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sexta-feira, 7 de junho de 2019

Cinco dicas do que NÃO fazer no exame da OAB


Especialista dá dicas do que deve ser evitado durante o exame nacional da ordem dos advogados



Sempre vemos materiais com dicas do que fazer para passar em concursos, o que levar, como preencher o gabarito, como estudar, entre outros. Pensando em facilitar a vida dos candidatos, a professora Andressa Federizzi, da startup Kultivi (www.kultivi.com), maior plataforma brasileira de cursos online gratuitos, preparou uma lista com cinco dicas do que NÃO fazer durante a prova da OAB.

Além disso, para quem tem interesse em fazer o concurso, ou quem está procurando uma ajuda adicional, gratuita, e de livre acesso a qualquer hora do dia, a plataforma está preparada com um curso completo de 300 aulas para a primeira fase da OAB. Há ainda 50 aulas para a segunda fase de prática penal, e 80 para a prática cível.

Confira a seguir as dicas da professora Andressa Federizzi:


Estudar sem planejamento

Depois de publicado o edital, é importante ler com atenção, buscar saber o que é ou não permitido. Uma boa dica é buscar provas antigas e analisar os conteúdos cobrados, assim como a maneira em que foram abordados nas questões. É bom aproveitar esse momento para revisar os materiais que estudou durante a graduação, e fazer uma avaliação de seus conhecimentos sobre cada disciplina. “Um erro clássico de muitos candidatos é estudar sem conhecer a prova, é preciso ler e entender como funciona a avaliação para então começar os estudos”, explica Andressa Federizzi.


Priorizar os conceitos

Não basta somente saber os conceitos sem saber aplica-los na prática, porque na prova são apresentados casos, ou seja, é fundamental que o candidato saiba como se aplica a lei em diferentes situações. “Eu sempre falo isso, mas é essencial que o candidato estude os exames anteriores para entender como os temas jurídicos são cobrados”, ressalta a professora.


Estudar na véspera da prova

Passar a madrugada da véspera do exame pode ser fatal. A falta de repouso pode aumentar a ansiedade, e a capacidade de concentração durante a prova pode diminuir, então não ajuda em nada. “Uma revisão de tópicos importantes é sempre bem-vinda, mas reserve sua noite de sábado para descansar, porque o domingo será longo. Por mais importante que seja passar no concurso, não adianta estudar até o último minuto”, comenta Andressa Federizzi.


Não calcular o tempo para preencher o gabarito

A primeira fase da OAB tem a extensão de 5 horas, mas o que muitos candidatos esquecem de calcular é um tempo hábil para responder as 80 mais o preenchimento do gabarito. Não é incomum marcarem alternativas erradas por falta de atenção, porque restou pouco tempo ao final da prova. Caso haja confusão em alguma questão, deixe para o final, às vezes ao ler outras questões é possível achar a resposta para essa.


Não identificar a peça da 2ª fase corretamente

É muito importante prestar atenção ao nomear a peça processual. Em algumas situações, a identificação da peça pode ser feita de duas formas, e nesse caso a banca avaliará a sua peça. “Mas, não se engane, apresentar uma peça inadequada ou fundamentação jurídica incorreta como resposta ao caso relatado, pode zerar a nota. De novo, praticar o conteúdo baseado em exames anteriores faz a diferença na hora da prova”, completa a especialista.


Principais carreiras para quem não é bom de bola mas ama futebol


Pixabay - Pacaembu


Em tempos de preparativos para a Copa do Mundo de Futebol Feminino que se inicia hoje (7) e a Copa América no próximo dia 14 de junho, dos 3.329 jogadores de futebol com 18 anos ou mais, contratados por clubes brasileiros entre dezembro de 2018 e março de 2019, apenas 1,4% cursaram ensino superior. As informações foram levantadas pela plataforma Quero Bolsa, com base nos dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged).

Para quem é amante da modalidade, mas vê o sonho de se tornar atleta profissional apenas pela tela da TV, uma carreira consolidada nesse segmento ainda é possível. É o que indica o levantamento feito pela startup, principal plataforma de inclusão de alunos no ensino superior com bolsa de estudo. A seleção de carreiras foi elaborada com o objetivo de destacar profissões que vão além das sempre lembradas por quem quer ingressar no universo do futebol, como por exemplo, Educação Física.

Não tão óbvias, algumas carreiras fazem parte da estrutura do futebol e são reconhecidas dentro de times e organizações esportivas. É o caso do profissional de Engenharia Têxtil, quem tem entre suas competências o estudo de tecidos e fibras dos uniformes sempre em busca de materiais tecnológicos e resistentes, tudo para garantir conforto e melhor desempenho entre os atletas.

