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sexta-feira, 24 de maio de 2019

Para comemorar o Dia do Café, aprenda coquetel de inverno da Água Doce Sabores do Brasil






Ingredientes:

75ml de café bem quente e forte
50ml de cachaça
25ml de licor Bailey’s (à base de creme de leite)
1 palito de canela grande e inteiro
Chantilly
Noz moscada ralada




Modo de preparo:

Coloque todos os ingredientes em uma caneca e misture. Em seguida, decore com o chantilly e coloque uma pitada de noz moscada ralada. Finalize a decoração com um palito de canela grande e inteiro. 

Rendimento: 1 porção.




No Dia do Café, Divino Fogão ensina a preparar um delicioso pudim com este ingrediente



Ingredientes:

1 lata de leite condensado          
400ml de leite integral  
3 ovos  
1 colher sopa de café solúvel      
Calda:                   
6 colheres de sopa de açúcar




Modo de preparo:

Faça a calda de açúcar na própria forma de pudim, vá girando a forma para que fique em toda a volta da forma. Reservar. Bater todos os ingredientes no liquidificador por alguns minutos.
Colocar na forma caramelizada, tampar com papel alumínio e assar em banho-maria em forno médio por 45 minutos. Esperar esfriar, desenformar e servir.




Tempo de Preparo:  1h20

Rendimento:
 8 pessoas






Fonte: Divino Fogão – www.divinofogao.com.br


Café é a segunda bebida mais consumida entre os brasileiros, aponta pesquisa


Encomendado pela JDE Brasil, estudo realizado pela AOCUBO Pesquisa revela ainda que consumo médio da bebida é de 3 a 4 xícaras por dia


Um estudo inédito, encomendado pela JACOBS DOUWE EGBERTS (JDE), empresa de café detentora das marcas Pilão e L’OR, em parceria com a AOCUBO Pesquisa, apontou que o café é a segunda bebida mais consumida entre os brasileiros, ficando atrás somente da água. O levantamento sugere também que o brasileiro consome, em média, 3 a 4 xícaras de café por dia.

Em relação ao tipo do café, cerca de 79% dos consumidores afirmam tomar torrado e moído com maior frequência, mas outros segmentos também despontam entre a preferência dos brasileiros, como cappuccinos, espresso e solúvel.

A pesquisa mostra também que o brasileiro entende que o consumo de café está associado em dois momentos e motivações diferentes: funcional e social. Quando questionado sobre o consumo de café torrado e moído, 49% dos entrevistados afirmam que a bebida é capaz de proporcionar benefício de disposição e energia. “Parte dessa percepção pode ser creditada à forte influência de Pilão, o café forte do Brasil, que há mais quatro décadas ajuda os brasileiros a enfrentarem os desafios do dia a dia, e que é líder de vendas nas principais cidades do país, como São Paulo e Rio de Janeiro, por exemplo”, explica Tina Cação, Diretora de Marketing da JDE.

Já em relação a categoria de cápsulas, por exemplo, ele associa a momentos de relaxamento, prazer e socialização. “Este é um cenário em que o consumidor busca pela experiência ao tomar o café. O que demonstra não ser uma coincidência que L’OR, nossa marca de cafés premium, lidera as vendas de cápsulas de alumínio compatíveis com as máquinas de café Nespresso®, com 37,6% do market share, segundo a consultoria Nielsen”, afirma Tina.

A pesquisa mostra que o café tem uma penetração extremamente alta no Brasil, 98% dos lares consomem café. Pode-se dizer que é uma das poucas categorias cujo consumo reflete o perfil da população brasileira. Podemos dividir o consumo da categoria em dois momentos: o início da relação com o café, entre 18 e 35 anos, onde o consumo é mais moderado, até o consumo mais intenso, a partir dos 40 anos. 

A conclusão que se tem com o estudo é que é inegável a importância cultural do café junto ao brasileiro. É uma bebida de papel social imprescindível em interações sociais, como visitas, encontros e reuniões de trabalho. Tudo gira em torno de uma xícara de café.

A pesquisa, que tem como objetivo analisar o perfil do consumidor e entender seus hábitos de consumo, ouviu mais de 3,4 mil pessoas em todo Brasil.



JACOBS DOUWE EGBERTS (JDE)
www.jacobsdouweegberts.com/



Dia Nacional do Café: O café pode inibir o sono?



