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quarta-feira, 22 de dezembro de 2021

Com Selic a 9,25%, renda fixa é a grande aposta para 2022

TC anuncia lançamento de carteira de recomendação de tipos de renda fixa, que volta a se tornar mais atrativa, com maior rentabilidade e segurança.

 

Nesta última quarta-feira (08), o Comitê de Política Monetária (Copom) elevou a taxa de juros nacional. Principal arma da autoridade monetária no controle da inflação, a Selic foi definida a 9,25% ao ano, o que favorece investimentos conservadores. O movimento também propicia a maior entrada de recursos na renda fixa que, por sua vez, terá aumento na rentabilidade. Investimentos nessa modalidade devem ser uma das principais apostas dos investidores em 2022, seja para criar ou aumentar a reserva de emergência, ampliar o poder de compra e a segurança dos ativos.


Pensando nisso, o TC, plataforma de educação financeira, análise de dados e inteligência do mercado de capitais, aumenta a classe de ativos, que até então contemplava majoritariamente usuários de renda variável, e lança, agora em dezembro, uma série de novidades gratuitas especializadas em renda fixa. “A renda fixa é um ótimo investimento para preservação do patrimônio, já que é um investimento mais seguro, ou seja, que não sofre com as oscilações do mercado e também tende a aumentar o poder de compra do investidor em um cenário de juros mais elevados”, comenta Jaqueline Benevides, ex-Allure e recém-contratada pelo TC Matrix para coordenar a nova área de Renda Fixa dentro da plataforma.

 

A Carteira TC Renda Fixa é destinada a investidores que desejam obter uma rentabilidade significativa em opções de investimento mais seguras, buscando resguardar o seu poder de compra e obter rendimentos acima dos tradicionais. Na prática, o investidor terá acesso a uma carteira de recomendações de investimentos em renda fixa, postada mensalmente no canal exclusivo da plataforma. No canal, os usuários do TC têm à disposição um espaço para discutir sobre essa classe de ativos com outros membros da comunidade, aprendendo e compartilhando conhecimentos e dicas de investimentos.

 

Dessa forma, os usuários poderão acompanhar, pela plataforma do TC, o desempenho dos seus investimentos em renda fixa na Carteira de Investimentos. A funcionalidade cobrirá CDBs, LCIs, LCAs, CRIs e CRAs, e permitirá a inclusão independentemente da corretora negociada. Essas ferramentas permitem que o investidor acompanhe a evolução da rentabilidade e tenha mais assertividade na tomada de decisões, pois terá uma visão geral da alocação dessa e de outras classes de ativos, para acompanhamento de performance do portfólio e, assim, escolher o mix de risco/retorno esperado mais adequado ao seu perfil.

 

O aumento da Selic a taxas maiores que 8,5% também impacta nas regras da poupança, que deve voltar à “regra antiga” e passa a ter rentabilidade fixa de 0,5% ao mês + TR (Taxa Referencial). Mesmo com a alteração, a poupança ainda não será um bom investimento. “Esta é uma notícia muito positiva para quem mantém investimentos em renda fixa. Mas também é uma oportunidade de começar a investir com uma rentabilidade média maior. Essa classe de ativos é um investimento mais seguro e, com as incertezas econômicas previstas para 2022, deve atrair mais investidores e, consequentemente, a demanda por serviços especializados nesse tipo de ativo”, explica Benevides. 

 

Além disso, em parceria com a equipe educacional do TC, será possível acessar vídeos de renda fixa na TC Station, braço multimídia da plataforma. Com os vídeos, o usuário irá aprender a investir em ativos de renda fixa, além de receber oportunidades de investimento e avaliar os riscos desses títulos. “Esta é uma ótima porta de entrada para as pessoas físicas no universo dos investimentos. Estruturamos no TC um serviço diferente, gratuito e com foco em mostrar ao investidor os melhores caminhos para investir nesse tipo de ativo, ao mesmo tempo que ajudamos a monitorar os investimentos e oportunidades nessa área”, finaliza Jaqueline.

 

Para 2022, as projeções do TC Matrix, área de estudos e pesquisas econômicas do TC, são de que a Selic chegue a 10,75% ao ano. O momento é uma oportunidade também para empresas de suporte aos investidores ampliarem o quadro com esses tipos de profissionais e estruturação da área no segmento.

