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terça-feira, 13 de outubro de 2020

Dia do Consumo Consciente: saiba como mudanças simples fazem a diferença na forma de consumir

 Os famosos conselhos e macetes caseiros "da vovó" nunca foram tão necessários


Sustentabilidade é um tema que está na moda, mas deve ser mais do que isso. O assunto deve fazer parte da rotina e da vida de todos. Por isso, em 15 de outubro, em que se comemora o Dia do Consumo Consciente, que tal repensar algumas de suas atitudes?

O consumo desenfreado e a busca incansável por novos produtos (comprados, muitas vezes antes mesmo até de chegar às prateleiras) são atitudes que precisam ser repensadas, e com urgência. Consumir de forma inteligente faz bem para o bolso e para o planeta - e seus filhos, sobrinhos, enteados... agradecem.

Quer um exemplo do quanto estamos no ‘modo automático’ do consumo?

Os dentistas recomendam a troca da escova de dentes a cada três meses. Ou seja, são pelo menos quatro unidades por ano. Se pensarmos que a criança começa a usar a escova tradicional a partir de um ano, ao completar seu 50º aniversário, essa pessoa já utilizou 196 escovas de dente.

Todo o plástico acumulado dessas escovas demora aproximadamente 450 anos para se decompor e mesmo assim, se transforma em um microplástico - um dos principais poluentes dos oceanos. É um lixo que pode e deve ser evitado.

Mas, o que fazer nesse caso, já que precisamos escovar os dentes e trocar as escovas regularmente? A resposta é simples: escolha um produto que tem um ciclo completo de vida, como a escova de bambu da Mapeei.


O ciclo da vida



Essa escova é feita de bambu, ou seja, é 100% biodegradável. Suas cerdas são de nylon e possuem bom valor de reciclagem quando acumuladas, enquanto o cabo pode ser compostado ou usado como tag nas plantas em jardins e hortas.

É um ciclo completo de vida: a escova "nasce" ao ser fabricada, vive ao ser utilizada e, ao morrer, em vez de ir para o lixo, pode voltar para a terra (diretamente ou na composteira) e, ainda, renascer em outro formato.

A escova de bambu reduz o impacto ambiental, principalmente por diminuir a produção da matéria prima do plástico, proveniente da extração de petróleo.

Adote um novo hábito: esse tipo de escolha inteligente ao fazer uma compra, optando por um produto que tem um ciclo completo de vida, começa com apenas um item, como a escova de dentes. E a ideia é que se torne um hábito, para ser levado para a vida mesmo.

Da época da vovó



Se pararmos para pensar, o consumo consciente não é (ou não deveria ser) uma modinha. Ele existe desde os tempos das nossas avós e bisavós. Elas eram as rainhas das escolhas corretas. Sempre optavam por reaproveitar algo que não servia mais para seu propósito original, e usavam o item até ficar... inutilizável de verdade.

Quer alguns exemplos?

Os famosos jogos de porcelana das vovós, com xícaras, pires, bules e pratos. Se uma peça quebrava, já virava um vaso ou pratinho para plantas. Quebrou novamente? Os pedaços podem virar parte de um artesanato!

Uma panela, ao perder o cabo, vira assadeira, balde para ajudar na limpeza de casa, bacia para a lavanderia. Se furasse, seria perfeito para abrigar a mais nova mudinha de planta da família.

Uma calça rasgada pode ganhar um remendo ou virar uma bermuda. A bermuda, por sua vez, se transforma em um short ou em paninhos de limpeza. Tudo ganha uma nova oportunidade, uma nova chance de (re)viver e ser reutilizado!

Pensando nisso, hoje a Mapeei - uma vida sem plástico, te convida a repensar seu consumo. Antes de comprar, se pergunte: você realmente precisa desse novo produto, só porque é um lançamento, ou porque é bonito, ou ainda por que está em um ótimo preço?

Se a resposta for não, a escolha certa é evitar a compra, que muitas vezes é até feita por impulso. Você já está, inclusive, economizando uma graninha. Se a resposta for sim¸ e você realmente precisar desse produto, escolha de forma correta e consciente.

Procure por produtos sustentáveis, que possam ser reutilizados, reciclados, ganhar nova vida, novos usos, em um ciclo completo de vida.

Um dos produtos que mais se destacam na vida de quem está entrando no mundo da sustentabilidade é uma ecobag, por ser uma escolha prática, de baixo custo e fácil de incorporar ao dia a dia, até se tornar um hábito. Conheça a sugestão:


Ecobag dupla Mapeei 1VSP


Essa sacola retornável é confeccionada para substituir o uso de sacolas plásticas em feiras, supermercados, sacolões etc. Ela tem costura reforçada, ideal para as compras, além de uma divisória que facilita muito para separar os alimentos sensíveis, carregar garrafas de azeite ou do seu vinho preferido. É muita praticidade! Feita 100% de algodão, para a limpeza, basta lavar, utilizar sabão neutro e deixar secar. Produto biodegradável, compostável e com durabilidade indefinida, de acordo com a sua utilização.

