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segunda-feira, 6 de setembro de 2021

VAI APROVEITAR O DIA DO SEXO? ENTÃO SAIBA O QUE CADA SIGNO MAIS GOSTA NA CAMA

Dia do Sexo, embora não exista um único dia para aproveitar as delícias da carne, o Astrocentro aproveitou para descrever o que agrada cada signo.

 

Essa data é simbólica e foi criada em 2008 por uma marca de preservativos, e claro que o dia escolhido não poderia ser outro, 6/9, uma clara alusão a posição sexual. E se você quer aproveitar o dia, como manda o figurino, que tal descobrir o que a sua parceira mais curte na cama? A astróloga do Astrocentro, Yara Vieira, montou um compilado sobre o que a mulher e o home de cada signo preferem entre quatro paredes.

 

Agora, só aproveitar e ser feliz.

 

Áries (21/03 até 20/04)

Mulheres: As arianas são muito intensas, são famosas por serem briguentas e até barraqueiras, mas isso não é verdade. Na hora do sexo, a intensidade delas fica aflorada, são carnais. Gostam do prazer e, portanto, vão estar sempre buscando se excitar com a experiência sexual. Na cama, elas serão o tipo que vão buscar novidades para aprimorar a transa. 

Homens: Os homens do signo de Áries são ativos e cheios de atitude, quando querem alguma coisa, eles vão atrás, mas não são do tipo que ficam insistindo. Não gostam de joguinhos. Na hora do sexo, eles vão querer conquistar e demonstrar pegada. Um certo instinto de caçador em busca do seu desejo pode surgir.

 

Touro (21/04 até 20/05)

Mulheres: As nativas de Touro são muito ligadas aos prazeres da vida e, é claro, que o sexual é um deles. Isso as torna muito eróticas por si só, vão querer aproveitar a oportunidade de transar. Outra característica delas é a objetividade, no sexo isso vai se refletir com elas querendo dar prazer ao parceiro. Contudo, a mesma objetividade vai esperar receber prazer em troca.

Homens: Os taurinos são muito seguros de si e levam a vida com tranquilidade, isso significa que eles têm seu próprio ritmo, tanto na vida quanto no sexo. Na transa, eles não são nada ansiosos e vão fazendo tudo com calma. Deixando o desejo e o tesão se aflorarem, pensando no seu prazer e no da parceira. Contudo, eles não gostam de mudança. Não vão querer buscar inovar a relação.

 

Gêmeos (21/05 até 20/06)

Mulheres: As nativas do signo de Gêmeos são comunicativas e sensoriais. Elas são do tipo que vão gostar de falar besteiras na cama, para apimentar o clima. Vale a pena investir em posições sexuais que fujam do comum, as geminianas vão gostar com certeza. 

Homens: Uma boa conversa combinada com toque e muitos beijos é o que tira esse nativo do sério. Contudo, não se assuste. Nem sempre a conversa precisa ser sobre algo super grandioso, as vezes é só uma dirty talk.

 

Câncer (21/06 até 21/07)

Mulheres: Cancerianas são sentimentais, intuitivas e sensoriais. Por conta desse sentimentalismo, o carinho é a arma de sedução delas. Elas vão começar a transa com beijos, toques e caricias. Tudo para deixar o parceiro a vontade e deixar o desejo transparecer. Quanto mais sentimento tiverem pela pessoa, mais se entregam na hora do sexo. 

Homens: O homem de Câncer busca por prazer na cama, mas acima disso, por envolvimento emocional. Eles sabem que sexo é um ato de prazer, mas que para um canceriano, fica muito melhor se for com sentimento. A conexão é maior e eles se sentem mais seguros. Na hora da relação sexual, eles são românticos, mas fogosos ao mesmo tempo. Gostam de trocar de olhares, demonstrar desejo com a pegada e muitas carícias.

 

Leão (22/07 até 22/08)

Mulheres: As leoninas são fogosas, não atoa pertencem aos signos do elemento fogo. Na hora do sexo, vão querer ser muito elogiadas. Vão trocar olhares e carinhos, porque elas são do tipo que se esforçam para dar prazer e gostam de ver que está dando certo, isso as excita. Contudo, cuidado para não perder e não cumprir com a recíproca do prazer. Para uma leonina, isso é a morte. 

Homens: O nativo de Leão se ama demais, gosta de atenção e quer sempre ser lembrado. Por isso, eles vão performar de um jeito inesquecível. Eles vão querer inovar, sair da rotina e deixar o sexo o mais memorável possível. É claro, sem esquecer do prazer de ambos.

 

Virgem (23/08 até 22/09)

Mulheres: As virginianas são detalhistas, metódicas e discretas. Elas podem ser um furacão na cama, mas só na hora dos finalmentes que você descobrirá isso. Contudo, vão querer que tudo aconteça e flua do jeito delas. Cada movimento do parceiro será observado e se você a questionar, ela terá detalhes de como melhorar aquilo para chegar no método que leva elas a loucuras. 

Homens: Os nativos de Virgem planejam cada passo e gostam das coisas sendo feitas do jeito deles. É claro que, no sexo, isso não seria diferente. Eles vão planejar como será a noite do sexo, mas não irá falar. O virginiano é do tipo que sabe exatamente o que quer durante o sexo para gozar, e eles vão demonstrar isso para você. Esteja atento aos sinais.

 

Libra (23/09 até 22/10)

Mulheres: A mulher libriana será muito bem trabalha no jogo da sedução. Sempre arrumada, cheirosa. Na hora do sexo, elas serão educadas e cordiais. Vão dosar o carinho e o desejo. É claro, sem deixar de paquerar o parceiro até mesmo durante a transa. 

Homens: Os librianos adoram flertar, fazem isso até quando não têm interesse na pessoa. Além disso, eles são visuais. Se excitam com os olhos e na hora do sexo, transparecem isso. Eles gostam de trocar olhares, observar o corpo do outro e fantasiar sobre aquilo.

 

Escorpião (23/10 até 21/11)

Mulheres: O signo de Escorpião é muito sexual. Para elas, sexo é apenas um prazer físico que não precisa estar vinculado ao sentimento. Uma forte característica da nativa de escorpião é ser profunda e mistérios. Elas odeiam coisas superficiais. 