 

TC - uma das plataformas mais inovadoras e tecnológicas de educação financeira, análise de dados e inteligência de mercado do Brasil. O aplicativo TC pode ser baixado gratuitamente na App Store e no Google Play.

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O que é o recesso remunerado?

Esse é um dos direitos dos estagiários atuando no ambiente corporativo 

 

Chegamos ao fim do ano e esse período é marcado pelas festas, confraternizações e é claro, férias! É hora de relaxar, repor as energias e se preparar para uma nova jornada. Entretanto, no caso do contrato de estágio, como funciona? O jovem tem esse direito? Sim. É o chamado recesso remunerado. Conheça mais sobre ele.

 

O recesso remunerado

 

De acordo com a Lei 11.788/2008, o colaborador recebe 30 dias de descanso a cada 12 meses na mesma entidade. Caso permaneça por menos tempo, o benefício é proporcional. Aconselha-se desfrutar dessa possibilidade conciliando-o com as férias escolares. Logo, o repouso é garantido. Ou seja, é um momento para aproveitar a vida ou mesmo se capacitar.

 

Afinal, não apenas os efetivos são merecedores desse tempo de lazer. As nomenclaturas diferentes são justamente para distinguir o Termo de Compromisso de Estágio - TCE da Consolidação das Leis do Trabalho - CLT. “São regimes distintos de contratações. Em comum, a atividade laboral. Funcionários são profissionais assalariados e os estudantes são praticantes de um conteúdo teórico ministrado nos seus cursos de formação”, explica o vice-presidente da Abres, Valter Lopes, da Estagiários.com.

 

Essa é uma das particularidades de quem estagia. Elas são feitas para inserir acadêmicos no mercado de trabalho e dar a tão sonhada experiência prática. Sobretudo, oferecer a oportunidade de ter o primeiro contato com a carreira escolhida. Para isso, existem maneiras de incentivá-los a seguirem esse caminho.

 

Uma delas é a carga horária máxima de seis horas diárias e 30h semanais. Dessa forma, possibilita a conciliação entre a sala de aula e o ambiente corporativo. O participante não precisa escolher entre um ou outro. Importante lembrar: uma pessoa pode atuar em dois locais diferentes se a soma das horas dos expedientes não ultrapassar esse teto.

 

Também é oferecida uma bolsa-auxílio, com valor determinado pela contratante e auxílio-transporte, quando houver a necessidade de deslocamento. “Eles não têm os mesmos direitos previdenciários, mas possuem as prerrogativas de limitação da jornada, exercem atividades complementares ao currículo e não podem ser responsabilizados por eventuais falhas decorrentes da atividade exercida”, ressalta Lopes.

 

Caso a companhia deseje, outras bonificações podem ser ofertadas. Essa é uma iniciativa interessante para engajar e motivar a equipe. Isso acontece com metas, sorteios ou qualquer outra opção. Dessa forma, esse integrante se sente parte do grupo, assim como os demais. Essa sensação não tem preço.

 

Aderir a esse tipo de admissão nas organizações fortalece o futuro do país e a educação. Afinal, para exercer esse cargo, o estagiário precisa estar regularmente matriculado e frequentando alguma instituição de ensino de nível superior, profissional, médio, especial e dos anos finais do ensino fundamental, na modalidade profissional da Educação de Jovens e Adultos - EJA.

 

Além disso, é celebrado um seguro de acidentes pessoais. Ele abrange eventualidades pessoais ocorridas durante o período de vigência do compromisso, 24 horas por dia, em todo território nacional. Os capitais segurados cobrem morte ou invalidez permanente, total ou parcial. Os valores de indenizações constam no Certificado Individual de Seguro de Acidentes Pessoais e são compatíveis com o mercado.

 

As vantagens para a contratante

 

Com tantas coisas boas para o contratado, a empresa tem alguma vantagem nesse acordo? Sim, trata-se de uma relação de ganha-ganha. Para fomentar a prática, existem alguns privilégios em relação a alguém de carteira assinada. “Esse fator de contribuição é decisivo para ampliar essa tradição nas companhias”, comenta o especialista.