Link para compra: http://www.umavidasemplastico.com.br/products/ecobag-dupla-listras-cru-mapeei

Quais são os reais impactos da nova nota de 200 reais anunciada pelo BC?

 Freepik

Muita gente deve estar se perguntando qual o motivo para a criação de uma nova cédula de 200 reais, ainda mais neste momento. Anunciada no final de julho, muitos questionamentos e inseguranças surgiram, afinal, realmente existe essa necessidade de uma nova cédula?

A crise fez com que o valor em circulação e notas emitidas disparasse. Para que se tenha uma ideia, a atual quantia é de R$342 bilhões, sendo que a média histórica até então, era de R$300 bilhões. E devido a este comportamento, a autoridade monetária ficou em alerta pela possível falta de dinheiro em circulação, caso seja um comportamento contínuo, e com a nova cédula, será possível carregar um maior valor com menor emissão de papel.

Mas para a população mais madura que já vivenciou situações parecidas em outras décadas, a notícia causou um grande susto, isso porque remete a um passado já vivido de notas de valores altos como as cédulas de Cruzeiro e Cruzado, porque dá a entender que podemos viver novamente em um cenário de maior desvalorização no real.

Entesouramento e Auxílio Emergencial

De acordo com o Banco Central, uma das razões para a decisão é porque a pandemia impulsionou uma demanda maior por papel-moeda no Brasil. Com a população preocupada em fazer uma reserva em casa para garantir a segurança de sua renda, esse “entesouramento” gerou uma quantidade de saques acima do que se podia mensurar. Esse tipo de comportamento é gerado pelo pensamento de que ter o dinheiro na mão é uma certeza de que ele não será tomado pelo banco.

Além disso, também foi alegado que o pagamento em espécie de R$600 aos beneficiários do auxílio emergencial alterou a forma do brasileiro lidar com a moeda, utilizando mais papel e menos as transações virtuais. Mas vale saber também que o entesouramento não é novidade da pandemia, segundo  o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), até o final de 2019, o Brasil tinha uma média de 45 milhões de pessoas que não movimentam a conta bancária há mais de seis meses ou que optaram por não ter conta em banco.

Com o começo de sua produção durante o mês de agosto, é estimado que ao longo do ano já estejam circulando cerca de 450 milhões de unidades da nova cédula. Mas alguns economistas defendem que o ideal era fazer um teste de circulação para avaliar a demanda e a popularidade que elas podem ter, pois para que a nova nota circule, haverá uma redução na produção das cédulas de R$2, R$5, R$10 e R$20 para minimizar os impactos no orçamento, segundo o Banco Central em matéria feita pelo site O Antagonista.

Troco para R$200 e favorecimento da corrupção  

Outro fator que preocupa é a dificuldade para troco. Se atualmente conseguir troco para uma nota de R$100 já é uma tarefa difícil, imagine só, para uma nota de R$200? Apesar de facilitar a distribuição logística, já que menos cédulas precisarão ser carregadas, por outro lado, dificultará o troco para transações de baixo valor. Um exemplo: quem recebe o auxílio emergencial, ao invés de sacar 6 notas de R$ 100, o saque poderá ser de 3 notas de R$ 200, mas ao fazerem transações de valor baixo, precisará de um grande volume de notas menores para receber o troco.

Atualmente, com a escassez de moedas em circulação, o troco já é muito dificultoso, embora uma pesquisa de 2018 do Banco Central, mostre que 60% das pessoas ainda utilizam o dinheiro em espécie como forma de pagamento de maior frequência.

De outro lado, temos um outro grande problema no Brasil: a corrupção. A emissão de cédulas de maior valor pode impactar negativamente o combate a esse mal por necessitar um volume menor de dinheiro em espécie e assim facilitar a ocultação de recursos.

E para finalizar, no que diz respeito à economia, a maioria dos economistas e especialistas da área financeira dizem que a relação da nota de R$200 não deve gerar impacto expressivo na base monetária e nos investimentos, e alguns afirmam, inclusive, que a medida pode ser um tanto quanto precipitada.

 



Dora Ramos - consultora contábil com mais de 30 anos de experiência. Empreendedora desde os 21 anos, é CEO da Fharos Contabilidade e Gestão Empresarial.

 

Planos de saúde avaliam a incorporação de medicamentos para o tratamento de doenças graves e sociedade pode opinar


A população e os profissionais de saúde têm 45 dias para se manifestar pela cobertura de diversos tratamentos que melhoram e prolongam a vida dos pacientes

 

A ANS (Agência Nacional de Saúde Suplementar), agência reguladora do mercado de planos privados de saúde, iniciou em 08 de outubro a etapa de consulta pública para atualizar a cobertura mínima obrigatória que os planos de saúde devem oferecer aos seus beneficiários, chamada Rol da ANS. A atualização é feita apenas a cada 2 anos e a previsão de vigência da nova lista de cobertura, que contemplará os tratamentos recomendados positivamente a partir da consulta pública, é março de 2021.