Profissões voltadas à área da comunicação podem ser uma boa escolha. Para atuar no mercado do futebol, os profissionais formados em Jornalismo podem se especializar na área esportiva, atuando como comentaristas e locutores de jogos, mas o leque de opções é vasto. O profissional da área pode atuar como cinegrafista, assessor de imprensa e fotógrafo. Na carreira de Marketing e Publicidade, os profissionais podem seguir na coordenação de grandes eventos, em agências de publicidade que prestam serviço para os clubes ou ainda como executivos de contas de publicidade e até diretores.

Se o universo do estudante e amante do futebol é o cálculo, profissões das áreas de estatística podem ser uma saída. Os clubes buscam profissionais que, com base em dados estatísticos e números, levem à comissão técnica as estratégias para um melhor desempenho do time e até em contratações de novos jogadores. Outros profissionais da área podem se dar bem no mundo do futebol, como é o caso de Ciências Contábeis, onde os profissionais podem atuar, por exemplo, em auditorias ou em setores financeiros.

Na saúde, os profissionais encontram na medicina esportiva e ortopedia áreas de atuação com grande mercado, onde poderão atuar em conjunto com preparadores físicos e fisioterapeutas no desempenho físico dos jogadores, na recuperação e prevenção de lesões, muito comuns na prática esportiva. Devido a pressão e ao estresse sofridos pelos jogadores, profissionais formados em Psicologia exercem a função em organizações esportivas atuando em questões voltadas ao equilíbrio mental dos atletas, o que impacta diretamente em seu desempenho.

No campo da Nutrição Esportiva, os profissionais atuarão com foco na saúde dos atletas por meio dos alimentos, promovendo sua qualidade física e bem-estar, tendo como aliado o conhecimento em nutrientes, que irá garantir um cardápio balanceado, contribuindo diretamente para o desempenho dos atletas em campo.

No Direito Esportivo, o profissional encontrará espaço frente às relações jurídicas existentes no mundo desportivo, atuando em questões administrativas, trabalhistas, cíveis e fiscais no mundo do esporte.Para consultar as profissões e salários em que se pode atuar neste universo, o Quero Bolsa disponibiliza aos interessados a ferramenta online e gratuita: Guia de Profissões e Salários, na qual podem ser pesquisadas as profissões, por estado e com a média salarial geral e por gênero em cada uma das ocupações. As informações levam em consideração contratações com carteira assinada no ano de 2018 com dados fornecidos pela Secretaria Especial de Previdência e Trabalho, por meio do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED).



Quero Bolsa

POR QUE BOLSONARO INCOMODA TANTA GENTE?


Quando leio críticas ao governo por ainda não haver formado sua
base de apoio no Congresso Nacional, fico pensando se haverá alguém em
Brasília que não saiba como isso vinha sendo feito e qual o preço
transferido à sociedade, pagadora que é de todas as contas.

Nosso sistema eleitoral combina eleição proporcional de
parlamentares com eleição majoritária de governantes. A eleição
proporcional estimula a criação de mais partidos e todo ano, de fato,
aparecem alguns, novinhos em folha. Surgem do nada e por nada. Na maior
parte dos casos, sem programa nem doutrina; quando muito uma ou outra
vaga ideia porque mais do que isso atrapalha no jogo do poder. Ao mesmo
tempo, a má fama produz, entre as velhas legendas, sucessivas trocas de
nomes, numa quase lavanderia de razões sociais, apagando rastros e traços.
Salvo raras exceções, nossos partidos, pouco ou nada significativos, são
desconhecidos da sociedade. Há no Congresso Nacional uma abundância
de minorias.

O Presidente, por sua vez, se elege com metade mais um dos votos
populares válidos, mas precisa conseguir 3/5 dos parlamentares nas duas
casas do Congresso para poder governar porque só fará o que o Legislativo
permitir. Deve buscar essa maioria dentro do corpo fluido, atomizado,
difuso e confuso, que são as bancadas partidárias.

Em poucas e suficientes palavras: é um sistema político que quer ser
democrático, mas é apenas burro, irracional, estabanado, desastroso, como
bem demonstram seus resultados.

Pergunta-se, então: como se constrói maioria num sistema em que
dezenas de siglas permanentemente se acomodam e reacomodam? Se não
for a adesão ao programa vitorioso na eleição presidencial, o que será? Se
não forem as evidentes urgências nacionais, o que será?

