions between SARS-CoV-2 N-Protein and α-Synuclein Accelerate Amyloid Formation, ACS Chemical Neuroscience (2021). DOI: 10.1021/acschemneuro.1c00666


Fístula pós cirurgia bariátrica: quais os riscos?

Apesar de ser uma das principais preocupações do paciente, a incidência é de cerca de 1%


A fístula pós cirurgia bariátrica costuma ser uma grande preocupação dos pacientes que serão operados. Isso acontece porque, no início da cirurgia bariátrica, há 20 anos, quando ela era feita por laparotomia, abrindo o abdome por uma incisão, a fístula era um pouco mais frequente. Hoje, a cirurgia bariátrica por videolaparoscopia, que é aquela feita por furinhos, chamada de cirurgia minimamente invasiva, é muito mais segura.

“A fístula – ou vazamento – é quando existe um extravasamento do conteúdo de dentro do estômago ou do intestino, através da linha de grampeamento ou na emenda entre o estômago e o intestino delgado, chamada de anastomose, ou mesmo na emenda do intestino delgado, o Y de Roux”, explica o cirurgião bariátrico Admar Concon Filho, presidente do Hospital e Maternidade Galileo. “Lembrando que essas emendas nós temos na cirurgia do by-pass, mas não temos na do sleeve. O sleeve tem apenas uma linha de grampeamento longa, onde também pode ocorrer uma fístula, mas a incidência é muito pequena”, complementa.

De acordo com o cirurgião, a fístula pode ocorrer em uma situação muito rara, em uma incidência de 1% - ou até menos – dos casos cirúrgicos. “Ela é mais frequente no paciente idoso, por isso deve-se operar o quanto antes; no paciente diabético ou com diabetes descompensado; e no paciente superobeso, com IMC (Índice de Massa Corpórea) acima de 50, em que as complicações, de forma geral, são mais frequentes. Por isso, nós orientamos e insistimos para que o paciente emagreça antes da cirurgia”, diz.

Quando acontece a fístula, é muito importante fazer o diagnóstico precoce para iniciar o tratamento e evitar que o paciente evolua para um quadro infeccioso grave, quando a recuperação é mais difícil. A fístula pode ocorrer em até 12 dias após a cirurgia. Na maioria dos casos, ela ocorre em até dois dias. Um pouco menos comum, é a ocorrência até sete dias. E, mais raro ainda, até 12 dias do pós-cirúrgico.

“Os sintomas mais comuns da fístula são dor forte na barriga, presença de febre e de taquicardia, que é o aumento da frequência cardíaca. Quando o paciente apresenta esses sintomas, nós fazemos uma tomografia computadorizada para confirmar essa fístula. No exame, ele vai tomar um contraste por boca para sabermos se existe esse extravasamento”, explica Concon.

Caso a fístula seja confirmada, o paciente precisa passar por um tratamento cirúrgico para fazer a correção. “Muitas vezes, nós associamos tratamento endoscópico, que é a colocação de uma prótese dentro do estômago, fechando essa pequena abertura para acabar com o vazamento”, comenta o cirurgião.

Ele ressalta que a cirurgia bariátrica é um procedimento seguro, com riscos semelhantes aos de uma cesárea ou de uma retirada da vesícula. Os riscos de permanecer obeso são muito maiores que os de realizar o procedimento.


Saiba mais sobre a trombose pulmonar, doença que pode agravar os casos de COVID-19

Divulgação / MF Press Global
Coronavírus gera um estado pró-inflamatório e pró-trombótico nos pacientes mais graves



A trombose no pulmão, também conhecida como trombose pulmonar ou tromboembolismo pulmonar (TEP), é uma doença grave e de alta mortalidade, podendo ser até duas vezes mais letal que o infarto agudo do miocárdio. “O tromboembolismo pulmonar mata aproximadamente 13% dos acometidos e a mortalidade pode chegar em até 70% nos casos de TEP maciço, somando aproximadamente 100 mil mortes só nos Estados Unidos”, contextualiza o médico cardiologista Roberto Yano.

Por que essa doença é tão grave e fatal? O Doutor Roberto Yano explica: "na maioria dos casos, forma-se um coágulo em alguma veia profunda da perna. Então este coágulo, pode se desprender e ir em direção da artéria pulmonar, entupindo a artéria, o que irá prejudicar a troca gasosa de oxigênio. O sangue do paciente torna-se incapaz de carregar oxigênio suficiente para nutrir todas as nossas células”, afirma Doutor Yano.

Os sintomas da doença são falta de ar, tosse, tosse com sangue, tontura, dor no peito, respiração rápida, desmaio e pode gerar até mesmo morte súbita. Portanto, o diagnóstico precoce é fundamental para iniciar o tratamento o mais rápido possível e salvar a vida do paciente.



Diagnóstico

O cardiologista Roberto Yano descreve como a doença pode ser diagnosticada: ”podemos realizar um ultrassom venoso das pernas quando suspeitamos de trombose venosa profunda. Pois é dela que se origina o trombo que pode levar à TEP. Além disso, o tratamento inicial, seja para trombose das pernas ou do pulmão, será na maioria dos casos o mesmo: uso de anticoagulantes” contextualiza o especialista em cardiologia.