A incorporação de medicamentos para o tratamento de diversas doenças será avaliada. Entre elas, há terapias para doenças graves como enxaqueca (ou migrânea), urticária crônica espontânea (UCE), asma alérgica e psoríase. A lista segue com tratamentos para diversos cânceres e doenças hematológicas, como câncer de mama metastático, câncer de pele melanoma, leucemia mieloide aguda (LMA), leucemia mieloide crônica (LMC) e policitemia vera (PV). São doenças graves, que, com a inclusão de medicamentos mais inovadores para essas enfermidades pelos planos de saúde, os pacientes terão acesso a medicamentos que promovem maior qualidade na vida de milhares de pacientes.

“Honrando o nosso compromisso em buscar constantemente soluções para apoiar os pacientes em todas as esferas, a Novartis está trabalhando para que a incorporação dos medicamentos mais modernos para diversas doenças se torne uma realidade”, afirma Renato Carvalho, Presidente da Novartis no Brasil. “Por serem doenças graves e que exigem um senso de urgência para seus tratamentos, a necessidade de acesso ao tratamento mais eficaz para cada caso é essencial”, complementa.

Hoje, os planos de saúde não custeiam alguns medicamentos indicados para o tratamento dessas doenças. Isso faz com que muitos beneficiários acabem precisando optar por outro tipo de terapia, por vezes menos eficaz, ou que arquem com os custos do próprio bolso. Para mudar esse cenário e permitir o acesso às terapias mais modernas, toda sociedade pode contribuir com a consulta pública nº 81.

“Melhorar os recursos terapêuticos para essas doenças está nas mãos de todos e, em especial, dos profissionais de saúde, pois suas contribuições têm um grande peso para a ANS. Apesar de muitos não conhecerem, as consultas públicas são uma importante ferramenta para ampliar o acesso de tratamentos”, afirma Dr. André Abrahão, Diretor Médico da Novartis Oncologia.

Para o Dr. Abrahão, a inclusão desses medicamentos fará uma enorme diferença para milhares de pessoas. “Vale lembrar que os medicamentos em questão são administrados via oral e, especialmente durante a pandemia, poder tomar seus medicamentos em casa, traz muito mais segurança e conforto aos pacientes”, reforça.

As consultas públicas têm como objetivo promover a participação da sociedade nos processos de tomada de decisões do governo sobre políticas públicas de saúde. Esta consulta está aberta até 21 de novembro de 2020. Para o envio de contribuições, é necessário acessar o site http://www.ans.gov.br/participacao-da-sociedade/consultas-e-participacoes-publicas – e seguir as instruções.


Como participar da consulta pública do rol de atualização da ANS:

1.   A consulta pública começou em 08 de outubro. Esta consulta, em particular, terá duração de 45 dias. Qualquer pessoa pode participar.

2.   A votação estará disponível no portal http://www.ans.gov.br/participacao-da-sociedade/consultas-e-participacoes-publicas.

3.   O recebimento das contribuições ocorrerá no período de 08 de outubro a 21 de novembro, exclusivamente por meio desta plataforma.

4.   Os interessados em participar devem preencher o formulário eletrônico com suas recomendações sobre as propostas de inclusão no portal da ANS.


 

Novartis

https://www.novartis.com


Brechó de luxo cresce 30% e aposta no consumo consciente pós-pandemia


@cansei_vendi vai na contramão da retração do mercado mundial de luxo e investe em produtos sustentáveis para complementar acervo de seminovos de grife


O consumo consciente ganhou força durante a pandemia; é uma consequência positiva e que vai permanecer no "novo normal". Inserido na tendência de economia circular, o brechó de luxo @cansei_vendi ( www.canseivendi.com.br) registrou um crescimento de 30% de abril a julho em comparação ao mesmo período do ano passado e expande o acervo de seminovos com a criação da seção New But Sustainable, que traz produtos sustentáveis novos para complementar o portfólio.

"Essa temporada de isolamento consolidou a mudança de mindset das pessoas. O cliente não quer apenas uma bolsa bacana, quer aquela que também está atrelada a uma prática consciente e à redução do impacto ao meio-ambiente. É um pensamento que veio pra ficar", afirma Leilane Sabatini, CEO da empresa. Recente pesquisa do Instituto Locomotiva comprova a análise, ao mostrar que 42% dos entrevistados confirmaram uma maior preocupação com as marcas em si.

Enquanto as vendas globais do mercado de luxo tiveram uma queda estimada de 25% no primeiro trimestre e devem somar um encolhimento entre 20% e 35% em 2020 - segundo a consultoria Bain & Company -, o @cansei_vendi registrou um aumento expressivo nas transações e atingiu recorde de faturamento mensal em agosto. "As pessoas não estão viajando, por conta das restrições para conter o coronavírus, e a alta do dólar tornou os importados inviáveis", analisa Leilane.

Para compensar o prejuízo durante a crise, grifes como Chanel e Louis Vuitton aumentaram os preços mundialmente. E o reflexo foi sentido na plataforma brasileira, em que as bolsas lideraram as saídas nos últimos meses - especialmente as dessas duas marcas -, seguidas por relógios e joias.