 

Ao adicionar esse membro em seu time, você está inserindo alguém com novas ideias, atualizado com as tendências, naturalmente adaptado às tecnologias, com vontade de aprender e mostrar serviço. Por não possuir vícios anteriores, pode ser lapidado de acordo com a cultura do empreendimento, se tornando uma peça fundamental futuramente.

 

Ademais, a corporação fica isenta de impostos e direitos trabalhistas, tais como FGTS, INSS, 1/3 sobre férias, multa rescisória de 40% e 13º salário. Isso porque não se configura vínculo empregatício. A legislação trata como ato educativo escolar supervisionado. Uma forma de aprender vivendo o cotidiano empresarial.

 

Portanto, é fundamental abrir as portas para essa juventude cheia de energia e sonhos. Você estará fortalecendo sua organização e o Brasil.

 


 

Fonte: Valter Lopes, vice-presidente da Abres


Lojista atenção: Saiba mais sobre as soluções de Biometria facial que podem te ajudar a não cair em golpes durante as compras de Natal

Com o fim do ano se aproximando, férias e compras de Natal, os consumidores tornam-se vítimas ainda mais fáceis para golpes virtuais. O motivo? Com a ansiedade de presentear ou fechar aquela viagem dos sonhos, alguns cuidados simples com a segurança de seus dados pessoais são deixados de lado, abrindo brechas para os cibercriminosos. 

Os dados do Relatório de Prevenção de Fraudes no Comércio Eletrônico 2021/2022, divulgado pela The Paypers, mostram que ameaças como roubo de identidades está entre as principais ocorrências, o que equivale, em média, a um prejuízo de US$ 6 bilhões por ano. Para 60% das empresas, de acordo com o estudo, essas ocorrências impactam negativamente a experiência do consumidor com a marca.

Uma boa alternativa para evitar que os seus dados e identidade sejam roubados ao comprar na internet ou assinar um serviço on-line, por exemplo, é utilizar a autenticação por biometria facial, no lugar do login e senha ou como complemento. 

Segundo Marcio D’avila, especialista em segurança digital e consultor técnico da CertiSign, a biometria facial é uma das formas mais seguras de autenticação, porque cada rosto é único. Ele recomenda utilizar esse recurso sempre que possível. “Se você utiliza login e senha para se identificar em um site e essa informação vaza, o criminoso pode fazer compras em seu nome e tantas outras ações. Já com a biometria facial isso não acontece, porque a autenticação ocorre por meio da combinação da sua selfie ao vivo, quando ocorre uma prova de vida, garantindo que não seja um robô, com os dados gravados no momento em que você registrou seu rosto. Outra alternativa é usar o certificado digital para identificar-se em sites. Ele concede acessos, mas todas suas informações ficam criptografas e, portanto, protegida contra o roubo”. 

 

O valor da sua Selfie: fique atento! 

Entregadores mal-intencionados estão roubando dados ao realizarem entregas. Ao disponibilizar a mercadoria, solicitam duas informações vitais que ajudam a construir uma identidade para praticar atos sem consentimento: selfie, quando automaticamente ele “rouba” os pontos que compõe a biometria facial, e uma foto do documento de identificação. Pronto. Com isso, ele consegue abrir contas, solicitar empréstimos e muito mais. 

“Apenas conceda essas informações se tiver a certeza de que esse tipo de conferência faz parte do processo de controle da loja em que comprou. Se não estiver certo disso, negue. E, caso o entregador insista, informe que irá entrar em contato diretamente com o e-commerce para confirmar o recebimento. Aqui vale ressaltar que se trata de um crime de engenharia social e que, portanto, está atrelado ao comportamento e não a tecnologia da biometria, que é uma das mais seguras”.


A importância do feedback como termômetro da empresa


Incluir esta ferramenta no planejamento de início de ano pode promover o desenvolvimento dos profissionais e da organização
 

 

Com o início de um novo ano, toda empresa costuma fazer seu planejamento e traçar as próximas ações. Incluir neste plano o desenvolvimento dos líderes e times pode impactar positivamente no resultado dos  negócios.

 

Uma das principais maneiras de promover o desenvolvimento profissional, tanto para reforçar o comportamento, quanto para dar visibilidade a pontos de melhoria, é o feedback. Ele se torna ainda mais importante se algo não está funcionando. As pessoas precisam ter a oportunidade de ajustar o trabalho e se aperfeiçoar, mas para isso precisam saber que algo deve ser aprimorado.