Consumo moderado é benéfico para a concentração e o rendimento diário, mas é importante se atentar ao horário para não prejudicar o descanso noturno


O consumo de café faz parte do hábito dos brasileiros a qualquer hora do dia. Segundo projeção da Euromonitor Internacional o Brasil lidera a demanda global com uma média anual de 817 xícaras por pessoa. Mas afinal, o café pode inibir o sono ou isso é um mito?

Um estudo realizado pelo Laboratório de Biologia Molecular de Cambridge, na Inglaterra, e publicado na Science Translation Medicine, revelou que a cafeína pode alterar o ciclo circadiano, pois age como indutora do período da vigília e libera neurotransmissores que estimulam as células cerebrais.

Outra pesquisa, feita pela Universidade Wayne State, de Michigan, mostrou que o consumo da bebida até cinco horas antes de dormir pode reduzir em uma hora o período de descanso. Isso porque a substância adia a produção de picos de melatonina, hormônio produzido nos períodos não luminosos e que indicam o início do sono.

 “A cafeína é uma substância estimulante do sistema nervoso central. Em doses moderadas, produz ótimo rendimento físico e intelectual, com aumento da capacidade de concentração e agilidade nos estímulos sensoriais. Por outro lado, doses elevadas podem causar ansiedade, nervosismo, tremores musculares, taquicardia, zumbido e aumento do estado de vigília, comprometendo o sono”, explica a Consultora do Sono da Duoflex, Renata Federighi.

Há pessoas, no entanto, que acabam ficando condicionadas e tolerantes aos efeitos da cafeína, como explica a especialista. “Nestes casos, mesmo que a pessoa acredite que ela não interfira no tempo de sono, a substância pode atrapalhar a sua qualidade, pois aumenta o número de despertares durante a noite”, alerta.

Mas, o que fazer para consumir o tão adorado cafezinho e ainda garantir um sono relaxante? Renata explica que, como tudo em excesso faz mal, é recomendável moderar a dosagem de café por dia e evitar o consumo horas antes de dormir. “Para ter uma noção, a cafeína permanece no organismo por até oito horas, seja do café, ou qualquer outra bebida estimulante, como refrigerantes e alguns chás”, orienta.

“Além disso, alguns cuidados podem ser seguidos para melhorar as noites de sono. Tente dormir ao menos oito horas por noite, utilize travesseiros e colchões adequados para manter a disciplina postural, tome um banho morno antes de dormir para relaxar, evite o uso de aparelhos eletrônicos, mantenha o ambiente arejado, silencioso e o mais escuro possível e faça refeições leves antes de deitar”, completa a consultora da Duoflex.




Duoflex


MEC autoriza implantação de residência médica em cirurgia bariátrica no Brasil

A Comissão Nacional de Residência Médica (CNRM) do Ministério da Educação (MEC) acaba de autorizar a implantação de programas de residência médica em cirurgia bariátrica no país. O objetivo é que, a médio e longo prazo, mais profissionais estejam amplamente capacitados a oferecer o procedimento e com isso reduzir a espera pela cirurgia bariátrica em hospitais públicos.

“Essa é uma importante conquista para todos  e é mais um passo para consolidar a cirurgia bariátrica, que já é uma área de atuação, em especialidade médica definitivamente”, comenta o presidente da Sociedade Brasileira de Cirurgia Bariátrica e Metabólica (SBCBM), Marcos Leão Vilas Boas.

“Com a criação de residências médicas em cirurgia bariátrica poderemos formar cirurgiões mais capacitados, reduziremos os custos do tratamento, e agilizaremos ainda mais o atendimento dos pacientes do SUS, e com isso diminuir as filas de espera no país”, comemora.

Os hospitais interessados em ter residentes em cirurgia bariátrica podem se inscrever por meio de formulário no site do CNRM. O prazo para os gestores concluírem a inscrição termina no dia 31 de agosto de 2019.

Após concluído o processo de credenciamento provisório, uma Comissão Estadual de Residência Médica irá vistoriar as instalações hospitalares para validar o programa. Depois de credenciado, os hospitais poderão abrir concurso para o ano de 2020. É importante que essa etapa do processo seja feita utilizando o navegador Mozilla Firefox. Google Chrome, Internet Explorer e Safari não funcionam corretamente na plataforma.