Há várias décadas, os presidentes têm usado o aparelho de Estado
para atrair partidos à sua base, mantendo-lhes o metabolismo que processa,
ingere e digere recursos públicos. O resultado mediu-se em corrupção,
delações premiadas, fortunas acumuladas no Exterior, democracia fraudada
e cadeia para muitos. O combate a esse mecanismo esteve entre as quatro
turbinas propulsoras das vitórias eleitorais de 2018: combate à corrupção,
desenvolvimento econômico, segurança pública e retomada dos valores
tradicionais. E o Presidente, na percepção de muitos, comete dois erros
imperdoáveis: não abre mão dessas plataformas e frustra as expectativas
dos que - urbi et orbi - anunciavam seu governo como uma Caixa de
Pandora, repleta de perversidades.

Também por isso insisto na necessidade de uma reforma política que
enfrente esse desajuste estrutural das nossas instituições. Se separasse
governo, Estado e administração, uma boa reforma eliminaria a apropriação
partidária do Estado e da administração pelo governo (a economia para a
nação seria imensa e o país despencaria no ranking da corrupção). Se
adotasse voto majoritário para os parlamentos, com eleição distrital, por
exemplo, o número de partidos passaria a ser contado nos dedos da mão,
com ganho de operacionalidade para o sistema político, maiorias mais
facilmente componíveis e enorme redução dos custos financeiros da
democracia.

No modelo que se tornou vigente no Brasil, a mais numerosa força
oposicionista vem daqueles que não conseguem viver sem abocanhar uma
fatia do Estado.





Percival Puggina - membro da Academia Rio-Grandense de Letras, é arquiteto,
empresário e escritor e titular do site www.puggina.org, colunista de dezenas de jornais e sites no país. Autor de Crônicas contra o totalitarismo; Cuba, a tragédia da utopia; Pombas e Gaviões; A Tomada do Brasil. Integrante do grupo Pensar+.

Brasil preparado para atuar em situações de saúde na Copa América



Todos os jogos serão monitorados por profissionais do SUS nas cinco cidades-sede do torneio.


Serão avaliadas eventuais situações de risco, demandas de saúde e respostas a emergências  


A rede pública de saúde preparada para a Copa América, que tem a expectativa de atrair ao Brasil milhares de torcedores nacionais e estrangeiros. Além das delegações, turistas de pelo menos 98 países são esperados para o torneio, que acontecerá entre 14 de junho e 7 de julho em cinco capitais brasileiras.  
Com a expertise de 10 anos na preparação das ações de saúde para eventos de grande proporção, o Ministério da Saúde vem atuando desde o início deste ano na coordenação e na articulação com os estados e as cidades-sede do torneio. Por isso, os brasileiros e os visitantes podem ficar tranquilos, porque o SUS está pronto para oferecer assistência adequada e oportuna, se houver necessidade.
Todos os jogos da Copa América serão monitorados pelo Centro Integrado de Operações Conjuntas da Saúde (CIOCS), que vai analisar eventuais situações de risco, responder demandas de saúde e coordenar respostas diante das emergências identificadas. Esse monitoramento será realizado por técnicos especializados do Ministério da Saúde em uma atuação articulada com profissionais do Sistema Único de Saúde (SUS) de Belo Horizonte, Porto Alegre, Rio de Janeiro, Salvador e São Paulo. 
O Centro Integrado começa a funcionar, em Brasília (DF), nesta segunda-feira (10/6), permanecendo em operação até 10 de julho. Durante mais de 30 dias, os profissionais poderão, sempre que necessário, acionar imediatamente equipes de pronta-resposta no caso de qualquer emergência de saúde pública, confirmada ou suspeita. Eles vão monitorar ainda os atendimentos realizados para possível identificação de casos de doenças infecciosas, a fim de assegurar o tratamento adequado e medidas de controle. Além disso, profissionais das áreas de Vigilância e Atenção à Saúde dos municípios e estados estarão nos estádios, in loco, durantes os jogos para identificação de potenciais ameaças à saúde pública.


