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quarta-feira, 21 de outubro de 2020

Tomar decisões profissionais de maneira impulsiva pode prejudicar a carreira

Pedir demissão
 De acordo com a especialista Mari Clei de Araújo, muitos profissionais na faixa etária entre 35 e 45 anos tomam decisões precipitadas e emocionais em suas carreiras.


Durante sua carreira como Hunter e Consultora, principalmente nos últimos anos, a profissional Mari Clei Araújo, diretora da MC Coaching & Consultoria, tem observado um comportamento comum curioso e sem sentido em muitos profissionais. Geralmente de pessoas na faixa dos 35 aos 45 anos. É justamente neste momento que muitos profissionais promovem mudanças bruscas – e sem planejamento – em suas carreiras.

“Percebo este comportamento por meio dos currículos que eles me enviam, seja para se candidatarem a uma vaga anunciada, seja para buscarem uma recolocação/mentoria para uma transição de carreira. Alguns também me procuram para estarem melhores preparados para uma possível entrevista de emprego – mesmo sem ter nada em vista ainda, além do desejo de mudança, para os empregados, e de voltar ao mercado, para os desempregados”, explica Mari.

A análise básica de um profissional começa sempre por uma cuidadosa avaliação do seu currículo, além da entrevista. Quando Mari Clei é procurada por um profissional para ajudá-lo em sua carreira, a entrevista inicial sempre acontece e é uma etapa importante do serviço que poderá ser prestado pela especialista para aquele possível cliente. Quando se trata de um currículo enviado para atender a uma vaga anunciada, a entrevista pode até não acontecer – tudo vai depender do perfil e do currículo do candidato.

“Por causa desses diferentes cenários, leio muitos currículos diariamente. É o meu trabalho. E existem tendências e comportamentos que vejo, perigosamente, se repetirem. Ao avaliar um CV, observo, por exemplo, as empresas que aquela pessoa já passou, os cargos ocupados e o tempo que permaneceu em cada emprego. Essas informações, reunidas, representam a trajetória de desafios e conquistas alcançados por cada profissional ao longo de sua carreira – e serão muito importantes para que ele tenha sucesso em seus objetivos”, diz Mari.

De acordo com ela, “as minhas estatísticas informais, após ler tantos currículos, mostram que um número muito grande de profissionais, das mais variadas áreas, tem um comportamento impulsivo e arriscado muito parecido quando estão na faixa entre 35 e 45 anos. Em algum momento, nesta idade, esses profissionais passam a questionar o tempo que estão na empresa atual, os seus desafios no cargo que ocupam, o seu líder e até se arriscam a traçar cenários (geralmente negativos) para a sua carreira se continuarem onde estão”.

É exatamente por isso que é fácil notar como muitos profissionais simplesmente alteram a rota de suas carreiras entre os 35 e 45 anos – um fato muito evidente nos currículos. Eles fazem grandes mudanças, ou pelo menos tentam. Eles questionam-se muito neste momento, com o objetivo de avaliar se aquela situação o está fazendo feliz em sua vida pessoal e profissional.

E o que normalmente acontece? Esses profissionais ficaram muitos e muitos anos em uma mesma empresa - de cinco a 15 anos, em diversos casos. Eles passam por diferentes cargos, mudam de departamentos e, de repente, tomam uma decisão inusitada: pedem demissão. Uma decisão crucial tomada sem qualquer planejamento. Depois deste momento, boa parte deles passa a permanecer pouco tempo nas novas empresas - reduzem para três a quatro anos sua estada média nos empregos, segundo Mari Clei.

“Isso tudo fica lá registrado no currículo e chama muito a atenção de um recrutador ou de um consultor de carreira, como eu. Então, é inevitável eu perguntar à pessoa por que ela saiu daquela empresa onde tinha ficado tanto tempo. Aquele foi um momento de ruptura em sua carreira e é importante entender como aconteceu. A resposta mais comum que costumo receber é desoladora: ‘Eu já estava há muito tempo lá e decidi sair para ter novas experiências’. Ok, nesta hora, eu questiono o profissional se ele já tinha alguma oportunidade em vista na época ou, quem sabe, algum plano incrível. A resposta seguinte é ainda mais assustadora. ‘Não tinha nada em vista. Decidi sair para avaliar depois’. Conheci dezenas e dezenas de profissionais que vivenciaram situações iguais ou muito parecidas com esta, comenta a diretora da MC Coaching & Consultoria.

Ela já atendeu alguns profissionais que permaneceram até 15 anos na mesma empresa ou cargo   e pediram para sair, mesmo diante de cenários inusitados – em plena crise econômica, por exemplo. “Definitivamente, este não é o melhor momento para se despedir daquele chefe insuportável. Em muitos casos, observo que os profissionais tomam essas decisões repentinas por causa do seu líder ou do ambiente de trabalho”, acrescenta. Estudos indicam que o fator que causa maior engajamento dos colaboradores é o seu chefe imediato, só perdendo para dois fatores: oportunidades de crescimento na empresa e os benefícios oferecidos.

“Quando me deparo com um profissional que está prestes a ter esse tipo de comportamento, mas procura minha consultoria antes de sua decisão final, tento sempre questioná-lo sobre o seu “Plano B”. Qual será o seu próximo passo após sair da empresa atual? Como está a oferta de vagas neste segmento? Como está a situação deste setor hoje em dia? Qual é a sua estratégia daqui para frente? Enfim, cabe a nós, consultores, convencer o profissional que esse tipo de decisão nunca pode ser emocional. Nem pode ser tomada na mesa de um bar, bebendo com amigos cheios de opiniões e conselhos”, afirma a especialista.