Homens: São nativos sensoriais e muito profundos, odeiam relações superficiais. Na cama, eles são animados e querem se conectar com quem estiverem. Eles entendem que sexo é prazer e não precisam de sentimento, mas querem se conectar.

 

Sagitário (22/11 até 21/12)

Mulheres: As nativas de Sagitário são aventureiras e gostam do jogo da conquista. Antes do sexo, vão se fazer de difícil, mas tudo na base da brincadeira. Apenas com o intuito de aflorar os desejos. Na hora da transa, vão se mostrar predadoras felinas que querem se divertir. Vão trazer inovações para a experiência sexual. 

Homens: Os nativos de Sagitário gostam de levar suas relações sexuais da mesma forma que levam a vida, em busca de diversão e prazer. Vão buscar por coisas novas dentro da transa, lugares diferentes e até mesmo posições. Se você quer sair do comum, se relacionar com um sagitariano é uma ótima dica.

 

Capricórnio (22/12 até 20/01)

Mulheres: As capricornianas são práticas e um pouco mais tímidas. Se decidirem que querem apenas prazer, elas vão com tudo sem demonstrar medo algum. Além disso, elas acreditam que o sexo leva tempo e vai se aperfeiçoando. Isso significa que quanto mais vezes transarem com uma capricorniana, melhor fica. 

Homens: Os nativos resilientes e estão sempre se renovando. Na hora do sexo, eles gostam de intimidade. Demoram um pouco para se entregar, mas quando se entregam, sabem levar a parceira a loucura.

 

Aquário (21/01 até 19/02)

Mulheres: As aquarianas são muito livres. Por isso, não se espante com a postura fria e desapegada. Mesmo assim, elas são super companheiras e amigas. Então, elas adoram o estilo amizade colorida. Na transa, elas são muito eróticas e sensoriais. Isso vai tornar o sexo bem físico e prazeroso, elas adoram performar em busca do prazer. 

Homens: Os aquarianos não gostam de ser controlados porque a liberdade é tudo para eles. Por isso, é comum achar que eles são desapegados e até frios nas relações. A verdade é que para eles, prazer é prazer. Eles são muito sexuais, massagens e fetiches são bem-vindos para eles.

 

Peixes (20/02 até 20/03)

Mulheres: As mulheres do signo de Peixes são super românticas e carinhosas, mas não se engane. Uma pisciana sabe ser muito safada também. Elas tornam a relação entre o sexo e sentimento bem equilibrada. Só que na hora da transa, são mais carinhosas. Sem algo muito agressivo, rápido ou diferente do comum. São mulheres dengosas. 

Homens: Os piscianos vão fantasiar uma relação perfeita, vão se preocupar em dar prazer e deixar tudo mais especial. Contudo, não pense que eles não são fogosos. São os românticos mais famosos que você vai conhecer.

 

 

Astrocentro

www.astrocentro.com.br

 

Dia do Sexo: conheça alimentos naturais que aumentam a libido

São opções que ativam naturalmente a produção hormonal, elevando a circulação sanguínea e, consequentemente, os estímulos sexuais


Hoje, é comemorado Dia do Sexo. Apesar de ainda ser um tema tratado como tabu para alguns, a prática sexual é sinônimo de saúde, quando feita de forma protegida e segura. Pensando na data, a Bio Mundo, franquia de alimentos naturais e saudáveis, listou alimentos naturais e de fácil acesso que estimulam o aumento da libido. Na próxima segunda (06), é comemorado Dia do Sexo. Apesar de ainda ser um tema tratado como tabu para alguns, a prática sexual é sinônimo de saúde, quando feita de forma protegida e segura. Pensando na data, a Bio Mundo, franquia de alimentos naturais e saudáveis, listou alimentos naturais e de fácil acesso que estimulam o aumento da libido.

Segundo a nutricionista Thais Souza, os alimentos selecionados contribuem para a circulação sanguínea, e a produção e regularização hormonal. "Vale apenas salientar a importância de manter uma rotina alimentar equilibrada e a prática regular de exercícios, que afeta positivamente o desejo sexual", comenta a profissional.


Confira os alimentos selecionados pela Bio Mundo:

Chá verde com gengibre
O gengibre é uma raiz anticoagulante, que estimula a circulação sanguínea, favorecendo a produção hormonal, além do aumento na temperatura corpórea. E o chá verde é anti-inflamatório, e junto ao gengibre é a poção mágica para o aumento no desejo sexual.


Cacau em pó
O consumo de chocolate, preferencialmente sem a adição de açúcar, está relacionado à melhora no humor, aumenta os níveis de serotonina, relaxa os vasos sanguíneos e aumenta o fluxo sanguíneo. Combinação perfeita para estimular a libido.


Amendoim
Uma ótima fonte de energia, o amendoim ao natural é fonte de gorduras e tem vitamina E, que auxiliam na produção de hormônios sexuais. E, para os homens, além de aumentar o interesse sexual, estimula a produção dos espermas.

Aveia
A aveia é um grande coringa da boa alimentação, além dos inúmeros benefícios, como controle de açúcar no sangue, melhora na digestão e no controle da pressão arterial. Além disso, equilibra os níveis hormonais, ajudando no aumento do desempenho sexual.

 


Bio Mundo

www.biomundo.com.br

 

Segundo o último levantamento da Organização Mundial da Saúde (OMS) sobre suicídio, mais de 700 mil pessoas decidiram tirar a própria vida em 2019, número superior ao de mortes por HIV, malária, câncer de mama e homicídio. No Brasil, foram registrados 12.895 casos em 2020, de acordo com os dados do Anuário Brasileiro de Segurança Pública. Para os sobreviventes enlutados, termo criado por especialistas para se referir a quem enfrenta o suicídio de um parente ou amigo, o sentimento de perda foi agravado durante a pandemia diante das restrições impostas para evitar a propagação do vírus.