Cabe ressaltar que os serviços públicos de saúde no Brasil são gratuitos e estão prontos para atender a população do país, além dos estrangeiros nos casos de urgência e emergência. Já os estrangeiros residentes no país têm acesso integral ao SUS.
EXPECTATIVA
Tendo como referência os atendimentos de saúde realizados em outros eventos esportivos de grande porte já realizados no Brasil, a expectativa é que os serviços do SUS não tenham alteração significativa em sua rotina durante a Copa América deste ano. Nos locais dos jogos, por exemplo, é esperado que entre 1% a 2% dos torcedores possam necessitar de cuidados médico.
Durante os 64 jogos da Copa do Mundo FIFA Brasil 2014, foram registrados 17.042 atendimentos dentro e fora dos estádios da competição, assim como no entorno dos estádios e outros locais de grande concentração de turistas. Desse total, 7.055 atendimentos ocorreram nas arenas, com apenas 192 remoções para unidades de saúde, ou seja, 97,3% dos casos foram resolvidos no próprio local. Somente 0,2% dos 3,4 milhões de torcedores necessitaram de algum tipo de atendimento de saúde durante a Copa.
AÇÕES DE PREVENÇÃO
A concentração nas cidades-sede de milhares de turistas nacionais e estrangeiros cria a possibilidade do aparecimento de doenças imunopreveníneis, ou seja, passíveis de imunização, como a gripe. Diante dessa possibilidade, o Ministério da Saúde reforçou o alerta aos estados e aos municípios sobre a importância da vacinação da população. É recomendado que a população esteja com a caderneta de vacinação atualizada de acordo com o Calendário Nacional de Vacinação. É importante lembrar que o SUS oferece gratuitamente todas as vacinas previstas no Programa Nacional de Imunização. Para se vacinar, basta procurar os postos de saúde.
O Ministério reforçou também a necessidade urgente de vacinação especialmente para o público que terá contato mais direto com viajantes, como os trabalhadores de aeroportos, taxis, ônibus, hotéis, restaurantes, bares e segurança, assim como as pessoas que irão aos jogos. Para esse público, quatro vacinas são fundamentais: hepatite B, tríplice viral (sarampo, caxumba e rubéola), febre amarela e dupla adultos (difteria e tétano).
Além disso, o Ministério da Saúde realizou comunicação com todas as embaixadas dos países que virão ao Brasil orientando sobre a vacinação dos turistas, bem como o acesso ao site de Saúde do Viajante.
ORIENTAÇÕES PARA TURISTAS
Para que os turistas estejam preparados para viajar às cidades-sede, o Ministério da Saúde atualizou em seu portal a página Saúde do Viajante. No endereço saude.gov.br/viajante, é possível encontrar dicas práticas e informações essenciais que visam auxiliar os visitantes nacionais e internacionais na proteção de sua saúde durante a viagem. As orientações são direcionadas a prevenção de várias doenças, incluindo as transmitidas pelo mosquito Aedes aegypti e podem ser acessadas nos idiomas português, inglês, espanhol e francês.





Renata Ramalho e Ricardo Pires

Agência Saúde


Amor e negócios, esses dois se misturam?


Casais que escolhem embarcar juntos no empreendedorismo são cada vez mais frequentes. Mas será que existe um jeito de fazer a sociedade dar certo sem prejudicar a relação?

Pesquisas recentes mostram que é possível ter duas vezes mais felicidade e satisfação trabalhando com o marido na mesma empresa do que se comparado a casais que não convivem no mesmo ambiente profissional, segundo a Universidade do Estado de Utah, nos Estados Unidos. Já os dados da pesquisa feita no Brasil pela International Stress Management Association ISMA-BR), mostram que trabalhar junto com o parceiro pode gerar menos conflitos e cobranças na relação, menor exaustão profissional e melhores recursos para lidar com o estresse. Incrível né?

Se você e o seu parceiro tem esse sonho, mas você ainda está com receio de dar esse passo, quero te apresentar os 7 mandamentos para que o amor e os negócios andem de mãos dadas.

1- Tenha maturidade para não levar para o lado pessoal

Sempre que uma discussão mais intensa acontecer no trabalho, procure não levar para o lado pessoal, e tenha maturidade para resolver a situação sem competir para ver quem está certo ou errado.


2- Roupa suja se lava no tanque

Não é fácil simplesmente “virar a chave” depois de uma briga horrível em casa e ir trabalhar pela manhã, mas levar o assunto para o trabalho vai gerar um caos desnecessário. Façam reuniões na empresa para assuntos referentes ao trabalho e discutam a relação depois do expediente. Outra coisa, não deixe de ir trabalhar por estar chateada(o), leve o seu negócio a sério.

 

3- Nada de sujeira embaixo do tapete

Toda vez que um problema não é resolvido ele aumenta de tamanho, e assim como um casamento acaba por pequenos motivos que vão se somando, uma sociedade entra em crise pela mesma razão, sejam parceiros de jornada e jamais evitem assuntos difíceis.


4- Respeite seu marido e sócio (a)

Informações pessoais não devem ser usadas para magoar ou manipular, lembre-se que o respeito é um pilar fundamental em qualquer relação.


5- Negócio é negócio, casamento a parte

É importante que cada um saiba as suas funções na empresa. Como sócios avaliem sempre juntos decisões importantes, mantenham a contabilidade em dia, combinem o valor de pró labore de cada um e separem contas pessoais e da empresa.