Um exame para excluir o TEP é o dímero D: “quando o valor do exame está normal, descartamos a doença. Caso haja alteração no resultado, é dada continuidade à investigação da patologia. Atualmente, um dos exames mais utilizados para diagnosticar a doença é angiotomografia pulmonar”, alerta o médico Roberto Yano. Outros exames utilizados são a cintilografia pulmonar e o cateterismo pulmonar.



Fatores de risco e prevenção

Os fatores de risco para o tromboembolismo pulmonar são: tabagismo, imobilização ou cirurgia nas últimas 4 semanas, viagens longas de mais de 5 horas, obesidade e câncer. “Para prevenção, é essencial se movimentar e se exercitar diariamente. Alimentar-se de forma saudável e no caso de cirurgia e tentar na medida do possível, movimentar o membro conforme a orientação do seu médico”, informa o cardiologista Roberto Yano.

  

Dr. Roberto Yano - médico cardiologista e especialista em Estimulação Cardíaca Artificial pela Sociedade Brasileira de Cirurgia Cardiovascular e Associação Médica Brasileira (AMB). Hoje suas redes sociais contam com um número expressivo de seguidores, #amigosdocoracao. São mais de 1 milhão de seguidores bem engajados entre Facebook, Youtube e Instagram.O seu intuito é divulgar informações valiosas aos seus seguidores sempre visando os preceitos do código de ética médico.


Turismo da beleza: Estrangeiros aproveitam o cambio e mergulham nas clínicas de estéticas


A diferença cambial favorável e a excelente relação custo-benefício fazem da capital carioca um destino potencial para outros tratamentos de saúde. Os turistas americanos economizam cerca de 30% em tratamentos estéticos no Brasil.

Brasil, janeiro de 2022: Fatores como segurança hospitalar, fama internacional e custo reduzido tem atraído cada vez mais os estrangeiros a virem ao Brasil exclusivamente para realizar cirurgias e outros procedimentos estéticos. Segundo o Ministério do Turismo, os eventos de estética vêm impulsionando as viagens de negócios no país, tornando- se líder no setor de turismo estético e tendo a cidade do Rio de Janeiro como principal destino brasileiro.

De acordo com a Patients Beyond Borders, o tamanho do mercado atual gira entre US$ 65 e 87,5 bilhões. São cerca de 24 milhões de pacientes, que gastam uma média de US$ 3.410 por visita, incluindo custos médicos, serviços locais, transporte, internação, acomodação e tratamentos estéticos

Já para 2022, o Ministério do Turismo, além de focar no turista brasileiro, que enfrenta a dificuldade da alta cotação das moedas estrangeiras para viajar para o exterior, pretende promover o Rio de Janeiro no exterior, estado que promete serviços plásticos e estéticos de alta qualidade a preços acessíveis, atraindo cada vez mais pacientes viajantes internacionais para cuidar da saúde e bem-estar.

Mediante esse cenário, quem está surfando nessa onda da capital carioca são os empreendedores.  O Rio de Janeiro está entre as 30 melhores cidades do Brasil para se abrir uma franquia, informa um estudo da Associação Brasileira de Franchising (ABF). Analisando os dados favoráveis, os amigos Yuri Bastos, Anderson Braga, Leonardo de Siqueira, e Joemar Narciso resolveram abrir uma franquia da rede de estética Ad Clinic em Copacabana. A empresa é uma das franchisings mais bem-sucedidas dos últimos anos.

A clínica, que hoje conta com mais de 100 procedimentos estéticos, tem um ranking com os tratamentos mais procurados: Depilação a Led, Aplicação de Enzimas para emagrecimento, Lipos sem cortes, Botox, Preenchimento e Harmonização Facial, sempre proporcionando o que há de melhor nos tratamentos corporais e faciais, com segurança, autocuidado e saúde para seus clientes.

Joe, Leonardo e Yuri já investiram antes na franquia e na sociedade, com a parceria tendo início na unidade da Ad Clinic Downtown, na Barra da Tijuca, também no Rio. Agora, o mais novo integrante, Anderson Braga, vendo os o sucesso e a competência dos amigos, decidiu embarcar nos negócios.

“Sei o quão importante é empreender e é isso que eu estou fazendo. Tenho certeza de que fiz uma boa escolha, afinal os dados são promissores, a franquia tem resultados incríveis, acompanhei de perto o processo com meus amigos. Tenho a intenção de proporcionar mais que um procedimento estético para os cariocas, mas sim uma experiência de bem-estar completo”, comenta Anderson.

Ainda de acordo com a ABF, o Brasil é o quarto maior mercado de estética e beleza, atrás apenas dos Estados Unidos, China e Japão. Ainda segundo a Associação Brasileira de Indústria de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos, (ABIHPEC) o setor cresceu cerca de 567%, envolvendo mais de 480 mil profissionais. No ramo de franquias, na área da Saúde, Beleza e Bem-estar, faturou-se aproximadamente R$34,2 bilhões.

