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quarta-feira, 4 de setembro de 2019

Existe ligação entre vegetarianismo e depressão? Entenda as pesquisas


A depressão vai ser a doença mais comum do mundo até 2030, de acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS). Estima-se que mais de 450 milhões de pessoas sofrem de algum transtorno mental. Apesar dos números expressivos, ainda é grande o desconhecimento sobre a doença. 
A dieta, no entanto, tem relação direta com o nosso humor. Alguns alimentos, como vegetais escuros, cogumelos e açafrão foram apontados como influenciadores de emoções mais intensas. Com isso, estudos sobre a ligação entre vegetarianismo e depressão começaram a ser realizados, para entender se esses hábitos nutricionais estão associados a transtornos mentais
Para ajudar você a entender melhor o que diz a ciência sobre a ligação entre vegetarianismo e depressão, convidamos a Karina Okajima Fukumitsu, psicóloga, especialista em suicidologia e pós-doutoranda pelo Instituto de Psicologia da USP, para fazer uma análise sobre o tema. Acompanhe!

O que diz a ciência sobre a ligação entre vegetarianismo e depressão?

Nos últimos anos houve um aumento de estudos relacionadas aos efeitos da dieta vegetariana no status nutricional e na saúde física. De modo geral, as pesquisas têm demonstrado que os vegetarianos apresentam boa saúde física quando comparados com os padrões nacionais. 
Entretanto, a condição nutricional resultante da dieta vegetariana, sem nenhum tipo de carne, pode afetar a função neuronal e a plasticidade sináptica, que por sua vez, influencia os processos cerebrais envolvidos na manutenção dos transtornos mentais.
Os vegetarianos apresentam menores concentrações teciduais de ácidos graxos n-3 de cadeia longa e vitamina B12, o que pode aumentar o risco de depressão. Isso acontece porque a carne vermelha é um dos alimentos mais ricos nesse nutriente, a sua ausência pode influenciar no desenvolvimento de transtornos mentais. Como aponta o estudo “Vegetarian lifestyle and monitoring of vitamin B-12 status”. 
Além disso, outro fator apontado na pesquisa “Vegetarian diet and mental disorders: results from a representative community survey” é que vegetarianos e não vegetarianos diferem em características psicológicas e sociodemográficas, o que segundo os autores pode influenciar nos casos de transtornos mentais. No geral, vegetarianos são majoritariamente mulheres que vivem em centros urbanos e são solteiras, aspectos relacionados à presença de doenças mentais. 

Qual o argumento das pesquisas contrárias a ligação entre vegetarianismo e depressão?

Enquanto alguns estudos apontam para uma suposta ligação entre vegetarianismo e depressão, outras pesquisas defendem que os baixos níveis de vitaminas B12, B9 e ômega-3, que são associados como a principal causa para um maior riscos de depressão em vegetarianos, podem ser prevenidos com a suplementação desses nutrientes, o que reduziria a sua influência nos casos de doenças mentais.
Além disso, pesquisadores explicam que nem todas as pessoas que se identificam como vegetarianos consomem os mesmos alimentos, especialmente quando se trata de ovos, peixes e produtos lácteos. Portanto, segundo eles, isso, por si só, impossibilita afirmações concretas sobre a população vegetariana.
Sociedade Vegetariana Brasileira (SVB) também se manifestou sobre as suposições e defendeu que não existem estudos que comprovem a ligação do vegetarianismo e a depressão a partir de diagnósticos médicos. A SVB ainda argumenta que as pesquisas realizadas são baseadas em conversas entre o entrevistado e o entrevistador, e portanto, são superficiais. 
Outro ponto de destaque é sobre as características sociodemográficas e de gênero. Como aponta a SVB, a maior percentagem de mulheres vegetarianas, não impacta em um maior risco de desenvolvimento de doenças mentais. Uma vez que esse público tende a ser mais atento ao próprio corpo do que os homens, além de visitarem o médico com mais frequência, o que não significa uma pior saúde, mas sim um maior cuidado. 

Qual a análise dos especialistas sobre a ligação entre vegetarianismo e depressão? 

Segundo a psicóloga Karina Okajima Fukumitsu se tratando de processos autodestrutivos, ela sempre pergunta como os pacientes se alimenta. Isso porque a forma como eles se nutrem é um processo de escolha, em que a pessoa decide não consumir alguns tipos de alimentos, porque acreditam que eles podem fazer mal a elas ou ao meio ambiente.
“Entender como se dá a alimentação do indivíduo é importante para entender o comportamento autodestrutivo, porque quando a pessoa está passando por um transtorno mental, o que mais se perde é a capacidade de discriminação do que é bom ou ruim para ela”, explica a psicóloga. 
No entanto, optar por uma dieta que difere do senso do comum, do que a maioria adota não é fácil. E o julgamento com das escolhas é um dos fatores que mais gera o sofrimento. A dificuldade da pessoa poder escolher, poder renunciar, poder discriminar, o que é bom para ela e o que é ruim afeta o seu estado psicológico. 
Com o sofrimento pode se expressar neste contexto? Como um processo autodestrutivo, Fukumitsu explica que “esses processos são aprendidos, porque muitas vezes são a única maneira até o momento que a pessoa encontra para responder a certas adversidades e certos problemas”.
Portanto, segundo a especialista apesar de alguns indícios apontarem para uma suposta ligação entre o vegetarianismo e a depressão, não podemos afirmar que uma dieta sem carne influencia diretamente no risco de transtornos mentais. “Eu acho que é uma percepção muito fechada, muito causalista, de causa e efeito. A gente não pode ser reducionista, principalmente, na questão do suicídio” argumenta Fukumitsu. 
Para a especialista o desenvolvimento de transtornos mentais está mais associado ao sofrimento do que a alimentação. O estado de espírito de uma pessoa depende muito mais de coisas internas do que da dieta que ela segue propriamente dita. “O grande vilão da história é o sofrimento e não é a comida que a gente escolhe comer”, acrescenta Fukumitsu.