Como pré-requisito para se ingressar na residência em cirurgia bariátrica, o médico  precisa ter concluído pelo menos  dois anos em cirurgia geral para quem iniciou o programa até o ano de 2018 e três anos para quem iniciou a cirurgia geral a partir de 2019.

Segundo Roberto Kaiser, membro da Comissão de Educação Continuada da SBCBM, a residência médica em cirurgia bariátrica é fruto de um trabalho que estava em desenvolvimento desde o reconhecimento pelo Conselho Federal de Medicina (CFM) do procedimento como área de atuação em 2015.

“A SBCBM vinha trabalhando para que fossem criadas residências médicas na especialidade de cirurgia bariátrica vinculada à cirurgia do aparelho digestivo e cirurgia geral em conjunto com a Associação Médica Brasileira (AMB) para levar a proposta à Comissão Nacional de Residência Médica”, conta Kaiser.

Os médicos residentes em cirurgia bariátrica receberão um certificado emitido pela CNRM, validado pela AMB e que permite a solicitação do registro da especialidade em cirurgia bariátrica dentro do Conselho Regional de Medicina (CRM).



O PRIMEIRO - O Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) teve a primeira residência médica em cirurgia bariátrica credenciada pelo MEC em fevereiro desse ano, em Recife, sendo o primeiro do país a contar com o programa oficialmente respaldado pelo MEC.

Congresso Nacional de Liderança Feminina da ABRH-SP, 4º CONALIFE



O Congresso Nacional de Liderança Feminina da ABRH-SP, 4º CONALIFE, acontece amanhã. Realizado em parceria com a ONU Mulheres, o congresso terá três painéis: Liderança no Olhar: A Indústria 4.0 e a liderança da mulher; Geração no Olhar: O que podemos esperar do futuro?; e Empatia no Olhar: Elas por Eles.

O primeiro deles “Cenário – A Indústria 4.0 e a liderança da mulher” terá as participações de Ana Paula Assis, presidente da IBM América Latina e Daniel Motta, sócio e CEO da BMI Blue Management Institute, com a moderação da professora convidada de MBAs da Fundação Dom Cabral Livia Mandelli, consultora na área de Gestão de Pessoas na Mandelli & Loriggio Associados.

Sobre o assunto, uma entrevista com Livia Mandelli:


1.  Como a inovação e as novas ferramentas, como Inteligência Artificial, Big Data Analytics, Machine Learning e métodos ágeis, estão transformando a atuação das lideranças?

A era digital, a inteligência artificial e todas essas tecnologias disponíveis estão cada vez mais presentes nas empresas e, diante disso, as lideranças não podem esquecer que as organizações ainda são constituídas por pessoas. Ou seja, é preciso olhar para as pessoas com empatia pelo momento que estamos vivendo. Sabemos que cada vez mais as posições altamente técnicas poderão, em breve, ser substituídas por máquinas. Hoje, mais do que nunca, um olhar humano, com cuidado e empatia pode ser a grande saída estratégica para o nosso cenário contemporâneo.


2.   O líder de hoje precisa estar preparado para lidar com a agilidade da informação, divergências comportamentais, pressão do mercado, foco nos resultados sem deixar a capacitação, recrutamento e atenção a sua equipe de lado. Qual é o papel das mulheres neste cenário 4.0?

As mulheres possuem comportamentos que trazem bem-estar e isso é fundamental no cenário atual. Forças vistas como mais femininas como a empatia, a cordialidade e a busca pelo relacionamento resultam em pessoas mais focadas em desenvolvimento e capacitação da equipe. Não me refiro aqui ao bem-estar por conforto, ou por um ambiente sem cobranças, menciono o bem-estar como uma junção de três sub competências de inteligência emocional, que são: autorrealização, autoestima e otimismo. 


3.   Hoje há uma demanda por mais mulheres no mercado de trabalho e em cargos de liderança. Na sua visão, apenas aumentar a presença feminina é suficiente? Ou também é preciso tornar a cultura empresarial mais feminina?

Tenho visto cada vez mais mulheres em posição de topo, porém elas estão absolutamente masculinizadas. Parece clichê, mas é a mais pura realidade das organizações brasileiras. Entendo que enquanto nós, mulheres, não assumirmos uma postura de equilíbrio entre forças femininas e masculinas não estaremos plantando as sementes necessárias para perenizar organizações saudáveis na revolução 4.0 e isso, de certa forma, significa tornar a cultura da empresarial com características tanto femininas quanto masculinas  


4.   A partir disso, equilibrar características femininas e masculinas na forma de liderar pode ser um caminho para o sucesso de uma boa 
gestão?