“O processo de luto tem sido dificultado no atual cenário principalmente por causa de dois aspectos: distanciamento social e velórios limitados a poucas horas de duração e máximo de 10 pessoas presentes. Dessa forma, quem está enfrentando essa situação acaba se isolando e sente que faltou uma homenagem e despedida mais simbólicas ao ente querido”, explica a psicóloga Luciene Bandeira, cofundadora da Psicologia Viva, maior empresa digital de saúde mental da América Latina e integrante do Grupo Conexa.

A psicóloga apresenta quatro especificidades que os sobreviventes enlutados enfrentam que se diferencia da dor por outros tipos de morte: sentimento de culpa, procura por justificação, estigma social e abandono. Tudo isso pode causar depressão, desenvolvimento de transtornos mentais, queda de produtividade, dependência química e desinteresse em sua própria vida.

Diante disso, Luciene destaca a importância da posvenção – cuidados e intervenções aos sobreviventes enlutados – como uma forma de identificar e valorizar fatores de proteção que possuam maior influência sobre os indivíduos, como senso de responsabilidade com a família; laços sociais bem estabelecidos com parentes e amigos; estar empregado; ter crianças em casa; capacidade de adaptação positiva, além de acesso a serviços e cuidados de saúde mental. 

Esse último, por sinal, tem crescido consideravelmente nos últimos dois anos. Por recomendação do Conselho Federal de Psicologia (CFP), as terapias presenciais passaram a acontecer na modalidade on-line, durante a Covid-19, visando a segurança de pacientes e psicólogos. Essa medida contribuiu para que mais pessoas se sentissem à vontade para procurar ajuda profissional, acredita Luciene.

“Percebemos que os pacientes têm se sentido mais seguros e confortáveis em expressarem suas emoções no seu próprio ambiente doméstico pelo fato de não ficarem expostos aos riscos de contaminação e também por terem maior flexibilidade de horários”.

A cofundadora da Psicologia Viva ressalta que o luto é um processo individual e não tem tempo específico de duração, pois cada um reage de maneira diferente e sua resolução envolve algumas ressignificações em relação à perda, aceitação da condição e adaptação ao novo contexto. Para lidar com a ausência do ser que partiu, Luciene sugere algumas dicas:

  • Busque grupos de apoio organizados por profissionais e/ou pessoas que vivenciaram o luto. Eles serão fundamentais no processo de afeto e acolhimento para você não se sentir só; 
  • Caso se sinta confortável, realize rituais de despedida que acalmem o teu coração; 
  • Participe de grupos de voluntariado como CVV (Centro de Valorização da Vida) e outros para se sentir coparticipante de transformações de vidas; 
  • Escreva conteúdos que possam contribuir com outras pessoas que estão passando por situações difíceis como você; 
  • Crie formas de homenagear seu ente querido de uma maneira que traga lembranças positivas e agradáveis; 
  • Compartilhe teus sentimentos com quem tem genuíno interesse em te ouvir e te dar forças.

 

 

Centro de Valorização da Vida (CVV)

Caso você esteja ou conheça alguém pensando em cometer suicídio, procure ou oriente a pessoa a procurar ajuda especializada como o CVV (Centro de Valorização da Vida). O CVV funciona 24 horas por dia (inclusive aos feriados) pelo telefone 188, e também atende por e-mail, chat e pessoalmente. São mais de 120 postos de atendimento em todo o Brasil.


Sobre o Setembro Amarelo

O Setembro Amarelo é uma campanha de conscientização sobre a prevenção do suicídio. No Brasil, foi criado em 2015 pelo CVV, CFM (Conselho Federal de Medicina) ABP (Associação Brasileira de Psiquiatria), com a proposta de associar à cor ao mês que marca o Dia Mundial de Prevenção do Suicídio (10 de setembro). Mais informações em www.setembroamarelo.org.br

 

 Grupo Conexa


" A 'mania de controlar´ tudo que afeta severamente o equilíbrio emocional do ser humano", por Andréa Ladislau, doutora em psicanálise


Já parou para pensar se você está sofrendo por alimentar uma mania de controle? Por que desejamos controlar tudo? Na verdade, existe uma linha muito tênue em promover ou não uma justificativa para a mania de controle. A grande questão é que a necessidade em ter o controle das situações nas mãos é um sentimento intrínseco de nossa espécie. Tudo o que é externo, e nos foge ao controle, gera insegurança e medo - e nos faz sentir vulneráveis. 

Essa sensação pode desencadear uma falsa ilusão de segurança, além de colaborar para que acreditemos que nossas ações e pensamentos são sempre superiores ao do outro, quando, na verdade, nossa necessidade por controle só reflete nossas próprias inseguranças e a falta de confiança que, inconscientemente, depositamos no outro e em nós. 

Não podemos dizer que essa mania é justificável, pois tudo o que causa dor e sofrimento perde sua capacidade de aceitação. Estudos comprovam que a busca pelo controle pode refletir uma neurose por felicidade constante - uma vez que o ser humano tem a ilusão de que, quando o outro e todas as coisas estão dominadas ou sob o seu controle, não haverá possibilidades de riscos de resultados negativos. O grande problema é que não existem garantias de que a todo momento poderemos ter o controle total sobre o universo a nossa volta. Só podemos controlar nossas ações, não controlamos o tempo e nem os sentimentos e atitudes do outro. E é por isso que, por vezes, nos frustramos e experimentamos o sentimento de angústia. 

As pessoas que quererem ter o controle de todas as situações vivem um dilema interno consigo mesmas, pois estão sempre frustradas por não terem suas expectativas atendidas. Podem, psiquicamente, apresentar distúrbios de alteração de humor, irritabilidade excessiva, estresse elevado e até desenvolvem transtornos depressivos. Apresentam grande dificuldade para lidar com críticas e podem ser totalmente inflexíveis, por estarem sempre tentando interferir no livre-arbítrio do próximo. São indivíduos capazes de oprimir a identidade do outro em função de sua característica dominadora, além de tentarem a todo custo centralizar tudo. Ou seja, por todo o exposto, quem possui este perfil e a mania de querer controlar tudo acaba sofrendo muito porque está sempre em estado de tensão. Sempre desesperado para saber se tudo sairá conforme suas expectativas. E quando isso não acontece, é invadido pelo amargo gosto da frustração e da decepção. 