Afinal, como perceber se alguém está com depressão?

A depressão é uma doença mental. Ela produz alterações no humor causando uma tristeza profunda, forte sentimento de desesperança e perda de interesse por atividades do seu dia a dia. Por se tratar um problema silencioso e incapacitante, a Organização Mundial da Saúde (OMS) a classificou como o mal do século. 
Entretanto, nem sempre é fácil identificar que nós ou pessoas próximas estão com depressão. Além disso, geralmente, o indivíduo que apresenta um quadro de tristeza profunda não tem vontade de procurar um tratamento por conta própria. Por isso, é essencial observar os sintomas da doença naqueles que estão próximos da gente. 
A depressão pode se desenvolver em qualquer fase da vida, ainda na infância ou na fase adulta. Neste caso, ela pode ser desencadeada por algum gatilho, como traumas ou alguma situação de grande incômodo para uma pessoa. Os motivos podem ser diversos e, normalmente, estão ligados a um acontecimento.
O principal sintoma da depressão é a tristeza constante. No entanto, outros sinais como baixa autoestima, perda do interesse por atividades da rotina, dores pelo corpo sem causa definida, pouca energia podem ser identificados no paciente com depressão. Delírios e alucinações também podem acontecer nos casos mais graves. 
Do ponto de vista médico, só é considerado como depressão os sintomas que persistente, por, pelo menos, duas semanas. Sendo que é válido ressaltar que neste intervalo o paciente pode apresentar uma melhora e depois um declínio novamente. 
Portanto, procurar uma ajuda médica é essencial para entender os sintomas. Além disso, como base em tudo o que foi apresentado podemos concluir que as pesquisas sobre a ligação entre vegetarianismo e depressão ainda são prematuras e precisam ser mais estudadas. No entanto, isso não exclui a importância de uma análise psicológica.



As parcerias certas também promovem saúde física e mental


 Divulgação
Compreender que alguns relacionamentos podem ser extremamente tóxicos e escolher as parcerias certas para a vida pode ser nosso maior autocuidado. Segundo Sérgio Bastos Jr, fisioterapeuta que trabalha com Saúde Integrativa, conviver com pessoas que estão vibrando em sintonia com nossos pensamentos e objetivos nos traz mais saúde física e mental.


 “Você pode fazer todos os movimentos possíveis para estar bem física, emocional e mentalmente. Mas, se você convive diretamente com pessoas que vibram em sintonia totalmente contrária, que sabotam sua energia pessoas e que vivem colocando você para baixo, como se diz, dificilmente terá uma saúde equilibrada”. A frase é do fisioterapeuta Sérgio Bastos Jr, que realiza um trabalho de Saúde Integrativa, apostando em tratamentos com técnicas como Microfisioterapia e PSYCH-K®. Segundo ele, exatamente por isso, além do autocuidado, é preciso saber observar quem está à nossa volta, e aprender a escolher parcerias que promovam mais saúde física e mental.

Sérgio lembra que muitas linhas de estudo falam que nos tornamos a soma das cinco pessoas com quem mais convivemos: “isso porque elas dizem muito sobre como vemos o mundo e, especialmente, sobre as escolhas que fazemos. Mesmo que você tente cultivar pensamentos mais positivos sobre a vida, estar perto de pessoas negativas certamente vai dificultar essa tarefa. Ou mesmo travar seu processo pessoal”, revela.

Por isso, para ele, é tão importante escolher as parcerias certas: “Sabemos que, muitas vezes, as pessoas que mais ‘jogam contra’ podem estar muito próximas, ser um membro da família, por exemplo. E aí, o que eu devo fazer, me afastar? Nem sempre, sair completamente de cena é a solução. A primeira grade mudança nunca é externa, acontece em nosso interior”, lembra o fisioterapeuta.
Sérgio explica que o primeiro movimento que precisamos fazer é o de buscar a consciência sobre o que acontece: “quem não está na mesma sintonia que eu? Quem, ao invés de me ajudar, sabota meus planos”? Segundo ele, observar quem convive com você é um exercício de humildade e autoconhecimento: “não é para simplesmente julgar o outro – cada um tem seu momento, seu caminho e sua forma de ver a vida. É para observar, com cuidado e respeito, quem não está andando na mesma direção que você, e mudar as próprias atitudes diante disso”.