 

Uma pesquisa realizada pelo Hay Group, com a Universidade de Harvard, avaliou que entre 95 mil líderes, cerca de 50% criam climas desmotivadores contra 19% que promovem locais de trabalho de alto desempenho. Já no Brasil, onde foram entrevistados mais de 3 mil gestores, 63% criam um clima desmotivador contra 12% que criam climas que motivam os colaboradores.

 

Segundo a especialista em desenvolvimento de líderes e equipes e fundadora da Quare Desenvolvimento, Carolina Valle Schrubbe, avaliar o desempenho dos líderes de uma organização é uma das maneiras mais eficientes de entender o nível de maturidade, resultados, conhecimento, comprometimento, motivação e engajamento dos integrantes da equipe. “Analisar a performance e o comportamento dos líderes é fundamental para promover incremento no resultado", destaca.


 

A importância do feedback para as empresas

 

Feedbacks são considerados o ponto chave da gestão de pessoas, além de ser uma das principais ferramentas utilizadas pelos maiores CEOs. Esse canal de comunicação sinaliza se algo está bom ou ruim e apresenta as motivações para realização de melhorias.

 

Uma pesquisa feita pela Harvard analisou características do perfil de 200 CEOs do mundo e constatou que o maior cargo de liderança deve possuir autoconsciência e disposição para ouvir novas ideias de qualquer subordinado.


 

Conheça o feedback 360º

 

O feedback 360º é um excelente instrumento para compreender como o time vê seu líder. De forma anônima, os colaboradores descrevem suas percepções sobre o que o líder já faz muito bem e no que ele pode melhorar, identificando as necessidades prioritárias de desenvolvimento.

 

Esta é uma estratégia de avaliação de desempenho que calibra comportamentos, competências, capacidade de projeção e desenvolvimento. Carolina aponta que o resultado desse processo é um relatório que ajudará o profissional a levar em consideração seus pontos fortes e suas fragilidades para poder se aprimorar profissionalmente. “Quando o líder olha para si e se coloca em posição de aprendizado permanente, recebe o feedback da equipe e implementa mudanças em seu comportamento. Esse aprimoramento gera maior engajamento e resultado financeiro”, descreve.

 

De acordo com Carolina, o feedback 360º pode gerar diversos benefícios para as empresas. Confira alguns:  


 

Melhorar no desempenho: se bem utilizado, este tipo de feedback costuma andar de mãos dadas com uma melhoria no desempenho dos profissionais, permitindo identificar pontos que devem ser trabalhados e faz com que as pessoas se sintam ouvidas.


 

Identificar oportunidades de desenvolvimento pessoal: permite que a pessoa descubra áreas de desenvolvimento e crie um plano personalizado para conquistá-las.


 

Reforçar competências básicas: ajuda a promover os valores da empresa.


 

Identificar e prevenir problemas: antecipar o problema para que ele possa ser resolvido ou atenuado previamente.


 

Aprimorar as relações de trabalho: serve para estabelecer contato com outras pessoas da organização e fortalecer o trabalho em equipe.

 

A especialista reforça que, através de análises de desempenho e feedbacks, é possível aumentar o engajamento e o resultado dos colaboradores. "O Feedback 360 é uma ótima ferramenta que, para ser construtiva, deve ser aplicada por profissional habilitado e com experiência em desenvolvimento de pessoas”, indica.

 

 

 

QUARE Organizações

https://quareorg.com


4 fases para a implementação de uma jornada de compra efetiva

Especialista da Gofind explica em detalhes o processo de escolha do cliente

 

Existem vários fatores que influenciam na decisão do shopper, por isso é extremamente importante que profissionais de marketing, trade e vendas entendam a jornada de compra, sobretudo hoje em dia, quando o consumidor moderno é impactado por ações comerciais em diversos canais, on e off-line. 

A jornada de compra é um modelo usado para definir em qual estágio comercial o consumidor está, ou seja, estuda e categoriza seus hábitos de consumo para monitorar o que o cliente deseja comprar. Desta forma, é possível descobrir em qual momento da compra ele se encontra e dedicar esforço e investimento para conduzi-lo de maneira eficiente à conclusão da mesma. 