Com base neste cenário, Mari Clei tem uma dica para quem enfrenta uma situação similar: “Não jogue para o alto tudo o que você construiu até hoje em sua trajetória profissional. Mesmo que não te faça feliz, o que você conquistou até esta etapa faz parte de você e precisa ser a sua porta de entrada em uma nova fase. Sem dúvida, decisões impensadas  não devem ser nem cogitadas. É preciso, isso sim, para ter uma carreira de sucesso, avaliar a melhor estratégia e, em qualquer situação, sempre montar um bom Plano B, muito bem planejado. Falar que vai sair da empresa e irá vender coco na beira da praia também não é a solução, mesmo que esta venda  seja na Tailândia. Em pouco tempo você poderá começar a questionar a sua atitude e a sua nova carreira da mesma forma”, avalia ela.

O profissional deve observar o seu momento e pensar em seu currículo, na sua carreira e no que consegue fazer com tudo isso.  A principal causa das saídas das empresas são: líderes, salário, distância e falta de perspectiva de crescimento profissional. “Portanto, é necessário avaliar as causas principais de sua saída e para onde você vai, bem como avaliar os passos que você pode dar antes de se aventurar. Analise os segmentos de mercado nos quais você pode atuar, Como eles estão? As empresas estão em expansão ou cortando gastos? Elas estão contratando ou demitindo? Seu perfil é atrativo para este mercado no momento atual? Qual o seu diferencial, como profissional daquele setor?”, questiona Mari Clei.

Estes passos são importantes para evitar constantes saídas e entradas em empresas. É importante o profissional saber que permanecer menos de seis meses em uma empresa também não é bem visto pelo empregador, com exceção dos trabalhos temporários - neste caso, é fundamental   citar isso no currículo. Os donos das vagas não vêm positivamente os profissionais com constantes trocas de empregador.


Como aumentar as vendas na crise? 10 dicas valiosas para restaurantes e estabelecimentos

O momento é de retomada das atividades. Para ajudar restaurantes e estabelecimentos nesta nova fase, a Sodexo Benefícios e Incentivos, referência em serviços que levam mais qualidade de vida às pessoas e organizações, preparou 10 dicas que vão auxiliar esses negócios a vender mais. 

Vamos a elas:

 

1-    Uso de tecnologia

Cardápio por QR Code ou online, Pagamento por NFC (Near Field Communication), oferecido somente pela Sodexo no segmento de benefícios. Essa tecnologia permite o pagamento por aproximação, ou seja, não é necessário tocar na maquininha ou manusear o cartão, garantindo facilidade na hora das compras.

 

2-    Aceitar cartões de benefício

É uma forma de pagamento com garantia do dinheiro direcionado para restaurantes, lanchonetes, bares etc.

 

3-    Investimento em delivery ou take away

Quem ainda não se atualizou, precisa fazê-lo como forma de garantir qualidade e equidade de experiência aos seus consumidores estejam eles no restaurante ou em suas casas.

 

4-    Elevado padrão de higiene

Com receio de se contaminar, o consumidor se atenta muito mais para questões de prevenção e higiene. Os estabelecimentos que mais tomarem cuidados nesse sentido serão mais valorizados pela população.

 

5-    Presença digital

Diante da impossibilidade de atuar presencialmente de forma contínua, os empreendedores encontram no mundo digital uma alternativa para não perder o contato com o cliente.

Isso significa estar mais ativo em blogs e redes sociais, bem como em aplicativos de relacionamento como o WhatsApp.

 

6-    Avise todo mundo que está aberto de novo

Com todo esse tempo de isolamento social, as pessoas perderam alguns hábitos rotineiros como tomar um café na padaria, almoçar no restaurante perto do trabalho, passar no mercado na volta para casa. Com a retomada das atividades, mesmo que ainda gradual, é importante que você comunique que o seu negócio está aberto e o horário de atendimento. Mande uma mensagem pelo WhatsApp para os seus contatos, faça um post nas redes sociais e coloque um cartaz na porta do seu estabelecimento.

 

7-    Crie promoções e combos

Atraia clientes pontuais ou novos com promoções e combos, principalmente em dias de menor movimento.

 

8-    Firme parcerias

Faça parceria com outros estabelecimentos e condomínios da região.

 

9-    Atendimento e empatia fazem toda a diferença

Seja no atendimento tradicional no salão ou para viagem é importante que o atendimento seja cordial, atencioso e empático. Mensagem personalizada em cada entrega mostra que seu cliente é único e especial.

 

10- Datas comemorativas

Aproveite as datas comemorativas para oferecer um menu especial ou uma promoção.


Perda do emprego é preocupação de 6 em cada 10 brasileiros, mostra levantamento da Ipsos

Apesar de 63% temerem perder emprego, 79% dos ouvidos no país dizem que emprego atual permite o desenvolvimento de habilidades para profissões do futuro


Aproximadamente seis entre cada 10 adultos no Brasil se preocupam com a perda de seu emprego no futuro. A pesquisa “Workers’ Concerns about Job Loss and Access to New Skills in 27 Countries”, realizada pela Ipsos para o Fórum Econômico Mundial, perguntou a entrevistados de 27 países o quão preocupados estavam em perder o emprego nos próximos 12 meses. O levantamento mostrou que o índice de preocupação brasileiro é de 63%, sendo que 32% dos respondentes locais estão “muito preocupados” e 31% estão “um pouco preocupados”. Se olharmos somente os que declararam estar “muitos preocupados”, o Brasil está entre os 3 primeiros países do ranking.