6- Elogie mais e critique menos

A falta de reconhecimento é um dos maiores desmotivadores que existem, assim como é importante fazer um elogio por dia ao seu marido em casa, faça um elogio por dia ao seu sócio, isso vai influenciá-lo a fazer a mesma coisa.


7- Tenha um tempo na sua semana para fazer algo por você longe do sócio e marido e deixe que ele faça o mesmo

Ter uma vida interessante fora do trabalho e longe do seu amor e sócio, é um ingrediente para viver uma relação mais feliz e uma sociedade duradoura.

Amor e negócios é uma mistura que pode ser um sucesso se ambos estiverem dispostos a fazer dar certo, pois  não é o amor que vai ajudar o casal a se relacionar melhor quando trabalham juntos, é a forma de se relacionar no trabalho que vai aumentar o amor do casal.





Rosangela Matos - Terapeuta de Relacionamento  - Cliente Comunica me
Analista comportamental formada pelo Instituto Brasileiro de Coaching, analista 360 pelo  Instituto Brasileiro de Coaching, neurocoach formada pela ONT People & Performance, Practitioner em PNL e Terapeuta EFT pelo Brasil PNL, Formada em Liderança, Comunicação Eficaz e Inteligência Interpessoal pela Escola de Executivos e Negócios MasterMind Brasil e Palestrante.



Dia dos Namorados: cuidado ao comprar o presente pela internet


A Serasa Experian elaborou dicas para que você não caia em golpes, pois sabe que de cada seis lojas virtuais uma é insegura


Uma das principais datas para o comércio, o Dia dos Namorados, que será comemorado em 12 de junho, é sempre uma data cheia de significados. Afinal de contas, o amor está no ar e as pessoas, com a intenção de agradar, se empolgam e muitas vezes compram por impulso, tomadas pela emoção do momento. Exatamente se aproveitando desse clima, criminosos tentam de tudo para captar seus dados e senhas. Por esse motivo, a Serasa Experian alerta os que irão comprar os presentes pela internet para os cuidados que devem ser tomados.
É preciso, antes de tudo, lembrar que em recente pesquisa feita a pedido da Serasa Experian pela empresa BigData ficou constatado que de cada seis e-commerce um é classificado como inseguro. Apesar disso, o estudo revelou também que houve melhora no volume de lojas de e-commerce que buscaram o certificado de segurança. Segundo o levantamento dos dados de abril deste ano, 83,6% das lojas online já contam com o SSL, o que representa aproximadamente 750 mil endereços. Para se ter uma ideia, a representatividade deste número em agosto de 2018 era 79,9%. Atualmente, a internet brasileira tem mais de 23 milhões de sites, considerando todos os segmentos – e-commerce, blogs, notícias, governo, entre outros O número inclui, também, os sites inativos.
“É necessário, por isso, tomar muito cuidado, para não cair em golpes e transformar um momento especial numa enorme dor de cabeça”, adverte Maurício Balassiano, diretor de Certificação Digital da Serasa Experian.
À medida que a data vai chegando, começam a aparecer as propagandas e promoções, e o consumidor acaba sendo levado pela emoção. Este é, talvez, o ambiente mais propício para os golpes e tentativas de fraude. “Para não se frustrar, convém tomar certos cuidados. A opção do consumidor por lojas virtuais ajuda a evitar o tumulto de lojas físicas e permite comparações entre preços e produtos. Os criminosos atacam através de phishing, com o envio de e-mails ou SMS, e se valem de clones de lojas conhecidas para enganar as pessoas e captar dados pessoais, do cartão de crédito e de senhas, que podem ser usadas num momento seguinte”, explica Balassiano.
Para reforçar sua segurança nesse Dia dos Namorados, fique atento a alguns cuidados:  

·         Desconfie das superofertas: acesse o site que enviou a promoção e veja se ele tem a proteção de um Certificado Digital SSL. Uma boa dica é checar se o browser exibe um ícone de cadeado fechado. Consulte as informações deste cadeado e confirme se o Certificado Digital emitido é válido e está em nome da loja. Essa checagem também pode ser feita pelo Selo de Segurança que fica normalmente no fim da página.

·         Confirme a segurança do link: ao entrar na loja virtual, confira se o endereço digitado inclui a letra S ao lado do HTTP (na exibição, HTTPS). Se tiver, você está em um ambiente seguro e protegido para digitar seus dados.

·         Controle seus impulsos: compras que podem parecer muito vantajosas envolvem sempre algum tipo de fraude. Evite o impulso de comprar com base apenas no preço e esteja atento à segurança desta compra.

·         Faça valer os seus direitos: a Lei do Consumidor também considera para lojas virtuais, por exemplo, o direito de arrependimento em até sete dias, contados da data da compra ou do recebimento do produto. Fique atento à política de troca da loja e ao prazo de entrega, pois a data já está próxima.