Para o CEO da franquia, Rodrigo Nunes, que transformou R$ 5 mil de investimento inicial em franquias com faturamento de R$ 32 milhões e já anunciou 600 operações até 2024, sendo 10 unidades internacionais, afirma que agora é o melhor momento de investir . “Em tempos de crise, é onde se vê os melhores resultados, nessa hora o empreendedorismo cria asas”. Afirma

O mais surpreendente de tudo é que a rede de estética iniciou com um investimento do casal no valor de R$ 5 mil em panfletos para divulgar a primeira loja. Enquanto Aline Medici, sócia e namorada, realizava os procedimentos estéticos, Rodrigo panfletava nas ruas para atrair mais clientes.

 

 

AD CLINIC COPACABANA

Av. Nossa Sra. de Copacabana, 1155 - Copacabana, Rio de Janeiro

Tratamentos Faciais e Corporais Exclusivos

Instagram: https://www.instagram.com/adclinic.copacabana/?utm_medium=copy_link

 

Ranking dos 10 carros mais baratos em 2022


Preço do carro zero dispara e Brasil se torna um dos 5 países mais caros do mundo para se ter um carro

 

Nos últimos anos o preço dos carros zero subiram consideravelmente. Somente no ano de 2021, os preços dos carros populares tiveram um aumento de 26,83% a 47,95%.

O aumento foi tão grande, que hoje dificilmente é possível encontrar um carro zero por menos de R$50.000.

É o que revela um estudo divulgado pela plataforma CupomValido.com.br que compilou preços dos veículos da Tabela FIPE e dados da Scrap Car Comparison.

Veja abaixo o ranking dos top 10 carros mais baratos do Brasil com os preços já atualizados em 2022.

 


 

Ranking dos 10 carros mais baratos do Brasil

Antes do início da pandemia, em janeiro de 2020, era possível encontrar um carro popular zero por aproximadamente R$35.000.

Em janeiro de 2021, o preço subiu para aproximadamente R$38.000. Em 2022, já são pouquíssimas as opções na faixa de R$50.000.

Atualmente o Fiat Mobi é o carro mais barato do Brasil, custando R$49.949.

No segundo lugar está o Renault Kwid, custando R$50.240. Neste caso, podemos até considerar um empate técnico, uma vez que a diferença entre os dois, é de apenas 0,58%.

 


 

Brasil é o 5º país mais caro do mundo para se ter um carro

O estudo comparou o preço da compra e manutenção de um automóvel, em relação à renda média salarial de cada país. Assim, é possível comparar o poder de compra entre os diversos países.

O resultado é que o Brasil ficou na 5ª colocação, como um dos países mais caros do mundo. Os brasileiros precisam gastar 441,89% do rendimento médio anual para se comprar e manter um carro zero.

No ranking, o Brasil só fica atrás de dois países da América Latina (Uruguai e Colômbia), e da Turquia e Argentina, dois países que estão passando por severas crises econômicas e inflação descontrolada.

 

Por que os preços subiram tanto?

A alta dos preços dos automóveis está relacionada a diversos fatores.  O primeiro é a pandemia, que paralisou a montagem de veículos por alguns meses. Mais recentemente, a indústria sofreu com a escassez de componentes eletrônicos.

Estes dois fatores fizeram com que os preços dos veículos aumentassem no mundo todo. Porém, aqui no Brasil houve um fator adicional que contribuiu ainda mais na subida dos preços.

Como o real se desvalorizou perante o dólar nos últimos meses, isso fez com que o preço da importação das peças e componentes para a fabricação dos automóveis também fossem encarecido, o que fez com que nós brasileiros tivéssemos um aumento ainda maior que em outros países.

 

Fonte: Tabela FIPECupomValido.com.brScrap Car Comparison


5 riscos da automedicação durante a pandemia

Pesquisa revela que uma em cada quatro pessoas "tratou precocemente" ou "preveniu" a Covid-19. Consequências podem levar à morte 


25% das pessoas se automedicam com o chamado "tratamento precoce" para "prevenção" da Covid-19.

 

A automedicação traz riscos para o organismo e pode levar à identificação tardia de diversas doenças. Mas durante a pandemia a situação é ainda mais preocupante. Uma pesquisa realizada pelo Datafolha revela que mesmo no segundo ano da pandemia, em 2021, uma em cada quatro pessoas "tratou precocemente" ou "preveniu" a Covid-19 com o uso de medicamentos sem orientação médica ou comprovadamente ineficazes no combate e prevenção da doença. 

A farmacêutica do marketplace Consulta Remédios, Francielle Mathias, explica que o simples ato de tomar remédios sem a recomendação médica pode ser prejudicial à saúde. "Os riscos da automedicação vão além do agravamento da doença. Os sintomas podem ser mascarados e, ao procurar atendimento, o caso pode ser irreversível, levando até mesmo à morte." 