Ela é fundamental para o setor de vendas de qualquer empresa. Isso acontece devido à quantidade de informações obtidas sobre o comportamento do público-alvo. Estes dados permitem que seja executado um trabalho mais direcionado para a persona ideal e ajuda a empresa a criar um relacionamento positivo com o consumidor, melhorando todos os aspectos da experiência dele. 

Com a implementação da jornada de compra, alguns aspectos podem ser melhorados na estratégia da empresa como: identificar o momento ideal para venda; desenvolver um relacionamento positivo com o cliente; descobrir o público-alvo ideal; identificar os hábitos, interesses e necessidades do consumidor; realizar vendas consultivas; gestão otimizada de carteira e otimização das estratégias de marketing e vendas. 

No entanto, para implementar a jornada de compra de forma efetiva é necessário entender o comportamento do consumidor mais a fundo, analisando e compreendendo esse caminho até se tornar um comprador satisfeito ou, em outras palavras, um shopper. 

A jornada do shopper é um processo dividido em etapas que vai desde a pesquisa do melhor produto até a realização da compra. Para compreender melhor, Cleison Dará, analista de marketing da Gofind, empresa de inteligência de dados que digitaliza o estoque do varejo de forma rápida e fácil, listou as 4 fases essenciais. Confira a seguir:

 

1.   Aprendizado

É o momento que antecede a ida à loja, seja ela física ou virtual, esta fase está ligada a um desejo ou necessidade do público. Neste momento, é importante considerar a realização de ações de marketing para despertar o desejo sobre o seu produto ou serviço, além da utilização de ferramentas de marketing que identifiquem estas necessidades como redes sociais e plataformas de análise de dados.

 

2.          Reconhecimento do problema

Nesta fase, o consumidor precisa perceber que tem um problema, necessidade ou possui oportunidade, ou seja, é nesta fase que a empresa irá revelar para ele um problema que ele tem, mas que ainda não sabia.  

A partir disso, ele começa a pesquisar e estudar mais o problema e ir atrás de soluções para ele.

 

3.          Consideração

Nesta fase, é necessário conhecer bem o perfil do seu público, antecipe possíveis dúvidas e questionamentos, esteja preparado para sanar dúvidas, oferecer soluções e auxiliar o consumidor no processo de decisão. Tenha em mente os seguintes aspectos:

 

·         Quem está comprando é quem irá utilizar o produto?

·         Ambos se comportam da mesma maneira?

·         Qual será a ocasião de uso?

·         Como o shopper decide a compra?

 

4.          Decisão

Aqui, é a fase final da jornada de compra. Neste momento, o shopper já tomou sua decisão e irá efetuar a compra. Significa que ele cumpriu todos os passos da jornada com êxito. 

Por fim, garantir que todas as etapas da jornada sejam bem executadas por profissionais especializados e fazendo uso das tecnologias disponíveis para otimizar suas funções, garante maior controle e previsibilidade dos resultados alcançados. 

Fazer testes constantes e agir rapidamente para melhorar os processos também evita prejuízos e previne os gargalos que possam atrapalhar o sucesso dos negócios. Além disso, se destacar nos mecanismos de busca online ajuda a empresa a se manter relevante para o consumidor e a vender mais no varejo físico. 

Empresas que conseguem entender os desejos e necessidades do seu público, conseguem executar um bom planejamento estratégico focado na otimização dos canais físicos e digitais e melhorar a experiência do consumidor. Além disso, tornam-se mais rentáveis e lucrativas, obtendo maior retorno sobre seus investimentos (ROI).

 Por isso, invista seu tempo, esforço e recursos em implementar processos ágeis, planejamento estratégico, controle e análise dos indicadores de desempenho. Isso fará com que sua empresa alcance a excelência, independente do segmento.