A partir daí, a escolha é muito pessoal. Talvez, você tenha que se afastar um pouco ou por um tempo, para colocar seus próprios sentimentos no lugar e conseguir ter uma postura mais pragmática sobre a vida. Mas, muitas vezes, a tomada de consciência e o entendimento de que é você quem deve fazer suas próprias escolhas já “viram a chave” e conseguem diminuir a influência do outro sobre nossa vida.

Outra lembrança de Sérgio é que nem todo mundo que nos atrapalha nesse caminho de autoconhecimento e crescimento pessoal é alguém ruim: “a dualidade é algo que precisa ser vista e tratada com parcimônia, já que aquela pessoa pode, sim, acreditar que está fazendo o melhor por você”. Nossos pais, por exemplo, muitas vezes nos empurram na direção que eles acreditam ser a melhor, o que nem sempre condiz com as nossas próprias escolhas. Sérgio dá a dica: “o importante não é confrontar, mas, sim, ter a certeza, em si, de onde quer chegar, e conseguir escolher parcerias que ajudem a conquistar seus objetivos. Naturalmente, se você estiver no caminho que deseja profundamente, as pessoas certas vão acabar aparecendo para somar”.




Biointegral Saúde

Óleos essenciais: o que são e para que servem?


Não é de hoje que se fala sobre óleos essenciais e seus benefícios para o bem-estar. Mas onde são encontrados, de que maneira são produzidos e como são utilizados? Para começar, não existem esforços desperdiçados na natureza. O que nossos sentidos percebem como fragrâncias, são na verdade compostos aromáticos voláteis, pequenas moléculas orgânicas que mudam de estado rapidamente e que servem para diversos fins, como proteção, regeneração e reconstrução. Se você já sentiu o perfume de uma rosa, experimentou as qualidades aromáticas dos óleos essenciais. Existem mais de 3.000 variedades de compostos aromáticos identificadas na natureza, cada um deles com os seus componentes químicos que proporcionam diferentes aromas e benefícios para as plantas. Fora da natureza, os óleos essenciais têm sido utilizados há muito tempo no preparo de alimentos, em tratamentos de beleza e nas práticas e cuidados de bem-estar.

Estes compostos aromáticos voláteis de ocorrência natural são encontrados nas sementes, cascas, caules, raízes, flores e outras partes das plantas. Os óleos essenciais dão às plantas seus aromas distintos, oferecem proteção a elas e desempenham um papel importante em sua polinização. A natureza de um óleo essencial varia de planta para planta, dentro de famílias botânicas, e de espécie para espécie. A relação delicada dos componentes aromáticos encontrados em qualquer óleo essencial é o que o torna único e lhe oferece benefícios específicos.

Existem uma diversidade enorme de óleos essenciais no mercado, mas é imprescindível conhecer a sua procedência e atestar a sua qualidade. “Mesmo com óleos essenciais puros, a sua composição pode variar de acordo com a hora, a estação, a localização geográfica, o método e a duração da destilação, o ano de cultivo e o clima, tornando cada passo do processo de produção um determinante crítico da qualidade geral do produto do óleo essencial”, explica Katarina Wagner, engenheira química e responsável pela área de treinamento na dōTERRA Brasil, líder mundial em aromaterapia e óleos essenciais. A empresa opera no Brasil há um ano com óleos essenciais puros e com rigoroso processo de colheita, extração e produção.

Para a fabricação de um frasco de óleo essencial é necessária uma quantidade enorme de matéria prima. Para ter uma ideia, um frasco de óleo essencial tem cerca 100 componentes diferentes, além de uma grande quantidade de matéria prima, no caso plantas.  A casca de 75 limões sicilianos rende 1 frasco de 15 ml do óleo essencial Lemon, um dos mais vendidos da marca. O Peppermint, por exemplo, um dos óleos aromatizantes mais procurados pelos consumidores dōTERRA, leva aproximadamente meio quilo de hortelã-pimenta para um frasco de 15 ml.


Usos para o bem-estar físico e emocional

Destilados diretamente a partir de suas fontes vegetais, os óleos essenciais são agentes com múltiplas funções que possuem usos quase inesgotáveis para o nosso bem-estar emocional e físico. No caso da dōTERRA, são mais de 100 produtos, casa uma com as suas propriedades, benefícios e usos. Um dos óleos mais procurados pelos consumidores da empresa, o Lavanda (Lavender) por exemplo, além do seu aroma inconfundível tem propriedades calmantes e relaxantes. O Limão Siciliano (Lemon) é um cítrico poderoso, energizante e contribui para o bom humor.

 Já o PastTense, mix de óleos essenciais (Wintergreen, Lavanda, Hortelã-pimenta, Coentro, Alecrim, Manjerona, Manjericão, Olíbano, Camomila Romana), ajuda a equilibrar as emoções e promover o relaxamento. A dōTERRA o oferece em formato roll-on de 10 ml, para fácil aplicação. Para usar basta aplicar no pescoço, ombros, ou atrás das orelhas. O aroma PastTense é refrescante e mentolado.