·         Calcule o valor total da compra: na internet há lojas com frete grátis e outras que cobram para o envio. Tome cuidado com isso antes de fechar negócio.
  • Atenção nas compras coletivas: escolheu um presente em sites de compra coletiva? Antes de comprar, confira se os descontos anunciados são efetivos e leia todos os detalhes sobre as regras, datas e condições de uso.
  • Atenção para os prazos de entrega: é importante também conferir as condições de entrega, tendo em vista a proximidade da data. É importante redobrar a atenção quanto à possibilidade de entrega do presente até a data. Na dúvida, opte por comprar noutra loja.



Serasa Experian

Não gostou da sua compra pela internet? Você tem até sete dias para se arrepender!



O comércio eletrônico, chamado também de e-commerce, está em uma fase crescente, principalmente pela facilidade dos consumidores de adquirirem um produto ou serviço por sites ou através de aplicativos por smartphones. Contudo, os produtos vendidos nem sempre são idênticos ao que aparentam nos sites, gerando uma quebra na expectativa do consumidor que, muitas vezes, não tem o conhecimento que é possível o seu arrependimento.

O direito ao arrependimento do consumidor nem sempre é divulgado pelos próprios comerciantes. Contudo, é uma regra expressamente prevista e amparada pelo Código de Defesa do Consumidor, que dispõe que o consumidor pode desistir da compra no prazo de sete dias sempre que a contratação de fornecimento de produtos ou serviços ocorrer fora do estabelecimento físico, ou seja, por telefones ou sites.

Porém, o prazo de sete dias é contado a partir da assinatura ou do ato de recebimento do produto ou serviço, assim é importante o consumidor sempre ter em mãos o comprovante da entrega do produto que demonstra a data, bem como o comprovante da assinatura do serviço, para que possa exercer seu direito sem algum contratempo.

Dessa forma, assim que exercer o direito de arrependimento dentro do prazo estabelecido, os valores eventualmente pagos, devem ser devolvidos de imediato e monetariamente atualizados.

Ressalta-se que, o consumidor não é obrigado a explicar o porquê desistiu da compra. Ele simplesmente tem o direito de arrependimento amparado pela Lei, sempre que a compra for realizada fora do estabelecimento comercial.

É sempre importante o consumidor formalizar o pedido de devolução do dinheiro, pois caso o fornecedor se recuse a devolver    por qualquer justificativa que seja, o consumidor deve ter registrado a fim de comprovar judicialmente ou através de uma notificação extrajudicial.





Letícia Marques - advogada de Direito do Consumidor do escritório Aith, Badari e Luchin Advogados


Dicas de como bombar suas vendas na web



Com uma sociedade totalmente conectada, as empresas também precisam acompanhar essa tendência para desempenhar bons resultados no mercado. Atualmente, o marketing digital e as redes sociais se tornaram os principais canais de investimentos em publicidade por conseguirem atingir o público-alvo através da internet. 

Confira abaixo, algumas dicas listadas pelo Simplic de como bombar suas vendas na web. 



Mês do meio ambiente e o empreendedor de impacto



O dia mundial do meio ambiente foi criado pela Organização das Nações Unidas (ONU) em 1972 na Conferência de Estocolmo. Nesta grande reunião, dos representantes de vários países, foi discutida a importância do meio ambiente, a preservação dos recursos naturais, entre muitos outros assuntos ligados à vida.  Esta data foi criada exatamente para que a discussão continuasse até hoje. E  esta pauta move os ambientalistas, debates nas escolas, nas conferências do clima, da água e de muitos outros movimentos importantes para a manutenção do sistema da vida no planeta.

Temos visto várias ações contrárias por parte de governos, de empresas e de pessoas que estão buscando o crescimento econômico, a lucratividade e a sua “melhoria do bem estar” a qualquer preço e a qualquer custo. Este lado da balança que muitas vezes não consegue, num curto prazo, enxergar os impactos negativos nestas gerações, e quem dirá nas futuras.

No modelo do tripé da sustentabilidade fraca, segundo Adams (2006), as questões ambientais, sociais e econômicas podem ser gerenciadas e qualificadas separadamente. O que traz uma dificuldade de verificar as influências e as intersecções entre eles. Agora no modelo da sustentabilidade forte, a econosfera está dentro da sociosfera que está dentro da biosfera, ou seja, os três pontos estão um dentro do outro e cada movimento realizado pode afetar diretamente o outro.