A especialista comenta que é comum as pessoas terem uma pequena farmácia em casa para amenizar sintomas como dores de cabeça ou musculares, resfriados ou crises alérgicas. "O alívio dos sintomas, especialmente no caso da Covid-19 e que muitas vezes podemos confundir com um resfriado, pode retardar o tratamento adequado. Ou seja, podemos ter uma situação crítica que teria sido evitada sem a automedicação." 

De acordo com uma pesquisa realizada em 2020 pelo Consulta Remédios, 73% das pessoas se automedicam. Os números revelam que o Brasil é o país com o maior número de pessoas que tomam remédios sem receita. Já os dados divulgados por um levantamento realizado pelo Instituto de Ciência, Tecnologia e Qualidade (ICTQ) apontam que os principais prescritores leigos e informais no Brasil são familiares (68%), balconista de farmácia (48%), amigos (41%) e vizinhos (27%). Os sintomas mais tratados com a automedicação são dor de cabeça (56%), febre (32%), resfriado (31%), dores musculares (28%), tosse (24%) e dor de barriga (18%). A maioria destes sintomas podem ser percebidos em todas as variantes da Covid-19 identificadas até o momento. 

Leia abaixo os cinco principais riscos para a saúde com a automedicação durante a pandemia: 

  1. O uso recorrente de medicamentos sem prescrição médica pode sobrecarregar os rins e fígado e ter como consequências outras doenças, como as insuficiências renal ou hepática.
  2. Dificultar o diagnóstico de determinadas doenças e atrasar o tratamento adequado, agravando o problema.
  3. Alguns medicamentos - como os antibióticos - se utilizados sem prescrição médica, podem aumentar a resistência dos microorganismos e comprometer a eficácia do tratamento.
  4. Medicamentos como analgésicos, anti-inflamatórios e antitérmicos são os principais causadores de intoxicação pelo uso de remédios. A superdosagem pode levar até à morte.
  5. A interação com outros medicamentos ou problemas de saúde pré-existentes, como a diabetes, podem ser agravados com a automedicação. Por isso é importante a prescrição por um médico que conheça o histórico da pessoa que será tratada.

 


Consulta Remédios - marketplace mais utilizado por pacientes, profissionais da saúde e drogarias quando o assunto é medicamento, saúde e beleza.


O avanço no uso de dados por profissionais de marketing para o desenvolvimento de mídias mais assertivas

Informações de qualidade serão essenciais para marcas melhorarem a relação com o público

 

Os dados se tornaram um componente essencial para os setores de marketing. Isso porque, a partir de informações levantadas junto ao público, os profissionais conseguem criar campanhas digitais, ou mesmo crossmedia, cada vez mais assertivas e eficientes. 

Desde 2020, há uma busca incansável no sentido de coletar informações de alta qualidade e torná-las mais acessíveis, com base nos desejos dos consumidores. De acordo com 65% dos profissionais de marketing, a opinião dos clientes é o fator mais importante para as tomadas de decisões de companhias de todos os portes – essa porcentagem subiu 10% desde 2020, dada a relevância do assunto. As informações fazem parte do relatório Tendências & Previsões de Mídia 2022, da Kantar, líder em dados, insights e consultoria. 

Já o estudo Media Navigator – estratégias de dados para o crescimento de marcas, também da Kantar, revela ainda que 64% dos anunciantes acreditam que os dados de alta qualidade crescerão nos próximos anos e serão fundamentais para as marcas. Além disso, 76% das empresas buscam informações mais dinâmicas, dialogando e colaborando com agências para isolar as variáveis que podem trazer mais lucro para a companhia. 

Em 2022, as marcas terão de controlar os dados disponíveis para tomar decisões criativas de forma mais rápida, gerando crescimento e se destacando diante da concorrência. Além disso, o uso de dados primários – que são coletados diretamente com os clientes – serão essenciais para as empresas melhorarem a relação com os consumidores e criarem campanhas voltadas para eles. 

Para isso, as companhias também deverão investir em sistemas eficazes de segurança, em conformidade com a Lei Geral de Proteção de Dados. Dessa forma, passarão mais credibilidade aos clientes, que se sentirão confortáveis em compartilhar as informações pessoais. 

Dentro desse cenário, valerá a pena firmar parcerias com consultorias e empresas de inteligência de dados. Essa união ajudará as empresas a compreender de modo eficiente quais tipos de anúncios os consumidores preferem e como criar mídias específicas da marca.

 

 Kantar

www.kantar.com/brazil


Especialista explica como é possível tirar as finanças do vermelho durante a pandemia

Thiago Martello revela pontos importantes que podem salvar a vida financeira de muitas famílias nesse período instável


Durante a pandemia, a saúde financeira de várias famílias brasileiras entrou em risco por diversos motivos diferentes. Desde a falta de empregos no país, até a alta nos preços de qualquer produto no mercado. São diversos os fatores que contribuem para esse cenário. 