Brechó de luxo aposta em sustentabilidade e consumo consciente pós-pandemia 


Mais exigente, o consumidor mudou os hábitos de compras e leva em conta fatores ambientais e sociais em suas escolhas. O New But Sustainable contempla peças de moda sustentável e produtos naturais e artesanais. "Somos pioneiros em fomentar a moda circular. Estávamos focados em seminovos de alta-costura, por conta da qualidade e durabilidade, e decidimos ampliar para abranger o conceito como um todo", conta Leilane, que criou o @cansei_vendi em 2013.

Enquanto os itens do segmento second hand passam por minuciosa curadoria e controle de autenticidade - tanto da equipe interna quanto da empresa americana Real Authentication, que é especializada em artigos de luxo - para evitar falsificações, a nova categoria tem marcas locais também selecionadas a dedo, para garantir que a origem das matérias-primas e os processos de fabricação sejam coerentes com a proposta eco-friendly.

O marketplace tem mais de quatro mil peças seminovas de mais de 120 grifes, distribuídas nas seções de vestiário feminino, masculino, infantil e home & decor, com valores até 80% menores aos das lojas. "A moda é cíclica, os produtos invariavelmente voltam a ficar em alta. E o futuro do consumo é a economia circular. É um caminho sem volta, uma consequência positiva desse momento em que passamos", diz Leilane.

 


@cansei_vendi
www.canseivendi.com.br

 

Pesquisa de taxa de juros do Procon-SP

Levantamento constata que, em outubro as taxas não tiveram alteração


Pesquisa de taxa de juros realizada pelo Núcleo de Inteligência e Pesquisas da Escola de Proteção e Defesa do Consumidor do Procon-SP, constatou que, em outubro, a taxa média do empréstimo pessoal e a do cheque especial se mantiveram iguais a setembro.

O levantamento, realizado em 5 de outubro, envolveu os seguintes bancos: Banco do Brasil, Bradesco, Caixa Econômica Federal, Itaú, Safra e Santander.

Empréstimo Pessoal: a taxa média dos bancos pesquisados foi de 6,08% a.m., igual à do mês anterior.

Cheque Especial: a taxa média dos bancos pesquisados foi de 7,91% a.m., igual à do mês anterior.

Nenhuma instituição alterou as taxas de empréstimo pessoal e de cheque especial.

Importante ressaltar que, o Banco Central do Brasil, por meio da Resolução nº 4.765, de 27 de novembro de 2019, limitou a cobrança da taxa de juros do cheque especial para pessoa física em 8% (oito por cento) ao mês. A Resolução passou a vigorar em 06 de janeiro de 2020.

Apesar das taxas não terem apresentado alteração neste mês, os especialistas do Procon-SP recomendam que é essencial o consumidor entender a sua realidade financeira para planejar seu orçamento e verificar se realmente há necessidade de contratar empréstimos. Caso não seja possível escapar da contratação, é importante avaliar as várias modalidades de crédito, considerando a possibilidade de contratar no menor prazo, pois os juros tendem a ser menores



Procon-SP

Quais são os principais crimes eleitorais?

Começou a campanha eleitoral! Pelo menos por um período, acredito eu, diminuirão outros tipos de notícias. Agora só campanha e informações sobre candidatos e suas propostas para nossos Municípios.

Os candidatos devem prestar a atenção em determinadas condutas proibidas pela lei eleitoral, sob pena de cometer um crime cuja consequência pode chegar até a perda do mandato, se eleito.

O principal fiscalizador das eleições é o cidadão eleitor, pois esta é por muitas vezes o alvo das condutas delitivas. Assim, torna-se importante conhecer quais são os principais crimes previstos.


1) Compra de Votos

Consiste no oferecimento de dinheiro, bens, promessas, cargos, em troca de um voto. Esta previsto no Art. 41a da Lei 9504/97, transcrito abaixo. Podem ser punidos o aliciador, o candidato e o eleitor.

Art. 41-A. Ressalvado o disposto no art. 26 e seus incisos, constitui captação de sufrágio, vedada por esta Lei, o candidato doar, oferecer, prometer, ou entregar, ao eleitor, com o fim de obter-lhe o voto, bem ou vantagem pessoal de qualquer natureza, inclusive emprego ou função pública, desde o registro da candidatura até o dia da eleição, inclusive, sob pena de multa de mil a cinqüenta mil Ufir, e cassação do registro ou do diploma, observado o procedimento previsto no art. 22 da Lei Complementar no 64, de 18 de maio de 1990.


2) Boca de Urna

O dia da eleição é um momento sagrado para a nação, no qual são escolhidos os representantes do povo para administrar nosso país. O eleitor deve ter livre acesso ao local de eleição, sem importunação, nem incômodos.


3) Derrame e Chuva de Santinhos

Outra conduta vedada pela lei eleitoral é a derrama ou chuva de santinhos. Agir assim, polue e perturba os eleitores, além de deixar o custo da limpeza para a cidade.


4) Uso da Máquina Pública

Os candidatos que se utilizam da administração pública, seja ela qual for, desde repartições até empresas, cometem crime eleitoral.