Vejo líderes absolutamente masculinos, que não constroem um legado humano e não marcam a vida das pessoas positivamente. Igualmente, vejo líderes femininos, que não perduram nas posições, pois não conseguem mobilizar a organização. Importante ressaltar que essas forças não se relacionam ao gênero nem à orientação sexual, mas às escolhas, conscientes ou não, de como se comportar naquele papel.  Dessa forma, acredito que a chave para uma gestão de sucesso está em um conceito que chamo de Liderança Andrógina, ou seja, é preciso observar a hora certa de desempenhar atitudes mais “femininas” ou “masculinas”, de acordo com cada situação. É uma liderança exercida por meio da capacidade individual de perceber atitudes e moldá-las conforme o momento.


5.   Quais dicas você daria para que os profissionais possam se tornar essa pessoa mais completa? 

Ter um mindset desenvolvimentista, elevando a capacidade e habilidade das pessoas a níveis em que elas serão absolutamente necessárias para os negócios. Além disso, é fundamental ter boa vontade para desempenhar a liderança 4.0, que exige um forte investimento em autoconhecimento, em autovigiar-se para ser um líder que inspira pelo seu exemplo na qualidade das relações humanas e, acima de tudo, que tenhamos empatia para reconhecer o empenho das pessoas em se prepararem para o cenário futuro.

Estudo nacional vai analisar práticas alimentares e de nutrição infantil



O Enani, encomendado pelo Ministério da Saúde, vai levantar números em 15 mil municípios de 123 estados brasileiros


Quais são os hábitos alimentares das crianças brasileiras? Essa pergunta será respondida por meio do Estudo Nacional de Alimentação e Nutrição Infantil (Enani), encomendado pelo Ministério da Saúde. O Enani é uma pesquisa científica domiciliar que mensura e avalia as práticas de aleitamento materno, consumo alimentar, estado nutricional e as deficiências de micronutrientes em crianças de seis meses a cinco anos em todo o país. O estudo, que já passou por estados como Rio Grande do Sul, Rio de Janeiro, Bahia e Minas Gerais, pretende analisar 15 mil domicílios em 123 municípios brasileiros. Em sua fase atual, está colhendo dados no Paraná e no Mato Grosso.

Ao final das pesquisas, o Enani vai traçar um perfil de deficiência de vitaminas e minerais em crianças brasileiras, auxiliando futuramente na elaboração de políticas públicas na área de saúde e nutrição, além de responder questões como a possível diminuição da desnutrição e necessidade na priorização de políticas contra a obesidade infantil.

Coordenado pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), em parceria com instituições como Fundação Oswaldo Cruz, Universidade do Estado do Rio de Janeiro e Universidade Federal Fluminense, o estudo propões que crianças passem por exames laboratoriais, como hemograma, marcadores bioquímicos, minerais e vitaminas (A, complexo B e D). Eles vão auxiliar no diagnóstico de anemias, doenças carenciais, inflamatórias e outros problemas relacionados aos hábitos alimentares.

Para isso, o Enani conta com o apoio de parceiros em todo território nacional, entre eles o Diagnósticos do Brasil (DB), um dos maiores laboratórios de apoio do país. Com sede nos estados do Paraná, São Paulo e Pernambuco, o DB é responsável tanto pela coleta de sangue das crianças durante todo o projeto, como também do preparo e transporte dos materiais para as unidades produtivas do laboratório. “Fazer parte de um projeto como Enani é muito importante para nós do Diagnósticos do Brasil. São meses de trabalho e dedicação que, futuramente, resultarão em um perfil que irá beneficiar milhões de brasileiros”, comenta Fábio Augusto Kurscheidt, Gerente de Operações Estratégicas do DB.

Diagnósticos do Brasil oferece o mais alto padrão de qualidade e serviços de excelência na área de laboratorial com base em uma política ética e responsável, além de uma equipe altamente qualificada para atender a demanda do estudo. “Atuando em todas as áreas de análises clínicas, nós possuímos uma estrutura exclusiva de atendimento, com uma logística que permite atender todo o mercado brasileiro com agilidade por meio de dezenas de unidades de atendimento e mais de 400 rotas que atendem, aproximadamente, 1.800 cidades no Brasil e no exterior. Essas características fizeram com que o Diagnósticos do Brasil estivesse capacitado para atuar em um projeto do porte do ENANI”, completa Kurscheidt.