De acordo com Thiago Martello, fundador da Martello Educação Financeira, existem algumas maneiras para se precaver ou superar esses momentos, começando com a análise de tudo o que é cobrado de forma automática, mas teve seu uso reduzido durante o período de Covid. "O isolamento fez do home office uma obrigatoriedade no estilo de trabalho. Com isso, a utilização de dados móveis nas redes 3G ou 4G diminuiu e as pessoas passaram a utilizar mais a internet fixa (wi-fi) de casa. Portanto, alguns indivíduos podem reduzir o valor desse pacote de telefonia móvel", relata.

Além disso, serviços como TV a cabo e streaming de filmes e músicas podem tomar grande parte do orçamento e serem pouco aproveitados. "São serviços que muitas vezes colocamos para cobrança automática ou no cartão de crédito. Com frequência, essas cobranças caem no esquecimento e os pacotes não são utilizados em sua totalidade", revela Martello.

Também é possível tentar renegociar outros serviços, como plano de saúde, aluguel e financiamento da casa, criando uma portabilidade de dívida ou atualizando sua taxa de juros para um valor menor, reduzindo o montante daquelas contas.

Com o advento da tecnologia diversas atividades se tornaram rotineiras, mas algumas delas acabam trazendo despesas enormes a longo prazo. É o caso dos aplicativos de Delivery, por exemplo. Martello acredita que é necessário criar uma rotina de planejamento. "Para economizar, é indicado se organizar no final de semana pensando nas principais refeições que serão realizadas durante a semana e deixar os alimentos pré-preparados, pois a rotina nos dias úteis costuma ser mais corrida. Desta forma, o bolso e alimentação estarão saudáveis", pontua.

Já para os apps de transporte, o educador financeiro vê a necessidade de uma readequação da sociedade, usando meios alternativos que ajudem a fechar a conta no fim do mês. "Vale levar em consideração que de R$7,00 em R$7,00 uma tonelada de dinheiro gasto é formada durante um período. Adiante-se para ir aos compromissos marcados, utilize transporte público ou meios alternativos como patinete ou bicicleta, ou até mesmo uma carona com um colega", detalha.

Em situações em que a economia está mais abalada, o especialista sugere que a família faça uma busca pelos itens que não são mais usados e podem ser vendidos. "Vasculhe e separe tudo o que não foi usado nos últimos seis meses e está em bom estado, como roupas e eletrodomésticos que outras pessoas possam comprar. Com isso, é possível iniciar o processo de tirar fotos e anunciar nas redes sociais ou em sites especializados. Também é possível vender os dias de férias disponíveis para a empresa em que você trabalha. Normalmente, ao realizar essas ações, é feita uma injeção de capital considerável para todos os integrantes do lar, que pode ser um “salvador” nas contas mensais ou até mesmo para pagar alguma dívida em atraso", finaliza.

 


Thiago Martello - Apaixonado por finanças, Thiago é administrador de formação, pós-graduado pela FGV, especialista e agente autônomo de investimentos, além de atuar como educador e planejador financeiro desde 2015. Ele começou a trajetória aos nove anos, vendendo balas no farol perto de casa e hoje já mudou a vida de mais de mil pessoas através de uma metodologia exclusiva, simples e divertida e que transformou a vida de muitas famílias. Com bom humor, ele mostra que é possível organizar as contas de forma prática e dar uma "martellada" definitiva na desordem financeira. Para sabe mais, acesse https://martelloef.com.br/

 

Como a tecnologia certa pode ajudar a lidar com a crescente quantidade de dados, trazer mais segurança para os pacientes e reduzir custos da assistência médica

O sistema de saúde vive em constante pressão por maior eficiência e melhor controle de custos. Embora algumas barreiras tenham sido quebradas nesses últimos anos, ainda existem vários desafios a serem superados, muitos deles relacionados à falta de emprego de tecnologia (na medida certa) para lidar com o elevado volume de informações.

As principais perguntas são: como os hospitais têm trabalhado com a tecnologia para melhorar a disponibilidade da informação para médicos, time de enfermagem, farmacêuticos, de forma a aumentar a segurança do paciente? Como esta informação tem sido utilizada para reduzir os custos dos tratamentos?

Nos países da OCDE (Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico), 15% da atividade e das despesas hospitalares são decorrentes de eventos adversos. Os erros de medicação são uma das principais causas de lesões e danos evitáveis nos sistemas de saúde: globalmente, o custo anual associado a isto foi estimado em US 42 bilhões. Já no Brasil, R 10 bilhões foram consumidos pelos eventos adversos, no ano de 2017, somente na saúde suplementar, segundo a pesquisa mais recente do Instituto de Estudos de Saúde Suplementar da Universidade Federal de Minas Gerais (IESS-UFMG).

É nesse cenário que a tecnologia se apresenta como uma forte aliada dos serviços de saúde. Não é mais possível imaginar uma instituição de saúde segura sem recursos de suporte à decisão clínica (CDS “Clinical Decision Support”). Hoje, o seu emprego está diretamente relacionado à qualidade e segurança assistencial prestada ao paciente. Ela ajuda a padronizar os processos e, ao mesmo tempo, viabilizar um atendimento personalizado, diminuindo erros de diagnósticos e mantendo uma relação mais humanizada. Sem o apoio da tecnologia, por exemplo, um farmacêutico clínico passa várias horas do dia revisando prescrições, ou então, assim como médicos, no caso de dúvidas, tem que recorrer aos livros.