Algumas soluções estão levando em consideração esta econosfera dentro da biosfera, buscando minimizar os impactos ambientais e criando alternativas para um modelo que seja economicamente viável. Ainda não estamos com soluções perfeitas, mas temos que continuar pesquisando e inovando dentro desta lógica que temos limites ambientais e sociais.

Para isso, por exemplo, existe um grande movimento de professores Brasil afora, mobilizados pelo ICE (Instituto de Cidadania Empresarial) http://ice.org.brno Programa Academia, que tem como objetivo engajar professores e fortalecer a atuação das Instituições de Ensino Superior (IES) brasileiras nas temáticas de Finanças Sociais e Negócios de Impacto. Discussões, encontros, modelos, trocas de informações, premiações, casos, enfim, muita produção para buscar soluções. Outro grupo é o da Abraps (Associação Brasileira dos Profissionais pelo Desenvolvimento Sustentável)www.abraps.org.br, que movimenta um grupo de profissionais que está trabalhando em diversas áreas do desenvolvimento sustentável no país, realizando atividades e impactando, por meio de debates, palestras, pesquisas entre outros.

E dentro deste tema de impacto, que tem tudo a ver com o dia do meio ambiente, segundo a pesquisa da Pipe Social de 2019,https://pipe.social/mapa2019, 46% das 1.002 organizações de negócios de impacto socioambiental são ligadas a tecnologias verdes. Em segundo e terceiro ficam os negócios relacionados a cidadania (43%) e educação (36%). E do total das organizações, 39% está trabalhando com o Objetivo do Desenvolvimento Sustentável (ODS), da ONU, referente à produção e consumo sustentável, e 37% com o tema cidades e comunidades sustentáveis. As organizações são muito novas, pois 74% têm, no máximo, cinco anos de existência, sendo que 43% ainda não têm faturamento e estão atrás de investimentos ou na fase inicial de ideação, prototipação e piloto.

Quando a Pipe Social fala de tecnologia verde, considera todos os tipos de negócios que têm impacto ambiental (energia, água, poluição, reciclagem, resíduos etc.); projetos com impacto em agricultura, biotecnologia, análises de atmosfera, soluções para preservação de fauna e flora, entre outros. Ou seja, temas bem interessantes para discutirmos neste dia do meio ambiente!

Mas, economicamente são negócios que valem a pena?  Sempre me perguntam isso nas aulas. Para aqueles que têm uma mentalidade tradicional, somente financeiro e de crescimento, sim temos alguns dados interessantes. Segundo a Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (Absolar), em 2019, estima-se que o Brasil terá um aumento de 44% na capacidade instalada de energia solar e gerará investimentos totais de R$ 5,2 bilhões. E que entre 2017 e 2018 teve uma expansão de 172% de geração distribuída. A Associação Brasileira de Energia Eólica (ABEEólica) mostra que 9% de toda energia no país, em 2019, é gerada por energia dos ventos. Só em 2018, foram instalados 75 novos parques desta energia renovável. Outro exemplo é o mercado de orgânicos que, segundo a Conselho Brasileiro da Produção Orgânica e Sustentável (Organis), que reúne 60 empresas do setor, o mercado brasileiro neste segmento faturou no ano de 2018 R$ 4 bilhões, sendo 20% maior do que em 2017. Segundo esta organização, o Brasil já pode ser apontado como líder do mercado neste tema na América Latina.

Temos que debater sobre o meio ambiente neste dia tão importante! E mais do que isso, buscarmos soluções que estejam atreladas ao nosso dia a dia como consumidor, cidadão, família e comunidade. E quem sabe também não começar a pensar como um empreendedor de impacto socioambiental com uma inovação disruptiva que consiga aliar a realidade econômica e mercadológica com as questões dos limites do planeta e da sociedade?

Comece hoje! Viva o dia Mundial do Meio Ambiente!





Marcus Nakagawa - professor da ESPM; coordenador do Centro ESPM de Desenvolvimento Socioambiental (CEDS); idealizador e conselheiro da Abraps; e palestrante sobre sustentabilidade, empreendedorismo e estilo de vida. Autor dos livros: 101 Dias com Ações Mais Sustentáveis para Mudar o Mundo e Marketing para Ambientes Disruptivos.




Fonte:
ADAMS, W.M. 2006. The Future of Sustainability: Re-thinking Environment and Development in the Twenty-first Century. IUCN. In:  BURSZTYN, Maria Augusta; BURSZTYN, Marcel. Fundamentos de política e gestão ambiental : os caminhos do desenvolvimento sustentável. Rio de Janeiro : Garamond, 2012.