Outro destaque da marca é a linha Deep Blue™, uma das principais escolha de massoterapeutas e praticantes de esportes. Ele é um mix de óleos essenciais como Wintergreen, peppermint, Sempre-Viva, Camomila Azul e Osmanthus. A linha também conta com o Deep Blue™ Rub, um rico creme de aplicação tópica, ideal para pernas e pés cansados, formulado com o Mix de Óleos Essenciais Deep Blue. O creme possui uma base de ingredientes emolientes e hidratantes que deixam a pele macia e não-oleosa. 

Os óleos essenciais podem ser utilizados de forma aromática, tópica ou como flavorizantes, sozinhos ou em misturas complexas de óleos essenciais, dependendo da experiência do usuário e do benefício desejado.



Casamento: 5 dicas para preparar a despedida de solteira dos sonhos



Com as amigas mais próximas reunidas, o momento inicia a contagem regressiva para o grande dia; Santa Depedida dá dicas de como torná-lo inesquecível



Às vésperas do tão esperado "Os declaro marido e mulher", não há nada melhor que reunir as amigas para se divertir e por um instante, deixar de lado os preparativos da reta final do casamento. Ter uma despedida de solteira é quase que indispensável, seja com uma viagem de final de semana ou um evento mais intimista. Pensando nisso, a Santa Despedida (www.santadespedida.com.br) dá cinco dicas primordiais para que o Team Bride organize uma festa inesquecível.


1 - Planejamento é tudo

Um bate papo com a noiva dará o direcionamento sobre o que ela deseja para esse momento. A partir disso é hora de definir o budget, escolher a data e local, e caso seja uma viagem – checar preços de passagem e hospedagem. "O ideal é que a celebração seja planejada com no mínimo seis meses de antecedência, para dar tempo de providenciar todos os detalhes sem pressa e sempre respeitando a personalidade da noiva", recomenda Mauricio Sanches, co-founder do e-commerce de artigos personalizados para despedida de solteira.


2 - Lista de convidadas

Não há uma regra para estipular o número de pessoas para curtir esse momento, normalmente são convidadas aquelas que também estarão no casamento, mas se – por exemplo - a cerimônia for em formato de destination ou mini wedding, em que apenas os familiares e os mais próximos participam, essa é uma oportunidade de chamar as amigas do trabalho e da academia que não serão convidadas para o grande dia. Para não gerar uma situação constrangedora com elas, vale explicar que o enlace será bem reservado.


3 - A vez dos looks e acessórios personalizados

Assim como Marina Ruy Barbosa e a atleta Bia Feres arrasaram em looks customizados em suas despedidas de solteira, que tal investir nessa tendência e também presentear o squad? "Os produtos mais procurados são os bodies, cangas, boias e bonés, e é possível personalizar com os respectivos nomes, apelidos, frases ou hashtags associadas ao evento", conta Mauricio. Na hora do brinde, uma garrafa de champanhe metalizada e personalizada assim como as taças, confere ainda mais glamour ao momento.


4 - Que comecem os jogos!

Atrações mais picantes, como por exemplo, strip teases estão caindo em desuso. Para garantir que a diversão não terá fim, vale preparar algumas brincadeiras, como desafiar a noiva a encontrar as alianças em um prato de farinha ou drinking games, como o tradicional "Eu Nunca", em que alguém diz algo que nunca fez e quem já fez, bebe um shot.


5 - Tudo junto e misturado

Imagina uma superfesta com o noivo e os padrinhos? Cada vez mais os casais estão comemorando a despedida de solteiro juntos, assim, além de curtirem a bagunça com todos os convidados, é uma oportunidade para socializar aqueles que não se conhecem antes do grande dia.




Santa Despedida

Quando acaba o desejo sexual é sinal de que acabou o amor? Terapeuta especialista em sexualidade comenta


Começou fervendo e esfriou ao longo dos anos! Esta é uma possibilidade e um padrão relativamente comum, entenda porque isso acontece

O desejo não existe mais, mas não parece que o amor acabou! Porque será que alguns relacionamentos amorosos acabam se tornando amor de irmãos ao longo do tempo? O psicólogo Oswaldo M. Rodrigues Jr, especialista em sexualidade e terapia de casais explica que o amor é um afeto que tem grande importância para os relacionamentos, em especial para a manutenção dos casais e que o sexo é uma atividade que independe de afetos, independe de amor, independe de um casal preexistir. “Muitas pessoas formam casais por afinidades de relacionamento do cotidiano, por desenvolverem afetos e amor, e isso não conduz automaticamente a comportamentos sexuais satisfatórios”, explica.


Vamos entender

Basta um dos dois não saber como conduzir o corpo a uma atividade sexual e teremos os dois insatisfeitos sexualmente, assim ambos podem se amar, sentir que amam, e não saberem como fazer sexo. “Geralmente amor e sexo não caminham juntos, uma parcela dos casais aprende a associar sexo a amor, outros nem desejam que isso ocorra e isso acontece porque fisiologicamente sexo e amor são produzidos por mecanismos diferentes. O amor implica em afetos, enquanto sexo depende de expressão de emoções básicas e mais fortes”, explica o profissional.