5) Inscrição Fraudulenta

Crime cometido pelo eleitor. Configura-se quando é constatada a inscrição em dois Municípios.


6) Fraude do Voto

O eleitor que tentar votar duas vezes comete a fraude no voto, cuja pena pode chegar a três anos de reclusão.


7) Coação ou Ameaça

Caso um candidato ameace o eleitor para conseguir seus voto, incorre na conduta de ameaça, punível com reclusão.

De forma muito sintética e resumida, enumerei  os principais crimes eleitorais, para que nós, cidadãos votantes, denunciemos as condutas criminosa cometidas durante um momento tão importante para nossa nação.

 


Dr. Marcelo Campelo - Advogado especialista em direito criminal

www.marcelocampelo.adv.br

Rua. Francisco Rocha, 62, Cj 1903, Batel, Curitiba.


Brasil bate recorde histórico para o mês com exportação de 3,8 milhões de sacas de café em setembro

  Volume exportado em setembro deste ano foi recorde histórico para o mês

 Exportações de café conilon (robusta) indicaram expressivo crescimento em setembro, no ano-civil (jan-set) e no Ano-Safra

·        Acumulado dos 3 primeiros meses do Ano-Safra 2020/21 demonstram o melhor resultado histórico para as exportações no início da safra

·        Brasil exportou 40,5 milhões de sacas nos últimos 12 meses (out-19 a set-20)

 

Em setembro deste ano, o país exportou 3,8 milhões de sacas de café - considerando a soma de café verde, solúvel e torrado & moído. O volume representa a maior quantidade de café brasileiro exportado para o mês e um aumento de 8,6% em relação a setembro de 2019. A receita cambial gerada pelas exportações chegou a US$ 458 milhões, representando também um aumento, de 3,6%, em relação ao mesmo período do ano passado. Na conversão em reais, a receita foi equivalente a R$ 2,5 bilhões, crescimento de 35,7% em relação a setembro de 2019. Já o preço médio da saca de café foi de US$ 120,7/saca. Os dados são do Cecafé - Conselho dos Exportadores de Café do Brasil.

Com relação às variedades, em setembro, o café arábica correspondeu a 74,8% do volume total exportado, com 2,8 milhões de sacas. O café conilon representou 17,7% de participação, com o embarque de 672,5 mil sacas, 93,8% a mais comparado ao volume exportado em setembro de 2019. Já o café solúvel representou 7,5% das exportações, equivalente a 283,1 mil sacas.

"Estamos muito satisfeitos com os resultados de exportação do café em setembro. O volume de vendas foi recorde em relação ao mesmo mês nos anos anteriores e, além disso, tivemos um aumento muito significativo na receita total em reais. Observamos também que os resultados poderiam ter sido ainda melhores, na ordem de 10 a 15%, se não fossem os problemas logísticos de falta de containers e espaços nas embarcações. O mês de setembro também marca a entrada efetiva da safra 2020/2021, registrando uma excelente performance tanto na quantidade quanto na qualidade. Apesar dos fortes desafios gerados pela pandemia em 2020, é importante destacar que a cadeia do agronegócio café segue desempenhando suas atividades com alta qualidade e sustentabilidade, cumprindo rigorosamente as medidas de segurança e proteção dos colaboradores, segundo as regras da OMS e das instituições públicas de saúde municipais e estaduais", afirma Nelson Carvalhaes, presidente do Cecafé.

 

Ano civil

O total de café exportado no ano civil (janeiro a setembro de 2020) foi de 30,5 milhões de sacas, com receita cambial de US$ 3,9 bilhões, equivalente a R$ 19,6 bilhões. A receita em reais representa um crescimento de 31,7% ante o período de janeiro a setembro de 2019 e o preço médio no período foi de US$ 126,8, aumento de 1,4% em relação ao período de janeiro a setembro e 2019. 

Entre as variedades embarcadas no ano civil, o café robusta também se destacou, pelo aumento de 22,3% nas exportações, se comparado ao volume da variedade exportado de janeiro a setembro do ano passado. Os cafés conilon corresponderam a 12,2% do volume total exportado no período, com 3,7 milhões de sacas. Já o café arábica teve participação de 77,9% nas exportações, com 23,8 milhões de sacas, enquanto que o café solúvel correspondeu a 9,8% dos embarques, com 3 milhões de sacas.

 

Principais destinos

Os principais destinos de café brasileiro no ano civil foram, respectivamente: Estados Unidos, que importaram 5,6 milhões de sacas de café (18,5% do total embarcado no período); Alemanha, com 5,1 milhões de sacas importadas (16,9%); Bélgica, com 2,4 milhões de sacas (7,8%); Itália, com 2,3 milhões de sacas (7,4%); Japão, com 1,5 milhão de sacas (5,1%); Turquia, com 960,8 mil sacas (3,2%); Federação Russa, com 940,5 mil sacas (3,1%); México, com 782,2 mil sacas (2,6%); Espanha, com 700 mil sacas (2,3%); e Canadá, com 624,2 mil sacas (2%). 