Considerando a média global de todas as nações avaliadas, o percentual de preocupação está em 54%, nove pontos abaixo do resultado do Brasil. Os países cujas populações mais temem perder o emprego são Rússia (75%), Espanha (73%), Malásia (71%), México (68%) e Peru (68%). Por outro lado, na Alemanha (26%), Suécia (30%), Holanda (36%), Estados Unidos (36%) e Bélgica (37%), as pessoas se preocupam menos.


Divulgação/Ipsos

 


As profissões do futuro

Apesar do receio da perda do emprego, a grande maioria dos entrevistados brasileiros afirma que sua posição profissional atual permite o desenvolvimento de habilidades e competências para os trabalhos do futuro. Neste sentido, 79% dos respondentes no Brasil dizem aprender com as funções que desempenham em seu emprego hoje. Eles se mostram mais otimistas que a média global; somente 67% dos respondentes globais confiam na sua habilidade de apreender e desenvolver as competências necessárias para o emprego do futuro.

A Espanha (86%), o Peru (84%), o México (83%), a Arábia Saudita (80%) e a Índia (80%) foram as nações com os índices mais altos na pesquisa. Ao fim do ranking, estão Japão (45%), Suécia (46%), Rússia (48%), Polônia (53%) e China (53%). A pesquisa on-line foi realizada com 12.430 pessoas – sendo 685 brasileiros – de 16 a 74 anos, entre os dias 25 de setembro e 09 de outubro de 2020. A margem de erro para o Brasil é de +/- 3,75 pontos percentuais.

 


Ipsos

www.ipsos.com/pt-br

 

terça-feira, 20 de outubro de 2020

HORÓSCOPO: Como os signos se comportam durante a Lua Crescente no signo de Aquário

 

 Divulgação

A cigana Sara Zaad explica que esse é um ótimo período "para rever papeis e contratos antes de assinar, reler textos antes de postar na internet, arrumar gavetas e a casa, organizar a vida, olhando para dentro analisando os sentimentos negativos, vícios e mau hábitos que devem ser eliminados"

Salve sua estrela!


Chegamos à Lua Crescente, que está no signo de Aquário. Nessa lunação, os planos iniciados na Lua Nova criam forma e podemos observar quais são os projetos que podem dar certo e quais devemos abandonar.

Precisamos entender onde queremos chegar com os nossos planos e, a partir daí, persistir durante a fase desta lua. As dificuldades e desafios devem ser vencidos. É um enorme engano pensar que só acharemos facilidades. Para os projetos que não progridem, é melhor desistir agora do que continuar e se arrepender durante mais tarde, durante a Lua Cheia.

Durante o período devemos entender que somos convidados à perseverar diante de nossos objetivos, mas de uma forma racional, objetiva, paciente  e sem impulsividade. Pergunte-se: o que vou deixar crescer durnate esses dias: a negatividade e o pessimismo, ou o otimismo e a certeza de que no fim tudo dará certo? Você é quem escolhe o filtro da lente que usará para olhar a sua vida

Serão dias desafiadores em que estaremos muito impacientes e com vontade de jogar tudo pro alto, principalmente por Mercúrio estar em movimento retrógrado e tudo caminhar mais devagar. É um ótimo período para rever papeis e contratos antes de assinar, reler textos antes de postar na internet, arrumar gavetas e a casa, organizar a vida, olhando para dentro analisando os sentimentos negativos, vícios e mau hábitos que devem ser eliminados.

Aproveite que Mercúrio desacelerou para você desacelerar a sua alma e, finalmente, realizar a mudança interior que você tanto adia. Não adianta xingar, bater no computador e jogar o celular longe, pois a internet estará mais lenta sim, pode falhar e ficar fora do ar. Tem um compromisso? Saia mais cedo, pois o trânsito tende a piorar.

 

ÁRIES

Não adianta tentar brigar com todo mundo porque você se sente frustrado por estar limitado no seu direito de ir e vir, pois isso é algo que não acontece somente com você. Vivemos um fenômeno da natureza em nível mundial, que atinge a todos. Enquanto você agir de uma maneira egoísta, só pensando em si, as coisas ficarão piores e mais tensas. Relaxe e faça o seu melhor para que estes dias passem da melhor maneira possível. Pense mil vezes antes de agir de forma agressiva com as pessoas. Todos estão passando pela mesma situação que você.


TOURO

Persevere diante dos seus objetivos e tenha bastante paciência. As coisas andarão de maneira bastante lenta esta semana. Saiba que aquele projeto que você começou na Lua Nova pode demorar bastante a acontecer, então aproveite este período de atraso para acertar todos os detalhes. É importante que você mantenha o equilíbrio emocional para não descontar o seu mal humor nas pessoas que trabalham contigo, pois isso pode prejudicar a sua imagem em âmbito profissional. Evite expor as suas opiniões de maneira agressiva, já que às vezes você é teimoso demais, mesmo sabendo que algo não dará certo.


GÊMEOS

Saiba se posicionar com os seus colegas de trabalho e não permita que ninguém faça nenhum tipo de intriga ou fofoca com o seu nome. Saiba pôr a empresa em primeiro lugar e não entre em nenhum esquema que você desconfie que seja ilícito. Seja o mais discreto possível dentro da sua rotina de trabalho, evite ficar conversando ou dar papo para quem você não tem muita intimidade e que você percebe que tenta forçar proximidade contigo. Essa pessoa provavelmente age com segundas intenções e quer te prejudicar com seus superiores. Caso tenha um negócio próprio, cuidado com funcionários que possam queimar a boa fama de sua empresa de forma proposital. Evite que seu nome circule entre comentários maldosos. Por fim, tenha bastante jogo de cintura para ser flexível e gentil com as pessoas, não entrando em provocações e não devolvendo grosserias. Leve tudo no bom humor.