Um casal que tem no início de relação a sexualidade mais aflorada pode simplesmente esfriar depois, e esta é uma possibilidade e um padrão relativamente comum. “Uma das razões é associar o prazer com o ainda desconhecido, outra são as mitificações e regras socialmente aprendidas sobre o sexo que desvaloriza a vida sexual num relacionamento de longo prazo”, diz Oswaldo que comenta ainda que alguns homens e mulheres aprendem a associar uma vida sexual quando tem que conquistar, seduzir, envolver a outra pessoa para que faça sexo, e no casamento isso deixa de existir, acabando com o desejo sexual, inviabilizando a vida sexual continuada.


Como reverter o quadro

“A inabilidade do casal, dos dois envolvidos em envolverem-se sexualmente com o correr da idade é um fator especial que merece ser considerado”, fala Oswaldo.

Por isso a terapia de casais ajuda a compreender e superar problemas através do desenvolvimento de novas estratégias para o relacionamento, através das quais um reconhece que interfere no comportamento do outro e produz responsabilidade em ambos na busca dos objetivos fixados, desejados.

“Existem situações em que uma pessoa chega ao consultório relatando uma queixa que implica no casal, mas justifica que a outra pessoa não quer participar, não acredita em psicoterapia, não se considera causa do problema. 

Nestas situações teremos que auxiliar esta pessoa a desenvolver atitudes, comportamentos, expressões emocionais, assertividade, habilidades sociais, enfim, formas para melhor interagir no casal para atingir os objetivos que seriam a manutenção do casal”, completa o especialista.
 




Oswaldo M. Rodrigues Jr - Psicólogo formado pela UNIMARCO (1984); foi Secretário Geral e Tesoureiro da WAS – World Association for Sexology (2001-2005); Presidente da ABEIS – Associação Brasileira para o Estudo da Inadequação Sexual (2003-2005); dedica-se a tratar de problemas sexuais junto ao InPaSex – Instituto Paulista de Sexualidade – do qual é fundador e diretor. Autor de mais de 100 artigos científicos e mais de 35 livros, dentre eles: Parafilias (Ed. Zagodoni) Terapia da Sexualidade (2 vol., Ed. Zagodoni); editor chefe da Revista Terapia Sexual : clínica, pesquisa e aspectos psicossociais e co-cordenador do CEPES – Curso de Qualificação em Psicoterapia Sexual do Instituto Paulista de Sexualidade..
www.oswrod.psc.br
http://www.inpasex.com.br/


Dia do sexo – Diabetes não tratada pode atrapalhar desempenho sexual


  • Metade dos homens com mais de 50 anos que têm diabetes desenvolvem distúrbios na ejaculação¹ 
  • Tratamento adequado pode evitar consequências

O diabetes atinge hoje mais de 13 milhões de brasileiros². A doença pode causar diversas complicações na saúde e uma delas é a disfunção sexual¹. Na semana em que se comemora o Dia Mundial do Sexo, 6 de setembro, é também uma oportunidade de lembrar a população sobre a importância de seguir adequadamente o tratamento para evitar que a doença atrapalhe o desempenho sexual.

Nos homens, o diabetes pode causar distúrbios na ejaculação. Isso porque quando não controlado, o diabetes acarreta danos às paredes dos vasos sanguíneos que consequentemente afetam a circulação e o fluxo para o pênis¹. Alguns fatores como o mau controle da doença, tabagismo, pressão alta e colesterol são indicadores de risco¹. Dados apontam que metade dos homens com mais de 50 anos com diabetes desenvolvem distúrbios na ejaculação¹.

Já nas mulheres, as altas taxas de glicose, lesões nos nervos e até a depressão podem ser fatores que afetam o desempenho sexual naquelas que têm diabetes¹. Alguns dos efeitos que elas podem sentir: falta de lubrificação - semelhante aos homens isso está associado à neuropatia ou fluxo sanguíneo reduzido -, maior dificuldade em alcançar o orgasmo e aumento do risco de infecções urinárias, devido aos elevados níveis de glicose4.

Uma maneira de reduzir riscos é manter um bom controle glicêmico com o tratamento adequado³. Tanto para homens, quanto para mulheres, o ideal é manter o tratamento indicado pelo médico, hábitos saudáveis e uma conversa franca com profissionais de saúde, caso percebam qualquer alteração no seu desempenho sexual





Merck
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Referências
¹ Sociedadade Brasileira de Diabetes. Saúde Sexual. Acessado em 26 de agosto de 2019. Disponível em: www.diabetes.org.br/publico/vivendo-com-diabetes/saude-sexual
² Sociedadade Brasileira de Diabetes. O que é Diabetes?. Acessado em 26 de agosto de 2019. Disponível em:www.diabetes.org.br/publico/diabetes/oque-e-diabetes
³ Liga Interdisciplinar de diabetes. Universidade Federal de Rio Grande do Sul. Saúde Sexual e Diabetes. Acessado em 26 de agosto de 2019. Disponível em: www.ufrgs.br/lidia-diabetes/2018/04/15/saude-sexual-e-diabetes/
4 Associação Americana de Educadores em Diabetes. Sexualidade e Diabetes. Acessado em 26 de agosto de 2019. Disponível em: www.diabeteseducator.org/docs/default-source/legacy-docs/_resources/pdf/general/Sexual_health_tipsheet.pdf