Entre eles, o México, a Federação Russa e a Bélgica apresentaram maior destaque com o aumento próximo de 19% na importação do produto brasileiro.

Já entre os continentes e blocos econômicos destacam-se o crescimento de 24,1% nas exportações para os países da América do Sul; 53,9% para a África; 90,6% para a América Central; 25,7% para os países do BRICS; 24,1% para o Leste Europeu, além do aumento de 37,6% nos embarques para os países produtores de café. Vale destacar também a elevação de 60,7% nas exportações brasileiras de café verde para países produtores no período, equivalente a 1,5 milhão de sacas.

 

Diferenciados

No ano civil, o Brasil exportou 5,1 milhões de sacas de cafés diferenciados (que são os cafés que têm qualidade superior ou algum tipo de certificado de práticas sustentáveis), segundo maior volume de cafés diferenciados embarcado para o período nos últimos cinco anos. O volume representa 16,8% de participação do total de café exportado neste ano e a receita cambial gerada com a exportação de cafés diferenciados do Brasil foi de US$ 834,6 milhões, representando 21,6% do valor total das exportações no ano civil de 2020.

Os principais destinos de cafés diferenciados foram, respectivamente: EUA, que importaram 1 milhão de sacas (20,1% do volume total embarcado no ano civil); Alemanha, com 726,8 mil sacas (14,2% de participação); Bélgica, com 625,6 mil sacas (12,2%); Japão, com 420 mil sacas (8,2%); Itália, com 354,4 mil sacas (6,9%); Espanha, com 196,4 mil (3,8%); Reino Unido, com 194,6 mil sacas (3,8%); Suécia, com 168,8 mil sacas (3,3%); Canadá, com 161 mil sacas (3,1%); e Países Baixos, com 137,1 mil sacas (2,7%).

 

Ano-Safra 2020/21

Nos três primeiros meses do Ano-Safra 2020/21 (jul-set), o Brasil apresentou o melhor desempenho histórico para as exportações no início da safra, demonstrando que a colheita brasileira de café neste ciclo entrou de forma expressiva no mercado, em razão de seu volume e qualidade. No período, o país exportou 10,5 milhões de sacas de café, registrando o maior volume das exportações para o período nos últimos cinco anos e crescimento de 2,7% em relação ao mesmo período da safra anterior. A receita cambial gerada com as exportações foi de US$ 1,3 bilhão, equivalente a R$ 6,8 bilhões, aumento de 34,3% em relação ao período da safra anterior. Já o preço médio foi de US$ 119,5.

 

Portos

O Porto de Santos segue na liderança da maior parte das exportações no ano civil de 2020, com 78,5% do volume total exportado a partir dele (equivalente a 24 milhões de sacas). Em segundo lugar estão os portos do Rio de Janeiro, com 14% dos embarques (4,3 milhões de sacas).

 


Cecafé – Conselho dos Exportadores de Café do Brasil

http://www.cecafe.com.br/


Não conhecer o cliente é um dos maiores erros de quem aposta no marketing digital

O marketing digital hoje pode ser usado para qualquer coisa que você queira vender ou destacar na internet. Funciona para música, negócios locais, empresas, produtos, autônomos e profissionais de áreas variadas. Basicamente, para tudo, principalmente se você souber embalar um produto e colocar as pessoas certas para verem.

A técnica consiste em deixar a coisa toda ainda mais apetitosa, para quem receber essa informação, sentir uma enorme vontade de consumi-la. Então, se você tem vários concorrentes, o que vai ganhar é o que tem mais apelo. 

Por exemplo, tem um milhão de pessoas em determinada cidade, só que dessas, quantas estão interessadas naquele produto, serviço etc? Quantas estão procurando por dia? Então, estamos falando sobre a arte de encontrar quem quer algo e entregar para elas, e a melhor forma possível de visualizar tal produto ou oferta. 

O marketing digital conecta o consumidor a uma oferta irresistível. E dá pra vender tudo, para todos. Já atuamos na divulgação e venda de diversos e-commerces, mas o emocionante mesmo neste processo é embalar um curso online, uma ideia com profissionais que tenham algo diferenciado transformando em infoproduto. Seguindo essa linha, acertamos em produtos que viraram best sellers. Inclusive, mesmo depois de quatro anos, está sempre entre o segundo ou terceiro lugar no Hotmart, todos os dias. 

Temos que ser mestres sobre o cliente e por isso, quanto mais informação, mais eficaz se dará essa comunicação, ou seja, a venda. Mas até isso virar realidade, muito terá que ser percorrido afinal o marketing não acontece por sorte e sim estratégia e apenas quando a gente estuda, e prepara respostas para confrontar argumentos até relevantes, é que ocorre esse encantamento.