Este tipo de recurso é também fator impactante no que tange à redução de custos e sustentabilidade, que é o segundo maior objetivo de uma instituição de saúde (o primeiro segue sendo a segurança do paciente, obviamente).

A tecnologia atualmente disponível já nos permite oferecer uma ajuda efetiva para estes profissionais. Sabemos o quanto é importante que o médico (durante o atendimento) e o farmacêutico também contem com o apoio de uma solução que concatene e avalie um conjunto de informações, tanto sobre o que está sendo prescrito, como a respeito das condições clínicas; exames mais adequados naquele caso; previsão de alta; abordagens possíveis; dosagens; alergias; duplicidades de drogas; interações medicamentosas; condições genômicas alteradas etc.

Ferramentas de automação e soluções que empregam evidências científicas são cruciais para viabilizar a fármaco segurança e a fármaco economia. Trazer informações relevantes, com aprofundamento sob demanda, validadas cientificamente, estruturadas e confiáveis são fatores para qualidade e segurança, e acima de tudo, sustentabilidade, em especial em sistemas públicos. Ou seja, assegurar simultaneamente aumento de qualidade e redução de custos.

Tecnologias avançadas conseguem mapear todos os dados ao mesmo tempo e ainda criar milhões de combinações, agregando capacidade analítica e oferecendo as melhores respostas para a tomada de decisão do médico. Obviamente, este tipo de transformação digital não é para todos. Inserir tecnologia nas atividades apenas por modismo, sem objetivos claros e sem o apoio do corpo clínico pode trazer muito desconforto, aumentar os custos e piorar a qualidade da assistência. É necessário o autoconhecimento para se obter reais benefícios.

Em suma, as instituições de saúde precisam da tecnologia certa, na médica certa. E é isso que irá responder aos desafios de segurança, custos e de colocar o paciente, sempre, no centro de tudo.



Matheus Barbosa - Gerente de Canais & Alianças para Medi-Span Clinical na Wolters Kluwer, empresa líder global no fornecimento de informações profissionais, soluções e serviços para médicos e enfermeiros.


Comércio eletrônico registra 1,72 bilhão de acessos em dezembro e vê ‘dança das cadeiras’ no ranking dos dez maiores sites

Relatório Setores do E-commerce da Conversion mostra que, após alta da Black Friday em novembro de 2021, audiência no mês seguinte retrai 14,76% e, pela primeira vez, lista dos maiores e-commerces tem forte volatilidade 

 

Segundo dados do Relatório Setores do E-commerce, da Conversion, agência de Search Engine Optimization (SEO), os principais varejistas virtuais no País receberam um total 1,72 bilhões de acessos no mês de dezembro último, ficando próximo da média mensal de 2021 (1,75 bi).
 
Em relação ao mês anterior, período da Black Friday, dezembro teve uma baixa de 14,76% na audiência do e-commerce no Brasil, movimento dentro do esperado. De acordo com análise da Conversion, mesmo com o investimento e a demanda em queda em dezembro, alguns players trataram isso como oportunidade e cresceram, enquanto outros acompanhavam a tendência de queda.
 
Exemplo deste movimento é o Booking, que ganhou oito posições, assumindo a nona posição no ranking nacional do e-commerce, sendo o único do setor de Turismo na lista. Por outro lado, o Extra saiu do grupo dos dez maiores sites e perdeu dez posições no ranking. Destacam-se ainda na lista dos maiores sites Amazon e Shopee, que ganharam uma posição cada um; Shopee e Booking foram os únicos sites do top 10 a aumentarem a visitação em dezembro.
 
De acordo com o estudo da Conversion (https://lp.conversion.com.br/relatorio-setores-ecommerce), a lista dos dez maiores sites é composta de: 1. MercadoLivre, 2. Americanas, 3. Amazon Brasil, 4. Magazine Luiza, 5. Shopee, 6. Casas Bahia, 7. AliExpress, 8. Netshoes, 9. Booking e 10. Samsung.
 
O relatório mostra que, em média, cada brasileiro acessou cerca de oito vezes sites de e-commerce no mês. Cada acesso, por sua vez, pode ter a visualização de muitas páginas. Os canais preferidos para chegar às lojas são “direto” (quando digita o endereço da loja e representa 44% dos acessos), busca orgânica (26,6%) e busca paga (19,4%).  Tráfego de redes sociais representam apenas 3,1%.
 
Praticamente todos os setores caíram em dezembro, com exceção para o setor de Itens Automotivos, que teve alta de 2,96%, o que pode estar relacionado às férias e viagens de carro. As maiores quedas, entretanto, vêm de Eletrônicos & Eletrodomésticos (-24,06%), Cosméticos (-23,38%), Casa & Móveis (-21,39%), Esportes (-18,06%) e Marketplace (-17,37%).
 