Sono de qualidade ajuda a melhorar a vida sexual


Dormir bem regula hormônios essenciais do homem e da mulher na hora do sexo


Já imaginou como o sono pode interferir na vida sexual de uma pessoa? Dormir bem é essencial para manter a saúde e bem-estar do indivíduo, inclusive na vida sexual. O descanso desempenha o importante papel de reparar o corpo e a mente, do homem e da mulher e a privação desse repouso pode se tornar uma grande dor de cabeça para o casal.

Nos homens, a falta do sono causa uma queda na produção da testosterona, já que é durante o repouso que o organismo regula os níveis dela no corpo. Uma pesquisa realizada pela Universidade de Chicago revela que a diminuição do hormônio pode ser de até 15% para quem dorme menos de 5 horas por dia.

Para as mulheres, as poucas horas de sono afetam diretamente a disposição para a sexo. A má qualidade do repouso causa, além do cansaço, maior estresse. “Por causa da diferença de produção hormonal o público feminino necessita de mais horas dormidas para manter a saúde física e mental. O estresse libera cortisol e adrenalina o que dificulta relaxar na hora de se relacionar”, explica Renata Federighi, Consultora do Sono da Duoflex.

Segundo a consultora, algumas práticas ajudam a melhorar a qualidade do sono. “A postura é muito importante durante o repouso. Usar um travesseiro e um colchão que ofereçam conforto, que sejam adequados para o seu biótipo e alinhem completamente sua coluna na postura escolhida para dormir trará um descanso mais profundo e reparador, para homens e mulheres”, recomenda.

Uma boa notícia é que o sexo também ajuda a dormir melhor. Um estudo realizado na Universidade Central Queensland, Austrália, revela que 64% dos participantes relataram ter uma noite de sono melhor após fazerem sexo.

“Apesar do processo de relaxamento do corpo feminino e masculino serem diferentes, o sexo auxilia na hora do repouso de ambos. Nas mulheres, se eleva os níveis de estrogênio, melhorando o REM, estágio mais profundo e restaurador do sono. Para os homens são liberados a prolactina, associada à qualidade do descanso, tornando a noite mais revigorante”, completa a consultora da Duoflex.

“A relação do sono com o sexo é muito próxima, manter os dois juntos trará uma vida sexual de qualidade para o casal”, finaliza Renata.




Duoflex

Sextando no Dia do Sexo com ritual especial



Astróloga Virginia Gaia analisa o céu do dia 6/9, Dia do Sexo, e dá dicas para aproveitar a sexta-feira

Sexta-feira é dia de curtir! E 6/9 – que este ano cai na primeira sexta-feira do mês - é o Dia do Sexo para já começar o final de semana em clima quente.
A astróloga Virginia Gaia conta que o céu do dia estará bem bacana para aproveitar a data valorizando relacionamentos saudáveis e saúde sexual. A Lua estará no signo de Sagitário, chegando à fase crescente, Sol, Marte – que rege a sexualidade -, Mercúrio e Vênus estarão no signo de Virgem o que facilita os assuntos ligados em saúde e qualidade de vida, temas que geralmente interessam aos virginianos.
Para comemorar a data em grande estilo Virginia Gaia preparou um ritual para quem está em um relacionamento ou para quem está sozinho no momento.
Você vai precisar de um pires ou prato, mel – de preferência com geleia real -, três velas sendo uma dourada, uma vermelha e uma verde.
Você colocará o mel no pires ou prato no qual acenderá as velas, pode ser o mel em volta das velas.
A vela dourada é para o Sol, a vermelha para Marte e a verde para Vênus (vale lembrar que sexta-feira é o dia da semana dedicado a Vênus, planeta patrono dos relacionamentos). Acender as três velas mentalizando saúde e vitalidade e canalizando a energia sexual – para quem estiver acompanhado pode ser tocando o parceiro e para quem estiver sozinho vale trabalhar o autoamor, tocando a si mesmo - e jogar a energia para o universo. O mel circundando as velas representa o Universo e o magnetismo pessoal e, caso o mel tenha geleia real junto, a geleia representa o poder feminino e a Grande Mãe, já que é o alimento das abelhas rainhas.