CÂNCER

Confie mais na sua intuição e não se abra para qualquer pessoa, principalmente no ambiente de trabalho. Não fale com qualquer um sobre seus planos e projetos, não entre em provocações de colegas que no fundo têm inveja de você. Com o seu jeito mais quieto e eficiente você resolve muita coisa, enquanto outras pessoas apenas falam e nada fazem. Isso pode gerar bastante desconforto, pois você pode ganhar promoções e elogios, diferente de outras pessoas. Não entre em brigas e rivalidades, continue exercendo sua profissão da melhor maneira possível e você verá a colheita de bons frutos. Para aqueles que têm um negócio próprio, evite o clima de competição com outras empresas/pessoas que oferecem o mesmo tipo de produto/serviço que você.


LEÃO

Caso você esteja desempregado(a) use as redes sociais para oferecer os seus produtos/serviços e se reinvente. Não deixe de usar os talentos que com certeza você tem e não fique para baixo, caso esteja enfrentando alguma crise financeira, ou esteja com o salário reduzido. Ofereça um novo serviço, use as redes sociais para fazer propaganda, trabalhe, estude e ofereça novidades, mas não deixe a “vida passar”. Evite essa onda de pessimismo geral, leonino. Saiba que você tem capacidade para vencer qualquer tipo de dificuldade financeira. Aproveite para enxugar os seus gastos e observar despesas que você pode reduzir e até mesmo eliminar do seu controle de gastos.


VIRGEM

Não deixe que o seu mau humor e seu senso crítico influenciem o seu trabalho, pois nesta semana você será bem visto e pode ser recompensado pelo excelente trabalho que realiza. Você é uma pessoa prestativa, gentil, que normalmente realiza o trabalho de duas ou mais pessoas, com muito amor, mas fica mais nos bastidores. Nestes dias de Lua Crescente é importante que você seja visto profissionalmente. Não tenha medo de aparecer, virginiano. Você é muito eficiente, um colaborador que qualquer empresa gostaria de ter no quadro de funcionários, então se valorize e continue fazendo com excelência o seu trabalho.


LIBRA

Não deixe que acontecimentos dentro de casa possam prejudicar a imagem do excelente profissional que você é. Estes dias de Lua Crescente serão ótimos para você crescer profissionalmente, seja você empregado, autônomo, profissional liberal ou dono de um negócio próprio. Seu charme, magnetismo e encantamento atraem a todos e fazem com que você seja uma pessoa muito popular. Isso pode acabar gerar uma espécie de “ciúmes” na concorrência ou entre seus colegas de trabalho/parceiros de negócios. Use seus conhecimentos para manter tudo estável ao seu redor e brilhar profissionalmente com mais facilidade.


ESCORPIÃO

Se você não falar o que te incomoda no seu colega de trabalho, ele continuará a agir de forma errada. Você apenas observa, cria histórias em sua cabeça de que as pessoas podem estar te traindo ou agindo pelas suas costas, mas nem sempre isto é verdade. Transmitir uma imagem de muito poder afasta as pessoas, já que elas ficam com um certo medo de falar contigo ou de serem suas colegas. Na rotina do nosso dia a dia profissional é importante que possamos ser cordiais uns com os outros, pois ninguém trabalha sozinho. Não se trata de ser simpático demais e de “abrir os dentes” para qualquer um, mas entender que neste momento todos estão com os nervos à flor da pele.


SAGITÁRIO

Você é uma pessoa legal, bem humorada, otimista, que se dá muito bem com os seus colegas de trabalho, mas neste momento você pode estar usando a sua famosa “sinceridade” para descarregar as suas frustações em outras pessoas. Cuidado com palavras que possam gerar um clima desconfortável com seus colegas de trabalho e possam te prejudicar. Não se trata de mentir, sagitariano, mas de saber que nem tudo deve ser falado. Caso tenha algo que realmente esteja lhe incomodando, saiba que todos estão passando pela mesma situação. Não é algo pessoal contra você e sua liberdade. Evite falar qualquer bobagem, brigar, e ser direto demais. Na dúvida se deve comentar alguma coisa ou não, fique calado e só observe. Caso o clima esteja insuportável demais na empresa, pergunte-se se você já pensou em mudar setor ou mesmo buscar novos ares. Você tem capacidade de alcançar empregos melhores, ou mesmo de abrir seu próprio empreendimento, mas precisa primeiro saber que rumo deseja tomar na sua vida.


CAPRICÓRNIO

Dinheiro é necessário, ainda mais neste momento por conta da crise causada pela pandemia, mas será que vale a pena você se matar de trabalhar? Chegará uma hora que você ficará doente e não poderá aproveitar nem gastar todo o dinheiro que está juntando. Tudo necessita de equilíbrio. Neste momento você está trabalhando demais, e isso pode ter um preço muito alto. A vida profissional é um motivo de felicidade para você, capricorniano, mas será que neste momento você não está usando esta carga exagerada de trabalho para não pensar nos problemas que estão surgindo? Lembre-se de que sem saúde não temos nada! Cuide de você.


AQUÁRIO

Cuidado com as suas finanças nesta semana, pois você pode tomar decisões precipitadas que podem lhe causar prejuízos. Normalmente você age por impulsividade e é muito rápido para tomar decisões, está sempre vendo a frente do seu tempo. Nem sempre aquilo que se apresenta como uma boa oportunidade pode se tornar um bom negócio. Cuidado com pessoas de má-fé que podem querer levar seu dinheiro. Pondere muito antes de investir em algo e pense se dinheiro que você vai investir será em algo que realmente tenha a ver com seus valores de vida. Desconfie de oportunidades que prometem muito dinheiro com pouco esforço e em pouco tempo.