As palavras de ordem aqui são: equilíbrio e controle emocional. O autoconhecimento te faz entender que, na realidade, é impossível controlar tudo. Se faz necessário um melhor gerenciamento de seus sentimentos, pensamentos, emoções e ações. Desta maneira, fica mais claro perceber o que está fora do seu alcance e, assim, não correr o risco de empregar energia em algo que não irá trazer resultado. Saber separar, através de atitudes conscientes, o que eu posso controlar e o que não faz parte do meu autocontrole. O desapego a esta necessidade de controle é o que irá propiciar uma vida mais equilibrada, mais leve e sem pressões internas e, principalmente, sem o elemento culpa. Culpa porque quando o indivíduo percebe que algo deu errado e que perde o controle da situação, ele se enche de frustração e de culpa. Começa a povoar a mente com cobranças excessivas que aumentam ainda mais seu estresse e a sua ansiedade.  

Existem muitas situações as quais tentamos controlar em vão, pois tudo o que é externo a nós é incontrolável e imprevisível. Não controlamos, por exemplo, as palavras do outro, os sentimentos alheios, as decisões, ações e esforços das pessoas a nossa volta (sejam elas íntimas ou não). Nem o tempo é controlado por nós. No fundo, o que precisamos desapegar e abandonar é o orgulho e o delírio que alimentamos de acreditar que tudo vai ser como queremos, como planejamos em nosso inconsciente.   

Aprender a não sofrer pela falta de controle, tolerando a sensação de incerteza que é intrínseca ao ser humano, sem dúvida é um de nossos maiores desafios. Faz parte do curso natural da vida não conseguir conduzir ou controlar tudo. Não somos seres onipresentes, onipotentes ou oniscientes. É necessário que tenhamos e possamos aceitar nossa infinita necessidade de autoconhecimento e aperfeiçoamento pessoal que nos garanta ordenação da vida, de forma a crescermos com as oportunidades e adversidades apresentadas à partir de um enfrentamento consciente. No entanto, o gerenciamento das emoções pode contribuir de maneira positiva na tarefa contínua de domínio dessa sensação de insegurança causada pela percepção de que não podemos controlar tudo. Algumas ações individuais garantem o equilíbrio de sua saúde mental e um maior controle emocional em busca de uma vida saudável, como por exemplo: Tentar não abraçar tudo para si; evitar centralizar tudo a ponto de se sufocar e aumentar sua ansiedade; aprender a delegar; não ser imprudente a ponto de se colocar acima dos desafios; ter humildade para reconhecer que não se sabe e não se pode tudo; não sucumbir à histeria e neurose coletiva de que é necessário ser perfeito e não se pode errar nunca; aceitar suas deficiências e fortalecer suas qualidades; aprender a exprimir novos significados para seus próprios resultados; permitir-se ousar e experimentar a sensação do descontrole ( por mais desconfortável que possa parecer). Sem medo de errar, se esses pontos forem observados e trabalhados, o indivíduo poderá aprender muito e se conhecer muito mais - entrando até em um processo adaptativo que promova gatilhos para que consiga se sentir mais feliz e menos vulnerável às adversidades. 

Portanto, ao abrir mão do controle, relaxar e administrar apenas o que está ao seu alcance de ser administrado e controlado, o ser humano consegue ter mais domínio sobre si mesmo. Isso porque instala-se um equilíbrio emocional, reflexo da ausência de tensão interna que, naturalmente, torna-o mais leve e menos pressionado. Fato é que o primeiro passo deve ser dado: parar de pressionar a si mesmo. Em seguida, eliminar crenças enraizadas que valorizam os seus “tem que” e os “devo”. Além de parar de se cobrar e de querer controlar com sua mente tudo o que acontece ao redor. Perceba que sua responsabilidade é cuidar de si mesmo. Se sua cabeça anda mal, certamente ficará difícil administrar sua casa, seus filhos ou seus negócios. Melhore seus pensamentos e emoções e se deixe um pouco mais à vontade, sem a rigidez que você mesmo se impõe. Permita-se! Seu corpo vai agradecer, sua saúde mental e sua vida podem se equilibrar e o resultado, acredite, será um maior controle emocional - sem culpas e sem cobranças. 

 

 

Dra Andrea Ladislau  - Psicanalista * Doutora em Psicanálise * Membro da Academia Fluminense de Letras - cadeira de numero 15 de Ciências Sociais * Administradora Hospitalar e Gestão em Saúde * Pós Graduada em Psicopedagogia e Inclusão Social * Professora na Graduação em Psicanálise * Embaixadora e Diplomata In The World Academy of Human Sciences US Ambassador In Niterói * Professora Associada no Instituto Universitário de Pesquisa em Psicanálise da Universidade Católica de Sanctae Mariae do Congo. * Professora Associada do Departamento de Psicanálise du Saint Peter and Saint Paul Lutheran Institute au Canada, situado em souhaites.


“A Síndrome da Cabana - o medo de sair de casa”

Imagine comigo que pudéssemos voltar à época da nossa gestação. Dentro do corpo de nossa mãe nos sentíamos seguros e protegidos. Enquanto permanecemos ali, não havia ameaças percebidas, desconfortos invasivos ou hostilidade abusiva. Era um local que nos garantia um resguardo, que nos blindava contra qualquer ameaça. Acolhidos no útero materno nos sentimos refugiados. 

Agora, em paralelo, pense em alguém que se sente ameaçado pelo mundo. Aquele que se sensibiliza diante da violência crescente, das injustiças, da agressividade. Uma pessoa que, em meio a tudo que vê ou experimenta sente algo que se assemelha a uma inadequação, um não lugar. Alguém que não se sente pertencente. 

Quando esse sujeito conhece a possibilidade de refazer toda a sua rotina – pessoal, de trabalho ou de cuidados com os filhos – dentro de um ambiente que lhe traz determinada garantia de proteção, pode ser que ele deliberadamente se recuse a retornar ao meio externo, inóspito e cruel em seu ponto de vista. Cria-se a possibilidade de que ele prefira a estabilidade do que lhe é mais conhecido às incertezas que a vida além muros pode lhe ofertar. 