Virginia Gaia - sexóloga, astróloga, taróloga e estudiosa de mitologia e religião comparada há mais de 20 anos. Propagadora do Vama Marga Tantra, foi iniciada no Vajrayana – o chamado Budismo Tântrico ou Budismo Tibetano –, além de ter sido integrante de ordens iniciáticas e ocultistas. Com base na certificação de Capacitação em Sexualidade que obteve pela ABEME (Associação Brasileira das Empresas do Mercado Erótico e Sensual), é também educadora sexual, ministrando cursos e palestras sobre o amor e os relacionamentos que abordam o estreito vínculo entre sexualidade, afetividade e espiritualidade.
 Instagram: @virginiagaia


O jovem atual é menos hedonista que outras gerações


Já sabíamos que o jovem atual faz menos sexo, é mais preocupado com questões estéticas e de saúde, prefere curtir o dia fora de casa e ficar recluso no período noturno, a típica geração Netflix. Além disso, um novo componente foi adicionado ao arcabouço de comportamento desse consumidor: já não é mais tão raro, em certos estudos que comandamos, ouvirmos que o vinagre passa a ser um substituto saudável ao álcool para uma vida mais "clean".

Quem experimenta a novidade, afirma que a boca "enruga no começo, mas depois fica uma delícia". O Little Duck - The Picklery, um restaurante do leste de Londres, serve uma variedade de vinagres próprios com ingredientes como cenoura roxa e gengibre. As pessoas bebem em copos largos. Defensores desse hábito argumentam que ele promove a redução dos níveis de açúcar no sangue, auxiliando na digestão e fazendo com que você se sinta satisfeito. E, segundo alguns ainda afirmam, pode ser "delicioso, seja servido sobre gelo, adoçado com mel ou com frutas e açúcar".

A juventude de hoje, ao redor do mundo, é menos hedonista em comparação com outras gerações. Principalmente na América do Norte e Europa, eles estão bebendo, fumando e se drogando cada vez menos. Há também uma contrarrevolução sexual que está sendo liderada pelo jovem, de alguns países, que estão perdendo o interesse pelo sexo.

No Japão, por exemplo, cerca de 40% das pessoas não casadas de 34 anos se declaram virgens (e geralmente continuam indefinidamente sem experimentar intercurso sexual). Ademais, há uma tendência crescente de rapazes japoneses que pagam mulheres, não para sexo, mas para contatos mais platônicos como deitar ao lado de uma garota e ficar olhando nos olhos dela. Os lugares que oferecem esse tipo de serviço são chamados "cuddle cafés". Nos Estados Unidos, o sexo também está em declínio. O Centro de Controle e Prevenção de Doenças Sexualmente Transmissíveis detectou um aumento substancial no número de estudantes do colegial que afirmam nunca terem feito sexo.

O que podemos concluir, analisando todas essas mudanças no hábito e costumes, é que existe um sentimento crescente de que tanto o consumo de álcool, ou o sexo, não representam mais liberdade como no passado. Por isso, marcas de bebida alcoólica, eventos, restaurantes, moda e outras que utilizam dessa linguagem para se comunicar com o seu público, precisam repensar. Eu indicaria começar agora.





Gabriel Rossi - Professor da ESPM, palestrante profissional em marketing, estrategista especializado na construção e no gerenciamento de marcas e reputação e diretor-fundador da Gabriel Rossi Consultoria, com passagens por instituições como Syracuse/Aberje, Madia Marketing School, University of London e Bell School. Especialista convidado para lecionar no curso de extensão da Fundação Escola de Sociologia e Política (FESP) e na pós-graduação de Marketing da USP. Referência de mercado, Gabriel é, atualmente, o profissional no País mais requisitado pela grande mídia (mainstream) para falar sobre marketing. É citado extensivamente, sendo colunista de portais de destaque, como Mundo de Marketing. Possui diversos artigos e estudos publicados no Estadão, em o Globo, Brasil Econômico, Correio Braziliense, JT, UOL, HSM e colabora com veículos como Band News TV, Folha de S. Paulo, Revista Nova, Veja, Portal G1, entre inúmeros outros. Rossi e sua equipe atuam tanto no campo político como no empresarial, trabalham com empresas internacionais, como Petrobras, The Marketing Store e Tetra Pak, além de serem candidatos ao Senado Federal. Rossi participou de momentos históricos importantes, como o comentarista especial da TV Estadão no primeiro e no segundo turno das eleições 2010 e comentarista oficial para a rádio Eldorado.

Abuso sexual: saiba como identificar


Coach de relacionamento e especialista em sexualidade, Margareth Signorelli, fala sobre o tema e dá dicas de como se defender


Nos últimos meses temos recebido notícias de mulheres denunciando abusos de médicos, guias espirituais e de pessoas dentro de seus ambientes de trabalhos. Por que elas estão denunciando somente agora, se muitos dos relatos ocorreram anos atrás?

Começou a existir uma união na delação e na revelação de “segredos” que foram guardados a 7 chaves e que, muitas vezes, modificaram e trouxeram sequelas irreversíveis na vida dessas mulheres. Elas perceberam que não foi só com elas que isso aconteceu e que era também uma responsabilidade se manifestarem.

A maioria de nós foi criada para não reagir imediatamente a algo ou à alguma ameaça, diferente dos homens que, em sua grande maioria, estão prontos para agir ou correr ao perigo e ameaça eminentes.

Se pensarmos em um exemplo banal: pise no pé de uma mulher. Até que ela reaja, por alguns segundos se questionará: ‘Será que foi de propósito?’, ‘Será que a pessoa está percebendo que está pisando no meu pé?’, ‘Será que eu coloquei o pé no lugar errado?’.