 

Vantagens x Desafios do mercado de beleza em 2022

O mercado de beleza foi um dos setores que sofreu dificuldades e transformações durante o período de pandemia; Pensando nisso, Luiz Ferraz, fundador do centro de beleza, estética e clínica médica DUO+, esclarece o que esperar para o setor no próximo ano

 

Não é novidade que durante o período de pandemia, todos os setores de trabalho sofreram consequências e precisaram se reinventar para sobreviver. Por exemplo, quando falamos do setor de beleza, segundo estimativas da Associação Brasileira de Salões de Beleza (ABSB), mais de 357 mil salões no país já foram à falência desde o início da pandemia. Os salões de beleza estão entre as empresas que mais resistiram e inovaram durante o período de crise sanitária. Para se ter ideia, segundo a 12ª pesquisa de Impacto da Pandemia do Coronavírus nas Micro e Pequenas Empresas, realizada pelo Sebrae em parceria com a Fundação Getúlio Vargas (FGV), 70% dos espaços de atividades de beleza funcionam hoje com adaptações por conta da pandemia.

 

Para Luiz Ferraz, fundador do centro de beleza, estética e clínica médica DUO+, este ainda foi um ano atípico nos negócios, mas que está melhorando aos poucos. "No início do ano foi complicado, já que ficamos três meses de portas fechadas trabalhando com processo de contingência e atendendo nossos clientes em suas casas, além de termos noventa dias praticamente com um faturamento reduzido e o desempenho caindo. No meio do ano, as coisas começaram a alavancar novamente, mas logo estagnou. No último mês as coisas têm começado a aquecer novamente, aos poucos. O setor da beleza não teve a retomada que outros setores tiveram, como de restaurantes e eventos. No salão de beleza, ainda não senti a alavancada total que outros setores já estão presenciando”, diz. 

 

O que se espera para 2022 é que, com a vida começando a voltar ao normal, as pessoas estarão mais nas ruas e o mercado de beleza conseguirá dar uma alavancada maior. “Eu vejo que, aos poucos, as coisas têm começado a acontecer novamente. Sempre com todos os cuidados necessários, mas sinto que o mercado vai voltar a dar uma guinada. Como perdemos muitos negócios no mercado da beleza, parece que cada vez mais iremos presenciar a união de marcas de salões - se fortificando uma com a outra, realizando um aspecto de gestão compartilhada, pensando sempre em como o setor da beleza foi e continua sendo afetado durante a pandemia”, entende Luiz.

 

O próximo ano será cheio de inovações para o setor da beleza. Pensando nisso, o empreendedor explica sobre as principais vantagens e desvantagens que o mercado da beleza deve encontrar em 2022. Confira:

 

1. Os negócios do setor estarão mais unidos

 

Neste ano, os salões de beleza encontram um movimento de final de ano muito abaixo do que o normal. O próximo ano deve ser um momento de guinada para o setor. “Acredito que, em 2022, o mercado dará uma aquecida. Mas o que vai trazer uma fortaleza para os salões de beleza, são aqueles que estão se unindo uns com os outros. Em termos de consultoria, fusão e muitas coisas, sinto que isso já está virando uma tendência para o mercado brasileiro. Como as marcas de salão estão diminuindo, as que estão ficando irão se unir mais. Até mesmo a concorrência desleal vai começar a diminuir, já que é nesses momentos de luta que aparecem as maiores soluções para o mercado”, acredita Luiz

 

2. O mercado precisa se reinventar para voltar a crescer

 

O que os setores aprenderam durante a pandemia é que um negócio não consegue mais sobreviver sem se reinventar. “Eu não sei se ainda consigo enxergar um crescimento no mercado para o próximo ano, mas consigo ver uma remodelagem dos negócios de salões de beleza. Acho que os próximos anos serão de muita transformação, pois o mercado é o consumidor, e o comportamento deles mudou. Com isso, automaticamente as empresas terão que se modelar e remodelar para poder fazer parte da vida do consumidor. Então, acredito que, no próximo ano, o setor irá sofrer mais um processo de transformação do que de crescimento. Esse crescimento será colhido mais na frente, mas somente para aqueles que estão realmente antenados com a nova tendência que está surgindo”, explica.

 

3. Os profissionais precisam entender o novo comportamento do consumidor

 

O período de pandemia transformou as pessoas, com isso o comportamento dos consumidores também acabou mudando. “Hoje, eu vejo que os clientes buscam uma liberdade maior. Uma liberdade de existência, não querem mais estar tão fixos, por exemplo, tendo que estar todas as semanas dentro de um salão de beleza. Eles estão procurando, cada vez mais, serviços para que possam se cuidar de dentro de casa, com baixa manutenção. Então, para o ano que vem, os profissionais do setor da beleza precisam começar a entender o novo comportamento do cliente. Acho que será um ano em que estaremos mais colhendo informações do que realmente agindo. Após entender essas mudanças que os negócios podem se reinventar e voltar a crescer”, diz. 