 ENANI



Brasil gerou 129,6 mil novos postos de trabalho em abril


Este foi o melhor resultado para o mês desde 2013. Estoque alcançou 38,7 milhões de postos de trabalho



 O Brasil registrou a abertura de 129.601 novas vagas de emprego com carteira assinada em abril, resultado de 1.374.628 admissões e 1.245.027 desligamentos. Os dados são do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgado nesta sexta-feira (24) pela Secretaria Especial de Previdência e Trabalho do Ministério da Economia.


Este foi o melhor resultado para abril desde 2013. Na época, o Caged registrou a criação de 196.913 vagas. Terceiro ano consecutivo de saldos positivos e crescentes no mês, o número reflete a recuperação do contingente de empregos formais em abril desde 2017. No acumulado do ano, de janeiro a abril, foram gerados 313.835 postos de trabalho e o estoque de empregos chegou a 38,7 milhões.

O resultado de abril de 2019 está diretamente relacionado aos setores de Serviço, Indústria de Transformação e Construção Civil, responsáveis pela maior parte da geração de empregos no mês. Destaca-se ainda que o saldo de emprego foi positivo nos oito setores econômicos.

Em abril, o setor de Serviços abriu 66.290 vagas de emprego e apresentou saldo positivo em todos os seis subsetores, com crescimento de 0,38% em relação ao mês anterior. A Indústria de Transformação gerou 20.479 novos postos formais, saldo positivo em sete dos 12 subsetores. Na Construção Civil foram criados 14.067 postos de trabalho, impulsionado pelo subsetor de construção de edifícios, que abriu 5.365 vagas, e pela construção de rodovias e ferrovias que criou 2.148 postos de trabalho.

Comparando-se com o mesmo mês de 2018, o saldo em abril de 2019 foi superior em 13,7 mil postos de trabalho. Nessa comparação, os saldos foram maiores principalmente nos setores da Agropecuária (12,3 mil), Comércio (três mil) e Serviços (dois mil) e menores nos setores da Indústria de Transformação (3,6 mil) e Construção Civil (0,3 mil).

Emprego regional - Em âmbito regional, todas as regiões apresentaram melhora na geração de empregos, com destaque para o Sudeste, que criou 81.106 postos formais. Na sequência aparecem as regiões Nordeste (15.593), Centro-Oeste (15.240), Sul (14.570) e Norte (3.092).
O emprego foi positivo em 23 unidades federativas. Os maiores saldos positivos ocorreram em São Paulo (50.168), Minas Gerais (22.348), Paraná (10.653), Bahia (10.093) e Maranhão (6.681). Entre os quatro estados que apresentaram saldo negativo, o maior recuo ocorreu em Alagoas, com o fechamento de 4.692 vagas de emprego, seguido do Rio Grande do Sul (-2.498), Rio Grande do Norte (-501).


Modernização Trabalhista - Pela modalidade de trabalho intermitente foram gerados 5.422 empregos, envolvendo 2.491 estabelecimentos e 1.980 empresas contratantes.

Esse resultado representa um aumento de 1.439 empregos (36,1%) na comparação com abril de 2018, quando o saldo foi de 3.983 empregos intermitentes. Foram registradas ainda 7.419 admissões em regime de tempo parcial e 4.592 desligamentos, gerando um saldo positivo de 2.827 postos de trabalho. Em abril, ocorreram 17.513 desligamentos mediante acordo entre empregador e empregado, 38,1% a mais que os 12.677 casos registrados em igual período de 2018. Os dados do Caged estão disponíveis em http://pdet.mte.gov.br/caged.


Ministério da Economia

Qual é a melhor hora para se procurar um emprego?



Não deixe sua batata assar! O melhor momento para se procurar emprego é estando empregado. Quem deixa para agir só na hora do desespero pode enfrentar grandes dificuldades, afinal o mercado está parado e há atualmente mais de 28 milhões de pessoas sem ocupação ou subutilizadas.
Mas quem realmente o faz da forma ideal?