Agora, pise no pé de um homem e imediatamente ele se manifestará e reagirá.
Mas o que precisa ser mudado em nós? Como não sair por aí gritando e prontas para uma boa briga simplesmente por um pisão no pé? Como saber com certeza a diferença entre um toque mais ousado ou algo que fuja do aceitável?
Em primeiro lugar, saiba que existe uma diferença imensa de um carinho entre duas pessoas que evolui, dá prazer, tranquilidade emocional e é consensual, de algo que é indevido.

Dê ouvidos aos seus instintos e conecte-se com seu corpo e eles lhe mostrarão. Mas, se ainda estiver em dúvida, responda à essas perguntas:
  • Achou esquisito?
  • Energeticamente sentiu que não havia sintonia?
  • Percebeu algo inadequado, mas não tem certeza?

Diga NÃO. Não pare para SE questionar. Questione o outro.
  • O que está acontecendo aqui?
  • Não estou gostando da sua atitude!
  • Não gostei deste toque e deste gesto sem propósito!
Você saberá a contradição entre um elogio, uma gentileza ou mesmo um contato bem-intencionado e um abuso e, na dúvida, não fique pensando:
Será que é?

Questione o outro e diga NÃO.

O máximo que pode acontecer é você ter se enganado, o que é muito pouco provável. Antes o engano do que engolir o que não queria, duvidar de si mesma e levar as consequências, muitas vezes irreparáveis, para sua vida por contado seu silêncio.




MARGARETH SIGNORELLI - Coach de Relacionamento com certificação Feminine Power Mastery (Los Angeles/USA), Margareth Signorelli também é especialista em Sexualidade pelo PROSEX/ FAMUSP e Terapeuta da técnica EFT (Emotional Freedom Techniques) com Certificação Internacional Gold Standard Advanced EFT Terapeuta by Tina Craig. Comanda o canal no Youtube Margareth Signorelli que já conta com mais de 3 milhões de visualizações.

Dia do Sexo: 5 posições sexuais mais comuns entre amantes


Pesquisa do site Ashley Madison revela o que faz o sexo mais quente fora do casamento


Dizem que o sexo fora do casamento é mais quente. Talvez pelo risco de ser descoberto, pela sensação de proibido ou por permitir experimentar mais do que é normalmente praticado com o cônjuge. O AshleyMadison.com, principal site de relacionamentos extraconjugais do mundo, entrevistou seus usuários para saber mais sobre as relações que mantém com os amantes e quais posições sexuais são mais comuns entre eles.  

O estilo cachorrinho foi citado como a posição sexual favorita para homens (53%) e mulheres (58%). Para os homens, seguiu-se a vaqueira (mulher em cima) em 32%, e o missionário (homem em cima) em 31%. O missionário ocupou o segundo lugar (29%) para as mulheres, seguindo um empate entre as pernas por cima dos ombros (23%) e a posição da vaqueira (23%).


Top 5 posições sexuais favoritas para os homens

Cachorrinho - 53%

Vaqueira - 32%

Missionário - 31%

Sessenta e nove - 26%

Pernas por cima dos ombros - 26%


Top 5 posições sexuais favoritas para as mulheres

Cachorrinho - 58%

Missionário - 29%

Pernas por cima dos ombros - 23%

Vaqueira - 23%

Pernas para cima - 21%

Quando perguntados sobre a posição sexual que mais praticam com seus cônjuges, a missionária foi a mais citada (53%). Mas quando se trata de um parceiro extraconjugal, a posição mais praticada é o estilo cachorrinho (54%), seguida de missionário (34%) e vaqueira (32%). Já que a posição preferida para as mulheres é estilo cachorrinho, não é surpresa que a maioria delas (83%) disse que consegue chegar ao clímax com seu parceiro extraconjugal. *


Dentro e fora da suíte matrimonial

Às vezes, não se trata de quão bom ou ruim é o sexo com os amantes ou cônjuges, e sim da variedade. Por isso, 55% dos entrevistados disseram tentar novas posições sexuais com seu cônjuge, mas ainda assim procuram um parceiro extraconjugal. Com um parceiro extraconjugal, 93% dizem que tentam novas posições sexuais.

Quando se trata de brincar dentro do quarto, 38% admitem usar brinquedos sexuais com seu cônjuge, enquanto mais da metade (62%) dizem que o fazem com seu amante. Quanto a interpretação de papeis, 19% a praticam com seu cônjuge, em comparação com 47% com os amantes.

E quanto a dar e receber? 77% dos entrevistados fazem sexo oral em seu cônjuge com 68% dizendo que o cônjuge faz sexo oral neles. No entanto, 90% dizem que fazem sexo oral em seu amante com mais de 94% afirmando que seu amante faz sexo oral neles. Embora muitos façam sexo oral com o cônjuge, acontece mais com seus relacionamentos extraconjugais.

Quando perguntados onde eles preferem fazer sexo, a maioria dos entrevistados (87%) disse que gosta de fazer tanto dentro quanto fora do quarto.


* Pesquisa realizada com 1.777 membros do Ashley Madison em 2018.

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