O retorno a esse espaço, percebido como algo tão ameaçador, traz consigo inclusive algumas respostas fisiológicas de medo, como taquicardia, sudorese, dilatação das pupilas. O corpo clama por auxilio ao se sentir intimidado. Forçar uma situação de reintrodução à rotina anterior sem algum tipo de ajustamento gradual pode ter efeitos extremamente nocivos à própria saúde mental. 

Nesse sentido, a reaproximação com o mundo circundante deve acontecer num tempo próprio de cada um, sem possíveis acelerações. Outro fator importante é fortalecer uma rede de apoio, onde a ansiedade possa ser minimizada através da empatia e do amparo. Além disso, uma ajuda profissional pode ser considerada muito benéfica no processo de readaptação e mais uma ferramenta de ajuda para desenvolver o fortalecimento do bem-estar subjetivo. 

 

 

Bruna Richer - graduada em Psicologia no Instituto Brasileiro de Medicina e Reabilitação (IBMR) e pós graduanda no curso de "Psicologia Positiva" da PUCRS (com previsão de conclusão em março de 2021) e em "Psicologia Clínica" pela PUCRJ (com previsão de conclusão em novembro de 2021). Escreveu livros infantis que versam sobre sentimentos que, por vezes, são difíceis de serem expressos pelas crianças - no ruído de facilitar o diálogo entre pais e filhos sobre aquilo que não conseguimos dizer. Livros: "De carona no corona", " A noite de Nina - sobre a solidão", "A música de dentro - sobre a tristeza" e " A dúvida de Luca - sobre o medo". Bruna é uma das fundadoras do projeto social Grupo Grão, que surgiu com a mobilização voluntária em torno de pessoas socialmente vulneráveis, através de eventos lúdicos, buscando a livre expressão de sentimentos por meio da arte. Também é formado em Artes Cênicas pelo Sindicato dos Artistas e Técnicos em Espetáculos de Diversões do Rio (SATED), o que a ajuda a desenvolver esse trabalho de forma mais eficiente.


“Baby blues” e depressão pós-parto: conheça os principais sintomas e tratamentos

Segundo o Dr. Sivan Mauer, psiquiatra especialista em transtornos de humor, cerca de 50% das mulheres apresentem sintomas leves de depressão no pós-parto

 

O nascimento de um filho é considerado um dos momentos mais felizes e esperados pela grande parte das mulheres. Entretanto, algumas desenvolvem quadros depressivos no pós-parto, que podem ser leves ou mais graves. Estima-se que cerca de 50% das mulheres que dão à luz apresentem certa tristeza, disforia e irritabilidade, que costuma ter início no terceiro dia depois do parto e pode durar até 15 dias após o nascimento do bebê, desaparecendo espontaneamente.

Segundo o psiquiatra especialista em transtornos de humos, Dr. Sivan Mauer, o parto gera um estresse muito grande no organismo feminino, sendo comum a aparição de quadros de ‘blues puerperal’, como chamamos essas alterações iniciais de humor, logo após o nascimento de uma criança. “Apesar de ser comum, é preciso estar atendo. Mesmo que os sentimentos de tristeza e irritabilidade sejam passageiros ou, em casos mais graves, apareçam apenas semanas após o parto, o ideal é que seja feito um acompanhamento médico e psicológico”, diz.

O “blues puerperal”, também conhecido como “baby blues”, gera sintomas depressivos leves, como alternância de humor, exaustão, diminuição da concentração e, até mesmo, insônia. “É essencial que os obstetras sejam capazes de distinguir o que é um episódio depressivo de um cansaço habitual em uma mulher que acabou de ter um bebê, para assim destiná-la ao tratamento correto”, aponta. Segundo o especialista, existem alguns fatores que devem ser levados em consideração para o diagnóstico, como histórico prévio de alteração do humor no período pré-menstrual, síndrome depressiva anterior à gravidez, histórico familiar de transtorno de humor, entre outros.

O tratamento da depressão pós-parto é conservador, mas pede a observação constante dessas mães, que precisam de apoio e de uma boa rede de segurança. “Geralmente, mulheres que desenvolvem quadros mais graves de depressão pós-parto já apresentaram, em outros momentos da vida, sintomas de transtornos de humor. Nestes casos, o melhor a se fazer é direcionar a paciente para uma avaliação com um médico psiquiatria a fim de entender a melhor alternativa terapêutica. Já para casos mais leves, como o de “baby blues”, a dica é que essas mulheres procurem alternativas para se expor mais à luz solar, como não fechar as cortinas e não usar óculos de sol”, complementa o Dr. Sivan Mauer.


Retomada das atividades provoca crises de pânico em adolescentes

Estudo mostra aumento global de crise de saúde mental entre crianças e adolescentes devido à pandemia de COVID-19


O estresse contínuo, o medo, a tristeza e a incerteza criados pela pandemia de COVID-19 pesaram sobre todos nós. Mas muitas crianças e adolescentes passaram por um período especialmente difícil de lidar emocionalmente. Alguns sofreram a perda de familiares ou pessoas próximas e várias famílias também perderam estabilidade financeira. Ao mesmo tempo, as crianças tiveram apoios interrompidos, como escola, serviços de saúde e mesmo serviços comunitários.

Segundo a pedagoga e especialista em adolescência, Carolina Delboni, depois de tanto tempo longe dos amigos, da vida social e do ambiente escolar, um aumento de casos de crise pânico em adolescentes já foi percebido nos consultórios médicos e de psicologia. "A volta às aulas e a retomada de uma certa normalidade têm causado estresse para alguns jovens. Eles ficaram muito tempo com a vida suspensa dentro de casa e com uma série de proteções como a própria tela do computador ou celular. E o que para um determinado grupo é motivo de comemoração, para outro tem gerado medo, insegurança e ansiedade. Todos possíveis gatilhos para uma crise de pânico", afirma Carolina.

Um novo estudo da Universidade de Calgary publicado na revista médica JAMA Pediatrics, mostra uma porcentagem alarmante de crianças e adolescentes que está passando por alguma crise mental devido à pandemia de COVID-19. A publicação reuniu dados de 29 estudos separados de todo o mundo, incluindo 80.879 jovens em todo o mundo. As novas descobertas mostram que os sintomas de depressão e ansiedade dobraram em crianças e adolescentes quando comparados aos tempos pré-pandêmicos.