 
Ranking dos dez maiores e-commerces do Brasil



Baixe o Relatório Setores do E-commerce:
 
https://lp.conversion.com.br/relatorio-setores-ecommerce
 



 
Conversion

www.conversion.com.br


Emissão de vistos americanos a brasileiros cresce 584% em novembro

Apenas nos vistos de turismo, alta foi de mais de 2.000% em comparação a outubro. Período de férias e reabertura das fronteiras explicam os números

 



A quantidade de vistos dos Estados Unidos concedidos a cidadãos brasileiros cresceu 584% em novembro na comparação com o mês anterior. Segundo dados divulgados pelo Departamento de Estado do país, foram 30.464 autorizações emitidas no penúltimo mês do ano contra 4.451 em outubro.


Segundo o advogado de imigração Felipe Alexandre, sócio-fundador do escritório AG Immigration, a alta pode ser explicada pela retomada na concessão de vistos nos consulados dos EUA no Brasil em novembro, após mais de um ano de paralisação em razão da pandemia da Covid-19.


“A normalização das atividades consulares na emissão de vistos, juntamente com o período de férias de fim de ano e o alto volume de pedidos acumulados, resultou em um crescimento súbito quando olhamos de um mês para o outro”, explica o advogado.


Do total de vistos emitidos em novembro, 98,24% são da categoria não-imigrante – ou seja, que não permite à pessoa viver nos Estados Unidos –, enquanto apenas 1,76% são para fins imigratórios, dados a brasileiros que buscam morar e trabalhar no país.



Turismo

Um dos destinos de viagem mais desejados pelos brasileiros, os Estados Unidos reabriram suas fronteiras em 2021. Com isso, solicitações de vistos de turismo que estavam suspensas foram liberadas. Em novembro, foram concedidos um total de 24.049 de vistos B2 ou B1/B2 para brasileiros – um aumento de 2.080% quando comparado às 1.104 autorizações de viagem dadas em outubro.

“Sabemos como os brasileiros gostam dos Estados Unidos – é o país estrangeiro com a maior comunidade de pessoas nascidas no Brasil. Então, já era de se esperar que as pessoas, há meses sem poder viajar para cá, tentassem compensar o tempo perdido. E foi um crescimento muito grande realmente”, comenta Alexandre, que há mais de 30 anos mora nos EUA.



Trabalho

Outro visto não-imigrante que apresentou crescimento na variação mensal foi o H1-B, que é uma autorização temporária de trabalho (em geral, 3 anos) para profissionais de áreas especializadas, sobretudo TI. Foram 225 vistos desse tipo em novembro contra 55 em outubro, alta de 309%.

Os vistos H-4 – concedidos a cônjuges e filhos de detentores de H1-B, também tiveram elevação no mesmo período: de 28 em outubro para 148 em novembro (428%).



Vistos imigratórios

Dos 537 vistos de imigração concedidos a brasileiros em novembro, 147 (27,3% do total) foram do tipo IR-5, destinado aos pais de cidadãos americanos. É frequentemente utilizado brasileiros que, em razão de seus filhos terem se tornado cidadãos americanos depois do longo tempo de permanência nos EUA, agora podem patrocinar a petição dos pais. No entanto, apesar de ser o visto imigratório mais deferido em novembro, a quantidade representa uma queda de 42,35% em comparação com as 255 emissões de outubro.


Já o E-2, que permite empreender nos Estados Unidos por meio de de negócio próprio ou franquia, foi o segundo visto mais emitido em novembro e o que mais registrou crescimento em relação a outubro: 115 contra 4 (2.775%).

Para Rodrigo Costa, CEO da AG Immigration e especialista no mercado de trabalho americano, a facilidade para abrir um negócio nos EUA, assim como a variação cambial favorável ao dólar, tem impulsionado brasileiros a investir no país. “Abrir um negócio nos Estados Unidos é muito mais simples e menos burocrático do que no Brasil e tem sido um caminho cada vez mais popular entre brasileiros que já vivem aqui – temporária ou permanentemente – e até mesmo entre quem ainda está no Brasil, mas quer trabalhar nos Estados Unidos montando a própria empresa”, afirma Costa.


Em novembro mais de 372 mil tentativas de fraude ocorreram no país, revela Serasa Experian

População brasileira sofre com um ataque a cada 7 segundos; no acumulado anual foram registradas mais de 3,8 milhões de movimentações suspeitas

 

De acordo com o Indicador de Tentativas de Fraude da Serasa Experian, no mês de novembro de 2021 ocorreram 372.803 mil movimentações suspeitas. Comparado ao mesmo mês do ano passado a alta foi de 19,6% quando haviam sido registradas 311.784 mil tentativas de fraude. Diante desta alta, é possível dizer que a cada 7 segundos a população brasileira é atingida com um ataque. No acumulado anual ocorreram mais de 3,8 milhões de movimentações suspeitas. Confira o gráfico abaixo:


Segundo o Diretor de Soluções de Identidade e Prevenção a Fraudes da Serasa Experian, Jaison Reis, em novembro acontece a Black Friday e a população tende a realizar mais compras, e com isso ficam mais suscetíveis as tentativas de golpe. “É fundamental que ao comprarem tanto no ambiente virtual quanto em lojas físicas as pessoas fiquem atentas com seus cartões e ao inserirem senhas, pois os ataques estão ocorrendo cada vez mais. No final do ano os brasileiros tendem a consumir mais devido as datas comemorativas e é neste momento que os ataques costumam ocorrer. Por isso, é preciso ter atenção e não cair em armadilhas virtuais, não deixar senhas salvas, verificar com atenção as maquininhas nas compras presenciais, enfim, todo cuidado é importante. E na outra ponta, as empresas precisam estar preparadas e dar suporte aos seus usuários com plataformas mais eficientes e seguras”.

Com relação a idade das pessoas que mais sofreram com as tentativas de fraude, o levantamento apontou que 1,3 milhão ocorreram entre os brasileiros que possuem entre 36 e 50 anos. Nas demais idades que passaram por movimentações suspeitas, a segunda faixa etária mais impactada foi entre 26 e 35 anos, com 1 milhão, seguido por 51 e 60 anos, com 538 mil. Entre a população de até 25 anos foram 438 mil, por fim aqueles que possuem idade acima de 60 anos, 423 mil sofreram com os ataques. Veja tabela abaixo:



Bancos e Cartões registraram mais de 201 mil movimentações suspeitas

O indicador também mostrou as tentativas de fraude por segmento. Bancos e cartões tiveram ao todo 201.801 tentativas de fraude, seguido pelas Financeiras com 72.316. No setor de Serviços foram 54.734 ataques, já no segmento de Varejo foram 33.212. Em Telefonia ocorreram 10.740 movimentações suspeitas.

Para conferir mais informações e a série histórica do indicador, clique aqui.



Serasa Experian e Sebrae disponibilizam plataforma de conteúdo gratuito

Para contribuir e impulsionar a retomada econômica das micro e pequenas empresas, a Serasa Experian e o Sebrae criaram a plataforma Aprenda, na qual donos de negócios podem se beneficiar com diversos conteúdos gratuitos sobre gestão financeira, acesso a crédito, cobrança, entre muitos outros temas. Para conferir acesse: www.aprendaserasasebrae.com.br.

 

 

Serasa Experian

www.serasaexperian.com.br


Mais segurança e passageiros satisfeitos: Confira 3 benefícios do reconhecimento facial de alto desempenho para aeroportos

 

Com a retomada do funcionamento normal dos aeroportos, aconteceram diversas situações que ocasionaram reclamações por parte dos clientes. Como todos os setores, o da aviação também passa por um momento de mudanças e descobertas após a pandemia, que ainda não acabou, mas dá sinais de que caminha para o fim.

No geral, as companhias aéreas e aeroportos não abrem mão de novas tecnologias. Contudo, existem algumas soluções, como o reconhecimento facial de alto desempenho, por exemplo, que podem proporcionar uma experiência do cliente totalmente diferente da usual, que previnem a insatisfação e reclamação por parte dos passageiros, e que ainda não são adotadas na maioria dos aeroportos.

Pensando nisso, confira abaixo 3 motivos para que os aeroportos invistam nesse recurso, listados pela RealNetworks, desenvolvedora do software de visão computacional SAFR.

 

1- Segurança e proteção

Com um sistema de reconhecimento facial, é possível ampliar a infraestrutura de segurança dos aeroportos com uma nova camada de visibilidade e conhecimento situacional, o que torna possível detectar ameaças conhecidas antes que elas entrem no perímetro. Além disso, é possível gerenciar com eficiência listas de observação, alertas a equipe de pessoas não autorizadas a frequentarem determinadas áreas, reconectar membros perdidos da família ou automatizar alertas e notificações para obter protocolos de segurança mais pró ativos e responsivos.

 

2- Satisfação dos passageiros

Automatizar a entrada nos estacionamentos e salas VIP, personalizar a sinalização com conteúdo diferenciado e criar lealdade em lojas, quiosques e lanchonetes, são algumas alternativas possíveis de serem realizadas por meio do reconhecimento facial e podem mudar totalmente a percepção dos passageiros sobre a experiência no aeroporto. Além disso, a biometria no sistema de segurança, pode melhorar a satisfação do cliente e proporcionar uma viagem mais segura e agradável.

 

3- Eficiência operacional

Um sistema de reconhecimento facial inteligente, permite melhorar o fluxo de pessoas e comércio em todo o ambiente do aeroporto e, a partir daí, tomar atitudes que simplifiquem o movimento de funcionários e fornecedores e assim, garantir acesso eficiente e evitar aglomerações.

 


SAFR®, da RealNetworks - é o software de visão computacional de alto desempenho. Com reconhecimento facial rápido, preciso e imparcial e recursos adicionais de IA baseados na face e na pessoa, o SAFR® aproveita o poder da IA para aprimorar a segurança e a conveniência para os clientes em todo o mundo.


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