PEIXES

Esteja atento para você não transportar cargas emocionais e psíquicas que não são suas. Muitas vezes é uma esponja, que capta todas as influências que estão no ar, principalmente as ruins. Não deixe ninguém despejar a sua lata de lixo emocional em cima de você, pisciano. Use sua intuição de e ouça o que ela diz sobre as pessoas que chegam até você e os lugares que você frequenta. Não adianta criar empatia com todo mundo. Nem todas as pessoas têm intenções boas como as suas. Não deixe de ser aquela pessoa que sempre transmite uma mensagem de esperança e fé. Por ter uma conexão muito grande com a espiritualidade, e muita sensibilidade mediúnica, você percebe as coisas que estão em outras dimensões e mundos.


11 dicas para melhorar o sono das crianças com diagnóstico de autismo

O Transtorno do Espectro Autista (TEA) apresenta diversas comorbidades. Entre elas estão os distúrbios do sono, que podem afetar até 86% das crianças com esse diagnóstico. A falta de sono pode agravar os problemas comportamentais, assim como interferir na aprendizagem e diminuir a qualidade de vida da criança e da família. 

 
Segundo a neuropediatra Dra. Andrea Weinmann, é possível melhorar a qualidade de sono em crianças com TEA por meio da mudança de hábitos. “A insônia é muito comum na infância, inclusive nas crianças com desenvolvimento típico. Porém, no dia a dia vemos que a maior parte dos pacientes com TEA sofre com distúrbios do sono”, diz.
 
“Na maioria dos casos, ações simples e ajustes na rotina noturna são suficientes para atenuar o problema. Algumas crianças podem precisar de medicações para dormir. Entretanto, cada caso deve ser avaliado individualmente”, explica a neuropediatra.
 
A melatonina, hormônio que induz ao sono, é comumente receitado para crianças com insônia. Mas, para Dra. Andrea, é muito importante que os pais usem ferramentas adicionais aos medicamentos. “Há inúmeros recursos que podem ser utilizados para mudar comportamentos e adequar a rotina da criança para melhorar a qualidade do sono”, cita.
 
Com a colaboração da neuropediatra, elaboramos uma lista de recursos que podem ajudar a melhorar a qualidade do sono nas crianças com o diagnóstico de TEA. Confira.
  

Use um cronograma visual: A previsibilidade é um fator importante para crianças com TEA. Elas precisam saber, com antecedência, o que vai acontecer. Para oferecer essa previsão das atividades, os pais podem preparar um cronograma visual com desenhos referentes à rotina da noite. Este quadro deve ficar acessível para que a criança consiga visualizá-lo. É importante colocar desenhos que representem a rotina que será implantada. No início, os pais precisarão incentivar a criança a usar o cronograma.


Rotina curta: A rotina noturna não pode ser muito longa. A melatonina começa a ser produzida assim que o sol se põe. O ideal é colocar a criança para dormir entre 19h30 e 20h30. Portanto, procure estabelecer um prazo de no máximo 1 hora e meia para iniciar e terminar a rotina.  


Menos estímulos: Evite colocar atividades estimulantes após às 18h. A partir deste horário, procure manter o ambiente mais calmo, com atividades relaxantes. Vale lembrar que o uso de tablets, celulares e videogame podem excitar a criança. O melhor é restringir o uso destes dispositivos, trocando-os por livros ou jogos mais calmos.


Relaxamento: Inclua atividades que possam acalmar e relaxar a criança, como músicas, leitura, banho e massagem.


Recompense: O reforço positivo é muito importante para qualquer criança. Assim, sempre que a criança seguir a rotina, reforce positivamente. Os pais podem criar seus próprios sistemas, como colocar estrelinhas, corações, entre outros símbolos que representem essa recompensa


Passe premiado: Muitas crianças têm dificuldade em dormir sozinhas, em seus próprios quartos. Acabam correndo para a cama dos pais ou ainda para a sala, por exemplo. Uma boa tática para evitar essas ‘fugas’ noturnas é criar cartões premiados. A ideia é incentivar a criança a dormir em sua própria cama. Se ela o fizer, poderá trocar o cartão por uma recompensa na manhã seguinte. Pode ser algo simples, como algum alimento especial no café da manhã. Os pais também podem criar um esquema de pontos para oferecer uma recompensa maior no final do mês ou da semana.


Ambiente favorável: As crianças com TEA costumam ser mais sensíveis aos estímulos externos, como barulhos, sons, cores, cheiros e texturas. Adapte o quarto para o perfil da criança. No geral, recomenda-se que na hora de dormir o ambiente esteja escuro, silencioso e com temperatura amena. Garanta que a criança esteja o mais confortável possível.


Na mesma hora: Os horários de dormir e acordar devem ser seguidos todos os dias, inclusive nos finais de semana.


Sozinhos: Pode ser difícil para muitos pais, porém é preciso ensinar a criança a adormecer sozinha. Todos nós acordamos, brevemente, durante a noite. Porém, rapidamente voltamos a dormir. Mas se a criança precisa de um dos pais para dormir, provavelmente precisará para retomar o sono nesses despertares.


Cuidados com a alimentação: Essa dica vale para qualquer criança: evite ao máximo oferecer doces, chocolates e bebidas com cafeína depois das 18h. Invista nos alimentos que contêm triptofano, aminoácido essencial para o cérebro que participa da produção da serotonina. Essa, por sua vez, é importante para o relaxamento e bem-estar. Banana, aveia, nozes, castanhas, peixes, feijão e tofu são alguns exemplos.