Boa Vista dá dicas para comprar bem no supermercado sem comprometer o orçamento


Há uma série de sugestões simples que podem reduzir os custos com as compras do mês


Para boa parte da população as compras de supermercado são as despesas que mais pesam no orçamento doméstico. Entretanto, a boa notícia é que há uma série de sugestões bem simples que podem reduzir os custos com essas compras. A Boa Vista explica quais são elas, para que o consumidor possa economizar nas suas compras do mês.


Definir um limite no orçamento doméstico

O consumidor deve determinar um valor máximo para as compras de supermercado do mês, lançando a quantia no orçamento doméstico e procurando gastar só o que foi estipulado. A Boa Vista possui uma planilha de controle de orçamento doméstico que pode ser baixada gratuitamente no portal Consumidor Positivo. Ela pode ajudar o consumidor nesta tarefa!


Fazer uma lista

Ir às compras do supermercado sem uma lista é um perigo por duas razões: o consumidor pode comprar o que não precisa ou deixar de adquirir itens que estão faltando na dispensa e, aí, terá de recorrer à padaria ou o mercadinho perto de casa onde, geralmente, os preços são mais altos.


Pesquisar preços

Conhecer os preços dos produtos antes de fazer as compras de supermercados é bastante importante. Se não for possível visitar dois ou três estabelecimentos antes de passar no caixa, o consumidor pode fazer esta pesquisa pela internet ou nos de encartes ou anúncios dos supermercados. 

Se o supermercado é longe de casa, não vale a pena ir pessoalmente fazer a pesquisa, pois haverá gastos com combustível e estacionamento ou passagens de ônibus.


Varejões e “atacarejo”

Vale a pena conferir os preços dos produtos em pequenos varejões, caso haja algum perto do consumidor. Normalmente, os preços nesses estabelecimentos são mais baratos. 

Comprar em atacadões e “atacarejos” deve ser uma opção considerada, já que oferecem preços finais menores para o consumidor. Nesses lugares, o preço dos produtos compensa mais se comprado em quantidade. Se for muito produto para uma só família, o consumidor pode se reunir com amigos e familiares para comprar nestes estabelecimentos e depois dividir o valor e os itens.


Comprar pela Internet

Há cada vez mais ofertas de supermercados online, que até têm preços compensadores e alguns nem cobram frete. Comprar neles pode ser uma opção para não cair na armadilha de adquirir mais do que o necessário. Tem até sites que fazem comparação de preços entre os supermercados e oferecem um valor menor pelo item.


Comprar na 2ª quinzena do mês

O consumidor deve se organizar para fazer suas compras de supermercado na segunda quinzena do mês. Como o movimento é menor neste período, as empresas ficam mais propícias a fazer promoções para melhorar o fluxo de caixa.


Usar a calculadora

É sempre bom ter em mãos a calculadora para ir somando o que é colocado no carrinho. Isso ajuda a controlar os gastos e não comprar além do que o consumidor pode. A calculadora pode servir também para ajudar a decidir o que vale mais a pena comprar: a manteiga de 200g ou a de 500g, por exemplo.


Fazer o roteiro de compras

É preciso fazer um roteiro para andar no supermercado. Isso é bom para organizar as compras e para economizar. Ao colocar primeiro no carrinho os produtos de primeira necessidade, por exemplo, registrando os preços na calculadora, se tem a ideia de qual valor ainda se pode gastar.

Com o roteiro evita-se ficar passeando pelos corredores do supermercado, um prato cheio para cair na armadilha das compras por impulso.


Analisar ofertas

Ofertas do tipo “leve 5 e pague 4” e similares nem sempre são realmente vantajosas. Para colocar o produto em oferta no carrinho, o consumidor precisa verificar se vai precisar de tantos itens, se não vão perder a validade em curto espaço de tempo ou se já os têm em casa.

Quanto aos produtos próximos do vencimento, o comum é que eles caiam de preço. Deve-se avaliar se vale a pena comprá-los, lembrando que devem ser consumidos rapidamente.


Conferir os preços no caixa

É raro encontrar um consumidor no caixa de um supermercado acompanhando os preços registrados. O consumidor não deve deixar de fazer isso. É mais comum do que se imagina o preço da prateleira ficar maior no caixa. Ou, então, o preço em promoção não ter sido atualizado no sistema do supermercado.


Como pagar

Caso o consumidor ainda não tenha o hábito de controlar as despesas do cartão de crédito, é preferível pagar com o de débito, evitando jogar as despesas para frente e surpresas no vencimento da fatura.
Para quem já faz esse controle, pagar com o cartão de crédito pode ser uma boa opção se guardar o valor numa poupança, além de obter milhas em programas que garantem recompensas.

Para mais informações e dicas de Educação Financeira e Orçamento Doméstico acesse: www.consumidorpositivo.com.br.






Boa Vista

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