O fato é que ir atrás de uma nova posição requer estratégia, dedicação e tempo. Assim, geralmente nos acomodamos em nossos cargos e posições por inúmeros motivos. Quando pensamos que 60% dos profissionais não estão felizes em sua atual ocupação, fica ainda mais estranho entender o porquê de só agirmos quando em uma situação de risco ou de necessidade. Talvez a psicologia possa nos dar mais respostas para esse comportamento, mas essa não é a proposta desse artigo.

A ideia aqui é despertarmos para essa necessidade para que possamos sair da inércia e viver sem medo, de acordo com o que nos move verdadeiramente. Quando estamos à frente planejando nossa vida de forma ativa, dificilmente somos pegos desprevenidos. Quem tem essa visão geralmente preocupa-se também em ter uma reserva financeira capaz de suportar momentos de crise, que são inerentes à nossa vontade e que podem acontecer com qualquer pessoa.

Além disso, tem a questão da remuneração salarial. Uma pessoa que está desempregada tem menos espaço de negociação do que o profissional que procura uma vaga estando empregado. Outro ponto interessante é que aquele que tem iniciativa e não se acomoda, está sempre atualizado com a transformação do mercado. A palavra de ordem é capacitação e esta precisa ser constante. O que funciona hoje não necessariamente servirá amanhã. O profissional ultra qualificado de ontem que era expert em um determinado assunto não será mais tão relevante se não tiver competências complementares.

Acima de tudo e de toda a revolução tecnológica, o mundo hoje pede pessoas com habilidades humanas. E esse é um grande progresso!

Demorou muito, mas finalmente descobriram que além de carne e osso temos também coração! O que deveria ser o princípio básico de tudo tem hoje um peso importante. As famosas soft skills são as aptidões mentais, sociais e emocionais. Portanto, está na moda ser educado, ético e relacionar-se bem com as pessoas.
Assim, tendo então mapeado as coisas importantes, é necessário ter muita vontade e determinação para exercer esse papel mais atuante. Esse processo tem três pilares fundamentais: emocional, organizacional e prático.

No emocional, confrontamos nossos medos e anseios. Muitas pessoas não conseguem dar o próximo passo justamente por não ter essa parte bem resolvida. Sem essa autoconfiança é complicado sair da inércia. Mas isso é fundamental, cedo ou tarde, é melhor que seja de forma preventiva e, não, quando o leite estiver derramado.

A primeira questão então que você precisa identificar é: O que te impede de agir e de tratar a sua carreira de forma estratégica? Não fuja desse confronto. É importante se conhecer e aceitar os defeitos que lhe impedem de seguir. Só assim será possível eliminar as amarras e crenças limitantes.

O próximo passo será mapear seus pontos fortes e fracos e investir nas competências que precisa adquirir. Enfrente os medos de uma vez por todas! Cuidar das questões emocionais lhe trará a confiança que será fundamental no seu processo de busca e nas entrevistas.

Uma vez equacionada a questão, devemos pensar em organizar a nossa vida para que esse processo se dê sem solavancos.

Alguns pontos de atenção: Ter um orçamento controlado, fazer reserva financeira, estudar e aprender novas habilidades e competências, mapear tudo que possa trazer tranquilidade para sua transição e investir em hobbies e coisas que lhe tragam prazer.

Nessa reciclagem será possível descobrir verdadeiras paixões que podem trazer muitas pistas sobre seu futuro profissional. Definir para onde quer seguir pode ser bem desafiador e, ao mesmo tempo, trazer grandes descobertas e felicidade.

É possível que a sua insatisfação no trabalho seja devido a sua atividade atual não lhe trazer satisfação pessoal. Portanto, nessa fase invista em: Cursos de reciclagem com foco pessoal e profissional; capacitação em temas gerais e ligados à área de atuação; atualização do CV e do perfil do LinkedIn, observando os padrões atuais. Ainda em relação ao LinkedIn, passe a seguir pessoas da área de interesse e interaja para aumentar as possibilidades de relacionamento; escreva artigos que mostrem sua expertise; faça networking, interaja, mostre interesse e contribua em debates e discussões que estejam no seu foco de atenção; ajude quem precisa; mostre gratidão sempre.

Essa é uma fase que nos exige bastante mas, se bem-feita, os bons frutos virão. Portanto, invista tempo e energia para que você sedimente bem a base daquilo que lhe sustentará não apenas financeiramente, mas emocionalmente também.