Atenção aos cochilos: As sonecas durante o dia são importantes para crianças menores e devem acontecer antes das 16h. Para as maiores, o ideal é não ter o cochilo, pois isso interfere na qualidade do sono.

 
Procure um especialista


Quando os pais adotam bons hábitos e o sono não melhora, é recomendado procurar um especialista em sono, como um neurologista infantil. “Há diversas causas para a insônia, como sonambulismo, terror noturno, apneia do sono, síndrome das pernas inquietas, medicaçõesm etc. "Além da adoção de estratégias como as citadas acima, é importante também procurar um médico que possa avaliar e orientar os pais”, reforça Dra. Andrea.
 
O sono é essencial para a saúde física e mental de todas as pessoas. Quando a criança não dorme, acaba afetando toda a família. No caso do autismo, a falta de sono piora os sintomas comportamentais. Dormir melhor é fundamental para um bom progresso do tratamento e para a qualidade de vida dos pais e das crianças. “Muitos pais relatam melhora no humor e comportamento das crianças com TEA quando o sono melhora”, finaliza a neuropediatra.  


20 alimentos que viciam, porque isso acontece?


Pesquisa americana da Universidade de Michigan avaliou mais de 500 voluntários e constatou que considerados mais viciantes ainda são os que contém altas doses de açúcar e gordura. A médica nutróloga Dra. Ana Luisa Vilela, especialista em emagrecimento  da capital paulista, explica porque isso acontece. 



Quem busca emagrecer utilizando uma alimentação mais correta tenta fugir do consumo de alimentos industrializados, processados e ricos em gordura e açúcar. Se por um lado essa missão nunca é tão simples, a explicação é fácil de entender.

“Esses alimentos realmente viciam e são os que mais fazem falta durante o processo de reeducação alimentar, já que o sistema de recompensa cerebral é ativado quando consumimos algo que gostamos muito. O prazer é imediato e pode ser equiparado a vícios em bebidas alcoólica, tabagismo e até drogas - por isso que trocar hábitos alimentares é tão difícil”, explica a médica.

A dica da nutróloga é saber dosar, já que quando o consumo de um doce todos os dias após o almoço se torna um hábito, por exemplo, é bem mais difícil riscar ele da lista. “Se há um equilíbrio na quantidade e o cérebro entende que algumas boas trocas suprem as necessidades, o vício não aparece. Assim, uma dieta torna-se rotina e nada fica ao extremo: nem o consumo, nem a abstinência”, revela a médica que listou aqui os alimentos que merecem atenção na hora de comer, segundo a pesquisa.

  • 1 – Pizza
  • 2 – Chocolate
  • 3 – Salgadinho
  • 4 – Cookies
  • 5 – Sorvete
  • 6 – Batata frita
  • 7 – Cheeseburger
  • 9 – Refrigerante
  • 9 – Bolo
  • 10 – Queijo
  • 11 – Bacon
  • 12 – Frango frito
  • 13 – Salgadinhos assados
  • 14 – Pipoca amanteigada
  • 15 – Cereal matinal
  • 16 – Gummies
  • 17 – Bife
  • 18 – Muffins
  • 19 – Nozes
  • 20 – Ovos

 


FONTE: Dra. Ana Luisa Vilela - Graduada em Medicina pela Faculdade de Medicina de Itajubá – MG, especialista pelo Instituto Garrido de Obesidade e Gastroenterologia (Beneficência  Portuguesa de São Paulo) e pós graduada em Nutrição Médica pelo Instituto GANEP de Nutrição Humana também na Beneficência Portuguesa de São Paulo e estágio concluído pelo Hospital das Clinicas de São Paulo – HCFMUSP.
Hoje, dedica-se a frente da rede da Clínica Slim Form a melhorar a autoestima de seus pacientes com sobrepeso com tratamentos personalizados que aliam beleza e saúde.
www.draanaluisavilela.com.br


70% dos paulistas usam celular antes de dormir, aponta levantamento do INER

Segundo especialistas, hábito pode prejudicar qualidade do sono; quase metade dos entrevistados revelou, também, dormir menos do que o recomendado 

 

O dado é impressionante: 70% dos paulistas têm o hábito de usar o celular antes de dormir, prática que pode interferir na qualidade do descanso. É o que revelou o levantamento "Hábitos e percepções do sono: um estudo contemporâneo do repouso", realizado pelo Instituto Nacional de Estudos do Repouso (INER), com o objetivo de avaliar a relação da população com o sono, sua preparação e cuidados com os itens indispensáveis ao ato de dormir.

Além do uso de aparelhos eletrônicos, foi constatado que, apesar de 76% dos entrevistados de São Paulo considerarem muito importante ter uma boa noite de sono, quase metade (45%) não consegue dormir a quantidade de horas recomendadas (de seis a oito horas) - algo que pode ter impacto na saúde. De acordo com um estudo publicado na revista científica NCBI, não dormir adequadamente pode impactar a concentração e a motivação, além de aumentar as chances de ansiedade e depressão.¹

Os resultados do levantamento mostram que os hábitos de sono interferem diretamente na rotina do indivíduo e vice-versa. Enquanto o estresse foi apontado por 43% dos entrevistados paulistas como o principal fator para noites de insônia, estudos como o publicado pela NCBI mostram que indivíduos que dormem mal tem mais predisposição à irritação, por exemplo.¹

"Uma boa noite de sono tem mais impacto em nossa rotina do que se imagina. Por isso, é importante ter atenção a todos os aspectos relacionados ao ato de dormir, desde os momentos que precedem o sono até a escolha adequada do colchão", afirma Fabiana Manzano, diretora-executiva do INER.