Tem uma regra no marketing que é muito eficaz e quero compartilhar. Se você conseguir explicar um determinado problema que o cliente traz, melhor que ele mesmo, essa empresa prestadora de serviço vira autoridade na hora. Ele simplesmente para e ouve.  Só que, infelizmente, em todos os segmentos e serviços, as pessoas falam as coisas de forma vaga, copiam e colam clichê que há aos montes pela internet. Até olham o concorrente, buscam profissionais para fazer um site, e aí esse contratante apenas “vê” o concorrente, mostra de exemplo, e simplesmente copiam o mesmo tipo porque acham que está funcionando. No lugar disso, é preciso estudar, ver o que está dando certo para ser autêntico e fazer uma comunicação mais limpa, leve, e mais sincera e assim destacar os diferenciais baseados em pesquisa, e não copi e cola.

Muitos tem preguiça, o que é o caminho certo para falir um negócio. É preciso saber todos os dados possíveis e reunir todas as informações, quem busca por um serviço específico, e quem está querendo comprar um produto, vai passar por um padrão. Por exemplo, uma empresa de telemarketing preparou um script para que durante o atendimento os atendentes possam obter respostas para formular algo melhor e, consequentemente, concretizar a venda. E isso é chamado de informação sobre o cliente. Uma vez que essa dor é identificada, o empreendedor pode criar uma resposta nova, colocar uma frase de efeito no site ou produzir um vídeo.

Adaptei a linguagem de um brinquedo para que possamos também ter uma comunicação efetiva com os pais, porque as mães apresentavam dúvida se iriam adquirir ou não o produto. Coloquei um chat na página, o que ajudou a ter ainda mais informação sobre o cliente. Levantando todas as objeções, é possível obter as melhores respostas. Claro que o resultado foi positivo, e também conseguimos mais vendas.

A primeira coisa a fazer é listar as objeções do cliente (motivos pelos quais o consumidor usa para não comprar o produto). Com certeza, dentro destas opções, estarão itens como “é muito caro”, “não e pra mim”, “já tentei e não deu certo”, “não tive resultado”, “já perdi dinheiro com isso”. Pontue também os benefícios, divulgue foto de pessoas realizadas, satisfeitas e tenha uma promoção acontecendo. Mostre há quanto tempo está no mercado, seus diferenciais e histórico.

Além de uma série de cuidados para concretizar a venda, é indicado realizar anúncios em sites de busca, porque é lá que as pessoas vão procurar informações sobre o que elas querem. É diferente das redes sociais, que você manda um anúncio para quem não estava procurando aquilo. Mas no Google é automático e estar bem posicionado lá é fundamental.

Certa vez, orientei um proprietário de salão de estética a fazer o anúncio porque ele não estava lá, diferente dos concorrentes. Então, ele me disse que tinha contratado uma pessoa para desenvolver um site e me disse ‘Ah, eu tentei fazer com um cara’, mas não tinha dado muito certo. Perguntei quais eram as métricas, quantas pessoas ‘clicaram’ e ele não sabia me falar, estava totalmente perdido. Essa é a falta de informação que tanto afeta o pequeno e microempresário. Como contrata uma pessoa para fazer anúncio e ele não tem o retorno de quantas pessoas acessaram a página dele, quantas mulheres procuraram o espaço, a partir dos anúncios? Estava tudo bagunçado. Apontei algumas saídas e soluções, e se aplicar vai quadriplicar o ganho, e acredite, são mudanças bestas. 

Muitas vezes o empresário  é um bom gestor, mas não é um bom ‘marketeiro’.  O marketing envolve tudo isso, e o maior erro das pessoas é não se conectar, não ter informações sobre esses detalhes. 

 


Davi Sabetta - trabalha com marketing e é especialista em marketing digital. Para mais informações, acesse http://7dmarketing.com.br/ 


As futuras gerações estão preparadas para a evolução da tecnologia?

Não é novidade que os filhos, antes mesmo de aprenderem a andar ou falar, já aprendem a movimentar os dedinhos em direção à tela do tablet ou celular. Vídeos, jogos educativos e até a conversa com familiares pelo meio digital aproximam os pequenos da tecnologia desde o primeiro ano de vida. Em casa, a automação também já faz parte da rotina, a exemplo dos assistentes virtuais, como Alexa, da Amazon, Siri, da Apple, Bixby, da Samsung e o Google Assistant, que obedecem às ordens pelo comando de voz – inclusive das crianças.

Mas será que as futuras gerações estão prontas para os avanços tecnológicos? De acordo com uma pesquisa divulgada pelo Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef), no Brasil, 4,8 milhões de crianças e adolescentes, na faixa de 9 a 17 anos, não têm acesso à internet em casa. Eles correspondem a 17% de todos os brasileiros nessa faixa etária. Além desses, que não contam com acesso em suas casas, mas podem recorrer a escolas, bibliotecas e espaços públicos, outros 11% ficam sem nenhuma possibilidade de conexão.

O cenário da tecnologia apresenta avanços e inovações diariamente, mas, para serem aplicados e exercerem funções facilitadoras no dia a dia, os jovens e crianças de hoje precisarão estar preparados e familiarizados com o mundo digital do futuro. Para isso, investir somente na máquina não é a solução. A partir do investimento na educação e inserção da tecnologia em escolas e ambientes voltados para o aprendizado ainda na infância, o desenvolvimento de novos softwares, inteligência artificial, análise de dados e a criação de sistemas serão consequências, pois contaremos com mais indivíduos preparados para encarar o desafio da revolução tecnológica.