 

4. O setor precisa recorrer ao cliente

 

Para Luiz, a melhor forma de se reinventar é recorrer ao seu cliente. Entender os clientes que você já tem hoje na sua base, até mesmo a equipe que você já tem, ajudará a entregar as atividades com um alvo certeiro. “Se hoje nós já temos o entendimento de que o comportamento do cliente mudou, precisamos entender pra que lado, que tipo de serviço ele está buscando, que tipo de corte ele está buscando e qual o tipo de tratamento ele quer. É preciso estudar mais a fundo os consumidores, justamente para que os negócios sejam capazes de se modelar aos seus novos gostos. Acho importante entendermos que reinventar e inovar nada mais é, principalmente, entregar o que o cliente busca”, complementa o empreendedor.

 

5. Estude o seu negócio

 

Para as pessoas que desejam iniciar no mercado da beleza no próximo ano, a principal dica é estudar muito bem a localização do novo negócio e ver todas as parcerias que podem ser feitas para já começar com movimento. “Quando falamos de salão de beleza, é importante trazer cabeleireiros parceiros que façam sentido para a sua marca, não apenas como um número de faturamento, mas aquele que busca os mesmos valores que o seu negócio e que vai te ajudar a somar e crescer. É necessário pensar muito bem na geolocalização que o negócio estará inserido e nas parcerias também. Tudo tem que ser algo que traga benefício para o negócio e na formatação da equipe”, diz. 

 

6. Olhe para o bem-estar do seu cliente


Um modelo de negócios que deve ser aderido pelos donos de salão de beleza nos próximos anos, é a junção entre clínica médica e salão. “Isso é pensar não só no estético do cliente, mas no bem-estar também. Além disso, acaba sendo uma vantagem competitiva de se ter. Uma vez que o cliente não está consumindo com tanta frequência no salão, ele pode estar na clínica médica. Esse é um comportamento que deve receber atenção. Normalmente, o cliente que busca um salão de beleza, também vai buscar e querer ter um cuidado a mais na clínica. Quando entregamos várias soluções para o cliente, ele fica com você. Dessa forma, você entrega diferentes tipos de soluções para o momento ideal do cliente e isso é uma vantagem para se ter dentro de um salão”, conclui Luiz Ferraz.



Prepare seu carro para uma viagem segura

 

É hora de pensar na manutenção do carro para as viagens de fim de ano e férias, agora que a maior parte da população está vacinada e podemos passear, mantendo todas as recomendações de segurança sanitária.


Usando veículo próprio ou alugado, é preciso tomar alguns cuidados para não ficar na estrada. Dê atenção especial para seis itens:


·     Pneus: não podem estar carecas ou com bolhas, não insista! Nessa época de chuvas é imprescindível ter pneus em bom estado.


·     Correias: Dentada e Serpentina devem ter ser trocadas a cada três anos ou 50.000km. Se quebrar na estrada é guincho mais todo o décimo terceiro!


·     Freios: verificar espessura de pastilhas e discos, aproveite e substitua o óleo de freio para não correr o risco de ficar sem freios na descida da serra.


·     Óleo do motor: se o carro tem alto consumo de óleo, melhor não ir para estrada, troque o óleo e filtro de óleo, você não gastará dinheiro, mas investindo na vida longa do seu motor.


·     Água do sistema de arrefecimento do motor: também não pode ter histórico de consumo. Na estrada tudo é mais difícil, resolva os vazamentos antes de sair de casa, mesmo que a distância seja curta. Superaquecimento do motor é outro problema sério que poderá estourar seu cartão.


·     Alinhamento e balanceamento, estes serviços economizam combustível e prolongam a vida dos pneus.


É melhor prevenir para fazer uma boa viagem!

 

 


Denis Marum - engenheiro mecânico e autor do “Curso de Mecânica Básica” e “Mecânica preventiva e manutenção”.