"O reflexo da pandemia nos adolescentes já extrapolou as paredes do quarto. Existe um isolamento dentro do isolamento e não é aquele saudável e típico esperado da idade. Agora é permeado pelo que chamamos de doenças mentais. E entre as certezas que temos é que a pandemia nos deu um alerta para questões que possivelmente já estavam aí, talvez apenas à espera de um gatilho. Saúde mental é dos assuntos mais urgentes e contemporâneos. Precisamos olhar, falar e cuidar. Sejamos adultos, adolescentes ou crianças. Porque a vulnerabilidade é intrínseca ao ser humano", diz Carolina.

 


Carolina Delboni - Pedagoga, consultora especialista em educação e adolescência. Jornalista e escritora, Colunista semanal do Estadão Digital. Pós-graduada em Educação Infantil com especialização em Garantias de Direito da Criança Pequena através de Práticas de Leitura Literária, pelo Instituto Vera Cruz. Mãe do Pedro, Lucas e Felipe.

 

9 dicas para conquistar o coração do seu filho

Especialista em assuntos ligados à parentalidade e adoção, Mike Berry mostra o caminho para que pais, mãe e filhos se reconectem


Culpa, frustração, tristeza, sentimento de impotência, medo e insegurança. Quem tem filhos provavelmente já experimentou alguma destas emoções. Pode ser pelo excesso de trabalho, pela falta de tempo ou consequência da inabilidade, quando tais sentimentos se somam à constatação de que o tempo passou rápido demais e a conexão ficou prejudicada, pai e mãe podem se sentir fracassados. Apesar da complexidade da experiência que é cuidar, amar e transmitir valores a uma criança e a um adolescente, nunca é tarde para se reinventar e reconectar. E é isso o que mostra o especialista em parentalidade e adoção Mike Berry, no livro Conquiste o coração de seu filho, lançamento da editora Mundo Cristão.

Pai de oito filhos adotivos, Mike escreve para dois públicos: pais e mães de crianças que estão na fase pré-escolar e nos anos iniciais do ensino fundamental, e para pais e mães de pré-adolescentes e adolescentes. Dentre vários insights, Mark esclarece que o alvo na criação dos filhos não deve ser ganhar discussões ou forçar opiniões, mas sim conquistar o coração dos jovens e dar atenção aos pequenos.

Para simplificar o processo de conquista ou reconquista, Mike traça nove princípios da parentalidade, cujo resultado visa ao fortalecimento dos laços:

1.  Influencie combinando amor e disciplina. Acredite que você é uma influência na vida de seu filho; tenha em mente que o propósito de todo pai e de toda mãe é dar amor, estabelecer limites saudáveis e promover educação consistente, em qualquer fase.

2.  Saiba o que é a grande guinada e acolha-a. A grande guinada refere-se àquele momento em que o filho já não idealiza a figura materna e paterna como na infância. De repente, essa pessoa que antes queria sua atenção exclusiva fica distante e temperamental. É nesse momento que você não pode se afastar ou se fechar. Sem ressentimentos, entenda o processo de crescimento e encontre pontos de conexão.

3.  Busque outras vozes influentes. Ao passo que cresce e passa a ser influenciado por outras personalidades e pela cultura, ajude seu filho a escolher vozes responsáveis. Amplie a rede de relacionamento dele.

4.  Use o tempo com sabedoria. A quem ou a que você está dedicando seu tempo? Sim, ele passa rápido. Aproveite os pequenos momentos para gerar afinidade e não espere apenas a grandes ocasiões.

5.  Mantenha-se comprometido: Passe tempo com seu filho e evite distrações. Crie programas especiais. Aumente o tempo de qualidade.

6.  Seja consistente. A consistência promoverá confiança, mesmo quando o que você reafirma regularmente não é facilmente aceito e compreendido.

7.  Ame a despeito de qualquer coisa. Como você reage quando seu filho erra? Ama, passa sermão ou humilha? Você ama incondicionalmente ou deixa seu amor no modo de espera? Seu filho percebe sua afeição a ele.

8.  Dê atenção ao que é verdadeiro a seu respeito como pai ou mãe. Não caia na armadilha da comparação, prendendo-se na realidade de outros pais e mães ou em algum padrão amplamente difundido. Não permita que comparações tirem sua versatilidade.

9.  Deixe um legado duradouro. Que história representa o intervalo entre seu nascimento e sua morte? Você serviu de exemplo para seus descendentes? Que tipo de legado deixará quando for embora? Pense nisso.

Essas e outras dicas para que você recupere a proximidade e gere afinidade com seu pequeno ou adolescente estão em Conquiste o coração de seu filho, escrito por Mike Berry.

 

Sobre o autor: Mike Berry é o cofundador, junto com sua esposa, Kristin, do premiado blog para pais Confessions of an Adoptive Parent [Confissões de pais adotivos], e do site de apoio e recursos Oasis Community [Comunidade Oásis]. Mike reside em Indianápolis, nos Estados Unidos, com a esposa e os oito filhos.

 

 

Ficha técnica
Livro
: Conquiste o coração de seu filho
Autor: Mike Berry
Editora: Mundo Cristão
ISBN: 978-65-5988-006-5
Páginas: 224
Formato: 14x21
Preço: R$ 35,92
Link de venda: E-commerce MC e Amazon 


PARA CURTIR O DIA DO SEXO: A DICA DA ESPIRITUALISTA KÉLIDA SÃO OS BANHOS DE ERVA

Ideal para aflorar desejo e sedução, a mística, Kélida Marques, mostra maneiras de atrair alguém para a sua cama nesse dia do sexo, 06/09 

 

Historicamente, as ervas e plantas são utilizadas para chás e banhos para diversas finalidades e pensando nos benefícios que a natureza nos proporciona, Kélida, mística e espiritualista, ensina cinco diferentes banhos que podem ajudar a tornar o Dia do Sexo, celebrado em 06 de setembro, ainda mais inesquecível. 