Sendo assim, estruturas que promovam igualdade de oportunidades e que tragam para o dia a dia de todos a chance de utilizar e conhecer novos formatos de comunicação e interação são essenciais. Um exemplo disso são as cidades inteligentes, que possibilitam conexão, agilidade, igualdade e, além de tudo, qualidade de vida aos cidadãos. Oportunidades que aproximam realidades distantes e despertam o interesse em novas ferramentas.

Desde a automação dentro de casa até a necessidade de dominar os princípios básicos da tecnologia para se encaixar no mercado de trabalho, os critérios que preparam nossos jovens para o futuro ainda são desiguais e carentes de melhorias no processo de educação. Para garantirmos um amanhã tecnológico, as crianças de hoje devem receber a oportunidade de conhecer novas ferramentas e navegar nesse futuro que já chegou. 

 


Fabrício Ormeneze Zanini - diretor-presidente do Instituto das Cidades Inteligentes (ICI).


Os pequenos negócios e a troca dos Correios pela logística privada

O vai e vem das greves dos Correios estão mobilizando os pequenos e médios negócios, que mais dependem do serviço da estatal, a buscarem as empresas de logística privadas para continuar entregando os seus produtos sem provocar atrasos ou insatisfação. Nem mesmo o recente anúncio do Governo Federal de que cinco grandes empresas têm interesse na privatização e compra dos Correios resolve, no curto e médio prazo, a experiência dos comerciantes que não têm transportadoras parceiras. Um processo complexo como este leva tempo e pode custar a sobrevivência de lojistas de menor porte diante da atual instabilidade econômica no Brasil.

 

Dados da Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm) indicam que, apesar de a dependência dos correios por parte das empresas estar caindo, em 2019 ao menos um terço dos negócios com faturamento acima de R$ 10 milhões ainda usavam os Correios para fazer entregas de vendas online, enquanto 61% dos e-commerces disseram usar os serviços da estatal - 21 pontos percentuais menor em seis anos.

 

O fato é que as sucessivas greves e a imagem de que os Correios virou uma empresa engessada e até sucateada em termos de processos, atendimento e tecnologia está encorajando esses e-commerces a abandonarem a carteira da estatal. Eles estão buscando alternativas ao passo em que as empresas privadas realizam comunicação ativa entre cliente e operador logístico; são mais flexíveis; e estão se desenvolvendo em cobertura geográfica; redução de custos;  resolução de problemas; e tecnologia para cobrir e ocupar este espaço no mercado de entregas.

 

É perceptível a ampla concorrência, porém são poucas as empresas que também investem nas personas envolvidas nesse processo, que são os funcionários das transportadoras, os entregadores, os parceiros estratégicos, os clientes e os clientes dos clientes, havendo muito o que ser feito. Na Diálogo Logística, especialista nacional em entregas de itens leves, neste ano conseguimos uma aproximação extraordinária com o mercado e dobramos a capacidade de entregas, ampliando nossos hubs de distribuição, atraindo novos parceiros de negócios e entregando, neste ano, mais de cinco milhões de produtos em mais de 1400 municípios brasileiros até setembro. 

 

Tudo isso com investimento direto em inovação pensada para as pessoas, por exemplo, com o primeiro comprovante de entrega por comando de voz do país, que permitiu a realização de entregas seguras para entregadores e clientes diante da pandemia de Covid-19. Também ampliamos em 30% nossos talentos na operação e passamos de mil para mais de dois mil motoristas cadastrados, alinhados a nossa missão de trabalhar para entregar sonhos nos lares brasileiros.

 

Esse know-how e a confiança conquistada junto a grandes redes do varejo impulsionaram a busca dos pequenos e-commerces pelos serviços da companhia, mais fortemente a desde que a greve dos Correios começou e mesmo após seu término. O acréscimo de negociações iniciadas entre agosto e setembro superou os 200%, pulverizado em diferentes setores econômicos.

 

O impulso demonstra que os empreendedores estão entendendo que buscar apoio na logística privada não é complexo, nem caro, mas esse movimento exige um pouco dos pequenos negócios para que entendam levemente de tecnologia, e que abram um diálogo com as transportadoras para que elas os auxiliem para tornar a sua operação uma realidade de acordo com suas necessidades.

 

Para que a proposta atenda as expectativas do comerciante é indicado a ele conversar com a área comercial da empresa de logística, sondar os clientes que operam com a transportadora para entender o nível de operação, performance e velocidade na solução de problemas e avaliar a reputação no site “Reclame Aqui”. É importante considerar ainda o quanto do serviço de entrega representa do todo da experiência com este embarcador, e o quão relevante é apostar nessa estratégia para garantir a competitividade do negócio - fator decisivo para se tomar a decisão de migrar para a logística privada. As possibilidades são inúmeras, o inaceitável é se acomodar, sob pena de ser deixado para trás pela concorrência.

 


Ricardo Hoerde - especialista no setor logístico e CEO da Diálogo Logística

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