5 alternativas para não se endividar nas compras de fim ano

Foto: Any LanePexels
A chegada do fim de ano aquece o setor econômico com as compras de Natal e do Ano Novo, principalmente com o recebimento do 13º salário, para quem trabalha sob regime CLT. Porém, devido à crise econômica, agravada pela pandemia, há uma oscilação frequente da inflação que reflete no aumento dos preços dos bens de consumo. 

Se você fez mercado nos últimos dois meses, sentirá diferença nos preços dos alimentos da cesta básica. Café em pó, açúcar, óleo de soja... ficaram mais caros. Já o feijão, arroz agulhinha, leite e a carne bovina tiveram preços reduzidos no mês passado, mas continuam inacessíveis para boa parte da população. É o que mostra a Pesquisa Nacional da Cesta Básica de Alimentos, do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (DIEESE). 

Segundo a Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (Peic), feita em abril, o percentual de famílias endividadas atingiu 67,3% em março - segundo maior patamar dos últimos 11 anos. Um estudo do Banco Central revela que famílias que fazem empréstimos reduzem o poder de compra, nos anos seguintes. Com a oferta de crédito com altos juros, a chance de crises econômicas daqui a um ou dois anos é maior. 

Diante deste cenário, você deve estar se perguntando: “como ficam as compras de fim de ano?”, caso pense em fazer ceias/almoços ou presentear familiares e amigos. A economista Gabriela Chaves, fundadora e CEO da NoFront - Empoderamento Financeiro, dá 5 dicas importantes para não se endividar no fim de ano e poder começar 2022 sem dívidas: 


1.Avalie o seu orçamento
 

O clima de datas comemorativas desperta as compras, muitas vezes, por impulso. É importante avaliar o orçamento de dezembro, priorizando os valores para despesas com alimentação, saúde, transporte, moradia, educação, entre outros. Depois, calcule o saldo final e veja se é possível, conforme a sua realidade, destinar parte para a compra de produtos e serviços para as festas de fim de ano.

 

2. Decida o que é mais importante 

Com parte do orçamento destinada para as compras, faça uma lista dos itens mais importantes a serem adquiridos. Depois, selecione quais precisam ser comprados nesse momento e quais podem ser obtidos em outro momento.


3. Pesquise preços e produtos antes
 

Após a seleção, pesquise e compare os preços dos itens, em pelo menos 3 estabelecimentos - sejam físicos ou digitais. O importante é entender a variação de preços entre as lojas, que podem resultar em uma economia significativa no seu orçamento.


4. Faça compras conjuntas
 

Uma outra estratégia é comprar em conjunto com outras famílias, em atacados. Estes lugares possuem custos e benefícios melhores, se adquiridos separadamente. Para quem quer fazer compras online, esta é uma boa alternativa, pois alguns sites possuem promoções e descontos para produtos acima de valores específicos e até fretes grátis.
 

5. Pense em alternativas 

Durante a pesquisa de preços, observe se vale a pena comprar o item no momento ideal. Caso não possua saldo suficiente para destinar a outras compras de fim de ano e pense em usar o cartão de crédito ou pedir empréstimo, é preciso planejamento e organização financeira. No caso do cartão, restrinja um valor e planeje quitar a fatura do cartão em 2022, sem comprometer o orçamento com despesas essenciais. 

Para empréstimos, faça comparativo das taxas de juros entre as instituições financeiras, antes de assinar o contrato. No site do Banco Central é possível comparar taxas de juros entre as instituições financeiras na guia ‘Estatísticas’, em ‘Taxas de Juros’. Lá, você observa as modalidades de crédito e quais são as taxas. Lembre-se que ao fazer um empréstimo, você antecipa um custo futuro que deverá ser pago com um valor maior.



Gabriela Chaves - economista formada pela PUC-SP e mestra em Economia Política Mundial pela Universidade Federal do ABC. É fundadora e diretora executiva da NoFront - Empoderamento Financeiro. Antes de iniciar sua jornada com a plataforma, trabalhou na Bolsa de Valores como analista de produtos. É pesquisadora do NEPAFRO - Núcleo de Estudos Afro-Americanos, nas áreas de gênero, raça e trabalho. Em 2020, lançou o livro “Economia do Setor Público”, pela Editora Senac São Paulo.

 

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