Colchão: um novo espaço de entretenimento

Outro achado interessante está relacionado à mudança de status do colchão: de um item unicamente voltado para o ato de dormir para um espaço de entretenimento, função antes que era apenas do sofá. O levantamento apontou que quase 60% dos entrevistados assistem TV ou séries e 50% jogam videogame deitados em seu colchão. Ler, meditar e até fazer refeições foram outras atividades mencionadas pelos entrevistados.

Se, por um lado, isso pode indicar como o colchão vem ganhando espaço dentro dos lares brasileiros, por outro chama a atenção para a necessidade de maior cuidado com a escolha e manutenção do colchão. Apesar de 61% dos entrevistados paulistas saberem que o colchão tem validade, 32% não realizam a troca no prazo de cinco anos, considerado adequado pelos especialistas. "É importante reforçar que cinco anos não representam, necessariamente, um prazo máximo para troca do colchão, mas sim um período em que devem ser redobrados os cuidados com esse que é o principal produto relacionado com a qualidade do nosso sono", ressalta Fabiana Manzano.

 

INER -  Instituto Nacional de Estudos do Repouso (INER)

 

Referência:

Chattu, V.; Manzar, D.; Kumary, S.; Burman, D.; Spence, D.; Pandi-Perumal, S. The Global Problem of Insufficient Sleep and Its Serious Public Health Implications. Disponível em https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC6473877/


Abuso de drogas: fatores de risco para mulheres

Uma pesquisa feita pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) revelou que dos entrevistados, quase 5 milhões usaram alguma droga ilícita 12 meses antes do questionário e 2,3 milhões apresentaram dependência de álcool. Contudo, é percebido que os efeitos do abuso de drogas, se refletem nas relações sociais.


Para as mulheres, os fatores de risco são ainda maiores e podem vulnerabilizá-las ainda mais. Na medida que o uso de drogas faz com que elas deixem de exercer papéis socialmente esperados para elas, como o de boas mães, cuidadoras e provedoras. Esse peso da desigualdade de gênero, gera impactos no processo saúde-doença das mulheres e causa, geralmente, a dependência química. 

Para entender melhor sobre os fatores de risco para mulheres em consequência do abuso de drogas, conversamos com o médico psiquiatra Marcel Vella Nunes do Hospital Santa Mônica. Confira! 
 

O abuso de drogas por mulheres

A pós-modernidade é marcada por uma série de conquistas sociais que resultaram em maior liberdade às mulheres, no entanto, essa era segue se mostrando desigual. Apesar de hoje muitas mulheres serem “chefes de família” e exercerem dupla jornada de trabalho, elas ainda são subvalorizadas, com menores salários, estigmas e preconceitos, além, dos números alarmantes de violência de gênero e doméstica. 

Essa desigualdade gera um impacto grande na vida das mulheres que afeta o seu processo saúde-doença, podendo causar o adoecimento físico e psíquico, e em muitos casos, o abuso de drogas, levando a dependência química ou do álcool. O fato de as mulheres estarem em uma posição desprivilegiada no seio social, faz com que muitas busquem nas substâncias psicoativas uma forma de lidar com todas as pressões sociais. 

Os motivos que levam as mulheres a iniciarem o uso de drogas se diferem das razões masculinas. No geral, elas começam a utilizar essas substâncias a partir da ocorrência de eventos significativos, como violência doméstica, problemas psicológicos, problemas com o próprio corpo, autoestima, pressões profissionais, desestruturação familiar e problemas com saúde. 

A inserção das mulheres no mercado de trabalho — ainda que seja uma conquista — somada às exigências sociais de feminilidade, colaboram para o sentimento de inadequação, os quais são um gatilho para o abuso de drogas, como 
álcool, medicamentos antidepressivos, anorexígenos e outras substâncias. Há também fatores biológicos que favorecem o uso de drogas, principalmente o abuso de medicamentos de prescrição. 

Os efeitos do uso de drogas também são diferentes entre os sexos. “A mulher tem uma maior propensão a se tornar dependente do que os homens”, explica Dr. Marcel. A população feminina tende a ser mais impactada pelo uso abusivo de drogas, sofrendo de danos físicos, biológicos e cerebrais. A seguir falaremos mais sobre isso. 


Os principais fatores de risco para mulheres

A própria forma como as mulheres buscam pelas drogas já é diferente dos homens. Como citamos, os motivos que levam a população feminina a buscar por essas substâncias divergem dos homens, que não apresentam um fator desencadeante típico, como as mulheres.

O consumo feminino tende a ser no estilo binge, que é fazer o uso de grande quantidade de drogas em um curto tempo. As mulheres tendem a consumir mais em menos tempo. Mas mais do que isso, as mulheres têm uma maior predisposição por se tornarem dependentes químicas ou do álcool. Isso porque, “o volume corporal de água das mulheres é menor que o dos homens. Assim a concentração de álcool ou de outras drogas no sangue é maior, ou seja, elas se intoxicam mais rápido”, revela o médico. 

Além disso, cientistas que estudaram os efeitos do uso da droga, descobriram que as mulheres podem ter problemas relacionados à produção de hormônios, ciclo menstrual, 
fertilidade, gravidez, amamentação e menopausa. No entanto, dr. Marcel adverte que “não é o hormônio feminino que torna as mulheres mais sensíveis, é justamente ao contrário, as substâncias que afetam a produção hormonal”.