Relacionadas ao sexo, as seivas das ervas são mais conhecidas como “sangue verde” e representam a forma como o universo nutre os elementos da natureza, terra, fogo, água e ar; e ajudam a atrair e conquistar o que o indivíduo desejado. “Nosso corpo, mente e alma vivem carregados de energias (positivas e negativas) e isso pode acarretar problemas também na hora do prazer, por isso, liberar essa tensão e deixar o corpo aberto para estas sensações é importante. Esses banhos são ótimos para quem pensa em atrair uma pessoa, a aumentar a libido, a potência sexual e muito mais.”, explica a mística. 

Ficou curioso(a)? Abaixo Kélida traz 5 poderosos banhos para você aproveitar o Dia do Sexo da melhor forma. Confira:

 

  1. Banho para atrair alguém para a sua cama: 

Se a intenção é seduzir uma pessoa em específico para uma noite de amor, escreva o nome desse alguém, a lápis, em um pedaço de papel branco sem linhas. Depois, queime o papel até que ele vire cinzas, totalmente. Na sequência, em uma panela, coloque as cinzas, 1 folha de mamoeiro e 2 litros de água. Deixe ferver por 15 minutos e descansar por 2 horas. Após o banho de higiene normal, despeje o líquido do pescoço para baixo e espere secar naturalmente, ou seja, sem usar toalha.

 

  1. Banho para sexo com amorzinho:

 Quem não abre mão de ter amor envolvido na hora H, deve separar a casca de 1 maçã bem vermelha, um pouco de canela em pó, de cravo-da-índia, além de óleo essencial de rosa. Ferva tudo (com exceção do óleo) em 2 litros de água por 15 minutos. Desligue o fogo, adicione 3 gotas de rosa e deixe descansar por 2 horas. Despeje o líquido do pescoço para baixo, ao final do banho higiênico e deixe secar naturalmente. Para potencializar, pingue 3 gotas de champanhe ou cidra rosé em um pouco de óleo ou creme sem perfume e use para hidratar o corpo.

 

  1. Banho para aumentar a potência sexual:

Se a ideia é ficar mais potente na cama: faça uma infusão com 1 colher (sopa) da erva marapuama em 1 litro de água. Deixe ferver por 20 minutos e, após esfriar, jogue do pescoço para baixo ao fim do banho diário.

 

  1. Banho para aumentar a libido: 

Se a vontade de se jogar na cama está em baixa, ferva um punhado de folha de costela-de-adão em 2 litros de água, por 20 minutos. Deixe descansar por 24 horas. Depois, basta jogar do pescoço para baixo no final do banho diário.

 

  1. Banho para demorar mais tempo para atingir o orgasmo:

Se o orgasmo tem vindo rápido demais, é possível retardá-lo com um banho especial, que precisa ser feito, pelo menos, 24 horas antes da relação, usando óleo de melissa e um punhado de erva marcela. Primeiramente, ferva a melissa em 2 litros de água por 20 minutos. Desligue o fogo e pingue 2 gotas de óleo essencial de melissa. Tome seu banho de higiene normalmente e despeje o preparo do pescoço para baixo.

 


Cigana Kélida

www.ciganakelida.com


Dia do Sexo - Margareth Signorelli fala sobre a importância dos 5 sentidos no sexo

Nesse dia 6/9, a especialista em relacionamento e sexualidade fala sobre como expandir a percepção do sistema sensorial


Nossos 5 sentidos fazem parte do sistema sensorial do nosso corpo. Esse sistema, portanto, é responsável por enviar as informações obtidas para o sistema nervoso central que, por sua vez, analisa e processa a informação recebida. São eles: Visão, audição, olfato, paladar e tato.

O que notamos é que nunca nos ensinaram o quanto cada um deles pode ajudar e facilitar nossas relações como um todo, inclusive na área sexual. 

Para celebrar essa data, vamos falar sobre cada um desses sentidos e o que podemos explorar de cada um para obter uma vida sexual mais proveitável e prazerosa.

A prática Tântrica incentiva fortemente nos ligarmos aos nossos sentidos para que o prazer no sexo seja total na busca de maior conexão entre as pessoas. 

Para melhorar seu relacionamento, tenha sua atenção em cada um desses sentidos, trazendo assim melhora da compreensão e, consequentemente, diminuição de atritos.

Mas como ter consciência ativa de cada um dos sentidos na Hora H?

  • OLHE: Veja e perceba cada movimento da pessoa na hora do sexo. Observe cada cursa, admire com desejo.
  • TOQUE: Cada parte que você vê, toque, perceba as diferentes texturas que temos no corpo. Sinta a temperatura em casa parte tocada.
  • CHEIRE: Sinta o cheiro do corpo do parceiro. O cheiro do feromônio que exala porque está sendo estimulado.Uma das práticas tântricas é lamber e cheirar para que haja ainda mais liberação dos feromônios corporais, principalmente na virilha.
  • FALE: É comprovado que os sons aumentam muito o prazer do casal. Algumas pessoas, portanto, têm dificuldade em liberar sons na cama. Isso precisa ser conversado, pois alguns gostam de ouvir mais do que outros. Deixe-se levar pela emoção do momento e, se sentir vontade, deixe que sua voz mostre o que seu corpo está sentindo.
  • OUÇA: Se atente aos sons que a pessoa que você está estimulando está fazendo. Ouça os sons de seus corpos unidos. Sons são extremamente estimulantes.

 

Use seus sentidos e explore-os com inteligência para aumentar a conexão e oferecer ainda mais prazer ao parceiro. Sexo é saúde, é vida! Usufrua!

 

 

Margareth Signorelli - Profissional com formação internacional, Margareth Signorelli tem como missão auxiliar, apoiar, encorajar e guiar pessoas no processo de transformação, buscando o autoconhecimento profundo e quebra de obstáculos internos que impedem que o bem-estar e o amor fluam livremente em suas vidas, para isso possui a seguinte formação: Pós graduada em Sexualidade e terapia sexual - Prosex- FMUSP; Método Gottman de Terapia de Casal - Level I e II; Certificada Coach de Relacionamento e Sexualidade – Abrap Coaching e Centro Metamorfose; Certificada Coach de Relacionamento – Los Angeles – USA; Certificada Coach de Relacionamento Conjugal - Integrate Coaching Institute; Certificada Coach Executiva - Integrate Coaching Institute; Certificação Internacional Gold Standard Advanced EFT Terapeuta; Certificado Optimal EFT terapeuta; Psicologia para Coachs Básico e Avançado – Instituto de Psicologia Positiva & Comportamento – São Paulo – Brasil; Quantum Evolution – ICI – São Paulo – Brasil, Feminine Power Mastery - Los Angeles – USA, Bacharel em Enfermagem – PUC – Campinas.