Pois bem, com tudo esclarecido é hora de definir o caminho. O que fazer? Nessa altura você já sabe o que quer. Mas precisa saber como chegar lá. É necessário ter um planejamento, bem como cercar-se de pessoas que lhe ajudem nessa tarefa — tanto para lhe apresentar em uma empresa como para lhe ajudar a estruturar a sua, ou ainda indicar a uma vaga de emprego.

Parcerias são fundamentais e se você solidificou e aumentou as suas durante a fase da organização, conseguirá seguir com mais segurança.

“Winter is coming”. A famosa frase de “Game of Thrones” estará sempre em nossa memória para nos lembrar que não podemos esmorecer. Mesmo com toda a lição de casa feita, ainda teremos desafios, fases de luta e insatisfações, porque assim é a vida. E ela será tão melhor ou pior quanto a nossa capacidade de antecipação aos tempos de vacas magras. Viveremos mais tempo e ter uma vida ativa que proporcione segurança e satisfação, são condições essenciais para a dignidade humana.

Sim, o inverno é inerente, mas podemos sobreviver a ele! Todas as questões aqui levantadas, sejam elas de ordem emocional, organizacional ou prática, podem e devem ser apoiadas por meio de um trabalho com especialistas, como psicólogos, coaches, consultores financeiros, jobhunters, advogados etc.

O mesmo raciocínio pode ser utilizado para quem deixou a batata assar e precisa encontrar uma nova ocupação sem estar empregado. A única diferença é que as condições são mais adversas quando da urgência. Não temos tanta margem para negociação e escolher com tranquilidade. Mas o ideal é que seguir esse mesmo raciocínio.

Portanto, que não haja inércia. A hora é agora e temos muito trabalho a ser feito!

#Estamosjuntos






Funcionários que decidem sair da empresa, mas que deixam as “portas abertas”


O pedido de demissão não precisa ser sinônimo de aborrecimento entre empresa e empregado


 A decisão de deixar uma empresa nem sempre vem de forma fácil. Muitas vezes por questões salariais e de reconhecimento, problemas de relacionamento e conflito de interesses representam alguns dos estopins que podem levar um funcionário a esta decisão. Porém, “fechar as portas” com essa empresa projeta uma situação grosseira, e barra possíveis negócios que poderão vir posteriormente.

No entanto, estando um funcionário decidido a demitir-se de seu atual emprego, é necessário se ater a uma série de dicas que podem ser adotadas neste processo, que descomplicará todo o embargo da ação. A diretora e consultora da empresa Leaders-HR Consultantes, Astrid Vieira, destaca algumas ações que são indicadas em um desligamento de uma empresa: “O funcionário que procura sair de uma empresa, deve ter a premissa de calcular meticulosamente sua saída; isto é, não deixando pendências com seus colegas de trabalho e tampouco com seus deveres enquanto funcionário”, afirma.

O desligamento de uma empresa não deve ser caracterizado por sentimentos de descontentamento e mal-estar entre os funcionários e a chefia. Por este motivo, o chefe da empresa deve ser o primeiro a saber da decisão do funcionário em destituir de seu cargo: “Passar a informação para os colegas, antes de apresentá-las a seu superior, abre uma janela de comentários paralelos dentro da empresa, chegando ao conhecimento da chefia de forma completamente distorcida”, pondera Astrid.

Nesse momento, a melhor opção é estabelecer um diálogo aberto e esclarecido com a chefia, pontuando as razões pelas quais a saída se fez necessária, sem provocar constrangimento na empresa. Astrid Vieira ainda comenta, que a melhor forma de deixar as portas abertas é a humildade: “Demonstrar afeto e agradecimento aos superiores demonstra um bom caráter. Ao agradecer pelo tempo servido e explicitando a aprendizagem que ali foi adquirida, não haverá motivos para uma demissão abrupta”.

Apesar de todas as possíveis situações-chave para que a decisão do desligamento em uma empresa seja tomada, é de suma importância manter-se atento às conexões que o local de trabalho é capaz de proporcionar. O networking age dessa forma, por isso é tão importante manter boas relações e exímias impressões em sua passagem por uma empresa.



Homens são os que mais morrem de acidentes no trânsito
Acidentes de trânsito são a segunda maior causa de mortes externas no país. Em 82% dos casos, as vítimas fatais são do sexo masculino.