De acordo com o estudo “
Sex and gender differences in substance use”, o uso de drogas, principalmente, estimulantes e psicoativas, pode prejudicar o nascimento de bebês, além de aumentar os riscos de aborto espontâneo, causar enxaquecas, convulsões e alterar a pressão arterial da mãe.

Além disso, o 
risco de natimortos é 2 a 3 vezes maior em mulheres que fumam tabaco ou maconha, abusam de medicamentos prescritos ou fazem uso de drogas ilícitas durante a gravidez. Segundo o American College of Obstetrics and Gynecology (ACOG) o uso frequente de maconha durante o primeiro e segundo trimestre de gravidez pode gerar bebês menores ou com a cabeça pequena.

Mulheres dependentes de álcool também têm uma maior predileção por desenvolver câncer de mama, sem contar que o uso abusivo do álcool pode afetar a função reprodutiva e sexual das mulheres. Assim como, o uso de cocaína altera o hormônio responsável pela produção de leite, chegando até mesmo a desenvolver essa produção, mesmo que a mulher não esteja grávida. 

No entanto, mulheres têm uma maior dificuldade por procurar ajuda, principalmente durante ou depois de uma gravidez. Muitas delas têm medo dos julgamentos sociais, do abandono familiar ou de perder os filhos. Por isso, é especialmente importante a criação de programas voltados para o 
tratamento e prevenção do uso de drogas em mulheres, uma vez que como apresentado os fatores de risco são diferentes para elas. 

No próximo tópico abordaremos mais de sobre o tratamento da dependência química, voltado para mulheres. 


A importância do tratamento de dependência química

O primeiro ponto é que é preciso entender a diferença entre usuário e dependente. Enquanto o primeiro faz uso eventual, sem que o consumo afete a sua vida pessoal, profissional e seus comportamentos, o segundo não tem domínio sobre sua vontade de consumo. O hábito se torna uma prioridade no seu dia a dia, o que afeta negativamente a sua vida em diferentes aspectos. 

A superação da dependência, na maioria das vezes, só é possível com o tratamento adequado. O processo de desintoxicação tende a ser muito difícil, mas é essencial para que o paciente possa recuperar a sua vida e ter hábitos mais saudáveis, por isso é muito importante procurar um hospital de confiança, como o 
Hospital Santa Mônica que há 50 anos é referência em psiquiatria.

As primeiras etapas de desintoxicação e acompanhamento terapêutico são as fases mais importantes do tratamento. Uma vez que para limpar o organismo, o paciente é submetido a um processo de redução do consumo até parar totalmente. E nessa fase é comum os sintomas de abstinência, como fissura intensa, violência, estresse, alucinações etc. 

No entanto, é válido lembrar que o apoio e a presença da família também são igualmente importantes para o sucesso do tratamento. Muitas mulheres não procuram ajuda por pensarem que serão julgadas pelas suas famílias. “O sucesso do tratamento está diretamente ligado com a detecção e a intervenção precoce dessa dependência”, aponta o psiquiatra. 

Por isso, fique atento em casos de abuso de drogas entre seus amigos e familiares. Caso alguém próximo a você esteja apresentando comportamento anormal, tente conversar com ela e sugira que juntos vocês procurem a ajuda de um psicólogo. Os fatores de risco para mulheres dependentes são muito graves, mas com cuidados precoces é possível reverter esse quadro.


Como evitar relação sexual perto dos seus filhos

Terapeuta sexual fala sobre como a cena de sexo pode atrapalhar no desenvolvimento da criança

 

Ter relações sexuais perto dos seus filhos pode gerar um grande conflito familiar, pois muitos pais ainda não sabem como lidar com esse assunto e acabam juntando o seu quarto com o da criança e isso se torna uma situação desconfortável para a família.

A terapeuta sexual Danni Cardillo, explica para os pais como lidar com esse isso e também conversar com os seus filhos.

“Eu entendo que após o nascimento do filho a rotina do casal acaba mudando, por conta da criança e não é raro o casal aproveitar o momento de descanso do filho, para a prática de relação sexual” diz a terapeuta.

Porém esse momento para o casal precisa ser reservado, não tem necessidade de envolver uma criança que ainda não entende nada. Claro que depende da idade de cada uma e essa conversa sobre o ato sexual precisa ser falado abertamente para os seus filhos, para que não haja nenhum desconforto em torno disso.

“Sugiro aos pais falar de sexualidade com os filhos e que isso seja uma pauta familiar, respeitando mutuamente a privacidade de cada um” esclarece a terapeuta sexual.

Evite deixar as crianças dormirem na mesma cama que os pais, desde o começo invista que o seu filho durma em quarto separado e também mostre o que sempre ao entrar no quarto, bata na porta, para caso ocorra algo e nisso inclui a privacidade de cada um.

A criança não tem muita noção do que se trata a situação. Tudo o que ela conhece foi o pai e mãe que a trouxeram ao mundo. Visualizar uma cena de sexo é como uma espécie de agressão, uma situação de violência.

“Se coloque no lugar do seu filho e entenda como deve ser ruim caso ele ouça o barulho da relação sexual dos pais, isso pode afetar muito” diz Danni Cardillo.

Eles enxergam nos pais a figura de proteção, como grandes cuidadores, quando eles presenciam uma cena sexual, isso choca eles em vários sentidos como se fosse uma cena de abuso. Os pais acabam que não pensam desse jeito na maioria das vezes e nem imagina que isso se passa na cabeça dos seus filhos.

Caso isso ocorra, esteja sempre atento ao seu filho se observar alguma mudança no comportamento, tente conversar para que isso se esclareça.


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