Andador é aliado ou vilão do desenvolvimento do bebê?

Ortopedista pediátrica desmistifica o acessório que causa muitas dúvidas em pais e cuidadores


É natural que pais e cuidadores fiquem ansiosos para que o bebê, comece a andar e explorar o ambiente. A fim de estimular o pequeno e até a ter um pouco de liberdade para os braços, muitos pais acabam comprando um andador para o bebê.

"Este brinquedo ainda é muito usado na nossa sociedade. Cerca de 60 a 90% dos bebês entre 6 e 15 meses fazem uso do brinquedo", conta a Dra. Natasha Vogel, ortopedista pediátrica do Hospital do Servidor Público Municipal (HSPM/SP).

Dra. Natasha lembra que pais e cuidadores usam como desculpas que o andador dá segurança e evita quedas, oferece mobilidade, ajuda no desenvolvimento da marcha e facilita o cuidado com o bebê para seguir utilizando o andador no dia a dia. Mas, será que essas justificativas fazem sentido?

"Nem um pouco! Dez a cada mil crianças que vão ao serviço de emergência (PS) com menos de 1 ano de idade são vítimas de acidentes com andadores. A cada 2 ou 3 crianças que utilizam andador, uma terá um traumatismo, ou seja, 30%. Sendo que 1/3 das lesões são graves, necessitando de hospitalização por fraturas, traumas crânio-encefálicos ou até fatais. Além disso, pela maior mobilidade e por ficarem sentados em uma altura mais alta, ficam mais susceptíveis a queimaduras, intoxicações, afogamentos e quedas, principalmente de escadas; justamente pelo fácil acesso", enumera a ortopedista.

A idade em que as crianças mais se machucam com o andador é na faixa de 7 a 10 meses, maioria de meninos e cerca de 98,8% dos acidentes acontecem no ambiente domiciliar, de acordo com estudos americanos.

A noção de autoproteção ou noção do perigo só surge por volta dos cinco anos de idade, por isso, elas não têm discernimento para escapar do perigo nos andadores.

"Eles acabam machucando mais o crânio e o pescoço (90,6% dos casos), enquanto as fraturas nos membros superiores são mais frequentes do que nos membros inferiores, correspondendo a 4,5% e 2% dos casos, respectivamente", diz Dra. Natasha.

A médica lembra que estudos já mostraram que cerca de 70% das crianças que sofreram traumatismos com andadores estavam sob a supervisão de um adulto e que o brinquedo pode causar ainda outros problemas, como:

-atraso do desenvolvimento neuropsicomotor, ou seja, levar mais tempo para ficar em pé e caminhar sem apoio;

- perda de equilíbrio;

-podem fazer com que as crianças engatinhem menos;

- gastam menos energia tentando alcançar o que interessa com os braços e pernas.



Dra. Natasha Vogel - Médica Assistente em Ortopedia e Traumatologia do HSPM-SP São Paulo, Brasil • Mestrado em Ciências do Sistema Muscoesquelético. Universidade de São Paulo, USP São Paulo, Brasil • Especialização - Residência Médica Universidade de São Paulo, USP São Paulo, Brasil ,Título: Ortopedia Pediátrica • Especialização - Residência Médica, Hospital do Servidor Público Municipal, HSPM/SP São Paulo, Brasil , Título: Ortopedia e Traumatologia • Graduação em Medicina, Faculdade de Medicina de Jundiaí, FMJ, Jundiai/SP, Brasil.


As crises da juventude

Como a autosofia pode ajudar nas tomadas de decisão dos jovens

 

Agitado, confuso e sem tempo: esses são alguns conceitos que cercam a adolescência. Fatores como o vestibular, o início dos desafios de uma vida adulta, a auto escola, universidade, trabalho e dinheiro, provocam no jovem uma inquietação. Esta gama de decisões é normalmente instigada no adolescente em razão da pressão dos pais, amigos e até mesmo do próprio ambiente social.

Essa pressão, se cultivada ao longo do tempo, é capaz de desencadear até mesmo depressão. De acordo com pesquisas realizadas pelo Ministério da Saúde, cerca de 30% dos adolescentes que passam por essa fase apresentam transtornos emocionais. João Gonsalves, assessor de consciência e terapeuta acredita que “a chave para lutar contra esta pressão é o autoconhecimento”. Isso porque essa ferramenta desvenda mistérios da vida daquele que busca uma sabedoria interior e, consequentemente, pode resolver questões sociais também’’.

Para conseguir focar em algo e tomar uma decisão, Gonsalves afirma que “ao invés de classificar como certo ou errado, você pode simplesmente se perguntar: se isso gera harmonia ou desarmonia em sua vida, se quer isso para o seu futuro ou não”. Para o Terapeuta, tanto nos adolescentes como em todas as idades, ‘‘olhar para dentro e questionar com a mente aberta sobre a contribuição pessoal na realidade que se vive, pode ser a fonte da consciência de que possuímos autonomia sobre nossas vidas e somos nós quem definimos o que somos, o que queremos ter, fazer ou ser’’.

Para responder às questões interiores, João Gonsalves, desenvolveu um método denominado de Autosofia, que é uma busca pela sabedoria interior. Segundo o terapeuta ‘‘Auto’, significa ‘de si mesmo’ e ‘sofia’, significa ‘sabedoria’, então, essa corrente é a busca pelo conhecimento interior, o autoconhecimento, aprofundando os questionamentos profundos do ser.



João Gonsalves - Terapeuta e assessor de Autoconhecimento

E-mail: joaodedeusjd@uol.com.br

 www.joaogonsalves.com.br

Endereço: Estrada Manoel Lages do Chão, 1335 - Cotia - São Paulo

 

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