Acidentes de trânsito provocaram a morte de 35,3 mil pessoas, em 2017. É o que mostram os dados do Sistema de Informação sobre Mortalidade (SIM). Os números são preocupantes, e um detalhe chama a atenção: a maior parte das vítimas fatais é do sexo masculino e jovens em idade produtiva, entre 20 a 39 anos (36,75%). São milhares de mortes prematuras, ocorridas todos os anos, com forte impacto social, econômico, no setor saúde e para as famílias.
Segunda maior causa de mortes externas no país, os acidentes de trânsito geram uma grande sobrecarga nos serviços de urgência e emergência do Sistema Único de Saúde (SUS) com números crescentes de internações. Em 2017, foram 182.838, gerando gastos de aproximadamente R$ 260,7 milhões. Deste total de internação, 78,2% ocorreram no sexo masculino.
As principais vítimas fatais foram: os motociclistas (12.199), seguidos de ocupantes de automóveis   e caminhonetes (8.511); pedestres (6.469); e ciclistas (1.306).
Em mulheres, os óbitos por acidente de trânsito foram de 6.336, correspondendo a 18% dos casos em 2017. A maior parte delas também eram jovens, em idade entre 20 e 39 anos (35,7%).  
A gravidade do impacto dos  Acidentes de Tânsito Terrestes (ATTs) na saúde pública inclui também o tratamento das sequelas emocionais e físicas. Segundo estudo baseado em 1,7 milhões de internações por ATT entre 2000 a 2013, foi evidenciado que 23,5% dos pacientes apresentaram diagnóstico sugestivo de sequela física, sendo que amputação e traumatismo crânio encefálico são as principais causas, sobretudo entre homens de 20 a 29 anos, pedestres e motociclistas (Araújo & Mello, 2016).
FATORES

Há fatores que impactam profundamente na ocorrência e gravidade dos acidentes de trânsito. Esses fatores estão relacionados à qualidade da infraestrutura viária, às condições do veículo e ao comportamento dos usuários de veículos.
Entre os fatores de risco relacionados aos usuários destacam-se a associação de álcool e direção e velocidade excessiva ou inadequada. Já aqueles que contribuem para gravidade dos acidentes destacam-se o não uso de equipamentos de proteção (capacete; cinto de segurança; dispositivo de retenção para crianças, etc).
Vale lembrar que o uso rotineiro do capacete para motociclistas é comprovadamente capaz de reduzir em até 40% a mortalidade e em até 70% os acidentes graves. Nos ciclistas, o uso do capacete também pode reduzir traumatismos cranianos em cerca de 60% dos casos.
A velocidade também é um fator de risco que aumenta a probabilidade de colisões. Há evidências que indicam que o excesso de velocidade entre 10 km/h ou 15 km/h acima do limite fixado contribui para ocorrência dos acidentes, principalmente quando envolve grupos vulneráveis como ciclistas e pedestres.
PROGRAMA VIDA NO TRÂNSITO

Em parceria com estados e municípios, o Ministério da Saúde desenvolve, desde 2010, o Programa Vida no Trânsito - PVT que se apresenta como a principal resposta aos desafios da Organização das Nações Unidas (ONU) para a Década de Ações pela Segurança no Trânsito, cuja meta é reduzir 50% dos óbitos por acidentes de trânsito entre 2011 a 2020. Trata-se de um Programa intersetorial que busca, a partir de evidências produzidas localmente, com base na análise integrada de dados, subsidiar intervenções nos âmbitos de engenharia no trânsito, fiscalização, educação e atenção às vítimas.
Lançado em 2010, o PVT está implantado em 26 capitais e 26 municípios, alcançando uma população de aproximadamente 50.6 milhões de habitantes. Desde a sua implantação, o PVT vem auxiliando governos federal, estadual e municipal na adoção de medidas para prevenir os acidentes de trânsito, reduzindo mortes. Entre 2010 e 2017, o Brasil reduziu em 17,4% o número de mortes por acidentes de trânsito, passando de 42.844 para 35.374. Nas capitais que mais se engajaram no Programa, houve redução superior à 40%, tais como: Aracajú, com redução de 55,8%; Porto Velho (52,0%); São Paulo (46,7); Belo Horizonte (44,7); Salvador (42,7%) e Maceió (42,9%).


Ingrid Castilho
Agência Saúde


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